Presidente da AGEBB busca reeleição e novos conselheiros serão eleitos em 2024

Publicado em: 22/07/2024

O atual presidente Adriano Domingos, bem como seus vices Denison Jordão Lima e Ronald Feres, são candidatos à reeleição na AGEBB para a nova diretoria no próximo triênio (2025/2027). Eles compõem a chapa Integração e Valorização nas eleições deste ano, que também definirão os novos membros dos conselhos Deliberativo e Fiscal da associação. O prazo para a inscrição de chapas e candidatos encerrou-se no dia 15 de julho.

As Eleições AGEBB 2024 serão realizadas entre os dias 2 e 9 de setembro por sistema eletrônico, a ser implementado no site da associação, conforme o regulamento aprovado pela Comissão Eleitoral, sob a presidência de Olivia Souza Januário de Freitas. Seu vice é Pedro Ferreira de Barros e a secretária Maria Teresa Lacerda.

Quatro candidatos concorrem às três vagas do Conselho Fiscal. O único a buscar a reeleição é o presidente Aliomar Jardim Pinho. Os demais, Douglas Ozores Rosa, Denilton Pereira da Silva e Oscar Donizetti Parolin concorrem pela primeira vez.

Para as vagas do Conselho Deliberativo, buscam a reeleição a presidente Rosana Cristina Calil, além de Luiz Gilberto Avanço, Osvaldo Barquilha Amiranda, Luiz Carlos da Silva Filho e Vânia Myrian Siviero. Disputam pela primeira vez o pleito Creide Aparecida Mendes, Elder Ribeiro de Abreu e Jiudete Freitas da Silva.

Após o término das eleições, a chapa eleita definirá os nomes que vão compor as diretorias Jurídica, de Comunicação, Financeira, Administrativa, Patrimonial e a Social e de Eventos. A cerimônia de posse ocorrerá no dia 1º de outubro de 2024.

Chapa Integração e Valorização para Diretoria Executiva
Presidente: Adriano Domingos
1° Vice- Presidente: Denison Jordão Lima
2° Vice- Presidente: Ronald José dos Reis Feres

Candidatos para Conselho Fiscal
1- Aliomar Jardim Pinho
2- Douglas Ozores Rosa
3- Denilton Pereira da Silva
4- Oscar Donizetti Parolin

Candidatos para o Conselho Deliberativo
1- Rosana Cristina Calil
2- Luiz Gilberto Avanço
3- Osvaldo Barquilha Amiranda
4- Luiz Carlos da Silva Filho
5- Creide Aparecida Mendes
6- Elder Ribeiro de Abreu
7- Jiudete Freitas da Silva
8- Vânia Myrian Siviero

Fonte: AGEBB

Eleições AGEBB em 2024 vão ocorrer entre os dias 2 e 9 de setembro

Publicado em: 13/06/2024

A AGEBB já definiu o período as eleições que vão definir a nova diretoria executiva, bem como os novos membros dos conselhos Deliberativo e Fiscal da associação. A votação ocorrerá entre os dias 2 e 9 de setembro de 2024. O pleito será realizado pela internet, por sistema eletrônico contratado conforme o regulamento aprovado pela Comissão Eleitoral.

As inscrições das chapas para a Diretoria Executiva e para os Conselhos Deliberativo e Fiscal podem ser realizadas no período de 1º a 15 de julho. Os pedidos deverão ser encaminhados à Comissão Eleitoral, na sede da AGEBB, em São Paulo.

As Eleições de 2021 ocorreram no período de 6 a 13 de dezembro. A chapa Novos Rumos, liderada por Adriano Domingos, foi a única inscrita e acabou eleita, tendo como vices Ronald Feres e Denison Jordão Lima.

Em 2021, 11 candidatos disputaram as nove vagas para o Conselho Deliberativo e outros quatro concorreram aos três postos no Conselho Fiscal.

Confira aqui o Edital de Convocação com todas as informações do processo eleitoral.

Fonte: AGEBB

EDITAL DE CONVOCACÃO PARA ELEIÇÃO DA DIRETORIA EXECUTIVA E DOS MEMBROS DO CONSELHO DELlBERATIVO E CONSELHO FISCAL DA AGEBB

Publicado em: 31/05/2024

Pelo presente edital, esta Comissão Eleitoral faz saber que será realizada no período de 8h de 02/09/2024 até às 17h do dia 09/09/2024, a eleição para os novos membros da Diretoria Executiva e membros do Conselho Deliberativo e Conselho Fiscal da AGEBB e seus respectivos suplentes. A eleição será realizada pela internet, por sistema eletrônico contratado conforme o Regulamento aprovado pela Comissão Eleitoral.

As inscrições das Chapas para a Diretoria Executiva e os candidatos do Conselho Deliberativo e Conselho Fiscal estarão abertas do dia 1º a 15 de julho de 2024, e os pedidos deverão ser encaminhados à Comissão Eleitoral, na sede da AGEBB, Praça Dr. João Mendes Junior,52 11ª CJ.1101 , Centro, São Paulo, Capital, CEP 01501-000, de segunda à sexta feira, das 10h às 17h e somente será processada mediante requerimento assinado pelos candidatos, pessoalmente com contra recibo, ou via correio através de Sedex 10.

Neste caso, é de inteira responsabilidade do(a) candidato(a) a confirmação do recebimento do Requerimento pela Comissão Eleitoral de acordo com as normas do Regulamento Eleitoral. A apuração dos votos será realizada às 10h do dia 10/09/2024, pelo próprio sistema eletrônico contratado. A divulgação dos resultados será no dia 10/09/2024. Os pedidos de impugnações ao pleito serão recebidos até dia 11/09/2024 até as 18h.

A decisão dos Recursos será divulgada em 16/09/2024.A proclamação oficial dos resultados ocorrerá no dia 20/09/2024, sendo que a posse da Diretoria Executiva e dos membros do Conselho Deliberativo e Conselho Fiscal ocorrerá no dia 01/10/2024.

O Regulamento das eleições será afixado no quadro de avisos na sede da AGEBB, no site e jornal da AGEBB, a partir da publicação deste edital. Este edital foi aprovado por unanimidade pelos membros presentes da comissão eleitoral.

São Paulo, 31 de maio de 2024.

       Olivia Souza Januário de Freitas              Pedro Ferreira de Barros                                          

                 Presidente                                         Vice-presidente            

                                                         

Maria Teresa Lacerda Rodrigues

Secretária

Ficha de inscrição para Diretoria Executiva

Ficha de inscrição para o Conselho Deliberativo

Ficha de inscrição para o Conselho Fiscal

Ata da Comissão Eleitoral_Constituição de Junta

Ata da Comissão Eleitoral_Regulamento

Chapa 1 “Previ Para os Associados” vence as Eleições Previ

Publicado em: 02/05/2024

Com 54.512 votos (51,77% do total de votantes), a chapa 1 “Previ Para os Associados” ganha eleições para o mandato 03/06/2024 a 31/05/ 2028. Também foram computados 4.847 votos em branco e 7.268 nulos. O número total de eleitores votantes foi de 105.306, contra 91.198 abstenções.

Total de votos computados nas Eleições Previ 2024:

Chapa 1: Previ Para os Associados 54.512 – 51,77%
Chapa 2: Somos Previ 38.679- 36,73%
Brancos 4.847 – 4,60%
Nulos 7.268 – 6,90%
Total 105.306 – 100%

A votação ocorreu entre os dias 12 e 26 de abril, havendo sido eleitos o Diretor de Seguridade, além de dois Conselheiros Deliberativos titulares e dois suplentes, um Conselheiro Fiscal titular e um suplente, bem como dois Conselheiros Consultivos titulares (um do Plano 1 e um do Previ Futuro) e dois suplentes.

