Faleceu na segunda-feira, 22 de julho, Daniele Bittencourt Azevedo Perich, conselheira consultiva do Previ Futuro. Dani entrou no Banco do Brasil em 2007, foi secretária-geral da Federação dos Trabalhadores em Empresas de Crédito do Paraná (Fetec-CUT/PR). Em 3/6 deste ano, Dani tomou posse como conselheira consultiva eleita do Previ Futuro.
O velório aconteceu no dia 23 de julho, na Capela da Luz, na Dona Honorina Valente, em Curitiba.
Daniele deixa dois filhos, Rafael e Alexandre, duas netas, Valentina e Maria Flor, seu pai, Orlando, sua mãe, Cecilia, e muita tristeza por sua partida tão precoce. O falecimento de Dani representa uma grande perda para as famílias Banco do Brasil e Previ.
Marcio Antonio Chiumento foi indicado pelo Banco do Brasil para ser o novo diretor de Participações da Previ. Marcio substituirá Fernando Melgarejo, que está deixando a Entidade para ser Diretor Financeiro e de Relacionamento com Investidores da Petrobrás.
Conforme determina o art. 32, inciso I, do Estatuto da Previ, Marcio Chiumento foi nomeado pelo Conselho Deliberativo em 16/07/2024. No entanto, para tomar posse, ainda será necessária habilitação da Superintendência Nacional de Previdência Complementar (PREVIC).
Antes de ser indicado para assumir a Diretoria de Participações da Previ, Marcio estava à frente da Unidade Estratégia Governo (UEG) do Banco do Brasil desde abril de 2023. O dirigente, que tomou posse no BB em 2000, também exerceu o cargo de Ouvidor e de gerente executivo da Diretoria de Canais. Marcio é bacharel em Direito e em Turismo e tem MBA em Negócios Financeiros e mestrado em Administração.
Você conhece os principais conceitos, os modelos de Entidades e a legislação aplicável ao sistema previdenciário? Para ampliar o conhecimento sobre o tema, a Previ disponibilizou na Universidade Corporativa Banco do Brasil (UniBB) o curso “O que é Previdência?”. O conteúdo está disponível na seção de Cursos Abertos da UniBB e pode ser acessado por todos os associados da Entidade e pela comunidade em geral.
O curso aborda conceitos fundamentais de Previdência Social e Complementar. Entre os principais tópicos, destacam-se:
A importância da previdência na seguridade social.
A estrutura da Previdência Social no Brasil.
Diferenças entre entidades abertas e fechadas de previdência.
A legislação que regulamenta o setor previdenciário.
Como acessar?
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O conteúdo é gratuito e uma excelente oportunidade para enriquecer seus conhecimentos sobre Previdência e compreender melhor este importante pilar da seguridade social.
Em uma conquista importante para 10 milhões de trabalhadores, a Previ, em articulação conjunta com Abrapp, Anapar, entidades representativas dos participantes como a Anabb e outros fundos de pensão, garantiu a isenção dos tributos IBS e CBS para as Entidades Fechadas de Previdência Complementar (EFPCs) na regulamentação da Reforma Tributária. O relatório final, aprovado ontem pela Câmara dos Deputados, atendeu às reivindicações do sistema.
A atuação da Previ foi destacada, com a participação do presidente João Fukunaga e do diretor de Administração Márcio de Souza, que estiveram pessoalmente envolvidos na articulação no Congresso Nacional e junto ao governo. A mobilização, que incluiu intensa agenda com parlamentares e técnicos do Ministério da Fazenda, buscava esclarecer a natureza jurídica das EFPCs, que são sociedades civis sem fins lucrativos, e proteger os recursos dos participantes.
Márcio de Souza afirma que “com a nossa mobilização e com a força das trabalhadoras e trabalhadores, conquistamos uma vitória muito importante. Os deputados reconheceram que fundos de pensão e entidades de autogestão em saúde não devem ser tributados e nos incluíram como isentos no projeto”. Para o diretor, a conquista fortalece o sistema fechado de previdência complementar.
Caso a incidência dos novos impostos IBS e CBS sobre as entidades fechadas fosse mantida, poderia haver desequilíbrios significativos na gestão dos planos e nos benefícios pagos aos participantes.
A luta, no entanto, não terminou. O projeto ainda será discutido e votado também no Senado, e a Previ segue determinada a garantir que as emendas sejam mantidas, para proteger efetivamente os recursos dos associados, que visam a formação de poupança para a garantia de uma aposentadoria digna.
A ANABB conclama seus associados, no país inteiro, a somarem esforços nas ações em defesa da Cassi e da Previ contra os Projetos de Lei Complementar (PLPs) 68/2024 e 108/2024, que regulamentam a reforma tributária aprovada no ano passado. Ao tributarem ambas as entidades, os projetos trazem impacto financeiro e oneram custos, atingindo os associados.
Para defender nossas entidades da séria ameaça financeira trazida pelos projetos e salvaguardar os interesses do conjunto de associados, a ANABB orienta os colegas a procurarem os deputados federais e senadores dos respectivos estados, manifestando posição contrária à tributação dessas instituições.
Em seu conjunto, os PLPs 68 e 108 incluem as entidades de autogestão em saúde, como é o caso da nossa Cassi, entre as empresas do setor que visam ao lucro, sujeitando-as à tributação, além de darem às entidades fechadas de previdência complementar, casos da Previ e da ANABBPrev, o mesmo tratamento tributário concedido às instituições financeiras.
A ANABB está realizando articulações junto aos parlamentares e ao governo, para apresentação de emendas com o intuito de excluir as entidades de autogestão e os fundos de previdência complementar, da tributação.
Com o empenho de nossos associados para a realização de contato com deputados e senadores, nossa força na defesa será muito maior. Nessa comunicação com os parlamentares, é importante enfatizar que nossas entidades Cassi e Previ não objetivam o lucro e, assim sendo, não podem ter o mesmo tratamento tributário dado a uma companhia privada.
Uma reunião de líderes nesta terça-feira (9) definirá a pauta de votações no Congresso Nacional antes do recesso parlamentar da próxima semana. Os referidos PLPs 68 e 108 poderão ser votados pelo Congresso entre a quarta e a quinta-feira (10 e 11). Portanto, nosso tempo é escasso.
Participe das ações da ANABB em defesa da Cassi e da Previ. Converse com os parlamentares da sua região. Divulgue essa informação aos colegas. Participe das enquetes contra os PLPs 68 e 108. Vamos juntos defender nossas entidades, a saúde de nossos familiares e o futuro de nossas famílias!
O final da temporada de Assembleias Ordinárias no mês de abril marca o encerramento de mais um processo de seleção e indicação de conselheiros. Apresentamos, a seguir, os principais números do certame.
A Previ formalizou, neste ano, 75 indicações aos cargos de conselheiro de administração e/ou fiscal nas empresas em que investe, obtendo êxito com a eleição em 70 (93,33%) assentos para os quais imputou concorrência.
A Seleção de Conselheiros 2024 contou com um total de 519 candidatos inscritos, dos quais 258 (49,71%) comprovaram todos os critérios mínimos e se classificaram no processo. Perfil dos Candidatos Classificados
Mais da metade dos candidatos classificados no certame são associados à Previ (55,81%) e destes a grande maioria pertence ao público de aposentados (74,31%).
Com relação ao órgão pretendido, identificamos que a preferência era por vagas em Conselhos de Administração: 63,95% dos candidatos classificados registraram esta opção.
Com relação à formação acadêmica dos candidatos, observou-se que a grande maioria (88,76%) possui graduação completa em 5 grandes áreas: Administração, Contabilidade, Direito, Economia e Engenharia.
