Após matéria na Folha, Economus diz que associados sabem da situação do instituto

Publicado em: 30/11/2017

A Folha de S.Paulo, um dos principais jornais de São Paulo e do país, trouxe como um dos destaques da edição de 24 de novembro último uma matéria sobre o Economus com o título “Rombo em fundo exigirá contribuição extra de ex-funcionário da Nossa Caixa” (clique aqui para ver matéria). Nela, a publicação revela que os ex-funcionários do banco, que o governo do Estado de São Paulo vendeu ao Banco do Brasil há nove anos, deverão ser chamados em breve para aumentar suas contribuições para o fundo de pensão da categoria para cobrir um rombo bilionário que só agora foi reconhecido pelos gestores da instituição. O texto sugere, inclusive, que o reforço para atender os compromissos poderá alcançar R$ 1,5 bilhão, valor que terá que ser dividido entre os funcionários da instituição e o patrocinador do Economus, o BB.

Em resposta à matéria da Folha, o Economus publicou um comunicado em seu portal (www.economus.com.br) onde esclarece que os assuntos abordados na matéria já foram divulgados pelo instituto em seus canais oficiais, como pode ser verificado nas publicações no site: Números oficiais do Grupo C, de 9 de outubro; Entenda a situação do Grupo C, de 18 de agosto; e Capitalização – Plano Regulamento Geral (Grupo C) de 5 de julho. Assim como na edição 7 da Revista Economus, na matéria Equilíbrio Financeiro.

O comunicado revela que as questões apresentadas na matéria estão sendo conduzidas pelo Economus com transparência e de acordo com as melhores práticas de gestão para que as medidas necessárias tenham o menor impacto possível aos participantes. Além da divulgação tempestiva aos participantes, todos os temas tratados pelo Economus são de conhecimento das instâncias de governança, patrocinador e órgãos reguladores.

O Economus avisa que é importante ressaltar que o plano com discussões sobre equacionamento de déficit é o Regulamento Geral (Grupo C). O plano PrevMais e demais planos do instituto estão em equilíbrio e não fazem parte da abordagem da matéria. O PrevMais, plano novo lançado em 2006, foi estruturado considerando outras regras e apresenta bom equilíbrio financeiro.

O instituto termina o comunicado reforçando o compromisso com a transparência na divulgação das informações sobre a situação dos planos de benefícios perante os seus participantes e ressalta a importância de utilizar os canais oficiais de comunicação do Economus para obter os dados.

Fonte: Economus

Bancos públicos reservam R$ 6 bi para restituir perdas com planos econômicos

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Os dois maiores bancos públicos do país – Banco do Brasil e Caixa Econômica Federal – têm R$ 6 bilhões reservados para restituir aos clientes perdas em cadernetas de poupança decorrentes dos planos econômicos implementados nas décadas de 1980 e início de 1990.

As duas instituições detêm os maiores passivos cobrados por meio de ações judiciais cíveis. Os autores das ações exigem a reposição do que deixaram de receber a título de correção monetária à época dos planos Bresser (1998), Verão (1989), Collor 1 (1990) e Collor 2 (1991) – todos editados pelo Poder Executivo e aprovados pelo Congresso Nacional.

De acordo com o formulário de referência que reúne as informações financeiras apresentadas pelo Banco do Brasil, a instituição separou R$ 4.532 bi apenas para fazer frente ao que seus assessores jurídicos classificam como “perdas prováveis”.

Já a Caixa, em sua demonstração contábil de junho deste ano, revela o provisionamento de R$ 1.533 bilhões para assumir o “risco provável” de ter que repor os expurgos inflacionários que motivaram o ajuizamento de milhares de ações judiciais contra bancos públicos e privados.

Em seu formulário, o Banco do Brasil afirma que apenas cumpriu a legislação e regulamentações instituídas à época e que, por isso, agora figura como parte passiva nos processos que reivindicam o pagamento de diferenças relativas aos sucessivos planos econômicos. O mesmo argumento é defendido pela Caixa, que além de sustentar ter cumprido a lei, ao aplicar os cálculos de correção dos saldos depositados em cadernetas de poupança, lembra que isso fazia parte da política econômica do governo federal para combater a inflação.

O provisionamento de recursos para lidar com despesas futuras é uma exigência do Banco Central. Os bancos privados, no entanto, não costumam revelar a cifra reservada para arcar com os custos específicos das cobranças de perdas relacionadas aos planos econômicos. Por isso, o montante exato cobrado na Justiça não é conhecido.

Na segunda-feira (27), a Advocacia-Geral da União (AGU) anunciou que representantes de bancos e de associações de defesa do consumidor definiram as linhas gerais para um acordo que, caso se concretize, colocará fim à disputa judicial que se arrasta há quase três décadas. O acordo, no entanto, além de não estar fechado, ainda terá que ser aprovado pelo Supremo Tribunal Federal (STF).

Na terça-feira (28), a ministra da Advocacia-Geral da União (AGU), Grace Mendonça, disseque as partes chegaram a um acordo sobre o total a ser restituído aos correntistas, mas que nem todos os detalhes estão acordados. A expectativa da ministra é que a proposta final esteja concluída até segunda-feira (4), quando ela espera anunciar quem terá direito a receber; como será calculado o valor a ser pago pelos bancos; quais documentos serão necessários para comprovar a existência de saldo em conta poupança na época; o que acontece com os clientes de instituições bancárias que já não existem, entre outras dúvidas.

Grace disse que o foco principal das conversações são os poupadores que já entraram com ação judicial, mas que não está descartada a possibilidade de estender para os demais os benefícios do provável acordo.

Ainda de acordo com a ministra, o acordo entre representantes dos bancos e dos consumidores será um primeiro passo para encerrar em torno de um milhão de processos que se arrastam perante o Poder Judiciário, já que a proposta terá que ser homologada pelo STF, para o qual ela pretende enviar a minuta do acordo ainda este ano.

“Nosso esforço é para obtermos o quanto antes esta homologação”, disse a ministra. “Desde o início, sabíamos que, se conseguíssemos enfrentar este aspecto [a definição do valor a ser restituído], os outros seriam superados com um pouco mais de facilidade. Não vislumbramos, neste momento, qualquer outro aspecto que sirva de impedimento [à conclusão do acordo para envio ao STF].”

Fonte: Agência Brasil

BB terá maior alívio do setor em acordo de R$ 10 bi com planos econômicos

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O Banco do Brasil (BBAS3) deve ser o maior beneficiado como resultado do final da novela sobre o acordo com o setor de R$10 bilhões das perdas incorridas durante os planos macroeconômicos Bresser (1987), Verão (1989), Collor I (1990) e Collor II (1991), avalia o Citi em um relatório enviado a clientes nesta quarta-feira (29).