COMPOSIÇÃO DA CHAPA VENCEDORA
Diretoria de Seguridade
Wagner Nascimento

Conselho Deliberativo
Nilton Brunelli – Titular
José Eduardo Marinho – Titular
Fábio Ledo – Suplente
Rene Nunes – Suplente

Conselho Fiscal
Rafael Leite – Titular
Priscila Aguirres – Suplente

Conselho Consultivo do Plano de Benefícios 1
Claudio Zucco – Titular
Fernanda Carísio – Suplente

Conselho Consultivo do Plano de Benefícios Previ Futuro
Juliana Carminato – Titular
Daniele Bittencourt – Suplente

Fonte: Previ

Eleições Previ 2024: conheça os números das chapas

Publicado em: 21/03/2024

A Comissão Eleitoral, no uso de suas atribuições regulamentares, conforme estabelecido no artigo 9°do Regulamento de Consultas, divulga aos participantes e assistidos as composições e os números de ordem atribuídos a cada uma das chapas homologadas. O número de ordem foi atribuído por sorteio, realizado nesta quarta-feira, 20/3, com a presença dos observadores das chapas inscritas.

Conforme artigo 29, parágrafo único, do Regulamento Eleitoral, as chapas concorrentes têm até o dia 25/3 para apresentar os respectivos programas e currículos para divulgação em Boletim Especial. Confira o formato aqui.

Veja os números das chapas homologadas:

Chapa 1 – PREVI PARA OS ASSOCIADOS

Chapa 2 – SOMOS PREVI

Saiba o teto do subsídio para as Eleições Previ 2024

A Comissão Eleitoral, no uso de suas atribuições regulamentares, conforme estabelecido no artigo 9°do Regulamento Eleitoral, divulga o valor máximo do subsídio por chapa para a campanha eleitoral.

O subsídio para despesas com a campanha eleitoral respeitará o valor máximo de R$ 87.784,00 por chapa, e deve seguir as condições previstas no art. 27 do Regulamento Eleitoral.

Participantes e assistidos escolherão para mandatos de quatro anos, que vigorarão de 3/6/2024 até 31/5/2028, representantes para os seguintes cargos:

Conselho Deliberativo: 2 (dois) membros titulares e 2 (dois) membros suplentes

Conselho Fiscal: 1 (um) membro titular e 1 (um) membro suplente;

Diretoria Executiva: Diretor de Seguridade;

Conselho Consultivo do Plano de Benefícios 1: 1 (um) membro titular e 1 (um) membro suplente;

Conselho Consultivo do Plano de Benefícios Previ Futuro: 1 (um) membro titular e 1 (um) membro suplente.

Você pode enontrar mais informações sobre o processo eleitoral do menu principal do site, em A Previ >> Eleições.

É hora de fugir das estatais? As perspectivas após as eleições

Publicado em: 07/11/2022


As ações das estatais Petrobras (PETR3; PETR4) e Banco do Brasil (BBAS3) amargaram queda de 8,47%, 7,04% e 4,64% no primeiro pregão após o resultado da eleição presidencial. Investidores refletiram o aumento da incerteza em relação às estratégias que serão empregadas no governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

No entanto, esse movimento foi passageiro e, depois do susto inicial, os papéis viraram para um movimento de recuperação, levando ao patamar pré-eleitoral. A exceção ficou para a petrolífera, cujas ações preferenciais ainda acumulam perdas de 8% na semana até ontem (3).

É hora de vender Petrobras? Ainda é cedo para dizer, pois há muita indefinição pela frente. Em um relatório, o banco de investimentos americano JP Morgan escreveu que as ações da petrolífera não irão refletir totalmente os fundamentos até que investidores tenham clareza sobre as mudanças na gestão. “Isso deve levar, em nossa opinião, pelo menos seis meses”, escreveram os analistas na segunda-feira (31).

Com isso, fica a dúvida: o que fazer com os papéis das estatais? Para Idean Alves, sócio e chefe da mesa de operações da Ação Brasil Investimentos, agora não é hora de fugir das ações, mas sim de revisitar a tese de investimento e verificar se as premissas que fizeram o investidor entrar no papel continuam ou se mudaram drasticamente com a nova abordagem política.

Segundo o especialista, as perspectivas para as estatais ainda são de muita precaução. Isso ocorre por conta da política econômica não estar definida, o que causa apreensão no mercado, em especial em relação ao teto dos gastos. “A dúvida sobre um risco fiscal pode assustar”, diz Alves.

Apesar da deterioração de margem no primeiro momento, Alves frisa que os ativos são atemporais, só que com o porém do risco político embutido. Assim como qualquer investimento, é preciso ficar atento para ajustar a posição se necessário.

Neste caso, o especialista lista dois pontos fundamentais para atenção. A primeira é como será feita a transição de governo: “É necessário avaliar se não ficará nenhum ‘esqueleto’ na sala para a próxima gestão resolver”.

Já a segunda, é o que tem deixado o mercado em dúvida: a política econômica do governo de Lula. “É necessário ver se vai ser mais do mesmo dos outros mandatos ou se terá um alinhamento.”

Para ele, também há duas questões importantes para acompanhas na economia brasileira: a inflação e ajuste de juros pelo Copom (Comitê de Política Monetária) do Banco Central. “Se o processo inflacionário voltar a ser um grande problema para o governo, é muito provável que em especial Petrobras e elétricas sejam chamadas à mesa para ‘ajudar’ na redução da inflação”. Segundo Alves, isso com certeza vai impactar o preço das ações. “Se rememoramos 2012 e 2016, elas chegaram a bater mínimas históricas por conta desse movimento.”

Marcelo Oliveira, CFA e co-fundador da Quantzed, diz que não apostaria em estatais neste momento. “É preciso entender que os planos do próximo governo para empresas como Petrobras e Banco do Brasil não são atraentes para os investidores em geral. Os barulhos afastam investidores que buscam dividendos nesse tipo de empresa madura”, diz.

Em relatório, a Rico Investimentos também recomenda evitar empresas com maiores riscos políticos, principalmente estatais. “Dito isso, seguimos recomendando posições defensivas, diante do cenário ainda incerto.”

Em nota, a XP Investimentos citou a volatilidade para as estatais como certa no curto prazo. “Não temos um caminho claro para a política futura do próximo governo. Com isso, devemos continuar vendo maior volatilidade para a Petrobras (PETR4) e Banco do Brasil (BBAS3).”

A XP, inclusive, removeu exposição da petrolífera da carteira citando os riscos políticos. “Mas temos a PetroRio (PRIO3) como a top pick dentre as empresas juniores do setor por enquanto”, escreveram os analistas em relatório.

A Ativa Investimentos concorda com a preferência pela PetroRio (PRIO3). Para os especialistas, a escolha é por ela ser privada e poder capturar o movimento de alta da commodity de forma integral, sem passar por ruídos políticos.

“Ainda gostamos da Petrobras (PETR3, PETR4), mas estamos atentos aos nomes que devem surgir para comandar a estatal e ditar os novos rumos”, escreveram os analistas.

Outro lado

Após a conclusão das eleições, o Goldman Sachs revisou suas posições em ações do Brasil. Em relatório divulgado na segunda-feira, o banco de investimentos norte-americano diz acreditar que as ações de consumo serão mais positivas.

“Ele [Lula] afirmou que manterá um programa de transferência social de renda para famílias de baixa renda (R$ 160 bilhões anualizados ou 1,5% do PIB de 2023 estimado). Embora as forças inerciais ainda estejam em jogo, a inflação está diminuindo para itens de linha importantes, como combustíveis e comida, onde os preços até sofreram deflação mês a mês”, escrevem os analistas do banco.

Para o Goldman Sachs, mesmo sem um viés geográfico direto, o estímulo às famílias de baixa renda tende a beneficiar indiretamente mais o Nordeste do que outras regiões, devido à demografia da região, onde mais indivíduos dependem desses benefícios.

“Nesse sentido, observamos que quaisquer políticas/programas de gastos que apoiem a região de forma mais direta podem ser positivos para as empresas com maior exposição ao Nordeste”, diz o banco de investimentos em relatório.

Os destaques são Carrefour (CRFB3), que possui 28% de lojas na região, assim como o Assaí (ASAI3), que tem os mesmos 28% de participação. Em seguida aparece o Magazine Luiza (MGLU3), com 22%.

Já para a Rico Investimentos, empresas boas pagadoras de dividendos e em setores como o bancário, elétrico, de saneamento, varejo, construção de baixo poder aquisitivo, educação e consumo essencial são opções mais atraentes neste momento de incerteza política.