Com relação ao quesito “Pós-Graduação”, apenas 9,69% dos candidatos classificados sinalizaram não possuir nenhuma pós-graduação. Todos os demais comprovaram possuir pelo menos uma pós-graduação e uma parcela significativa apresentou comprovação de mestrado (30,62%).
Dos candidatos classificados, 44,57% comprovaram possuir ao menos duas certificações, dentre as aceitas no certame.
Quanto à faixa etária dos candidatos, identificamos uma concentração relevante na faixa entre 50 e 64 anos: 64,73% dos classificados se encontra nessa faixa etária. A idade média dos candidatos ficou em 56,9 anos.
Estratégia de Diversidade
Conforme divulgado em edital, para a Seleção 2024 implementamos uma estratégia de diversidade cujo objetivo era atingir o patamar de 40% dos candidatos classificados pertencentes a pelo menos um grupo historicamente sub-representado (mulheres, LGBTQIAPN+, pessoas com deficiência e pessoas não brancas). O objetivo foi alcançado sem a necessidade de acionamento do mecanismo previsto em edital e 41,09% dos candidatos classificados eram sub-representados.
Do total de candidatos classificados, 21,32% eram mulheres, 3,88% eram LGBTQIAPN+, 1,55% eram pessoas com deficiência e 19,77% se autodeclararam pretos, pardos ou amarelos (nenhum candidato se autodeclarou indígena). A soma dos percentuais dos grupos é superior ao percentual de candidatos classificados sub-representados (41,09%) porque um mesmo candidato pode pertencer a mais de um grupo sub-representado (exemplo: mulheres negras ou pessoas LGBTQIAPN+ com deficiência).
O percentual de mulheres indicadas em 2024 foi o maior da série histórica, demonstrando o acerto das ações afirmativas voltadas para este grupo ao longo dos últimos anos.
Antes da Seleção 2024, o preenchimento do campo raça era opcional e muitos candidatos deixavam em branco, sendo classificados como não declarados. A partir da Seleção 2024, o preenchimento passou a ser obrigatório, mantendo a possibilidade de sinalizar a opção “não declarada”.
O sucesso da estratégia de diversidade pôde ser observado na etapa de indicação: 65,22% das indicações realizadas foram de candidatos pertencentes aos grupos sub-representados. Esta etapa também buscou contemplar membros com formação e experiências profissionais distintas, contribuindo para uma maior diversidade em todos os aspectos.
Como foi a participação da Previ nas Assembleias?
A Previ participou em 31 Assembleias Gerais Ordinárias durante a temporada de 2024 e formalizou 75 indicações, das quais 19 foram para assentos em Conselhos de Administração (25,33%) e 56 para assentos em Conselho Fiscal (74,67%). A expressiva maioria das indicações (69,33%) foi realizada na qualidade de acionista minoritário.
Perfil dos Candidatos Indicados
Seguem alguns gráficos que demonstram o perfil dos candidatos indicados na comparação com a base de candidatos inscritos e classificados no processo de seleção 2024:
Para a Previ, a Seleção de Conselheiros possui papel fundamental no atingimento dos objetivos estratégicos da Entidade por meio da construção de colegiados eficazes, diversos e comprometidos com os aspectos ASGI.
A presidente da Petrobras, Magda Chambriard, indicou nesta sexta-feira (14 de junhho) três nomes para compor sua diretoria. Nesse processo, dois membros da diretoria anterior serão demitidos. Um terceiro havia pedido para sair junto com o ex-presidente Jean Paul Prates.
Entre os nomes indicados por Magda há duas mulheres: Renata Baruzzi foi escolhida para a diretoria de Engenharia, Tecnologia e Inovação e Sylvia dos Anjos, para a diretoria de Exploração e Produção, dona da maior fatia do orçamento da estatal. Ambas são empregadas da empresa.
Os cargos eram ocupados por Carlos Travassos e Joelson Mendes, nomeados por Prates e que já esperavam não prosseguir com Magda.
O terceiro nome indicado pela presidente da Petrobras é Fernando Melgarejo, que foi escolhido para a diretoria Financeira e de Relações com Investidores, já vaga desde a saída de Sergio Caetano Leite, homem de confiança de Prates.
Melgarejo é funcionário do Banco do Brasil. Atualmente, ocupa a diretoria de Participações da Previ, fundação que administra os planos de previdência privada do banco.
Em nota, a Petrobras informou que “as indicações serão submetidas aos procedimentos internos de governança corporativa, incluindo as respectivas análises de conformidade e integridade necessárias ao processo sucessório da companhia”.
Na segunda-feira, dia 3 de junho, aconteceu o evento de posse dos novos representantes da Previ. A cerimônia marcou o início do mandato nos Conselhos Deliberativo, Fiscal, Consultivo do Plano 1, Consultivo Previ Futuro e Diretoria Executiva. Na Diretoria de Seguridade, tomou posse Wagner Nascimento de Sousa, reeleito em abril; Fernando Sabbi Melgarejo, na Diretoria de Participações; e Claudio Antônio Gonçalves, na de Investimentos, ambos reconduzidos pelo BB.
A solenidade foi realizada na sede da Previ, no Rio de Janeiro, e contou com a presença de membros da diretoria executiva, conselheiros, funcionários e representantes de entidades. Durante a cerimônia, os novos empossados foram apresentados e falaram sobre suas responsabilidades e os desafios que enfrentarão nos próximos anos. O objetivo principal é garantir a continuidade de uma boa governança e a busca por melhores resultados para os participantes dos planos geridos pela Previ.
Wagner Nascimento destacou a importância do voto e da pluralidade na gestão da Previ. “Agradeço aos associados e às associadas que participaram dessas eleições e exerceram sua voz neste processo democrático nas urnas. Tivemos a recondução de diretores indicados pelo banco e novos membros eleitos para nosso colegiado. O período de campanha e as trocas foram fundamentais para falarmos do trabalho que tem sido feito na Previ, que tem foco total no associado e na melhor gestão do nosso futuro”, ressaltou.
A governança é um dos principais pilares da credibilidade da Previ. O processo de renovação dos órgãos colegiados da entidade se repete a cada dois anos. Metade dos membros da Diretoria Executiva e dos Conselhos é eleita pelos participantes. A outra metade é indicada pelo patrocinador, o Banco do Brasil. Esse modelo de paridade torna a Previ ainda mais fortalecida, preparada para os desafios.
Para Claudio Gonçalves, essa governança robusta e o senso de dono e de pertencimento são fundamentais. “Na Previ a gestão, administração e planejamento são feitos por funcionários do próprio BB e isso explica em boa parte o nosso sucesso e solidez ao longo dos anos. Os associados cuidam do seu próprio patrimônio e isso faz toda a diferença”.
Enfrentando questionamentos na Justiça sobre sua competência para presidir a Previ, o fundo de pensão dos funcionários do Banco do Brasil, João Fukunaga ganhou um assento no conselho de administração do Aeroporto Internacional de Guarulhos (SP).
Ele conseguiu a vaga justamente por causa da Previ. O fundo de pensão faz parte da Invepar (Investimentos e Participações em Infraestrutura SA), gestora que ganhou a concessão do aeroporto. O dirigente terá mandato no posto até agosto de 2026.
O conselho do Aeroporto Internacional de Guarulhos, o maior do Brasil em pousos e decolagens, é formado por nove membros eleitos e destituíveis pela assembleia geral.
Em seu site, a Previ afirma que os critérios para seleção de conselheiros das empresas “parametrizam os principais aspectos” que o fundo “entende ser relevantes para identificação dos candidatos com experiências e conhecimentos diversificados”.
“Os critérios de seleção de conselheiros parametrizam os principais aspectos que a Previ entende ser relevantes para identificação dos candidatos com experiências e conhecimentos diversificados para indicação às vagas em Conselhos de Administração e/ou Fiscal de suas empresas participadas”, diz o site do fundo de pensão do Banco do Brasil.