O acordo busca ajustar o balanço das contas poupança durante cada plano econômico pelo índice de inflação IPCA, mas contemplando um corte (haircut) de 40% sobre o valor da compensação.

“Neste cenário, os bancos já estão provisionados para os R$10 bilhões, embora as provisões para este caso específico não estejam divulgadas. Banco do Brasil tem R$4,5 bilhões em provisões para estas reivindicações, enquanto Bradesco, Itaú e Santander possuem R$5,2 bilhões, R$5,3 e R$2,2 bilhões para reivindicações civis gerais, respectivamente”, estima o analista Jörg Friedemann.

Impacto

O relatório ressalta que o nível de depósitos em poupança detidos no momento de cada plano econômico é uma comparação razoável da exposição à disputa legal. Desta forma, os bancos estatais devem se beneficiar mais do que os bancos privados dado que eles historicamente carregam maior exposição às contas poupança.

Friedemann pontua que, em 1995, o BB possuía 23,7% dos depósitos em poupança no sistema, enquanto o Bradesco (BBDC4) 17,7%. Itaú (ITUB4) e Santander (SANB11) tinham 15,1% e 7,3%, respectivamente. O cálculo inclui instituições financeiras fundidas com os bancos acima mencionados ao longo dos anos, diz o Citi.

“Vemos estes 4 bancos bem provisionados para o acordo de R$10 bilhões (se este realmente for o número final), mas dada a exposição passada, vemos o Banco do Brasil com o maior potencial de se beneficiar de uma potencial reversão de provisionamento. Tentamos contatar os bancos, mas não conseguimos informações adicionais”, conclui Friedemann.

Fonte: Money Times

Justiça manda BB contratar cargos de nível superior apenas com concurso público

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A 3ª Turma do Tribunal Regional do Trabalho (TRT) em Brasília decidiu que o Banco do Brasil deve passar a contratar profissionais de nível superior apenas com concurso público. A empresa tem até dois anos para cumprir a ordem, sob risco de multa de R$ 50 mil por dia. Cabe recurso.

O BB afirmou que vai aguardar a publicação do acórdão do processo para avaliar as medidas que deve tomar.

Apesar de a sentença ter sido proferida no Distrito Federal, o TRT informou que a determinação vale para todo o país, já que os concursos são centralizados em Brasília.

Atualmente, o BB contrata a maioria do pessoal por meio de concursos para nível médio. O concursado começa com o cargo de escriturário (bancário) e depois é “promovido” fazendo seleções internas – que não têm datas específicas para ocorrer.

Segundo o BB, em apenas poucas funções o concursado já entra direto com cargo de nível superior. São as carreiras de engenheiro de segurança do trabalho, médico do trabalho e enfermeiro do trabalho.

‘Falta de objetividade’

De acordo com o relator do caso, desembargador Ribamar Lima Júnior, “os critérios de ascensão na carreira de profissionais do Banco do Brasil se revestem de uma alta carga de subjetividade”.

A decisão é de segunda instância. Ela mantém, em parte, a ordem da juíza Patrícia Soares Simões de Barros, da 16ª Vara do Trabalho de Brasília. Em um primeiro momento, a magistrada havia determinado uma multa no valor de R$ 100 mil.

À época, ela também decidiu que os funcionários de nível superior que estivessem ocupando irregularmente os cargos, ou seja, não aprovados via concurso público, fossem obrigados a retornar às atividades de origem em um prazo de seis meses.

O que diz o BB

No processo, o Banco do Brasil argumentou que “os empregados não são servidores públicos”.

“Por ser uma sociedade de economia mista, a instituição submete-se às regras do artigo 173 da Constituição Federal, que permite a organização das funções comissionadas em um plano de funções próprio, definindo critérios para promoção dos empregados, além de regular o ingresso por meio de seleções internas”, alegou a empresa.

Segundo o desembargador Lima, a conduta do Banco do Brasil “atinge e prejudica a coletitividade de trabalhadores” e, por isso, representa uma “afronta” nacional e social.

O relator manteve a condenação da instituição financeira ao pagamento de indenização por danos morais coletivos de R$ 5 milhões. “Valor justo, razoável e proporcional ao alcance do dano ao porte da empresa e à natureza da lesão”, disse.

Fonte: G1

Sete gerentes gerais do BB são descomissionados no ES

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Menos de duas semanas após a reforma trabalhista ter entrado em vigor, sete gerentes gerais do Banco do Brasil foram surpreendidos nesta quarta-feira, dia 29, com a notícia de descomissionamento, uma postura arbitrária e autoritária do banco. A superintendência do BB não explicou os critérios adotados para essa decisão, muito menos dialogou com os funcionários descomissionados, o que intensificou a insegurança entre os bancários e bancárias.

“Além do desrespeito e constrangimento, essa medida causa um forte impacto emocional gerando medo, insegurança e, consequentemente, o adoecimento dos bancários. Uma situação bastante contraditória exatamente no ano em que o banco lançou um programa voltado para a excelência no atendimento”, aponta Evelyn Flores, diretora do Sindibancários/ES.

Para Goretti Barone, diretora do Sindibancários/ES, além das mudanças via reforma trabalhista, essa decisão aumenta a incidência do assédio moral sobre os bancários. “O descomissionamento desses gerentes gerais está afetando um total de sete agências, o que representa quase 10% do quadro de gestores do banco no Estado. A medida também resultou num clima de estresse e instabilidade entre os funcionários do Banco do Brasil no Estado todo”, comenta Goretti Barone.

A diretora pede que os funcionários mantenham a calma, pois o Sindibancários/ES está apurando os fatos para verificar se os comissionamentos ocorreram em nível regional e nacional e também para adotar as devidas providências jurídicas e políticas cabíveis.

Saldos da reestruturação

Em setembro deste ano, dez gerentes de agências bancárias de São Paulo foram descomissionados. A medida foi tomada pela Superintendência Capital e as regionais, com aval da Gepes (Gestão de Pessoas). A diretoria do Sindicato de São Paulo classificou a postura do banco como “uma política de terror”, que permanece mesmo após a reestruturação pela qual passou o banco, há cerca de seis meses.

Nacionalmente, a intenção do banco é reduzir 18 mil funcionários até o fim de 2018 – meta parcialmente alcançada com o lançamento do Plano de Aposentaria Voluntária, ainda no início de 2017. Em Vitória, foram fechadas as agências Rio Branco e Moscoso. Os clientes dessas unidades foram transferidos sem consulta prévia para as agências mais próximas ou para agências digitais. Antes mesmo dessa reestruturação já haviam sido fechadas as agências Vale e Praia do Suá.

Fonte: Sindicato dos Bancários do Espírito Santo

BB expande abertura de conta pelo app para microempreendedores

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Os 7 milhões de microempreendedores individuais (MEI) do país vão contar com uma nova facilidade para abertura de contas bancárias. Com fluxo 100% digital, o Banco do Brasil vai incluir o público na Conta Fácil, que contempla a adesão pelo smartphone.