Em relatório, a XP Investimento cita que as ações de educação, varejo e habitação popular devem se beneficiar dos resultados eleitorais.

A Ativa vê que, com um possível incentivo maior nas políticas sociais, como o Bolsa Família, Minha Casa Minha Vida (MCMV) e Fies, construtoras de baixa renda como MRV (MRVE3), Direcional (DIRR3), Tenda (TEND3) e o setor de educação Yduqs (YDUQS3), Cogna (COGN3), Anima (ANIM3), Ser (SEER3) podem aproveitar melhor o momento.

As informações desta reportagem são de caráter exclusivamente informativo e não constituem recomendação de investimento.

Fonte: Forbes

 

Após fim das eleições, analistas veem “riscos potenciais” no BB

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Na segunda-feira (31), após as eleições do segundo turno de 2022 no domingo (30), o Goldman Sachs atualizou suas estimativas para o Banco do Brasil (BBAS3). Os analistas do Goldman Sachs mantiveram recomendação de “compra” para as ações do Banco do Brasil, com o preço-alvo de R$ 46. Não esperam impacto do resultado da Eleição de Lula para presidente no curto prazo. Mas já veem o ativo descontado em relação aos seus pares no setor privado.

O Goldman Sachs avalia que pode haver maior incerteza para o BB até que haja definição sobre o futuro das políticas públicas. Além disso, o banco destacou a melhora na lucratividade do Banco do Brasil para o máximo de 10 anos.

Entretanto, os riscos potenciais para a rentabilidade do Banco do Brasil incluem as renegociações de crédito e aumento de empréstimos, já mencionados por Lula em campanha, disseram os analistas.

Segundo o Goldman, ainda que o Banco do Brasil tenha uma governança corporativa como defesa, o CEO é nomeado a critério do Governo Federal e poderia mudar a estratégia da companhia.

“Embora não tenhamos opinião sobre o possível curso de ação do presidente eleito, os bancos do setor público historicamente tiveram rentabilidade menor em períodos de expansão de market share”, destacaram os analistas.

Na análise de sensibilidade do Goldman Sachs, a cada 1% de aumento no custo de capital do BB o preço-alvo cai em 9%, enquanto um declínio de 1% no ROE (Retorno sobre patrimônio) sustentável reduziria sua meta de preço em 14%.

Além disso, o Banco do Brasil deve atingir ROE de 19,2% este ano, na expectativa do Goldman Sachs, no nível mais alto desde 2012. Enquanto isso, esperam o ROE normalizar para 16 a 17% nos próximos anos.

O Banco do Brasil informou, por meio de nota, que irá prestar todas as informações que forem solicitadas no processo de transição do atual governo para a gestão do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva. “Como integrante da administração pública, o BB sempre cumpriu com a legislação que estabelece as regras de transição entre governos. O BB mantém sua postura de prestar neste momento todas as informações que forem solicitadas.”

Conforme noticiado mais cedo, a equipe econômica também se prepara para participar de forma “transparente” do governo de transição. Conforme fontes consultadas pelo Broadcast, os projetos e medidas que estão em estudo na pasta hoje serão repassados ao novo governo.

Pela lei que regula o governo de transição, o presidente eleito conta com uma equipe de 50 membros para participar do processo de atualização sobre os principais pontos da administração pública federal pelos próximos dois meses.
Petrobras é rebaixada por analistas após resultado das eleições

As ações da Petrobras (PETR4) são alvo de uma revisão de cenário em massa desde a noite de domingo (30), quando Lula (PT) ganhou a disputa eleitoral.

Apesar da recomendação de compra para as ações da Petrobras, a XP cortou o preço-alvo para os papéis, de R$ 47,30 para R$ 35,50. Para a casa, a percepção de risco político aumentou, apesar da Lei das Estatais ainda blindar a empresa.

Ainda assim, entendem PETR4 como um papel relativamente descontado e não estimam grandes mudanças na política financeira da empresa.

“Vemos os patamares de preços das ações da Petrobras reduzidos, especialmente considerando o rendimento dos dividendos (30% em 2023 e 65% entre 2024 e 2027)”, comentam.

Fonte: Suno Research

 

 

Eleições não turvam visão sobre BB; por que analistas recomendam a ação?

Publicado em: 03/10/2022


Anos de eleições costumam pressionar ações de empresas estatais, mas 2022 tem se mostrado uma exceção até agora. Petrobras (PETR4) e do Banco do Brasil (BBAS3) não só acumulam valorização no ano, como a alta de seus papéis é forte – respectivamente, +56,28% e +43,65%.

No caso do BB, analistas continuam construtivos com a tese de investimento da companhia, que recentemente realizou seu evento anual com investidores.

Apesar das incertezas envolvendo o cenário político brasileiro, o Safra destaca, em relatório divulgado na semana, que o banco possui decisões colegiadas e acionistas minoritários, além da obrigatoriedade de os diretores estatutários serem de dentro da instituição.

Na avaliação do Safra, as perspectivas para 2022 e 2023 pendem mais para o lado otimista, com a inadimplência devendo se manter controlada no curto prazo, apesar da possibilidade de ligeira deterioração nos próximos trimestres.

“Estruturalmente, a inadimplência não é nossa grande preocupação quando olhamos para o Banco do Brasil, dado seu mix de crédito com posicionamento ainda muito defensivo, apesar da recente movimentação para linhas mais arriscadas no segmento de pessoas físicas, devido à alta parcela do agronegócio e corporativo”, afirma. “Além disso, o BB possui um índice de cobertura confortável (271% no segundo trimestre de 2022)”, completa o Safra.

A equipe de análise da instituição ainda diz que, no quesito controle de despesas, o banco segue “fazendo a lição de casa”, com boas perspectivas de melhoria de eficiência.

Iniciativas digitais

O BB tem se empenhado em repaginar suas operações, mostrando avanço em sua agenda digital, mas sem deixar de lado o modelo físico. A estratégia “figital” do banco reflete a entrega de produtos e serviços digitais, seja no aplicativo ou por modelos de análise de dados na cessão de crédito, afirma o Inter Research, que também participou do Investor Day.

“Além disso, ressaltamos que o BB, desde a implementação do Pix, tem orientado todos os novos processos em nuvem, priorizando a eficiência deste modelo nos sistemas e no Open Finance. O banco tem liderado a adoção e desenvolvimento no país, utilizando um modelo com 100% da arquitetura de dados organizada e disponível em ambiente big data”, acrescenta.

O Inter acrescenta que, como reflexo do Open Banking, o BB lançou o “Minhas Finanças Multibanco”, com cerca de R$ 8 bilhões em saldos consolidados com outros bancos, resultando em uma oferta totalmente personalizada para cerca de 90% dos clientes que disponibilizaram seus dados.

Ainda descontada

Apesar da valorização em 2022, as ações do Banco do Brasil continuam atrativas, na opinião do Safra.

Analistas destacam que o banco está rodando com “um grande desconto” em comparação com seus pares (3,8 vezes P/L (preço sobre lucro para 2023 vs. aproximadamente 7 vezes da média dos principais pares privados) e com sua média histórica de 10 anos (de 6,4 vezes).

Outro aspecto positivo levantado pelo Safra é o dividend yield (rendimento do dividendo).

“Esperamos que o BB distribua um dividend yield de 9,7% e 12,7% para 2022 e 2023, respectivamente”, afirma.

O Inter diz que o Banco do Brasil tem apresentado resultados “surpreendentes” em 2022, o que levou o ROAE (retorno sobre o patrimônio líquido) a um nível semelhante a dos pares privados.

O Inter ressalta, no entanto, que o BB tem buscado alavancar mais seu resultado com um mix de carteira mais rentável, o que deve elevar a inadimplência.

“Por isso, entendemos que para o longo prazo, caso o banco continue crescendo em linhas de crédito mais arriscadas, podemos ver um reflexo de maior margem financeira, que é suportada pelo alto indicador de cobertura do banco e a boa qualidade geral da carteira”, comenta a instituição.

O Inter tem recomendação de compra para o nome, com preço-alvo ao fim de 2023 de R$ 54 ao fim de 2022.