Questionamentos na Justiça
Fukunaga chegou a ser afastado duas vezes do comando da Previ pela Justiça nos últimos meses, após não conseguir comprovar sua competência para ocupar o cargo. O último afastamento foi suspenso em fevereiro de 2024 pelo TRF-1.
Na ocasião, o desembargador Rafael Paulo Soares Pinto decidiu que Fukunaga deve manter a posição de presidente da Previ até que seu caso seja julgado em definitivo. O pedido de afastamento partiu do deputado estadual paulista Leo Siqueira (Novo).
O atual presidente do fundo de pensão dos funcionários do Banco do Brasil é formado em história pela PUC-SP. Ele nunca trabalhou no ramo aeroporturário. Além do aeroporto de Guarulhos, ele integra o conselho da Vale.
A Previ, fundo de pensão dos funcionários do Banco do Brasil, divulgou os resultados dos seus planos, no primeiro trimestre do ano. O Plano 1, maior e mais maduro da entidade, encerrou o período com queda de 1,02%, levando a um negativo de R$ 8,37 bilhões. O segundo principal plano da entidade, o Previ Futuro, teve queda de 0,03%.
Em termos de recursos acumulados, o Plano 1 encerrou o primeiro trimestre do ano com superávit acumulado de R$ 6,12 bilhões e um total de investimentos de R$ 232,04 bilhões. O Previ Futuro, por sua vez, terminou o período com patrimônio de R$ 32,63 bilhões.
Os recuos das ações da Vale, seja por causa da redução de 26% nos preços do minério de ferro, ou pelos noticiários sobre suspensão de licenças, passivos ambientais e sucessão do CEO, foram os principais responsáveis pelo resultado rebaixado no Plano 1.
“Por outro lado, o plano foi protegido por causa da nossa estratégia de imunização da carteira, com a concentração da maior parte de ativos em renda fixa”, explicou a diretora de Planejamento Paula Goto. “Esse tipo de ação está dentro da política de investimentos da Previ, pensada para mitigar, ao máximo, o risco de desequilíbrio dos planos, e que busca a melhor relação retorno/risco na escolha de ativos”, completou.
O Previ Futuro, por sua vez, apresentou rentabilidade negativa de 0,03% em razão do desempenho menor das NTN-Bs (títulos públicos do Tesouro Direto mais conhecido como Tesouro IPCA+ com juros semestrais) e que representam 61% da carteira de ativos do plano. Ainda assim, no Previ Futuro, a entidade teve rentabilidade melhor em relação aos planos de outros fundos semelhantes, nos períodos analisados de 12, 36 e 60 meses.
Em nota, a Previ ressaltou ainda os impactos do Ibovespa sobre a carteira de renda variável dos planos, ao lembrar que o índice de referência da Bolsa de Valores de São Paulo (B3) teve, entre janeiro e março, o pior desempenho entre os pares globais, com queda de 4,53% no acumulado do período. A principal razão para este resultado do Ibovespa foi externa: a inflação persistente nos Estados Unidos e a decisão, daquele país, de deixar para depois a redução da taxa básica de juros.
“As políticas de investimentos são os instrumentos que nos permitem navegar numa direção segura, mesmo no meio de um mar revolto”, destacou Paula Goto. “Por isso, mesmo diante de incertezas em momentos como esses, os resultados da Previ são melhores. Ainda que atingida por situações conjunturais, ao olhar toda a trajetória dos planos, seguimos em equilíbrio, porque nosso foco é a sustentabilidade para que os planos se mantenham perenes”, concluiu.
Patrimônio dos trabalhadores
“É muito importante entender e acompanhar os resultados da Previ, porque estamos falando de patrimônio nosso, acumulado durante a vida de trabalho e para garantir um futuro seguro para nós e nossos familiares”, avaliou a coordenadora da Comissão de Empresa dos Funcionários do Banco do Brasil (CEBB) e secretária da Mulher da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), Fernanda Lopes.
Ela também ressaltou o papel da Previ para a economia do país, ao lembrar que a entidade, atualmente, paga por mês R$ 1,35 bilhão em benefícios para mais de 100 mil famílias, além de gerenciar R$ 272 bilhões em recursos dos cerca de 200 mil associados e associadas. “A Previ não colabora apenas para o país a partir do pagamento de benefícios que são injetados mensamente no mercado, mas também quando incentiva setores a partir de investimentos na economia real”, completou.
Como acontece a cada dois anos, a renovação de parte dos dirigentes da Previ tem indicação do patrocinador Banco do Brasil. De acordo com o previsto no Estatuto vigente, o BB indicou o diretor de Participações e o diretor de Investimentos para nomeação pelo Conselho Deliberativo, um membro titular e respectivo suplente para o Conselho Deliberativo, um membro titular e respectivo suplente para o Conselho Fiscal e dois membros titulares e respectivos suplentes para cada Conselho Consultivo.
Em 2024, foram indicados os seguintes representantes do patrocinador:
Diretoria Executiva
Cláudio Antônio Gonçalves – Diretor de Investimentos
Fernando Sabbi Melgarejo – Diretor de Participações
Conselho Deliberativo
Rosiane Barbosa Laviola – Titular
Sandro Jacobsen Grando – Suplente
Conselho Fiscal
Karine Etchepare Wernz – Titular
Geraldo Morete Junior – Suplente
Conselho Consultivo do Plano de Benefícios 1
Alexandre Bocchetti Nunes – Titular
Leandro de Carvalho Vieira – Titular
Alexandre Teofanes Pissolatto – Suplente
Sérgio Gonçalves Freire – Suplente
Conselho Consultivo do Plano de Benefícios Previ Futuro
Bruno Monteiro Martins – Titular
Marcelo Gusmao Arnosti – Titular
Antônio Germano dos Santos Júnior – Suplente
Denísio Augusto Liberato Delfino – Suplente
Flavio Alexandre Ferreira de Medeiros – Suplente (Indicado para cargo vago – mandato 2022/2026)
Declaração de Propósitos
Em atendimento ao disposto no artigo 23 da resolução nº 23 da Previc, publicamos a declaração de propósitos dos novos indicados aos cargos de conselheiros Deliberativo e Fiscal. Conforme determina a resolução, as declarações ficarão publicadas por 10 dias para eventuais objeções por parte do público. Para os indicados cujos mandatos foram renovados, não é necessária a publicação da declaração, já que foram habilitados pela Previc em seu mandato anterior.
A partir de 22/5, os associados adimplentes dos Planos 1 e Previ Futuro, residentes no Rio Grande do Sul, podem contratar o montante de até três salários brutos (Folha de pagamento de maio de 2024), limitado a R$ 50 mil, acima do teto atual do Empréstimo Simples (ES): R$ 200 mil para o Previ Futuro e R$ 280 mil para o Plano 1.
A medida foi aprovada pela Diretoria Executiva da Previ como forma de atenuar os impactos decorrentes das enchentes que atingiram o estado nas últimas semanas.
O valor máximo de concessão para os participantes da ativa não poderá superar o saldo da reserva individual de poupança líquida. E o valor da prestação para todos os associados não poderá superar a margem consignável definida pela Legislação.
Aos associados com a margem comprometida, será permitido alongar o prazo para adequação da margem, limitado a 240 meses ou a idade definida na regra do ES, o que for menor.
É importante destacar que as concessões acima de 120 meses ocorrerão por meio da renovação de todas as operações vigentes e impedirão novas contratações. E a renovação ficará disponível somente quando for possível enquadrar o saldo devedor ao prazo máximo de 120 meses definido na regra do ES.
No período entre 22 e 31/5, os associados poderão manifestar a intenção de adesão. Para isso, basta fazer a solicitação, pelo e-mail cadastrado na Previ, para o endereço eletrônico esespecial@previ.com.br. Orientamos que o e-mail com a manifestação expressa do seu interesse venha acompanhado do seu contracheque.