Inédita no mercado financeiro, a solução está aberta para cerca de cem clientes e chegará a todo o mercado em meados de dezembro, por meio do aplicativo do Banco para dispositivos móveis. Para abrir a Conta Fácil MEI, o cliente envia pelo mobile o documento de identificação, o Certificado da Condição do Microempreendedor Individual (CCMEI) e o comprovante de endereço. A Análise é feita diretamente por um órgão interno do BB, sem passar pelas agências.

“Nossa proposta é ajudar o microempreendedor no seu negócio, tornando sua experiência com o banco mais ágil e resolutiva. A praticidade da Conta Fácil para as pessoas físicas foi muito bem recebida e nos motivou a expandir a iniciativa para outros públicos”, celebra Marcelo Labuto, vice-presidente de negócios de varejo do Banco do Brasil.

A conta de pagamento permite outras oportunidades aos clientes, como a contratação da afiliação Cielo e a adesão ao débito automático para pagamentos como o Documento de Arrecadação do Simples Nacional – DAS-MEI. Além de poder contar com o cartão Ourocard Empreendedor PJ ELO, que dá mais autonomia ao empresário. Além do celular, a movimentação da Conta Fácil MEI pode ser feita nos terminais eletrônicos do BB, pelo Gerenciador Financeiro, correspondentes bancários e pelas transações na função débito no comércio em geral.

A solução está disponível para os microempreendedores com data de constituição superior a 180 dias. Trata-se de uma conta de pagamento para movimentação mensal de até R$ 10 mil. A opção conta com duas franquias de serviço: A Conta Fácil MEI Especial, com adesão à máquina Cielo e um número maior de transações, no valor de R$ 34 e a Conta Fácil MEI, que conta com um número menor de transações custa R$ 17.

As duas modalidades contemplam o serviço de mensagens SMS, o primeiro cartão para movimentação e transações ilimitadas nos canais mobile e web, como saldos, extratos, pagamentos e transferências entre contas do BB.

Conta Fácil BB Pessoa Física completa um ano

Em um ano, 1,4 milhão de clientes PF abriram a Conta Fácil pelo aplicativo e 68 mil optaram por aderir à conta corrente completa, funcionalidade disponível desde maio de 2017.

Fonte: Banco do Brasil

Acordo entre governo e BB vai facilitar o crédito para MPEs do DF

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O governo de Brasília e o Banco do Brasil assinaram nesta terça-feira (28) termo de cooperação técnica para facilitar o acesso ao crédito a participantes dos programas Pequenos Reparos e Simplifica PJ.

“Essa é uma forma de fortalecer o microcrédito no DF, que já funciona com o Prospera”, disse o governador de Brasília, Rodrigo Rollemberg. As duas primeiras cartas de crédito da iniciativa foram entregues na cerimônia.

A assinatura do documento fez parte da abertura do 8º Fomenta Nacional — oportunidades para as micro e pequenas empresas nas compras governamentais.

Promovida pelo Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), a iniciativa tem o objetivo de aproximar os pequenos negócios de compradores públicos. De acordo com a organização, está prevista a participação de 18 unidades da Federação.

“Fizemos questão de trazer este evento, que é nacional, para Brasília pelas iniciativas do governo do DF no que diz respeito a essas contratações”, disse o presidente do Sebrae nacional, Guilherme Afif Domingos.

Segundo ele, os participantes do Fomenta vão poder tirar do DF exemplos a serem seguidos em todo o País, além de sensibilizar os gestores públicos para as boas práticas.

O evento foi idealizado em 2008 e ocorre a cada dois anos. Na programação, que segue até quarta (29), há palestras, painéis, oficinas, seminários temáticos e internacionais e apresentações de casos de sucesso.

Incentivos aos micros e pequenos empreendedores no DF

O projeto Pequenos Reparos está sendo desenvolvido primeiramente em São Sebastião. Com ele, 26 escolas da região podem contratar pessoas da comunidade, como pedreiros e vidraceiros, para fazer pequenos serviços.

São cerca de 200 pais e responsáveis pelos alunos inscritos na lista de prestadores de serviço local.

Ao tomar conhecimento do projeto, Afif Domingos elogiou a iniciativa. “Isso é absolutamente inovador, não existe nada parecido no restante do País.”

Rollemberg também citou a criação do licenciamento simplificado para a abertura de empresas de baixo impacto, o Simplifica PJ. “Conseguimos concluir esse processo em 4,7 dias, a melhor média do País.”

No evento desta manhã, o chefe do Executivo local também destacou ações do governo que têm o objetivo de fomentar o empreendedorismo dos micros e pequenos empresários no DF. “Cerca de 70% dos nossos pregões já têm regras especiais para atender esse público”, destacou.

“Por seis meses seguidos tivemos indicadores positivos de retomada da nossa economia, com criação de empregos, e não tenho a menor dúvida de que grande parte do sucesso desse esforço é em função do trabalho dos empreendedores, microempreendedores individuais e dos micro e pequenos empresários da nossa cidade”, concluiu Rollemberg.

Fonte: Agência Brasília

BB amplia sistema de atendimento telefônico automático para mil agências

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Clientes de 1 mil agências do Banco do Brasil (das cerca de 5 mil agências, segundo dados publicados pela revista Exame em 2016) devem estar sentindo algumas diferenças ao ligar para os seus gerentes. A primeira delas é que o atendimento no número convencional informa que é preciso refazer a ligação para uma central telefônica; e a segunda, talvez a mais significativa, é que esta ligação não será prontamente atendida pelo gerente.
Banco do Brasil promove maratona de tecnologia

Em implantação desde 2014, quando foi desenvolvido um piloto, o Projeto Atendimento Telefônico das Agências (ATA) iniciou a expansão em 2015 e atingiu 1000 dependências do banco agora em 2017. Segundo o Banco, o objetivo é melhorar a satisfação dos clientes com o atendimento telefônico prestado pelas agências.

Assim, o sistema telefônico das agências vem sendo integrado ao sistema corporativo que gerencia os contatos de clientes, registrando todas as ligações automaticamente e permitindo o gerenciamento de retornos e acompanhamento pelos funcionários da agência.

A assessoria de imprensa do BB informa que a tecnologia digital da Central de Atendimento BB (CABB) com atendimento baseado em nuvem, possibilita que, na indisponibilidade da equipe na agência, o cliente possa optar por ser atendido por funcionários do Banco na CABB. “Nesse sistema as chamadas são integralmente gravadas e é disponibilizado ao cliente horário estendido de atendimento”, informa o Banco em entrevista feita por email.

Questionado sobre a urgência, a assessoria de imprensa informou que “a cada ligação, o sistema corporativo que faz o gerenciamento de contatos dos clientes realiza uma anotação que, vinculada ao cadastro do cliente, indica ao gerente responsável quem ligou, data e horário, permitindo gerenciar essa fila de demandas”.