Fonte: Money Times

Muito além das eleições: o que esperar do Brasil para os próximos quatro anos

Publicado em:


Ivan Sant’Anna*

Receio sinceramente que quem lê o título desta crônica pense que fiquei maluco. Se escrever sobre as perspectivas para os próximos quatro meses, e até sobre as próximas quatro semanas, já é uma tarefa difícil no Brasil, ainda mais numa época conturbada como esta, imagine, caro leitor, fazê-lo para os próximos quatro anos.

Mas foi o tema que Seu Dinheiro me encomendou e não sou muito de fugir de desafios. Como se os complicadores acima já não fossem suficientes, este texto, que comecei a escrever na segunda-feira, 26, está sendo publicado no domingo, dia das eleições gerais, um dos momentos mais decisivos da história contemporânea do país.

Ou seja, quem estiver lendo provavelmente ainda não saberá se haverá ou não segundo turno para presidente da República, o que só começará a ser definido lá pelas 18 horas, quando serão divulgadas as pesquisas de boca de urna, ou, se estas estiverem empatadas dentro da margem de erro, bem tarde noite adentro quando o STE divulgar o resultado final.

Os dois cenários possíveis das eleições

Algumas coisas já podem ser descartadas, sem medo de errar:

Ciro Gomes e Simone Tebet, por melhor que tenham se saído no debate da TV Globo, não têm a menor chance de se eleger.

Chance ainda menor tem Jair Bolsonaro de vencer no primeiro turno, embora volta e meia ele diga que terá 60% dos votos no dia 2 de outubro, desde que “a apuração seja honesta” (palavras do candidato).

A dúvida, portanto, se restringe a duas hipóteses:

Lula vence no primeiro turno.
O capitão-presidente vai disputar com o petista a segunda rodada, em 30 de outubro.

Vejamos primeiro o que se pode esperar de um governo Luiz Inácio no quatriênio 2023/2026:
Aspectos positivos:

– Lula tem boa aceitação nos países chamados progressistas do primeiro mundo (e aí estou incluindo os Estados Unidos democratas de Joe Biden), pois já circulou entre estadistas importantes durante seus oito anos de mandato (2003/2010), ocasião em que quase não havia governos de extrema direita (Donald Trump deu o pontapé inicial nas eleições de 2016). Nem mesmo Vladimir Putin era classificado como tal. No máximo, “o homem forte da Rússia”.

– Se é fato concreto, ou não, o certo é que a pessoa de Lula é ligada, pela opinião pública internacional, à proteção do meio ambiente, talvez como contraponto às posições de Bolsonaro nessa área.

– O mesmo se refere a causas indígenas e diversidade religiosa, racial, orientação sexual e direitos humanos, temas considerados essenciais por grande parte das democracias desenvolvidas. Não todas, é bom que se esclareça, como prova a eleição da extremista de direita Giorgia Meloni na Itália no domingo passado.
Aspectos negativos:

– Lula insiste em manter relações amistosas com ditaduras de esquerda da América Latina, como são os casos de Cuba, Venezuela e Nicarágua.

– Numa época em que a situação fiscal brasileira é péssima, o candidato petista não só diz que em seu governo não haverá privatizações (cita nominalmente os Correios, a Petrobras e o Banco do Brasil) como andou falando que irá reverter a da Eletrobras.

– Lula promete revogar a reforma trabalhista, avanço alcançado no governo Michel Temer.

– Em termos de política externa, diz que se voltará para os países da América Latina e da África. Com todo o respeito, isso me faz lembrar de um amigo, recém falecido, que costumava dizer que “ser sócio de pobre é pedir esmolas pra dois”.

E se houver segundo turno nas eleições?

Tudo bem, sejamos objetivos:

Se Lula não vencer no primeiro turno, é quase certo que o faça no segundo.

Quase!

Nos 28 dias entre uma rodada e outra, muitas coisas poderão acontecer.

Uma semana antes do primeiro turno das eleições de 2018 para governador do Rio de Janeiro, pouquíssima gente tinha ouvido falar num certo Wilson Witzel, homem que já fora oficial dos fuzileiros navais e juiz federal, tendo desistido das duas carreiras, que propiciam prestígio e estabilidade, por iniciativa própria.

Eis que num único debate Witzel demoliu os favoritos Eduardo Paes e Romário.

Na campanha do segundo turno, Wilson Witzel, agora bem conhecido dos eleitores, veio com uma história de “mirar na cabecinha do bandido e atirar”.

Por mais mal gosto semântico que a frase contenha, ela caiu no agrado do eleitor, farto de ter amigos e parentes mortos pelas quadrilhas que fazem dos morros e favelas cariocas seus feudos independentes, onde a polícia só entra em grupos bem armados e protegidos por blindados.

O mandato de Witzel durou pouco. Ele foi cassado pela Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro. Mas isso já é outra história.

Nas eleições municipais de São Paulo em 1985, Fernando Henrique Cardoso era a barbada das barbadas. Os eleitores ainda não perdoavam seu adversário, Jânio Quadros, que renunciara — sem que houvesse uma razão plausível para isso — à presidência da República em 1961, com apenas sete meses de governo no Planalto.

Mais tarde, em 2014, num jantar com empresários, FHC, ao dizer que “é possível perder uma eleição ganha”, explicou o que aconteceu em 1985.

Além de se declarar ateu, e dizer que já experimentara maconha, aceitou se deixar fotografar na cadeira de prefeito “antes” das eleições.

O ateísmo e a maconha foram um prato feito para Jânio Quadros.

Quanto a sentar na cadeira de prefeito, o fotógrafo prometera a FHC que só publicaria a foto após a confirmação da vitória (praticamente certa, como eu disse acima) do candidato. E não cumpriu a promessa.
O Brasil de Bolsonaro 2

Pois bem, como Lula é grande favorito, mas ainda não ganhou nada, vamos imaginar mais quatro anos de governo Bolsonaro.

O que é que nós, cidadãos, podemos ganhar ou perder com isso.
Aspectos positivos:

– Os cofres do Tesouro precisam desesperadamente de reforço. Por isso, existe a possibilidade de privatização da Petrobras, do Banco do Brasil e dos Correios.

– Muito da gastança do governo neste ano de 2022 se deve à busca da reeleição. Se ela ocorrer, tudo indica que o Planalto entre num período de austeridade comandado pelo ministro da Economia, Paulo Guedes.
Aspectos negativos

– Se há uma coisa que caracteriza bem a personalidade e as atitudes do presidente Jair Bolsonaro, é a imprevisibilidade de suas decisões e declarações.

– Bolsonaro cria inimigos à toa e compra aliados. Só que amigos comprados rompem o laço tão logo o dinheiro pare de fluir.

– Não sei se isso é uma impressão falsa minha, mas a religiosidade do presidente soa muito falsa. Nada mais é do que uma troca de interesses.

Quem manda no Brasil

Um detalhe importante é que, qualquer que seja o presidente eleito, seja Lula ou Bolsonaro, quem vai mandar mesmo é o Centrão.

Não fosse esse bloco parlamentar, sem nenhum perfil ideológico, e que faz do Congresso Nacional um balcão de negócios, Lula e Bolsonaro poderiam ter sido “impichados”.

O primeiro, durante os episódios do Mensalão; o segundo durante sua atuação nos primeiros meses da Covid-19, quando se posicionou contra as vacinas e até debochou da pandemia que matou quase 700 mil brasileiros.

Nos próximos anos, continuaremos a ser governados pelo Congresso Nacional, que imporá seus desejos e seus interesses ao ocupante do Planalto.

Em seus dois mandatos, Lula primeiro tentou comprar o apoio dos parlamentares pagando-lhes uma mesada. Foi o chamado “mensalão”.

Revelado o escândalo, passou a permitir que os partidos políticos indicassem integrantes do governo e dirigentes das estatais, o que acabou gerando o “petrolão” — revelado pela Operação Lava Jato já na gestão de Dilma Rousseff.

Jair Bolsonaro demorou mas depois não deixou por menos. Só para ficar num exemplo, admitiu a excrescência chamada Orçamento Secreto, através da qual os contribuintes simplesmente não sabem para onde está indo parte de seu dinheiro.
As eleições e os mercadores do dinheiro

Concluindo: nos próximos quatro anos, o mercado financeiro, tal como vem acontecendo nos últimos meses, será mais influenciado pelo que acontece lá fora do que pelas obviedades que ocorrerão aqui.