A análise das solicitações será feita por ordem de chegada na Previ e a contratação das propostas aprovadas ocorrerá no mês de junho.
Suspensão da prestação
Outra medida aprovada pela Diretoria Executiva da Previ para residentes no Rio Grande do Sul, é a suspensão da cobrança das prestações do ES nas contratações e renovações realizadas até 27/5, com crédito realizado até 31/5.
A suspensão das prestações poderá ser solicitada até 31/5. A interrupção da cobrança é única, portanto, a solicitação vai ser aplicada a todos os empréstimos vigentes nas modalidades ES Rotativo e ES Finimob, pelo período de dois meses, ou seja, nos meses de junho e julho.
Passo a Passo para a suspensão
Para fazer sua solicitação, acesse o Autoatendimento do site, selecione a opção Empréstimo Simples > Meus Empréstimos e imediatamente será disponibilizada a tela de opção. Para solicitar, basta clicar no botão “Suspender Cobrança”. Caso escolha manter o pagamento das prestações, clique na opção “Não tenho interesse”, para ser direcionado à tela inicial do ES.
Quem optar pela suspensão, mas depois mudar de ideia, tem até 31/5 para reativar a cobrança das prestações de junho e julho. O procedimento é similar: acesse o Autoatendimento, escolha a opção Empréstimo Simples > Meus Empréstimos e clique no botão “Reativar Cobrança”.
Além da tela inicial, também é possível verificar se a solicitação foi realizada na opção Meu Perfil > Meus Protocolos. Para consultar as informações, orientamos anotar o número do protocolo gerado na solicitação de suspensão.
A possibilidade de contratar as operações deve ser avaliada com cautela e responsabilidade, tendo em mente a sua capacidade de pagamento, evitando armadilhas e tomando decisões conscientes em relação ao consumo e ao uso do crédito.
Um post publicado no Blog da Abrapp em 6 de maio, sobre o evento PrevInfra, que teve a presença do diretor de Participações Fernando Melgarejo, afirmou incorretamente que todos os executivos que participaram do painel “Rumo ao futuro” estavam prontos para voltar a investir em FIPs, os Fundos de Investimentos em Participação. A Previ esclarece que investir por meio de FIPs continua vedado na Política de Investimentos.
“A Previ entende que o investimento por meio de FIPs é inadequado com esse arcabouço regulatório. Defendemos um debate amplo com os órgãos reguladores para criar um ambiente definido e seguro de investimentos.”, explicou Melgarejo. No evento, o diretor falou sobre a importância de existir segurança jurídica para os investimentos por meio de FIPs, e também mencionou os critérios utilizados nas decisões de investimentos da Previ. São levados em conta a rentabilidade esperada, a liquidez para o cumprimento das obrigações previdenciárias, a sustentabilidade dos investimentos, além dos aspectos jurídicos. A Abrapp efetuou a correção na publicação realizada.
A Previ investe de forma responsável, seguindo os critérios Ambientais, Sociais, de Governança e Integridade. Essa é uma forma de ter sustentabilidade nos planos e cumprir a missão de “Garantir o pagamento de benefícios e prover soluções que proporcionem proteção aos associados e seus familiares, de forma integral, segura e sustentável”.
Com 54.512 votos (51,77% do total de votantes), a chapa 1 “Previ Para os Associados” ganha eleições para o mandato 03/06/2024 a 31/05/ 2028. Também foram computados 4.847 votos em branco e 7.268 nulos. O número total de eleitores votantes foi de 105.306, contra 91.198 abstenções.
Total de votos computados nas Eleições Previ 2024:
Chapa 1: Previ Para os Associados 54.512 – 51,77% Chapa 2: Somos Previ 38.679- 36,73% Brancos 4.847 – 4,60% Nulos 7.268 – 6,90% Total 105.306 – 100%
A votação ocorreu entre os dias 12 e 26 de abril, havendo sido eleitos o Diretor de Seguridade, além de dois Conselheiros Deliberativos titulares e dois suplentes, um Conselheiro Fiscal titular e um suplente, bem como dois Conselheiros Consultivos titulares (um do Plano 1 e um do Previ Futuro) e dois suplentes.
COMPOSIÇÃO DA CHAPA VENCEDORA Diretoria de Seguridade Wagner Nascimento
Conselho Deliberativo Nilton Brunelli – Titular José Eduardo Marinho – Titular Fábio Ledo – Suplente Rene Nunes – Suplente
Conselho Fiscal Rafael Leite – Titular Priscila Aguirres – Suplente
Conselho Consultivo do Plano de Benefícios 1 Claudio Zucco – Titular Fernanda Carísio – Suplente
Conselho Consultivo do Plano de Benefícios Previ Futuro Juliana Carminato – Titular Daniele Bittencourt – Suplente
O teto de benefícios que vigora no Plano 1 da Previ foi aprovado na Diretoria em 2019, tramitou pelo Banco do Brasil e pelos órgãos de controle e passou a valer em 2021. Com essa regra no regulamento, as reservas garantidoras estão protegidas de eventuais mudanças bruscas no modelo de remuneração do banco, como a que estará em discussão na próxima AGO (Assembleia Geral Ordinária).
Na Assembleia, acionistas do BB com direito a voto decidirão sobre o aumento de salários dos executivos do banco. Qualquer que seja a decisão, a Previ está blindada graças à previsão regulamentar do teto de benefícios.
Antes, em 2010 e 2016, a proposta tramitou pela governança da Previ, mas sem sucesso. Durante anos, os representantes eleitos, que apoiam a “Chapa 1- Previ para os Associados” defenderam esta bandeira, mas enfrentavam a má vontade do BB e de grupos que desejavam manter o risco no plano para atacar a gestão dos eleitos.
O assunto da criação de um teto de benefícios ganhou relevância para os associados quando, em 2008, por determinação do Banco Central, as empresas financeiras precisaram alterar a forma de remuneração de seus executivos. No caso do Banco do Brasil, eles deixaram de ter o Plano de Cargos e Salários (PCS) como referência salarial e passaram a ter um “pacote de valores” que é aprovado, anualmente, na assembleia dos acionistas.
A implantação de um teto de benefícios mitiga o risco de alterações na remuneração, trazendo previsibilidade e estabilidade para o Plano 1. Já o Previ Futuro não sofre esse risco, pois os benefícios serão calculados a partir da reserva de poupança que os associados acumularem ao longo de sua vida laboral.
O Banco do Brasil aprovou as mudanças no critério de cálculos da Pontuação Individual do Participante (PIP). O anúncio foi feito nesta terça-feira (16 de abril) e significa que as trabalhadoras e os trabalhadores do BB, associados ao plano Previ Futuro, poderão somar mais recursos para a aposentadoria.
“A revisão da Tabela PIP é uma conquista das funcionárias e funcionários do BB. Nós levamos a proposta para a mesa de discussão com o banco. Os dirigentes eleitos da Previ, por sua vez, participaram da construção do novo cálculo, que passou pela revisão e análise das instâncias internas. A mudança também foi submetida à Previc, entidade pública responsável por gerenciar as operadoras de previdência privada no país”, explica a coordenadora da Comissão de Empresa dos Funcionários do Banco do Brasil (CEBB), Fernanda Lopes.
A revisão da Tabela PIP é uma antiga reivindicação dos trabalhadores, que impacta na contribuição adicional, conhecida como 2B, que é calculada mensalmente por meio da Tabela PIP. A 2B é uma contribuição adicional que o associado do Previ Futuro pode realizar à medida em que for evoluindo na sua carreira funcional e pode variar de 1% a 10% do salário de participação, com o BB fazendo uma contribuição com o mesmo percentual que o participante.