Outra possibilidade é contar com o atendimento pelos funcionários na CABB, “que passaram por capacitação e revisão de acessos para resolver diversas demandas. Assim, a urgência está na decisão do cliente sobre a preferência de atendimento”.

Os retornos também passam por um crivo de análise personalizada e de acordo com o interesse do gerente, segundo a assessoria de imprensa. “O sistema permite realizar esse acompanhamento sim, e o gerente de acordo com o conhecimento que tem de seu cliente, gerencia os retornos”, informa.

O Banco do Brasil garante que o objetivo do novo sistema de atendimento telefônico não é ampliar o distanciamento cliente/gerente. Ao contrário, afirma que a proposta do modelo, com a entrega das ligações na mesa do gerente/assistente, que possuem a prioridade de atendimento. Por outro lado, proporciona ao cliente ampliar a equipe de atendimento com a integração à CABB.

Há um ano (em novembro de 2016), o Banco do Brasil anunciou o fechamento de 402 agências; 379 foram transformadas em postos de atendimento; e 31 superintendências em diversos municípios foram encerradas. Com a reorganização, 222 agências foram fechadas apenas no Estado de São Paulo.

Fonte: IP News

Dinheiro do bunker de Geddel foi distribuído por agências do BB, diz PF

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A Polícia Federal concluiu o inquérito que investiga a origem dos R$ 51 milhões encontrados em um apartamento emprestado ao ex-ministro Geddel Vieira Lima, em Salvador. De acordo com a PF, Geddel e o deputado Lúcio Vieira Lima praticaram os crimes de lavagem de dinheiro e associação criminosa.

A investigação, que usou documentos do Banco Central, aponta que as notas encontradas no imóvel foram distribuídas a partir de agências do Banco do Brasil na cidade de São Paulo, entre 2012 e 2015.

Além de Geddel e Lúcio, também são investigados o deputado Job Ribeiro, Gustavo Ferraz e Marluce Vieira Lima, mãe de Geddel e Lúcio. A PF aponta que o dinheiro tem origem em recursos desviados da Caixa Econômica Federal enquanto Geddel era vice-presidente de Pessoas Jurídicas do banco, de apropriação indevida de recursos da Câmara dos Deputados por meio de desvios de salários de Secretários Parlamentares e de caixa 2 em campanhas eleitorais.

Os policiais destacam que um parte do dinheiro chegou a ser armazenado na casa de Marluce Vieira Lima, mãe de Geddel e de Cunha. Depois o montante foi levado em malas para o apartamento onde os malotes fora encontrados na capital baiana.

O ex-assessor Job Ribeiro, que estava em prisão domiciliar, teve a pena revertida pelo ministro Edson Fachin, relator da Lava-Jato no STF. Ele apresentou ao Supremo documentos que provam que ele entregava 80% do salário para Lúcio e Geddel. Ele está negociando um acordo de delação premiada com o Ministério Público.
Sumiço das malas

Em um documento enviado ao STF, um escrivão da Polícia Federal, lotado em Brasília, afirma que na capital federal chegaram apenas sete das nove malas apreendidas no apartamento de Salvador. No entanto, o documento ainda cita dois malotes recebidos pela PF no DF.

Uma fonte ligada à PF informou ao Correio que o dinheiro apreendido não sofreu nenhuma perda, e que apenas as malas não foram encaminhadas para Brasília. Em nota, a PF confirma que não houve alterações nos valores recolhidos no apartamento, e diz que as malas apontadas como desaparecidas estão na Bahia.

Fonte: Correio Braziliense

Incriminado por publicitário, ex-presidente do BB se cala diante de Moro

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O ex-presidente do Banco do Brasil e da Petrobras Aldemir Bendine ficou em silêncio em seu interrogatório como réu diante do juiz federal Sergio Moro, nesta quarta-feira. O silêncio de Bendine foi orientado por seu advogado, Alberto Zacharias Toron, depois do depoimento do publicitário pernambucano André Gustavo Vieira da Silva, que alterou a versão dada à Polícia Federal ao longo da investigação e admitiu que intermediou o pagamento de 3 milhões de reais em propina da Odebrecht ao ex-presidente das estatais.

“Eu estava ansioso, depois desse pesadelo de quase sete meses, ter a oportunidade de pela primeira vez me manifestar, entretanto estou percebendo que estou sendo vítima de um grande complô, uma série de mentiras de pessoas que criam mentiras para comprar a liberdade”, justificou Aldemir Bendine a Sergio Moro. Alvo da 42ª fase da Operação Lava Jato, ele está preso desde julho, assim como Vieira da Silva.

O publicitário foi o primeiro a ser ouvido por Moro na sessão de hoje. Ele confirmou os depoimentos do empreiteiro Marcelo Odebrecht e do ex-executivo da Odebrecht Ambiental Fernando Reis, ambos delatores, segundo os quais Bendine pediu 17 milhões de reais em propina, valor equivalente a 1% de um contrato de 1,7 bilhão de reais para rolagem de uma dívida da Odebrecht Agroindustrial com o Banco do Brasil, alinhavado durante sua gestão.

Segundo André Gustavo Vieira da Silva, a empreiteira concordou em fazer o pagamento depois de uma reunião entre ele, Aldemir Bendine, Reis e Odebrecht na casa do publicitário, em Brasília, em maio de 2015. Antes do encontro, Vieira da Silva orientou Bendine a mencionar um assunto que sinalizaria aos executivos da empreiteira que o pedido de propina partia, de fato, dele.

O empresário relatou a Moro que então combinou com Fernando Reis, inicialmente, que fossem pagos 3 milhões de reais, divididos em três parcelas de 1 milhão de reais, entre junho e julho de 2015. O dinheiro teria sido coletado das mãos de um funcionário do setor de propinas da empreiteira por um taxista de sua confiança, Marcelo Casemiro, mediante a apresentação das senhas “oceano”, “lagoa” e “rio”. O valor foi levado a um flat na Vila Mariana, Zona Sul de São Paulo, alugado por Antônio Carlos Vieira da Silva, irmão de André Gustavo.

Fonte: Veja

Previ vende Costa do Sauipe por R$ 140,5 milhões

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O fundo de pensão Previ vendeu a Costa do Sauipe, complexo no litoral da Bahia, por R$ 140,5 milhões.

O anúncio foi feito em fato relevante enviado à Comissão de Valores Mobiliários (CVM). A Companhia Termas do Rio Quente agora é dona de 100% do empreendimento.

Os demais sócios, as redes hoteleiras Sofitel, Marriot e Superclubs, deixaram o negócio em 2009, nove anos após o lançamento do resort, que foi construído pela Odebrecht nos anos 1990.

Composta por cinco hotéis e um complexo de entretenimento, a Costa do Sauipe teve prejuízo de R$ 29,3 milhões em 2016.