As empresas brasileiras já estão acostumadas a lidar com esses tipos de terrenos minados, assim como o mercado de ações.

Para os candidatos, essa eleição é importantíssima. Mas não tanto para os mercadores do dinheiro.

Profissionais que já lidaram com hiperinflação, choques heterodoxos, tablitas, confiscos e outros obstáculos, pelo menos desta vez não enfrentarão novidades, como aconteceu no Plano Collor (março de 1990).

Nos próximos quatro anos, os brasileiros vão lidar com Lula ou Bolsonaro. Ambos são cartas marcadas, com a tipicidade de cada uma, mas que não trarão nenhuma surpresa.

Felizmente o Brasil tem um setor privado maduro, empresas grandes e executivos excepcionais que sabem lidar com todas as situações.

O país é também uma fonte praticamente inesgotável de produtos agrícolas e matérias-primas.

Enfim, vamos depender mais do comportamento desses insumos do que do homem que dará um passeio de Rolls-Royce no dia 1º de janeiro de 2023 no Eixo Monumental de Brasília.

*Atua no mercado financeiro desde 1958 e foi trader por 37 anos antes de se tornar autor de livros best-sellers como “Os Mercadores da Noite” e “1929”. Escreve as newsletters de investimentos “Warm Up Inversa” e “Os Mercadores da Noite”, da Inversa Publicações.

Fonte: Seu Dinheiro

Eleições: mesários de 23 Estados receberão auxílio por aplicativo do BB

Publicado em: 30/10/2020


Os mesários de 23 Estados nas eleições municipais de novembro receberão o auxílio-alimentação por meio do smartphone. O benefício será pago por meio do aplicativo Carteira bB, carteira digital fornecida pelo Banco do Brasil.

O pagamento por meio digital resulta da parceria entre o Banco do Brasil e os Tribunais Regionais Eleitorais (TREs) dos seguintes estados: Acre, Alagoas, Amapá, Bahia, Ceará, Espírito Santo, Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Pará, Paraná, Pernambuco, Piauí, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Rio Grande do Norte, Rondônia, Roraima, Santa Catarina, São Paulo, Sergipe e Tocantins.

Caberá a cada TRE definir o valor e a data de pagamento do auxílio-alimentação. As condições de recebimento podem ser verificadas no site da Justiça Eleitoral de cada estado.

Para receber o auxílio-alimentação, os mesários deverão instalar o aplicativo, disponível nos sistemas operacionais Android e iOS, e cadastrar-se na Carteira bB. Cada TRE encaminhará aos mesários um código que será usado para resgatar o benefício na data indicada. O saldo disponível aparecerá na tela inicial do aplicativo.

As eleições municipais ocorrerão em 15 de novembro, com o segundo turno em 29 do mesmo mês. Ao todo, serão preenchidos 67,8 mil cargos públicos eletivos de prefeitos e vereadores.

Lançada em março, a Carteira bB tem cerca de 1 milhão de clientes em todo o país. O aplicativo permite pagamentos por meio de Código QR (versão avançada do código de barras) em máquinas da bandeira Cielo. Também é possível fazer saques nos caixas eletrônicos do Banco do Brasil, recarregar celular, fazer transferências para qualquer conta bancária convencional e efetuar pagamentos com cartão virtual, usados em compras online, aplicativos de transporte e serviços de entrega.

Segundo o Banco do Brasil, o funcionamento simplificado do aplicativo atende às necessidades imediatas de serviços como os usados pelos mesários.

Fonte: Diário de Pernambuco

 

Previ tem eleições em abril: fique atento às informações

Publicado em: 24/01/2020


As eleições da Previ serão realizadas de 13 a 27 de abril para escolha de representantes dos associados nos cargos de administração e fiscalização e nos conselhos consultivos do Plano 1 e do Previ Futuro. O processo eleitoral acontece conforme o Estatuto e o Regulamento de Consultas aos Participantes e Assistidos e definirá também o novo diretor de Seguridade da Previ.

Como acontece a cada dois anos, a renovação de parte dos dirigentes da Previ também tem indicação do patrocinador Banco do Brasil. Como previsto no Estatuto vigente, o Banco do Brasil indicará o diretor de Participações e o diretor de Investimentos, um membro titular e respectivo suplente para o Conselho Deliberativo, um membro titular e respectivo suplente para o Conselho Fiscal, além de dois membros titulares e respectivos suplentes para o Conselho Consultivo do Plano 1 e dois membros titulares e respectivos suplentes para o Conselho Consultivo do Previ Futuro.

Orientações para as chapas

A inscrição das chapas poderá ser feita no período de 12/2 até as 18h de 28/2 com a entrega de toda a documentação original na sede da Previ. Os documentos também poderão ser entregues por e-mail, em um arquivo eletrônico de imagem que deve estar anexo à mensagem. Nesse caso os documentos originais também devem ser enviados para a sede da Previ até as 18h de 28/2, por Sedex.

O requerimento de inscrição das chapas deve estar acompanhado de uma relação de apoio subscrita por, no mínimo, 0,5% do total de participantes e assistidos com direito a voto, considerando como base de votantes o número computado no dia 31/1/2020. Nessa lista devem constar a identificação de cada signatário com matrícula, nome completo, dependência de localização ou situação de assistido, como está especificado no artigo 20 do Regulamento de Consultas aos Participantes e Assistidos da Previ.

Quórum

O quórum das eleições da Previ é o da maioria absoluta de participantes e assistidos, maiores de 18 anos, com direito a voto, considerando como base de votantes o número computado no dia 31/01/2020. A divulgação do quórum está prevista para 11/2/2020.

Candidatos

Todos os candidatos que participarem do processo eleitoral precisam cumprir uma série de pré-requisitos, como assinar o Termo de Adesão ao Código de Ética e ao Guia de Conduta da Previ. Confira outros pré-requisitos na matéria Previ tem eleições em 2020, publicada em 20/12/2019.

Vote pelo App Previ

Votam no SisBB somente os participantes que são funcionários e/ou estatutários do Banco do Brasil S.A. em atividade no BB ou adidos. Assistidos, funcionários cedidos, em afastamentos regulamentares e demais participantes votam por meio do App Previ, do site da Previ ou pelos terminais de autoatendimento (TAA) do Banco do Brasil S.A. Não haverá votação por telefone (URA- 0800).

O destaque é que aposentados, pensionistas, funcionários cedidos do BB ou em afastamentos regulamentares e demais participantes poderão votar direto pelo App Previ. A inclusão da votação no aplicativo reforça o convite ao associado para que exerça seu direito de votar e participar ativamente do futuro da Entidade. O aplicativo está disponível para os sistemas Android e iOS. Acesse a loja de aplicativos do seu celular ou tablet e baixe a nova versão.

Veja mais

Todas as informações sobre as Eleições Previ 2020, o Regulamento de Consultas aos Participantes e Assistidos, o cronograma, o edital de convocação da eleição e as notícias já publicadas sobre o assunto estão disponíveis no menu principal do site, na seção A Previ >> Eleições. O conteúdo também pode ser consultado pelo App Previ, na aba Eleições.

Fonte: Previ

Bancos citam eleições como risco à estabilidade financeira, diz BC

Publicado em: 04/10/2018


Os bancos brasileiros apontam como um dos principais riscos à estabilidade financeira o quadro de incertezas diante das eleições presidenciais. O resultado faz parte do Relatório de Estabilidade Financeira, publicação semestral do Banco Central, que foi divulgada hoje (3).

A preocupação com riscos políticos teve frequência de citação de 67%, contra 71% na aferição anterior. Os bancos pesquisados declararam que o resultado das eleições, o programa do candidato eleito e as suas condições de governabilidade são fatores de riscos para a economia.

Paulo Souza, diretor de fiscalização do Banco Central, disse que há desconfiança do setor. “Toda vez que tem um cenário de eleição, o próprio sistema financeiro e tomadores [de crédito] param um pouco para saber qual vai ser o desdobramento. O risco político que eu percebo, claramente, que [os bancos] estão preocupados é em relação a quem vem a ser eleito, qual a reforma no aspecto fiscal, que vai ter impacto na taxa estrutural de juros”, disse.