Três fatores são considerados para calcular a 2B: crescimento salarial do participante, tempo de filiação e crescimento salarial médio anual dos funcionários do BB vinculados ao Previ Futuro.
“É muito simbólico que a aprovação da Tabela PIP pelo Banco do Brasil aconteça no dia do aniversário de 120 anos da Previ. Esse é um grande presente para os associados do Previ Futuro. É um avanço importante, vinculado diretamente ao propósito de cuidar do futuro das pessoas. Mudar a PIP é proporcionar para associadas e associados do Previ Futuro a oportunidade de contribuir mais e ter essa contribuição acompanhada pelo Banco do Brasil”, disse João Fukunaga, presidente da Previ, em nota oficial para anunciar a conquista.
Para se ter ideia, 30 mil trabalhadores mudarão de faixa de contribuição imediatamente. Destes 15 mil não conseguiam nem contribuir pela tabela atual. Os dirigentes eleitos da Previ participaram da construção do novo cálculo, que passou pela revisão e análise das instâncias internas.
Começou no último dia 12 o período de votação das Eleições Previ que, neste ano, definirá os ocupantes para cargos no Conselho Deliberativo, Conselho Fiscal e Diretoria de Seguridade. A votação termina dia 26 de abril, mas as entidades que apoiam o funcionalismo do Banco do Brasil orientam não deixar para a última hora.
Participantes e assistidos, maiores de 18 anos, inscritos nos planos de benefícios da Previ até o dia 31 de janeiro deste ano, podem participar das votações. O voto pode ser feito nas seguintes plataformas: site da Previ, aplicativo (app) da Previ no celular, terminais de autoatendimento (TAA) ou SISBB (este, exclusivo para funcionários da ativa). Para votar no site da entidade, acesse: https://votacao.previ.com.br/votacaoweb/
A composição, em igual número, de representantes eleitos pelos associados e de indicados pelo patrocinador, em todos os colegiados da Previ, é um fator de sucesso que reforça o modelo de governança da entidade e coloca a Previ muito à frente do que está previsto na legislação que regula o setor. Parciais
Todos os dias úteis, a Previ publica uma parcial com a quantidade de votantes divulgada pela Comissão Eleitoral. No dia 18 de abril, apenas 33% dos 196 mil participantes já haviam decretado seu voto.
O Previ Futuro é o plano de benefícios mais rentável de todo o sistema de previdência complementar fechado – e sua rentabilidade é mais que o dobro dos planos de mercado no longo prazo. Para um associado que contribuir por 35 anos e se aposentar aos 60, receberá mensalmente do Previ Futuro benefícios equivalentes a 115,8% do último salário como funcionário do Banco do Brasil.
Desde que foi criado, em 1998, o Previ Futuro teve rentabilidade de 3.124,80%, diante de um INPC acumulado de 1.610,10%, alcançando uma rentabilidade média anual de 7,50%, ou 2,80% acima da meta de referência. E quem aderiu ao plano há 20 anos, conseguiu até agora 5,70% de rentabilidade anual acima da inflação (e 1,01% acima da meta).
“Esses dados comprovam o êxito da governança, em que os associados têm participação igualitária na gestão, e a excelência do quadro técnico da Previ, todo formado por funcionários do Banco do Brasil associados aos planos de benefícios”, afirma Márcio de Souza, diretor eleito de Administração da entidade.
A Previ divulgou, no dia 7 de março, o resultado em 2023. O Plano 1 alcançou rentabilidade de 13,5% enquanto a meta atuarial foi de 8,6% (INPC+4,75%). O superávit acumulado do plano é o maior nos últimos dez anos: R$ 14,5 bilhões.
As principais contribuições para o desempenho vieram dos segmentos de renda fixa e renda variável. O segmento de investimento no exterior apresentou a maior rentabilidade, 24,3%, refletindo um ano de recuperação ainda que em cenário adverso de aumento de juros no exterior. O segmento imobiliário também se destacou no ano, com rentabilidade de 14,8%.
Apesar de expressivo, o superávit da Previ não significa que haverá distribuição de benefícios temporários para os associados do Plano 1. Para que isso acontecesse, a regulamentação determina que o valor do superávit teria de ser maior do que R$ 40 bilhões.
O Previ Futuro alcançou R$ 32,8 bilhões em ativos totais, um marco histórico para o plano. A rentabilidade acumulada no ano foi de 16,1%, quase o dobro da meta atuarial, que foi de 8,5% (INPC+4,62%). As principais contribuições para o desempenho vieram dos segmentos de renda fixa e renda variável.
A carteira de renda variável apresentou a maior rentabilidade, com 21,2%. Os segmentos de investimento no exterior e imobiliário também se destacaram no ano, com rentabilidade de 20,5% e 20,2% respectivamente.
O Presidente João Fukunaga explica que 2023 foi marcado por muita cautela e que a Previ aproveitou as oportunidades de rentabilidade, assim como a seleção criteriosa nas demais classes de ativos. “Apesar da grande volatilidade do mercado, nós conseguimos um desempenho excepcional, garantindo um superávit. Importante destacar que esse resultado positivo se mantém na faixa de equilíbrio dos planos, proporcionando maior segurança para a Previ e os seus associados”.
Para Francisco Lassalvia, presidente do Conselho Deliberativo da Previ e vice-presidente de Negócios de Atacado do Banco do Brasil, o resultado de 2023 reflete a história da Previ: “Em função da estratégia diligente, análise de cenário cuidadosa e uma alocação de ativos bastante criteriosa, apresentamos um desempenho robusto, compatível com o que a Entidade proporciona na vida de seus associados e da sociedade. A Previ paga mais de R$ 16 bilhões por ano em benefícios e é o maior fundo de pensão do país. Investe em mais de 100 empresas de relevância no cenário nacional e tem ciência do seu papel como investidora institucional”.
Os critérios ASGI estiveram presentes em cada tomada de decisão e no monitoramento dos investimentos e desinvestimentos realizados. O diretor Cláudio Gonçalves destaca que a Previ possui uma metodologia própria de rating ASGI para as empresas da B3. “A ferramenta é importante para subsidiar nossas decisões de investimento, tanto em renda variável quanto em crédito privado. Esse rating é resultado das respostas a um questionário que considera quatro pilares: ambiental, social, governança e integridade.
Para Márcio de Souza, “Esse resultado é fruto de um trabalho responsável e consciente de todos os nossos funcionários e reflete nosso compromisso com os associados e com a sociedade. A Previ se mantém em equilíbrio por manter nossos investimentos em ativos sólidos, com fundamentos bem estruturados e liquidez suficiente para trazer tranquilidade e segurança. Seguimos buscando inovações e disseminando as melhores práticas de governança no mercado.
Em 2023, a Previ atualizou sua missão tornando-a mais abrangente e alinhada ao propósito de “Cuidar do Futuro das Pessoas”. A atual missão “Garantir o pagamento de benefícios e prover soluções que proporcionem proteção aos associados e seus familiares, de forma integral, segura e sustentável” vem consolidar uma nova era da Entidade, que este ano completa 120 anos.
A inovação é parte do dia a dia da Previ que, em 2023, implementou um núcleo de alocação estratégica para gerir com ainda mais eficiência e rapidez os investimentos da Previ de acordo com as características de cada Plano. Outra novidade que vai ao encontro da Previ do futuro foi a criação de um núcleo voltado para inovação e jornada do associado. “No ano em que a Previ inicia a comemoração dos seus 120 anos de história, pode contar com o trabalho de uma nova área, recém-criada, especificamente voltada para a gestão de produtos e das jornadas dos associados. Queremos o aprimoramento da relação da Previ com a sua principal razão de ser: o associado”, conclui Fukunaga.