A Termas do Rio Quente irá pagar R$ 3,80 por ação ordinária e preferencial da companhia.

Fonte: Correio do Estado

TCU investiga operação de socorro à Caixa Econômica

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O Tribunal de Contas da União (TCU) abriu processo para investigar possíveis irregularidades na operação de socorro à Caixa com recursos do FGTS. A autuação foi feita com base em representação do Ministério Público. Os procuradores pedem medida cautelar para impedir que Caixa e FGTS adotem medidas para concretizar a operação.

O pedido das cautelares precisa ser analisado, mas tem potencial para adiar avaliação da operação pelo conselho curador do FGTS. O colegiado se preparava para verificar a possibilidade de transformar papéis de dívida de longo prazo emitidos em favor da Caixa em bônus perpétuos de R$ 10 bilhões na próxima reunião, em dezembro.

A operação é necessária porque a Caixa enfrenta dificuldades de capital que podem restringir sua capacidade de emprestar. O banco está pressionado porque o Tesouro, acionista único da instituição, avisou que não tem como capitalizar a Caixa por causa da delicada situação fiscal do governo. Ao mesmo tempo, o Banco Central cobra o cumprimento de exigências mais duras para o capital do banco, seguindo regras internacionais.

A Caixa analisa outras medidas possíveis para melhorar sua situação, como um repasse de carteira de crédito para o BNDES, que apresenta situação mais confortável. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Fonte: Isto É Dinheiro

Justiça mantém 6 mil nomeados sem concurso para nível superior no BB

Publicado em: 23/11/2017

A Justiça decidiu manter no cargo 6 mil escriturários nomeados, sem concurso específico para os postos de nível superior no Banco do Brasil, e deu à instituição o prazo de dois anos para que as novas ocupações sejam preenchidas por certame público.

Nesta quarta-feira (22), o Tribunal Regional do Trabalho da 10ª Região decidiu a favor dos escriturários, após análise de pedido do Ministério Público do Trabalho (MPT), que alegava a inconstitucionalidade das nomeações sem a realização de concurso para o cargo.

Apesar de reconhecer a ilegalidade dos atos de nomeação, o TRT priorizou a segurança jurídica, a continuidade das atividades e os fatos jurídicos já consumados para apresentar sua decisão e protegeu juridicamente os escriturários que estão em atividade. Antes da decisão desta quarta, o MPT havia ganhado o processo em primeira instância.

“A decisão prestigiou o ordenamento jurídico constitucional que exige a realização do concurso público para o preenchimento de cargos, mas de igual forma preservou as situações fáticas já consolidadas, resguardando a segurança jurídica dos atuais empregados do Banco, do próprio Banco do Brasil e da sociedade brasileira como um todo”, explicou o advogado Ronaldo Tolentino, que representou o Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil no julgamento.

Fonte: Portal G1

AGEBB apoia Olívia Freitas e Edson Canata ao Conselho Deliberativo da Afaceesp

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Entre os dias 27 de novembro e 7 de dezembro, os associados da Associação dos Funcionários Aposentados e Pensionistas do Banco Nossa Caixa de São Paulo (Afaceesp) poderão participar, por meio de voto eletrônico, das eleições que definirão a nova diretoria executiva e os conselheiros da entidade para o triênio 2018/2021. A AGEBB apoia as candidaturas da ex-gerente de unidade Olívia Souza Januário de Freitas (foto) e o ex-gerente regional Edson Canata Devèze, que concorrem às vagas no Conselho Deliberativo da Afaceesp. “São duas pessoas que conhecemos há muito tempo e que têm demonstrado seus valores ao longo de suas trajetórias pessoais e profissionais, inclusive em benefício à classe bancária”, defende o presidente da AGEBB, Francisco Vianna Oliveira Júnior.

Olivia

O Conselho Deliberativo já tem definidos 22 nomes e outros 39, entre eles Olívia Freitas e Edson Canata, concorrem às 11 vagas ainda disponíveis para compor o grupo de 50 conselheiros. Ambos já fazem parte do Conselho Deliberativo da Afaceesp na atual gestão, que encerra-se em fevereiro do ano que vem, mas buscam a reeleição. “Vamos juntos buscar defender os interesses dos associados com muita disposição e comprometimento”, justifica a ex-gerente, hoje residente em Marília. O segundo é de Jundiaí.

Pela primeira vez na história, o sistema de votação será totalmente eletrônico, assim definido, principalmente, em razão das dificuldades verificadas nos atrasos de entrega de correspondências pelos Correios nas eleições anteriores. Para votar, o associado deverá acessar o site da Afaceesp (www.afaceesp.org.br) e clicar no campo Eleições Afaceesp 2017. Em seguida, deverá inserir o seu código de usuário (número do CPF), seguido da senha pessoal utilizada para acessar a área restrita do site.

A votação inicia-se às 10 horas do dia 27 de novembro e encerra-se às 18 horas do dia 7 de dezembro. Mais informações pelos telefones 0800.175.007 ou (11) 3521-0500.

Fonte: AGEBB

BB cria Unidade de Comércio Exterior para fortalecer atuação no setor

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O Banco do Brasil anuncia a criação de sua Unidade de Comércio Exterior, com o objetivo de aproveitar a experiência no segmento para incrementar negócios e serviços de assessoria às empresas que atuam no mercado internacional.

Na avaliação do BB, a retomada do crescimento econômico passa pelo comércio exterior. E, com a tradição que tem na área, o Banco do Brasil é uma peça importante para fortalecer as empresas brasileiras e estimular as relações comerciais com outros países. Isso contribui para gerar maior dinamismo para toda a economia brasileira e oportunidades negociais.

“Historicamente, sempre tivemos a vocação do comércio exterior. Estamos dando foco ainda maior para esta nossa vocação e avançando no apoio ao setor produtivo, num momento importante para retomada da economia”, afirma o presidente Paulo Caffarelli.

Para comandar a Unidade de Comércio Exterior, foi nomeado Thompson Cesar, que anteriormente ocupava o cargo de superintendente Private Banking do BB e também já foi gerente geral no exterior. O executivo é formado em economia, com especialização em gestão empresarial.

A criação da nova área não representa custos adicionais ao BB. A área será composta por remanejamentos internos.

A Unidade ficará responsável pelas estratégias de negócios internacionais, pelas soluções de produtos e serviços de câmbio e pela consultoria a importadores e exportadores. Também fará a gestão de toda a rede externa de agências do Banco do Brasil.

Fonte: Banco do Brasil

Santander contrata ex-vice-presidente do BB para comandar private bank

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O Santander contratou Alberto Monteiro de Queiroz Netto, ex-vice-presidente de gestão financeira e de relações com investidores do Banco do Brasil, para comandar o private bank. Monteiro deve assumir apenas em 18 de março de 2018, após cumprir um período de “quarentena” do Banco do Brasil.