“O sistema financeiro está capitalizado, tem liquidez. Mesmo com a redução da taxa de juros, aumentou a rentabilidade. Para eles conseguirem manter esse patamar de rentabilidade, a tendência natural é transferir essa liquidez para a parte de operação de crédito”, completou Souza.

Outro risco citado foi o cenário internacional. Subiu de 51% na última pesquisa para 76% no atual levantamento.

Aumentaram as preocupações com as tensões comerciais nas economias da Turquia e da Argentina.

A guerra comercial entre os Estados Unidos e a China, que poderá reduzir o volume do comércio internacional e trazer reflexos para o preço de commodities e o nível de atividade mundial, também foi citada.

Segurança cibernética

Paulo Souza disse ainda que o Banco Central vai “acompanhar mais de perto” a política de segurança cibernética dos bancos no Brasil.

Apesar de esse cuidado já existir e de as ocorrências nesse sentido nunca terem afetado o mercado brasileiro, o BC editou norma para definir padrões de segurança. Os bancos que fizerem processamento em nuvem terão de comunicar ao Banco Central e informar eventuais incidentes.

O diretor da instituição destacou que o BC se antecipa ao avanço da tecnologia, que traz novas ferramentas bancárias e introdução de novos riscos.

“Isso levou a uma discussão internacional mais forte. O Banco Central está na vanguarda. Tendo em vista essa tendência de processamento em nuvem, que reduz o custo das instituições, especialmente em instituições pequenas, até reforça a sua segurança”, disse ele.

Fonte: Agência Brasil

BB melhora resultados, sem se preocupar com eleições

Publicado em: 15/08/2018


O crescimento do crédito para pessoa física, o aumento da receita com as tarifas, controle de despesas administrativas e a queda das despesas com provisões para calotes ajudaram o Banco do Brasil a chegar a um lucro líquido ajustado de R$ 6,3 bilhões no primeiro semestre de 2018 – alta de 21,4% na comparação com o desempenho dos primeiros seis meses do ano anterior. Levando-se em consideração apenas os números do segundo trimestre, o lucro ajustado foi de R$ 3,24 bilhões (alta de 22,3%) e o líquido bateu em R$ 3,135 bilhões (aumento de 19,7%).

O índice de inadimplência acima de 90 dias (Inad+90) da carteira de empréstimos caiu para 3,34% no terceiro trimestre – em 2017, nesse mesmo período, esse número era de 4,11%. Foi o quarto trimestre consecutivo de recuo. Daí o banco ter conseguido reduzir a provisão para perdas esperadas com inadimplência, que recuou 31,9% no comparativo 2017/2018, para R$ 3,58 bilhões.

O resultado obtido com a cobrança de tarifas, principalmente na linha de conta-corrente (alta de 7,2%), foi outro empurrão importante no resultado do banco. O aumento foi de 5,75% no primeiro semestre. Já as tarifas obtidas com a administração de fundos registraram crescimento de 13,2%.

FÔLEGO PARA O CRÉDITO

A carteira de crédito ampliada (pessoa física, agronegócio e pessoa jurídica) apresentou uma ligeira recuperação, de 1,5% na comparação entre o primeiro e o segundo trimestres. O melhor desempenho veio da PF, com alta de 2,2%, seguida pela modalidade agro, com aumento de 2,1%. A PJ teve um crescimento de apenas 0,1%.

Os destaques ficaram com a carteira de crédito consignado, com alta de 24% nas contratações, e na carteira de crédito imobiliário, que cresceu 90,3% entre o primeiro semestre de 2017 e de 2018. O financiamento de veículos (feito pelo BB e pelo Banco Votorantim), expandiu 11,7%, o que dá à instituição financeira uma participação nesse mercado de 22,2%.

Foi a primeira vez que todas as modalidades de crédito subiram desde o pós-crise. “O banco passou por um período grande de redução da carteira de crédito por causa de perdas, principalmente em micro e pequenas empresas”, explicou o presidente do banco, Paulo Caffarelli, durante a apresentação dos resultados, em São Paulo.

Segundo o executivo, o banco continuará a crescer nas operações de crédito para PF e vai melhorar “substancialmente” o resultado no segmento de PF no segundo semestre. “O caminho para os próximos trimestres está pavimentado. Tenho certeza de que colheremos novos ganhos”, sinalizou.

Mas, apesar de o segundo semestre ainda seguir sob forte tensão por conta do quadro imprevisível das eleições presidenciais, Caffarelli mantém o otimismo e acredita que será possível melhorar os números no segundo semestre, particularmente com uma estratégia mais agressiva em algumas linhas de crédito.

As despesas administrativas tiveram elevação de 1,2% no primeiro semestre, ante aumento salarial de 2,8% concedido aos funcionários.

Outra área de negócio que se destacou foi a de consórcios, com alta de 27% no comparativo entre o primeiro semestre de 2017 e o de 2018. O banco vendeu cerca de R$ 5 bilhões no primeiro semestre, chegando ao seu melhor patamar histórico. Esse volume responde por 59% de todo o volume negociado pela modalidade de janeiro a dezembro de 2017.

PRIVATIZAÇÃO

O executivo do BB não acredita que a instituição financeira sentirá os efeitos de um discurso de parte dos candidatos à Presidência da República, que propõe a privatização de empresas da União. Essa é a proposta, por exemplo, defendida por Paulo Guedes, coordenador do plano econômico de Jair Bolsonaro (PSL-RJ), líder em quase todas as pesquisas quando Luiz Inácio Lula da Silva (PT), preso em Curitiba, é excluído da lista de opções dos entrevistados. Em entrevista concedida à Reuters, em maio, o economista afirmou que a princípio não haveria restrição a nenhuma estatal no plano de privatização.

“A cultura organizacional do banco está acostumada a muitos anos de eleições, portanto, isso não nos afeta. Não perco nenhum segundo do meu sono por conta disso (a chance de privatizar o banco). Público ou privado no futuro, o banco segue rumo à consolidação. Não cabe a nós, mas sim aos acionistas, tomar esse tipo de decisão”, afirmou Caffarelli.

Ainda de acordo com o executivo, o clima eleitoral não tem afetado e não influenciará nos resultados do banco no segundo semestre. “A empresa sabe como agir em momentos como esse. Apesar de toda a volatilidade, temos condições para avançar e teremos um segundo semestre mais forte.”

FINTECHS

O presidente do BB também não demonstrou preocupação quanto ao crescimento das fintechs – startups que atuam com inovações tecnológicas no mercado financeiro. “Não tenho nenhum pingo de preocupação com as fintechs, ao contrário”, disse.

Segundo o executivo, os novos bancos que têm surgido sob o guarda-chuva da tecnologia são pequenos, com carteiras que oscilam entre 200 mil e 300 mil clientes. Caffarelli argumenta que o banco tem conseguido avançar entre os nativos digitais e oferecido alternativas de atendimento fora do ambiente das agências. Hoje, o BB já chegou a 2,2 milhões de clientes digitais e até o fim do ano a previsão é alcançar 3,3 milhões.

Dados do primeiro semestre mostram que 69% das contratações de crédito para pessoa física foram por meio do smartphone e 56% para financiamentos de veículos (contra 30% no acumulado entre janeiro e junho de 2017). O dispositivo tem gerado ainda 6 mil pedidos de emissão de cartão por dia.

As transações pela internet e telefone celular responderam por 77% do total de operações do BB no segundo trimestre. Além dos serviços para pessoa física, o banco também vai aumentar a oferta para as empresas. Por exemplo, com a contratação de Antecipação de Crédito ao Lojista (ACL) por meio de canais digitais.

Três ações para cada funcionário

Enquanto o presidente Paulo Caffarelli anunciava o lucro líquido de R$ 6,3 bilhões no primeiro semestre, cada funcionário do Banco do Brasil recebia uma nanoparticipação da instituição financeira. Os trabalhadores ganharam três ações BBAS3, independentemente do cargo ou do salário.