De acordo com o §2º do artigo 20 do Regulamento Eleitoral da Previ, a Comissão Eleitoral divulga que as seguintes chapas foram consideradas aptas à homologação: Previ para Associados e Somos Previ.
As Eleições Previ 2024, entre os dias 12 e 26 de abril, serão realizadas para a escolha de representantes dos participantes e assistidos dos Planos de Benefícios administrados pela Previ na Diretoria Executiva e nos Conselhos Deliberativo, Fiscal e Consultivos dos Planos de Benefícios 1 e Previ Futuro.
A composição, em igual número, de representantes eleitos pelos associados e de indicados pelo patrocinador, em todos os colegiados da Previ, é um fator de sucesso que reforça o modelo de governança da entidade e coloca a Previ muito à frente do que está previsto na legislação que regula o setor.
Quem pode votar
Poderão votar todos os participantes e assistidos maiores de 18 anos inscritos nos planos de benefícios da Previ até o dia 31 de janeiro do ano em que se realizarem as eleições. Para os participantes vinculados a planos instituídos haverá carência de 12 (doze) meses para o exercício do voto.
Os participantes, funcionários e estatutários do Banco do Brasil S.A., em atividade no Banco ou adidos, poderão votar pelos terminais SISBB disponibilizados pelo Banco do Brasil. Aos assistidos, funcionários cedidos, em afastamentos regulamentares e demais participantes – serão disponibilizados pela Previ os seguintes canais de votação: internet; terminais de autoatendimento (TAA) do Banco do Brasil e App Previ.
É possível conferir as informações completas e atualizadas sobre o processo eleitoral no site da Previ, na seção A Previ > Eleições e pelo App Previ, na aba Eleições.
Em conformidade ao determinado nos Artigos 11 e 12 do Edital de Convocação das Eleições 2024, a Comissão Eleitoral informa o quórum para as eleições Previ, previsto no artigo 5º §2º do Regulamento Eleitoral: 98.495 (noventa e oito mil quatrocentos e noventa e cinco) participantes e assistidos.
O quórum é calculado com base no total de participantes e assistidos com direito a voto, que são as pessoas maiores de 18 anos, inscritas nos planos de benefícios até o dia 31 de janeiro de 2024: um total de 196.988 (cento e noventa e seis mil novecentos e oitenta e oito) participantes.
Uma vez definida a base de votantes e considerado o Artigo 19, I do Regulamento Eleitoral, bem como o Artigo 8º, I do Edital de Convocação das Eleições Previ 2024, o número mínimo de signatários na relação de apoio a ser apresentada pelas chapas será de 985.
Inscrição das chapas
É importante lembrar que para a validade da inscrição das chapas é necessário que no verso da relação de apoio, junto às respectivas assinaturas, conste a identificação – nome completo, matrícula, dependência de localização ou situação de assistido de cada signatário. Além disso, o anverso do documento deverá conter a relação dos integrantes da chapa, conforme definido no Anexo 2 do Edital.
As chapas que concorrerão às Eleições Previ 2024 puderam se inscrever de 19 a 29 de fevereiro. Para serem aceitos, os requerimentos de inscrição de chapas deveriam apresentar em sua composição candidatos para todos os cargos em disputa, inclusive suplentes. Os candidatos devem preencher os pré-requisitos estabelecidos na legislação vigente, no Estatuto da Previ e no Regulamento Eleitoral.
Eleições 2024
Você pode conferir as informações completas e atualizadas sobre o processo eleitoral no site da Previ, na seção A Previ > Eleições e também pelo app Previ, na aba Eleições.
De 12 a 26 de abril serão realizadas as eleições para a escolha de representantes dos participantes e assistidos dos Planos de Benefícios administrados pela Previ na Diretoria Executiva e nos Conselhos Deliberativo, Fiscal e Consultivos dos Planos de Benefícios 1 e Previ Futuro, na forma do Estatuto da Previ e do Regulamento Eleitoral.
O Banco Central divulgou no início de fevereiro o ranking dos rankings do Boletim Focus, o Top 5 anual, que premia as instituições que mais acertaram as projeções ao longo de 2023. A Previ foi ficou em primeiro lugar geral no ranking de IPCA curto prazo. Além disso, figurou dez vezes nos rankings divulgados mensalmente pelo Bacen, considerando o segundo lugar no ranking de projeções de taxa de desocupação referente ao quarto trimestre de 2023, divulgado dia 09/02.
Entre todas as 172 instituições que participam do ranking, a Previ foi a mais regular e que chegou mais próximo de acertar os índices de inflação mensal em 2023. Entre essas instituições constam bancos, gestoras de recursos, distribuidoras, corretoras e outros fundos de pensão e até mesmo empresas de consultoria econômica, cuja especialidade é projetar esses indicadores.
“Esse é o melhor resultado que já obtivemos desde que começamos a participar do Top 5, em 2016. O primeiro lugar anual reflete o melhor desempenho na média de 24 projeções que enviamos ao Bacen ao longo do ano. A dedicação do time da Previ das equipes de Macroeconomia e Inteligência de Mercado foi fundamental para alcançarmos esse resultado”, explicou a diretora de Planejamento Paula Goto.
Mas qual é a importância desse resultado para a Previ e para os associados? Prever as variáveis econômicas, em especial a inflação, é fundamental para a Previ planejar os investimentos. Um percentual grande da carteira dos planos de benefícios está investido em ativos relacionados aos índices de inflação, como os títulos públicos. Além disso, a meta dos planos também é corrigida pela inflação – ou seja, com a projeção correta é possível prever o aumento ou redução do passivo. Ter boas projeções é fundamental para o processo de planejamento e para a manutenção do equilíbrio dos planos no longo prazo.
Para o presidente João Fukunaga, essa premiação é motivo de orgulho: “Este ano a Previ completa 120 anos. Isso mostra que chegamos a esse marco preparados para caminhar por muitas décadas com solidez e segurança para os associados, em linha com nossa nova missão de garantir o pagamento de benefícios e prover soluções que proporcionem proteção aos associados e seus familiares, de forma integral, segura e sustentável”.
Como funciona a projeção de variáveis econômicas na Previ?
Uma das atribuições da Gerência de Inteligência de Mercado, na Diretoria de Planejamento da Previ, é acompanhar, modelar e projetar os números esperados de inflação, câmbio, taxa de juros, atividade econômica, entre outros. Após coletar o máximo de informações, a equipe se reúne para debater quais são as trajetórias mais prováveis para essas variáveis.
Para conseguir um resultado tão expressivo, como ficar no 1º lugar em um Top 5 anual, os profissionais envolvidos cuidam dos detalhes dos modelos que projetam as variáveis macroeconômicas. Para isso, é necessário estar sempre pesquisando para entender cada vez mais a relação entre essas variáveis e, principalmente, acompanhar de perto todas as notícias e indicadores publicados, para interpretá-los e chegar a um número projetado para o próximo ano ou para o próximo mês. É como a produção de um filme, cujo resultado final é visto em poucas horas, mas precisa ser construída com diversos detalhes e levar diversos meses para ser concluído.
O Conselho Deliberativo da Previ aprovou a proposta para uma nova Tabela PIP, realizada com base em estudos técnicos realizados pela Entidade e em consonância com a decisão da Diretoria Executiva da Previ. Os novos valores estarão vigentes após a tramitação pela governança do Banco do Brasil e órgãos reguladores. Com a mudança, os associados serão beneficiados com a possibilidade de contribuir para a 2B desde a adesão ao Previ Futuro e a maioria dos participantes subirá de faixa de contribuição: ou seja, poderão contribuir mais, acompanhados pela contribuição do Banco do Brasil, que será do mesmo valor.
O que é a PIP?