Na segunda-feira, o BB comunicou que Monteiro renunciou ao cargo. Em seu lugar, o presidente do banco, Paulo Caffarelli, indicou ao conselho Bernardo de Azevedo Silva Rothe. Funcionário de carreira do BB, Rothe está no banco há 35 anos e ocupa o cargo de gerente de relações com Investidores desde de 2015. Rothe atuou como gerente-executivo de Mercados de Capitais e Infraestrutura.

Para o lugar de Rothe, o banco indicou Daniel Alves Maria. O executivo tem 46 anos, é funcionário de carreira a instituição financeira há 32 e ocupa o posto de diretor-executivo da Banco do Brasil Securities nos EUA desde de 2014.

Daniel Maria é graduado em Administração com ênfase em Comércio Exterior pela USCS. Possui MBA pela University of Toronto e Executive MBA pela Universität St Gallen – Suíça. É pós-graduado em Negócios, com ênfase em Finanças pela FGV-SP.

Fonte: Jornal Floripa

Previ Itinerante leva mais informação aos funcionários do BB pelo país

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Um dos principais objetivos do PREVI Itinerante é desenvolver a cultura previdenciária do participante e incentivá-lo a conhecer melhor seu plano, seja ele o PREVI Futuro ou o Plano 1. Por meio desta iniciativa, a PREVI pretende se aproximar dos associados, levando atendimento e informação sobre cada um dos planos onde o associado está. O PREVI Itinerante é uma das ações que fazem parte do objetivo estratégico da Entidade de “fortalecer o relacionamento com o associado com soluções adequadas a cada perfil”.

Em 2017, o PREVI Itinerante esteve presente nas 15 cidades em que houve a apresentação de resultados. E foi além. Recentemente, esteve em Belo Horizonte e Brasília, exclusivamente para prestar atendimento e levar educação previdenciária aos participantes.

Entre os dias 23 e 27 de outubro, na capital mineira, a PREVI esteve no prédio da Gepes e nas sedes da rua Guarani e rua da Bahia. Foram realizados 309 atendimentos, sendo três deles de filiação ao PREVI Futuro. Também foram solicitadas adesões e elevações de cobertura à Capec, esclarecidas dúvidas sobre as contribuições e os benefícios dos planos, além de assinaturas do termo de autorização para alterações dos Perfis de Investimentos. A equipe da PREVI realizou ainda 13 palestras para 251 participantes sobre temas relacionados aos planos de benefícios da PREVI.

Em Brasília, o PREVI Itinerante esteve entre os dias 6 e 10 de novembro, no Edifício BB. Foram 442 atendimentos, com destaque para oito filiações ao PREVI Futuro e uma operação de reingresso ao plano. Na capital federal as principais solicitações também estavam relacionadas à Capec, Perfis de Investimento e benefícios dos planos. Em Brasília, foram feitas 14 palestras destinadas ao pessoal do PREVI Futuro, que totalizaram 525 ouvintes de diversas diretorias.

Aprendizado e oportunidade

As palestras do PREVI Itinerante servem para apresentar os planos de benefícios e auxiliar no planejamento previdenciário dos participantes. Algumas informações abordadas são muito importantes. Você fica sabendo, por exemplo, que:

– Na PREVI o que você investe tem rendimento imediato de 100%, já que o patrocinador contribui com o mesmo valor investido por você. E ainda há a possibilidade de contribuições adicionais, com paridade do BB ou exclusivas do associado.

– No PREVI Futuro, o valor da renda mensal de aposentadoria depende das contribuições e da capacidade de poupar do participante; do tempo de contribuição; e da rentabilidade dos investimentos. Ou seja, quanto maior o saldo de conta, maior poderá ser o valor do benefício. Portanto, quanto mais cedo você adquirir o hábito de planejar seu futuro, mais chance terá de garantir uma aposentadoria tranquila.

– No Plano 1, o valor do benefício de aposentadoria é calculado com base na média dos últimos 36 Salários de Participação anteriores ao mês de início do benefício, por isso é importante ficar atento a qualquer perda salarial nos meses anteriores à aposentadoria.

– Tanto no Plano 1 quanto no PREVI Futuro, além dos benefícios de aposentadoria, ainda são previstos o amparo em caso de invalidez e a extensão da proteção aos seus dependentes por meio do pagamento de pensão em caso de falecimento do associado.

– Os participantes do Plano 1 e do PREVI Futuro também podem contratar um plano de pecúlio da Capec; participar do Clube de Benefícios (inclusive seus dependentes), com desconto em diversos estabelecimentos comerciais; obter Empréstimo Simples e, a partir de 10 anos completos de filiação, usar o Financiamento Imobiliário, desde que possuam margem consignável.

– A PREVI oferece um serviço de Assessoria Previdenciária para auxiliar os participantes no seu planejamento previdenciário e na tomada de decisão para a aposentadoria. O serviço é agendado pelo Fale Conosco ou pela Central de Atendimento.

O PREVI Itinerante faz parte de uma série de ações que a entidade realiza para fortalecer sua relação com os associados. Outra dessas ações é o Boletim de Desempenho, um informativo mensal com o resultado do Plano 1 e do PREVI Futuro. Há ainda o APP PREVI, aplicativo para smartphones, disponível para Android e iOS, que apresenta informações importantes da PREVI no seu celular. A Entidade também promove eventos como a apresentação de resultados, e a publicação do Relatório Anual, com informações sobre estratégias, iniciativas, produtos, serviços, projetos, operações e negócios. Ao realizar todas essas ações, a PREVI reforça o seu compromisso com a transparência e continua cada vez mais comprometida com você, associado.

Fonte: Previ

Moro exige do BB esclarecimentos sobre investimentos do ex-presidente da Petrobras

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O juiz federal Sergio Moro pediu, nesta quarta-feira (22), esclarecimentos ao Banco do Brasil em relação ao saldo de aplicações do ex-presidente da Petrobras e do BB Aldemir Bendine. Moro apontou divergências entre os valores declarados pelo banco e pela defesa de Bendine. O BB havia informado, a pedido do juiz, que Bendine acumula pouco mais de R$ 3 milhões em quatro títulos LCAs emitidos pela instituição financeira. Os advogados do ex-presidente, entretanto, apontam que o saldo é maior, de cerca de R$ 3,4 milhões. Moro exigiu “informações pormenorizadas e claras a respeito de todos os valores atualmente constritos perante essa instituição financeira em nome de Aldemir Bendine”.

Preso desde o final de julho, Bendine pediu à Justiça em outubro para que valores aplicados nesses títulos servissem como garantia de bloqueio judicial e substituíssem cerca de R$ 3,4 milhões que foram bloqueados e estão depositados em contas. Segundo ele, o dinheiro será destinado para despesas correntes da família. Após o pedido, Moro acionou o Banco do Brasil para confirmar a existência das aplicações.