Pela cotação de ontem, equivale dizer que eles embolsaram por volta de R$ 100. Como os papéis fecharam em alta no pregão da BM&FBovespa, de 2,97%, os empregados do BB que passaram a fazer parte do mercado acionário já começaram com ganhos.

Mas os funcionários do banco não poderão negociar os papéis. Eles só terão direito a usufruir dos seus ganhos (ou arcar com perdas) quando deixarem o BB.

Apenas os funcionários da ativa receberam as ações que o banco tinha em sua tesouraria – um total de 295.248 papéis que mudaram de mãos. O BB terá a responsabilidade da custódia. Assim, os empregados não terão de arcar com esse custo.
A ideia dessa iniciativa, segundo Caffarelli, é que os funcionários do banco incorporem o “espírito de dono”. “Do foco no cliente é que virá a rentabilidade, o ganho de eficiência, o aumento de capital. Essa busca de rentabilidade não será de uma gestão, mas de milhares de donos que brigarão por isso”, disse.

Fonte: Estado de Minas

BB espera bom resultado no crédito, a despeito de ano atípico com eleições

Publicado em: 17/05/2018


O ano atípico de eleições presidenciais no Brasil não deve fazer com que o Banco do Brasil fique fora das suas projeções de desempenho para crédito.

De acordo com o presidente da instituição, Paulo Caffarelli, o BB trabalha com um cenário de “bom resultado” na oferta de recursos, ficando dentro do intervalo de projeção já divulgado, que aponta para alta de 1% a 4% para a carteira de crédito ampliada orgânica interna da instituição.

“Estamos mais preocupados com rentabilidade do que com market share. Nossa safra (de crédito) tem se mostrado a melhor com relação a adimplemento. O BB vai continuar perseguindo oferta de crédito com qualidade, responsável e com adimplemento”, afirmou ele, em coletiva de imprensa, realizada nesta quinta-feira, 10.

O crescimento do crédito, conforme o executivo, depende, contudo, da velocidade da retomada da economia brasileira, passada a “pior crise” que o País teve e diante de uma “ressaca do consumo”.

“Acreditamos que o crédito vai aumentar dentro da velocidade de retomada do crescimento econômico”, acrescentou Caffarelli, ressaltando que os números do banco indicam aumento da oferta de recursos.

Ele disse ainda que o próximo presidente da República terá como lição de casa as reformas fiscal e da previdência.
Crédito corporativo e agro

Sobre o crédito corporativo, o presidente do BB disse que a queda é natural, uma vez que essa carteira foi ajustada. Lembrou ainda que há uma “migração significativa” do segmento corporate para mercados de capitais, que tem taxas “mais atrativas”.

Caffarelli mencionou ainda a aprovação do texto-base do projeto do novo cadastro positivo. De acordo com ele, o País necessitava há tempos dessa medida, que vai contribuir para o barateamento do custo do crédito e também para o crescimento dos spreads.

Em relação ao ataque dos bancos privados no setor do agronegócio, do qual o BB é líder em crédito, com 59% de participação, o executivo disse que o banco nunca foi atuante no segmento e que não considera perder market share neste setor.

“Não estamos parados. Pelo contrário”, afirmou ele, acrescentando que a concorrência de mais players em agronegócios é bem-vinda.


Janelas de mercado

O vice-presidente de Relações com Investidores do Banco do Brasil, Bernardo Rothe, afirmou que a instituição financeira segue acompanhando o mercado para eventuais recompras de bônus no exterior. Segundo ele, o banco pode recomprar papéis já emitidos com cumpom entre 9,00% e 9,5%, ou seja, mais caros.

“Não há nenhuma decisão tomada se vamos fazer novas recompras. Estamos acompanhando o mercado para eventuais janelas de oportunidade”, disse Rothe, a jornalistas, após coletiva de imprensa sobre resultados trimestrais do BB.

No mês passado, o banco realizou operação de recompra de US$ 600 milhões de bônus perpétuos, remunerados à taxa de 8,5% ao ano, e de US$ 100 milhões, remunerados à taxa de 9,25% ao ano.

Fonte: Exame.com

Eleições do Economus ocorrem pelo site; votantes da ativa farão escolha pelo SISBB

Publicado em: 05/04/2018


As eleições para o Conselho Deliberativo e o Conselho Fiscal do Economus – Instituto de Seguridade Social ocorrem a partir das 10h30 dia próximo dia 9 e encerram-se às 18 horas do dia 20 de abril de 2018 (horário de Brasília).

O processo de votação para os aposentados será pela internet e o eleitor deverá acessar o portal do Economus no endereço www.economus.com.br e clicar no banner: Eleições Economus 2018. Digite os 11 números de seu CPF e a senha de seis caracteres impressa na correspondência enviada, via Correios, pelo Economus. Se não receber a senha via correios, será possível recuperá-la utilizando a matrícula/login no próprio site.

Os funcionários que estão na ativa votarão pela plataforma eletrônica do SISBB.

Fonte: Economus

Com experiência em controladoria, Ricardo fortalece campanha para defender participantes do Economus

Publicado em:


As eleições para o Conselho Deliberativo e o Conselho Fiscal do Economus – Instituto de Seguridade Social entram na reta final a partir da próxima semana. A votação, que reúne neste ano 19.743 eleitores, estará aberta a partir das 10h30 do próximo dia 9 até às 18 horas de 20 de abril (horário de Brasília). Esse público está distribuído em 11.978 eleitores que votarão via sistema web e 7.765 o farão pelo SISBB.

Candidato à eleição do Conselho Fiscal do Economus em 2018, Ricardo Aparecido da Silva (foto abaixo), diretor financeiro da AGEBB desde 1º de janeiro de 2016 e funcionário na ativa do BB, é um dos cinco postulantes à única vaga aberta na disputa. Ele tem ampla experiência em controladoria e quer levar sua expertise ao instituto em benefício dos participantes. “O êxito no trabalho é fruto de se agregar comprometimento e amor ao que se faz. Busco sempre fazer o melhor em minhas atividades e não será diferente agora no Economus”, diz.

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Desde que sua candidatura foi aprovada pela Comissão Eleitoral do Economus, Ricardo tem feito uma campanha sólida e recebido o apoio de amigos e simpatizantes às suas ideias e projetos de trabalho. Ele, por exemplo, ganhou manifestações positivas da dupla Francisco Vianna de Oliveira Júnior e Denison Jordão Lima, respectivamente, presidente da AGEBB e presidente do Conselho Deliberativo da AGEBB. No decorrer do processo, também recebeu o apoio do atual presidente do Conselho Fiscal do Economus, Pedro Amauri Rinaldi. Coincidentemente, é a vaga dele que está sendo aberta nesta eleição.

Nessa reta final da campanha, Ricardo está ainda mais confiante. “Tenho sido recebido de forma extraordinária. E não deverá ser diferente nos próximos dias. Precisamos conscientizar os participantes da importância de estarem juntos conosco e votando na nossa proposta nas eleições”, argumenta.

Em um rápido bate-papo com a equipe da AGEBB Expresso, Ricardo comenta como tem sido a sua campanha, o apoio recebido até agora, a sua plataforma de trabalho e os próximos passos até o final do processo eleitoral.

Entramos na primeira das duas semanas decisivas das Eleições 2018 do Economus. O que o fez sair candidato ao Conselho Fiscal do instituto e como está indo sua campanha?
Comecei a minha trajetória bancária em 1985 no interior de São Paulo e ao longo de todos esses anos somei uma grande experiência profissional. Graças a Deus sempre fui muito bem recebido por onde passei e pude contribuir com meu trabalho em muitos projetos. Com minha expertise na área financeira, quero defender nosso maior patrimônio, o Economus, para garantir a perenidade e a complementação de aposentadoria para todos os participantes. Estou fazendo uma campanha limpa, honesta e transparente, com boas perspectivas de vitória. Estou sendo muito bem recepcionado pelos colegas e obtendo apoio maciço à nossa proposta de trabalho.

Quais são os seus principais objetivos defendidos na campanha? Há algum dele que exige prioridade neste momento?
Em minha proposta de trabalho estão a fiscalização efetiva da execução da política de investimentos aprovada pelo instituto para os exercícios correntes, acompanhamento detalhado das despesas administrativas dos planos previdenciários e assistencial, e a busca, junto ao patrocinador BB, tratamento igualitário para todos os funcionários.