A revisão da tabela PIP é uma reivindicação antiga dos associados, que acelera o processo de pontuação que permite aumentar a contribuição adicional, conhecida como 2B. Essa contribuição pode ser feita pelo associado do Previ Futuro à medida em que ele evolui na carreira funcional. A contribuição pode variar de 1% a 10% do salário de participação e o banco contribui com o mesmo percentual que o participante.
Esse percentual é calculado mensalmente por meio da PIP, considerando três fatores: crescimento salarial do participante, tempo de filiação ao Plano e crescimento salarial médio anual dos funcionários do Banco do Brasil vinculados ao Previ Futuro.
“A revisão da Tabela PIP é um avanço importante, vinculado diretamente ao propósito de cuidar do futuro das pessoas. Mudar a PIP é proporcionar para associadas e associados do Previ Futuro a oportunidade de contribuir mais e ter essa contribuição acompanhada pelo Banco do Brasil. Assim que houver a aprovação do Banco do Brasil, a tabela será implementada”, informa João Fukunaga, presidente da Previ.
“Milhares de associados e associados poderão assim subir o percentual de contribuição, aumentando a contribuição do banco e melhorando sua reserva de poupança na Previ”, explica Wagner Nascimento, diretor de Seguridade da Previ.
Contemplar todos os associados
Desde que o plano Previ Futuro foi criado, em 1998, nunca houve alteração da metodologia de cálculo da PIP, mesmo após várias mudanças nos planos de cargos e salários do banco. Os estudos técnicos, realizados pela Previ desde 2018, indicam que a nova metodologia proporciona uma melhoria real nos valores dos benefícios do plano, assim como maior agilidade no acesso à contribuição adicional (2B). O resultado é bom para todo mundo: os associados podem ter um benefício melhor de aposentadoria, e o BB consegue atrair e reter mais talentos.
Como fazer a Contribuição Adicional (2B)?
A Pontuação Individual do Participante (PIP) pode ser acompanhada mensalmente, no autoatendimento. Tanto no site quanto no App, é mostrado qual é o percentual que o participante tem direito de contribuir, sendo possível também realizar alterações e simulações do valor de contribuição. O ideal é deixar sempre o percentual máximo, ou seja, 10% para que as contribuições acompanhem a evolução da carreira e possam proporcionar um aumento do benefício de aposentadoria.
A segunda instância da Justiça Federal derrubou nesta quarta-feira 7 a decisão que afastava João Luiz Fukunaga da presidência da Previ, o fundo de previdência dos empregados do Banco do Brasil.
Segundo a decisão do desembargador Rafael Paulo Soares Pinto, da 11ª Turma do Tribunal Regional Federal da 1ª Região, Fukunaga deve continuar no cargo até que haja julgamento definitivo sobre o tema.
Na última sexta-feira 2, a Justiça afastou pela segunda vez Fukunaga do comando do fundo por, supostamente, não possuir experiência nescessária para o cargo.
Segundo a decisão desta quarta, o magistrado considerou que não havia motivo para a urgência na decisão anterior.
A queda de braço na Justiça não é de hoje. Esta é a segunda vez, em menos de um ano, que o mesmo desembargador derruba a mesma decisão de um mesmo juiz federal substituto de Brasília.
O Previ é responsável por gerir mais de R$ 250 bilhões em ativos de 200 mil associados do banco.
As decisões da Justiça partiram de um pedido de deputado estadual paulista Leonardo Siqueira, do Novo, onde o político questiona a experiência de Fukunaga.
Na última segunda-feira, dia 29 de janeiro, o presidente da Previ, João Fukunaga, acompanhado pelo diretor de Investimentos, Cláudio Gonçalves e pelo diretor de Participações, Fernando Melgarejo, visitou a sede social da Associação dos Aposentados e Funcionários do Banco do Brasil (AAFBB).
Os dirigentes da Previ se reuniram com a presidente da associação, Loreni de Senger, com o presidente do Conselho Fiscal, Ari Sarmento e com os vice-presidentes, José Paulo Aguiar, Nelson Luiz de Oliveira, José Mauro Cordeiro e Luiz Eduardo Maciel.
Para João Fukunaga, o encontro representou uma oportunidade de se aproximar ainda mais da associação. “Entendemos que as associações de aposentados são um elo importante entre Previ e seus participantes. Por isso, estar aqui, dialogando com representantes da AAFBB, é uma oportunidade de ouvir e conhecer melhor os anseios dos nossos associados, que são a razão de ser da Previ e o centro da nossa estratégia”, afirmou.
Durante a reunião, as duas entidades puderam pensar e alinhar ações e estratégias para melhor atender e se relacionar com seus associados.
Fundada em 24 de outubro de 1951, a AAFBB é uma instituição civil, de âmbito nacional, sem fins lucrativos e de assistência social. Seu objetivo é promover a convivência dos tempos de trabalho por meio da promoção de eventos e da prestação de assistência ao seu quadro social e defender direitos e interesses coletivos de funcionários da ativa, aposentados e pensionistas do Banco do Brasil.
A Previ, fundo de pensão dos funcionários do Banco do Brasil, deverá indicar candidatos aos conselhos de administração da Gerdau, Fras-le, Invepar, Vibra, BRF e Hmobi na próxima temporada de assembleias, entre março e abril. Essas são as companhias, dentro do portfólio de participadas da Previ, que vão passar por eleições para os respectivos colegiados em abril. A fundação também fará indicações a conselhos fiscais.
No total, o maior fundo de pensão do país poderá indicar 75 candidatos, que vão disputar vagas em 35 empresas. Os postulantes a conselheiros devem passar por um processo interno da Previ que, pela primeira vez, vai priorizar grupos sub-representados como mulheres, negros, pessoas com deficiência e LGBTQIAPN+. O objetivo é que 40% dos indicados em 2024 pertençam a estes grupos.
Até 2023, a entidade tinha foco maior nas indicações femininas, que dobraram nos últimos dez anos. Mas reconhecia que a diversidade nos conselhos era baixa e que havia espaço para avançar.
A Previ concluiu recentemente a revisão de suas premissas atuariais. Os estudos abordaram a tábua de mortalidade de válidos do Plano 1, bem como a entrada em invalidez para os Planos 1 e Previ Futuro, além da entrada em aposentadoria programada, a taxa de crescimento salarial dos participantes ativos e a taxa de juros atuarial dos planos.
A realização de estudos técnicos de adequação das premissas é uma exigência legal para as entidades fechadas de previdência complementar (EFPCs) e em geral deve ter uma validade máxima de três anos. Porém, anualmente, a Previ indica quais premissas e hipóteses atuariais devem ser objeto de estudo para que estejam sempre adequadas às características da massa de participantes e assistidos dos planos de benefícios.
As premissas e hipóteses atuariais ora definidas já estão refletidas nos resultados dos planos de benefícios no encerramento do exercício de 2023.
Mas afinal, o que são premissas atuariais?
As chamadas premissas atuariais são medidas utilizadas para projetar os eventos futuros do plano, e prever os recursos necessários para pagar seus participantes e assistidos.
Assim, com base em cenários e estudos estatísticos, são respondidas questões como: qual a perspectiva de ascensão salarial dos funcionários e quais serão benefícios no momento da aposentadoria? Com que idade se aposentarão? Por quanto tempo receberão benefícios? Qual o risco de uma invalidez ou óbito antes de se aposentar? entre outros.
E o que mudou?
As mudanças ocorreram basicamente na entrada em invalidez de ambos os planos, na idade de aposentadoria programada considerada como parâmetro para o Previ Futuro e na projeção de crescimento real de salários dos participantes ativos dos Planos 1 e Previ Futuro.
Em relação à entrada em invalidez, observamos redução no número de concessões de benefícios dessa natureza pelo INSS, refletindo na alteração da atual tábua adotada em nossos planos – Experiência Previ 2019 – por sua versão suavizada em 10%.