Fonte: Época Negócios

Diretor do Banco Mundial no Brasil diz que privatização não substitui ajuste fiscal

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O diretor do Banco Mundial no Brasil, Martin Raiser, avalia que o programa de privatizações do governo federal não poderá substituir o ajuste fiscal. Ele afirma que diversas estatais são mal geridas, mas o governo não pode ter pressa nos preparativos para as concessões.

Como avalia o pacote de privatizações?
De maneira geral, vejo de forma positiva. Em primeiro lugar, o Brasil é um destino potencial muito atraente para os investidores internacionais. O Brasil tem a oportunidade de atrair capital, em particular para o setor de infraestrutura, num momento em que o governo tem poucos recursos para investir. Em segundo lugar, há ampla evidência de que muitas empresas estatais são mal geridas. Investidores estratégicos poderiam fazer muito para melhorar a gestão dos ativos de infraestrutura e, com isso, aumentar a competitividade da economia como um todo.

É possível gerenciar a privatização de vários projetos ao mesmo tempo, com muitos deles sendo licitados em ano de eleição?
As licitações para concessões precisam ser muito bem preparadas. Se, na fase de preparação, o governo não abordar adequadamente os principais riscos, pode ter de assumir responsabilidades no futuro. É importante ver as privatizações como um caminho para se atingir maior eficiência. Isso exige negociação cuidadosa dos termos contratuais. E, ainda que o interesse internacional seja elevado, alguns investidores podem decidir esperar pelos resultados das eleições de 2018 antes de realizarem investimentos.

Parte das privatizações foi pensada como forma de fechar as contas públicas. Ter a arrecadação como meta é um bom caminho?
A experiência internacional sugere que o objetivo principal da privatização deve ser obter melhor gerenciamento de qualidade e maior eficiência, ao mesmo tempo em que transfere riscos que o setor privado tem condições de gerenciar melhor. O aumento das receitas nunca deve ser um objetivo primário. Sejamos claros: privatização não substitui ajuste fiscal.

Fonte: Época Negócios

Gustavo Franco defende venda de estatais para pagar dívidas

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O economista Gustavo Franco, ex-presidente do Banco Central e agora presidente da Fundação Novo defendeu neste sábado, 18, o uso de recursos obtidos com a venda de estatais federais para abater a dívida pública.

“Olhando a lista de empresas estatais, não me convenço que ali necessariamente tenha de ter todas aquelas empresas. Também não é o caso de vender todas no dia seguinte. Muitas tem de fechar, pois o contribuinte brasileiro não tem que sustentar essas iniciativas”, afirmou ele, que deixou o PSDB este ano e deve se dedicar à elaboração do programa de governo de João Amoêdo, fundador do Novo, que lança oficialmente sua pré-candidatura ao Palácio do Planalto neste sábado, 18.

Gustavo Franco ressaltou que há ativos de imenso valor, como a Petrobras e o Banco do Brasil, e é preciso pensar muito bem em como fazê-los funcionar melhor tendo a iniciativa privada com papel crescente e até controlador. “A nação deve muito dinheiro e os credores somos nós. A dívida é muito cara, mais cara que o patrimônio rende, então temos de fazer alguma coisa.”

Na sua visão, as atuações de Petrobras, Banco do Brasil e Caixa Econômica Federal precisam ser repensadas. Entre as ideias que disse acreditar que são interessantes ele apontou rever a conexão que existe entre a Caixa e o FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço). Segundo o economista, a estatal poderia ser mais eficiente se assumisse um papel mais comercial e menos de administração de programas de governo.

Para o ex-presidente do BC, o FGTS não deveria mais financiar projetos de governo, como da casa própria. , uma vez que esse financiamento deveria estar explícito no Orçamento. “Talvez tornar essas empresas em corporações, como ocorreu com a Vale. Há muitas possibilidades interessantes sobre as quais deve-se refletir.”

Fonte: Portal Isto É

Audiência pública vai discutir a privatização de bancos públicos no PI

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Na próxima terça-feira (28), a Assembleia Legislativa do Piauí, vai realizar audiência pública no Plenarinho da Casa, com o objetivo de discutir a futura privatização dos bancos públicos, a exemplo do Banco do Brasil, Caixa Econômica Federal e Banco do Nordeste com representantes do Ministério Público do Piauí, Ministério do Público do Trabalho, a APCEF, a Contraf, a AABB, a FENAE e representantes de vários sindicatos. O encontro vai reunir em reunião conjunta das Comissões de Administração Pública e Política Social e de Infraestrutura e Política Econômica.

A deputada Flora Izabel (PT) é autora da proposta. Na justificativa, a parlamentar afirmou que, “é importante o debate, em razão dos bancos federais aos poucos estão deixando de financiar os projetos sociais”.

Segundo a parlamentar petista, os trabalhadores dos bancos públicos estão preocupados com o andamento dos processos de privatização das instituições de grande importância para a economia e desenvolvimento do país.

Para a deputada, trata-se de uma “privatização absurda porque, todos, são bancos lucrativos e de grande valor histórico e social para a economia”. Quem perde com isso é o cidadão que necessita dos serviços bancários.

Flora Izabel disse que “o trabalho da privatização já foi iniciado pelo governo federal, tendo em vista os financiamentos sociais começaram a ser afetados com os cortes dos recursos das habitações populares.

Além disso, o plano de demissões e de fechamento de mais de 400 agências só do Banco do Brasil são indícios claros de que a privatização já avança a passos largos.

Convidados – Foram convidados o Superintendente do Banco do Brasil, Pio Gomes de Oliveira Júnior; Francisco Elziomar Nunes Guimarães, Superintendente da Caixa Econômica Federal; Francisco das Chagas Lopes, Superintendente do Banco do Nordeste; Marcos Cortez Rufino, da AABB; Maria da Glória Araújo Silva, da APCEF.

Também participarão das discussões representantes do Ministério Público do Piauí, da FENAE, da CUT e do Ministério Público do Trabalho.

Fonte: Portal O Dia

Reestruturação faz BB fechar única agência da rede em Sarapuí, interior de SP

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A única agência do Banco do Brasil de Sarapuí (SP) foi fechada nesta sexta-feira (17). O fechamento faz parte da medida anunciada pelo banco em novembro com o objetivo de economizar R$ 3,8 bilhões.

Segundo o banco, os correntistas terão que ir até a agência de Itapetininga para resolver os problemas administrativos, como depósitos e retirada de talões de cheques. Já os saques podem ser feitos em agências dos Correios.

Além disso, o Banco do Brasil afirma que coloca à disposição dos clientes os serviços do Banco Postal, além dos canais alternativos de atendimento: Internet Banking e Central de Atendimento.