Uma vez eleito, quais serão as suas primeiras ações como conselheiro fiscal do Economus? E o que espera dos companheiros do conselho que já se encontram em mandato?
Assim que eleito, preciso me inteirar presencialmente de todos os assuntos pertinentes aos nossos benefícios previdenciários e plano de saúde. Posteriormente, de forma geral, preciso, junto com os demais conselheiros, fiscalizar todos os atos do instituto evitando investimentos mal-sucedidos que possam gerar novos défices. Devemos pensar em um trabalho coletivo em prol dos participantes. Só assim fortalecemos o instituto e quem ganha são todos aqueles que usufruem da entidade.

Que importância terá para o Economus a sua experiência adquirida no âmbito profissional?
Creio estar preparado, tendo em vista os mais de 25 anos de experiência atuando na área gerencial. Isso, certamente, contribuirá muito no tratamento das nossas questões. Nós, do Conselho Fiscal, precisamos zelar pela gestão econômico-financeira e atender o cumprimento das regras de governança.

Como estreante em uma disputa eleitoral no Economus, como está sentindo a receptividade dos “eleitores”? É possível crescer ainda mais na última semana de votação?
Tenho tido uma receptividade extraordinária, além de conseguir fazer muitos novos amigos, como o próprio Américo (Américo Antônio Cosentino é candidato à vaga no Conselho Deliberativo). Sim, é possível crescermos com a campanha, voto a voto, será um processo bem disputado. Precisamos conscientizar os participantes da importância de estarem juntos conosco e votando na nossa proposta de trabalho.

E sua parceria com o Américo Antônio Cosentino, como está indo? O que o apoio dele agrega em sua campanha? Como vocês dois poderão trabalhar juntos em prol dos beneficiários do instituto?
O Américo é uma pessoa do bem, fantástica, comprometida, transparente e honesta. Defende e conhece como poucos o Economus. Seu interesse é apenas a sobrevivência do instituto e que cada participante no futuro possa usufruir de suas contribuições para complementação da aposentadoria e saúde. Ou seja, seus interesses coincidem com os meus e estamos prontos para ajudar o Economus em suas necessidades e demandas.

O Conselho Fiscal é integrado por, no máximo, quatro membros titulares (dois eleitos e dois indicados pelo BB) e outros quatro suplentes, escolhidos entre os representantes dos participantes ativos, assistidos, participantes em BPD, autopatrocinados e saldados do Economus, além de membros do BB. Em 2018, será eleito apenas um integrante no Conselho Fiscal e também um no Deliberativo, ambos com seus respectivos suplentes.

Para ler mais sobre esse assunto, clique nos conteúdos abaixo:

Ricardo comanda as finanças da AGEBB desde janeiro de 2016

Presidente do Conselho Fiscal do Economus apoia Ricardo na eleição

Candidato apoiado pela AGEBB, Ricardo promete fiscalizar investimentos do Economus

Ricardo Aparecido da Silva ganha apoio de candidato ao Conselho Deliberativo do Economus

Priorizar e defender os direitos dos beneficiários estão entre as metas de Américo e Ricardo

Eleições do Economus ocorrem pelo site; votantes da ativa farão escolha pelo SISBB

Fonte: AGEBB

Previ: inscrição de chapas para eleição vai até o dia 28 de fevereiro

Publicado em: 22/02/2018


A inscrição das chapas para as Eleições Previ 2018, que teve início no último dia 15, deve ser feita até 28 de fevereiro. O grupo vencedor fica à frente da gestão entre 2018/2022.

As chapas devem apresentar candidatos para todos os cargos, inclusive suplentes. Eles devem possuir os pré-requisitos específicos para o cargo postulado, conforme as normas em vigor. A votação será realizada de 18 a 30 de abril. Podem votar participantes e assistidos maiores de 18 anos, inscritos nos Planos de Benefícios da Previ, até 31 de janeiro último. Para facilitar a participação de todos, o canal de votação de parte dos associados mudou nas eleições 2018.

A partir de agora votam no SISBB somente os participantes que são funcionários da ativa ou adidos e estatutários do Banco do Brasil. Aposentados, pensionistas, funcionários cedidos, em afastamentos regulamentares e demais participantes tiveram seus canais de votação ampliados e votam pelo site da Previ, pelo aplicativo móvel da Previ (APP), pelos terminais de autoatendimento (TAA) do BB ou pelo atendimento automático por telefone (URA-0800).

Indicação do patrocinador

Como acontece a cada dois anos, a renovação de parte dos dirigentes da Previ também tem indicação do patrocinador Banco do Brasil. Como previsto no Estatuto vigente, o BB indicará o presidente, dois titulares e respectivos suplentes para o Conselho Deliberativo e um titular e respectivo suplente para o Conselho Fiscal, além de um titular e respectivo suplente para o Conselho Consultivo do Plano 1 e de um titular e respectivo suplente para o Conselho Consultivo do Previ Futuro.

Mais informações sobre as Eleições Previ 2018 podem ser encontradas no site, no menu principal, em A Previ >> Eleições.

Fonte: AGEBB

AGEBB acompanha eleições dos conselhos do Economus e Previ

Publicado em: 20/02/2018


Duas grandes organizações parceiras da AGEBB promoverão, em breve, as eleições para a diretoria e seus respectivos conselhos, Deliberativo e Fiscal. O registro de candidatos no Economus encerra-se às 18 horas deste dia 23 de fevereiro. A inscrição das chapas para as Eleições Previ 2018, que teve início no último dia 15, deve ser feita até 28 de fevereiro.

Para a eleição do Economus os candidatos poderão se inscrever por meio de requerimento dirigido à Comissão Eleitoral e protocolado na Secretaria (DIPES/GEPAC) da entidade. Podem se candidatar ao cargo de conselheiro para os Conselhos Deliberativo ou Fiscal, os participantes ativos, assistidos, em Benefício Proporcional Diferido – BPD, autopatrocinados ou saldados. As informações detalhadas sobre os pré-requisitos e documentos requeridos estão no hotsite das Eleições 2018.

A divulgação da relação final dos candidatos habilitados será feita no dia 19 de março. A votação será realizada entre 9 e 20 de abril por meio de link disponibilizado no site. Os funcionários ativos no Banco do Brasil votarão pela plataforma eletrônica – SISBB disponibilizada pela instituição neste mesmo período.

Eleições Previ 2018

As chapas interessadas em participar das Eleições Previ 2018, cujo grupo vencedor fica à frente da gestão entre 2018/2022, devem apresentar candidatos para todos os cargos, inclusive suplentes. Eles devem possuir os pré-requisitos específicos para o cargo postulado, conforme as normas em vigor.

A votação será realizada de 18 a 30 de abril. Podem votar participantes e assistidos maiores de 18 anos, inscritos nos Planos de Benefícios da Previ, até 31 de janeiro último. Para facilitar a participação de todos, o canal de votação de parte dos associados mudou nas eleições 2018. A partir de agora votam no SISBB somente os participantes que são funcionários da ativa ou adidos e estatutários do Banco do Brasil. Aposentados, pensionistas, funcionários cedidos, em afastamentos regulamentares e demais participantes tiveram seus canais de votação ampliados e votam pelo site da Previ, pelo aplicativo móvel da Previ (APP), pelos terminais de autoatendimento (TAA) do BB ou pelo atendimento automático por telefone (URA-0800).

Indicação do patrocinador

Como acontece a cada dois anos, a renovação de parte dos dirigentes da Previ também tem indicação do patrocinador Banco do Brasil. Como previsto no Estatuto vigente, o BB indicará o presidente, dois titulares e respectivos suplentes para o Conselho Deliberativo e um titular e respectivo suplente para o Conselho Fiscal, além de um titular e respectivo suplente para o Conselho Consultivo do Plano 1 e de um titular e respectivo suplente para o Conselho Consultivo do Previ Futuro.

Mais informações sobre as Eleições Previ 2018 podem ser encontradas no site, no menu principal, em A Previ >> Eleições.

Fonte: AGEBB