Vale destacar que a referida tábua foi criada à época pelo corpo técnico da Entidade, considerando o histórico de eventos de invalidez ocorridos nos planos da própria Previ, para tornar as estimativas cada vez mais próximas de nossa realidade.
Ainda no campo biométrico, o estudo sobre a longevidade dos participantes e assistidos do Plano 1 indicou que a atual tábua utilizada, BR-EMSsb-2015, continua sendo a mais aderente à massa de participantes, devendo ser mantida para a avaliação atuarial desse plano. Para o Previ Futuro não foi apontada necessidade de estudo em 2023, optando pela manutenção da tábua BR-EMSsb-2015 Suavizada em 10%, com adoção considerada recente, a partir do encerramento do exercício de 2021.
Com relação à premissa de Entrada em Aposentadoria, que visa medir o momento em que o participante irá optar pela aposentadoria programada, o estudo indicou a idade de 58 anos como a mais aderente ao perfil dos participantes do Plano Previ Futuro, em substituição à idade de 57 anos adotada até então. Para o Plano 1, foi mantida a idade de 53 anos como parâmetro de saída.
Para a premissa de Crescimento Real dos Salários, que projeta os salários dos funcionários do Banco do Brasil e da Previ ao longo da vida laboral, os estudos indicaram pequenas alterações em comparação com as hipóteses anteriormente praticadas, com impactos mínimos nos resultados dos planos.
Por fim, os estudos indicaram a manutenção das taxas de juros atuariais dos planos, que permanecem em 4,75% no Plano 1 e 4,62% no Previ Futuro. A manutenção das taxas se justifica não só pelas incertezas presentes nos atuais cenários, mas também pela observação de que, ao longo do tempo, as taxas reais de juros no Brasil têm se aproximado das praticadas na maior parte dos países do mundo, inclusive nos países emergentes comparáveis, de modo que a tendência é que no médio e longo prazo elas voltem a patamares mais baixos.
A Previ e a Cooperforte (Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo de Funcionários de Instituições Financeiras Públicas Federais) firmaram nesta segunda-feira, 15 de janeiro, um convênio que proporcionará aos associados a divulgação de produtos e serviços, assim como atualização cadastral.
Os associados em comum poderão autorizar, tanto pelos canais digitais da Previ quanto da Cooperforte, a atualização periódica de renda mensal e dados de contato, como o endereço, e-mail e telefone.
Essa parceria também representa mais segurança e proteção para associados e familiares cooperados da Cooperforte, que terão a oportunidade de conhecer o Previ Família, a Capec e outros produtos e serviços oferecidos pela Previ.
O convênio também prevê outras frentes para a atuação conjunta das entidades, como o desenvolvimento e a disponibilização de treinamentos sobre Educação Financeira e Previdenciária e convergência nos programas de relacionamento e benefícios.
A Cooperforte é a Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo de Funcionários de Instituições Financeiras Públicas Federais. Fundada há 39 anos, tem mais de 150 mil associados e ativos superiores a R$ 3,1 bilhões.
O principal objetivo da Cooperforte é ofertar soluções financeiras que atendam aos interesses dos associados, a partir de linhas de crédito e investimentos, com taxas diferenciadas em relação ao mercado e atendimento completamente digital.
O IRB Re (IRBR3) comunicou novo procedimento arbitral, “cujo objeto é semelhante àquele discutido em outros procedimentos arbitrais envolvendo a companhia”, instaurado pela Caixa de Previdência dos Funcionários do Banco do Brasil – Previ – contra a companhia e dois de seus ex-gestores, Fernando Passos e José Carlos Cardoso.
A Previ alega, no requerimento de instauração de arbitragem apresentado em 12 de dezembro de 2023, que as ações da IRB detidas por ela passaram por “desvalorização abrupta desde fevereiro de 2020”. No procedimento, a Caixa de Previdência destaca que o movimento ocorreu após uma suposta “divulgação de informações falsas ou enganosas acerca das informações financeiras elaboradas pela Companhia e da sua base acionária”.
Na ação, a Previ busca indenização por perdas e danos e dá valor a causa de R$ 10 milhões.
Como afirmado pela própria IRB, não é a primeira demanda que tem como objeto a busca por reparação após a movimentação das ações em 2020. Os ex-gestores foram alvo de inquérito aberto na CVM em 26 de maio de 2020, com foco na investigação justamente do período mencionado pela Previ. Em 2021, a CVM conduzia 5 investigações sobre a companhia.
Um dos inquéritos originou processo administrativo sancionador pela “divulgação inverídica sobre a participação da Berkshire Hathaway [companhia do bilionário Warren Buffett] no capital social do IRB”, segundo nota da CVM.
“São acusados os ex-administradores da companhia:
(i) José Carlos Cardoso, por falha em seu dever de diligência ao divulgar informação falsa ao mercado, enquanto era Diretor-Presidente do IRB-BRASIL RESSEGUROS S.A., sem tomar os devidos cuidados para verificar a veracidade da informação.
(ii) Fernando Passos, por perpetrar a irregularidade de manipulação de preços no mercado de valores mobiliários”, comunica a CVM sobre o procedimento administrativo sancionador instaurado.
Trabalhadores e trabalhadoras do Banco do Brasil, associados da Caixa de Previdência dos Funcionários do Banco do Brasil (Previ), voltam a cobrar mudanças no critério de cálculos da Pontuação Individual do Participante (PIP).
O pedido de mudança é uma reivindicação antiga dos funcionários, porque, desde 1998, quando o plano Previ Futuro foi criado, não houve alteração da metodologia de cálculo, mesmo após várias alterações nos planos de cargos e salários.
Com a alteração, mais trabalhadores teriam a oportunidade de somar mais recursos à aposentadoria, uma vez que a PIP impacta na contribuição adicional, conhecida como 2B, que pode variar de 1% a 10% do salário de participação dos associados do Previ Futuro (à medida que ocorre a evolução na carreira), com o BB contribuindo com o mesmo percentual que o participante.
“Após várias negociações do movimento sindical, finalmente em setembro de 2022, o banco aceitou revisar a metodologia de cálculo. Em outubro deste ano, nos foi apresentado em mesa de negociação a proposta,”, explica a coordenadora da Comissão de Empresa dos Funcionários do Banco do Brasil (CEBB), Fernanda Lopes, ao lembrar de referida reunião de outubro.
“Da forma como a PIP se encontra hoje, apenas executivos com altos salários têm conseguido obter 10% na parte 2B. A título de exemplo, eu que tenho 15 anos de carreira no banco só obtive aumento de 2 pontos durante todo esse período”, destaca Fernanda Lopes.
A coordenadora da comissão de empresa reforça que “milhares de associados e associadas vão conseguir aumentar o percentual de contribuição”, com a mudança prevista. “A nossa expectativa é que a nova PIP seja, finalmente, apresentada e implementada ainda neste ano. Isso será uma vitória importante dos trabalhadores, porque será mais uma garantia de aposentadoria segura aos associados e associadas da Previ”, completou.
Entenda
A revisão da tabela PIP é uma antiga reivindicação dos trabalhadores, que impacta na contribuição adicional, conhecida como 2B, que pode variar de 1% a 10% do salário de participação dos associados do Previ Futuro, com o BB contribuindo com o mesmo percentual que o participante.
A 2B aumenta à medida que o funcionário evolui em sua carreira.
Desde que o plano Previ Futuro foi criado, em 1998, não houve alteração da metodologia de cálculo da PIP, mesmo após várias alterações nos planos de cargos e salários.
Isso explica por que, até o momento, apenas executivos com altos salários têm conseguido obter 10% na parte 2B.
O que o movimento sindical bancário propõe com a revisão é mudar o cenário, para que mais associados da Previ tenham oportunidade de realizar contribuições adicionais superiores e, assim, aumentar as chances de engordar a aposentadoria no futuro.