Reestruturação

O fechamento faz parte do plano de reestruturação do Banco do Brasil. Ao todo, estão sendo fechadas 402 agências, da quais 379 estão sendo transformadas em postos de atendimento e 31 superintendências regionais encerradas.

Com esta medida, o BB alegou que economizará R$ 3,8 bilhões, dinheiro que será investido em unidades virtuais. Atualmente, existem 245 unidades virtuais e até o fim do ano devem ser criadas outras 255 em todo o país.

Em novembro de 2016, o Banco do Brasil divulgou a lista com as agências afetadas.

Fonte: Portal G1

Com as mudanças no BB pioram as condições de trabalho

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Com o fechamento de 402 agências e a transformação de outras 379 em postos avançados de atendimento (PAA) com quase dez mil demissões, as condições de trabalho dos funcionários do Banco do Brasil pioraram muito. Inúmeras denúncias chegam aos Sindicatos. Gerentes de PAA estão atuando como gerentes gerais, sem a devida comissão, sobrecarregados de serviços. Um dos prejudicados afirma que cuida do posto inteiro, que antes era uma agência, das máquinas, ambiente, segurança, atendimento, funcionários, vendas, inadimplência e reclamações de clientes. Tudo isso com menos funcionários.

Para Ernesto Izumi, secretário de organização do sindicato, “isso é desvio de função”, e continua, “gerentes de PAA estão recebendo comunicados como se fossem administradores, convocados para reuniões de gerentes gerais”

A situação dos PAA’s ainda se agrava devido a atribuições que são indevidas nesses setores. Os postos estão sendo obrigados a cumprirem metas separadas das metas das agências centralizadoras, e os gerentes gerais querem que os gerentes de PAA façam “negócios” para a centralizadora.

Essa política da direção golpista do BB tem um objetivo claro: precarizar e em seguida fechar os postos. Para a direção da empresa o fechamento de agências e postos tem como finalidade “reduzir” custo; conversa para boi dormir! Todo mundo sabe que praticamente todas as dependências do banco que foram fechadas são altamente lucrativas, basta ver o fabuloso lucro do banco ano após ano.

Com o fechamento de agências e posto houve um aumento considerável de reclamações junto ao Banco Central por parte dos clientes por mau atendimento devido a falta de pessoal, aumento na espera em filas, que chega ao absurdo de ficar por mais de duas horas, etc.

Fonte: Diário Online Causa Operária

Servidores da Paraíba trocam BB pelo Bradesco

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Novo banco responsável pelo gerenciamento da folha do Governo do Estado, o Bradesco vem convencendo clientes a deixar o Banco do Brasil, que detinha a gestão da folha.

A funcionária pública Alice Rocha relatou ao Portal MaisPB que os serviços prestados pelo Bradesco convenceram ela a trocar de banco, a qual era cliente há mais de dez anos.

“Só tenho problemas. Se preciso tirar dúvidas, a Central nunca ofereceu um serviço de qualidade. Além das taxas de serviços inexplicáveis. Como servidora pública, o Banco do Brasil me fazia sentir-se como pedra de tropeço, ao invés de cliente”, declarou.

Alice afirmou ainda que como foi uma das primeiras a ser atendida pelo Bradesco, conseguiu constatar de cedo a diferença de atendimento entre as instituições.

“O Bradesco me traz esperança de um tratamento igualitária e de qualidade. Fui tratada como cliente de fato”, concluiu.

Mudanças na folha de pagamento

O Bradesco ganhou em setembro o direito de gerir a folha de pagamento do Governo do Estado, serviço antes realizado pelo Banco do Brasil. Recentemente, a instituição iniciou o cadastro das contas correntes de servidores.

Em João Pessoa, dois postos foram instalados, um no Espaço Cultural e outro no Centro Administrativo do Estado. Já em Campina Grande, foram disponibilizados unidades de atendimento no Hospital de Trauma e no Garden Hotel. Nas demais cidades, o Bradesco vai atender os servidores nas próprias agências.

Fonte: Paraíba Agora

Itaú Unibanco entra na onda dos cartões digitais à la Nubank e Digio

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om a popularização de cartões de crédito digitais com isenção de anuidades, como o Nubank, os bancos tradicionais estão começando a aceitar que precisarão se adaptar a esses novos tempos se não quiserem perder uma boa parcela de clientes. E o Itaú Unibanco acaba de anunciar seu primeiro cartão digital nos moldes do Nubank: o Credicard Zero.

Voltado para o público jovem e conectado, na faixa dos 18 a 35 anos, o novo cartão de crédito digital tem um limite mínimo de mil reais e oferece, ainda, um plano de benefícios, para atrair ainda mais esses consumidores. O Credicard Zero já chega ao mercado contando com parcerias com Uber, Decolar.com, Netshoes, Zattini, FastShop, Magazine Luiza, Extra e Ponto Frio, que oferecerão promoções exclusivas e descontos de até 40% para quem fizer compras usando o novo cartão do mercado.

Sem a necessidade de contato direto com um atendente via telefone ou na agência bancária, o cartão pode ser solicitado por meio do site da Credicard a partir do dia 23 de novembro, e todo atendimento necessário é feito por meio de um chat online. O gerenciamento de gastos, faturas e pagamentos também é feito 100% pelo aplicativo móvel, nos mesmos moldes do Nubank, que, atualmente, já tem cerca de 2,5 milhões de clientes.

Em 2016, uma união do Banco do Brasil com o Bradesco possibilitou o lançamento do Digio, que pretende atingir seu primeiro milhão de clientes até o final de 2017. Agora, é a vez do Itaú Unibanco embarcar nessa tendência. De acordo com Marcelo Kopel, diretor de cartões da instituição bancária, além do serviço de cartão de crédito com benefícios, em breve outras novidades poderão ser adicionadas, e “isso pode incluir um programa de acúmulo de pontos em um programa de fidelidade” no futuro.

Fonte: CanalTech

AGEBB vai entrar com mandado de segurança em ação coletiva preventiva indeferida por juiz

Publicado em: 17/11/2017

A AGEBB protocolou, no dia 31 de outubro, em Brasília, a ação coletiva preventiva que visa resguardar o direito dos funcionários que estão na ativa, solicitando que seja incorporado o direito de não ser descomissionado sem um justo motivo, uma vez que já possuem mais de 10 anos de cargo comissionado. O processo foi distribuído por sorteio para a 12a Vara do Trabalho e não tem agendamento de audiência até o momento.

No dia 14 de novembro o juiz Carlos Alerto Oliveira Senna indeferiu o pedido de tutela de urgência e determinou a notificação do BB. Em razão disso, a AGEBB vai ingressar com um mandado de segurança. No entendimento do juiz é de que se houver o descomissionamento, cada caso deverá ser analisado individualmente e por isso indeferiu a tutela.

De acordo com a AGEBB, a decisão cabe recurso, já que a ação visa declarar a manutenção da gratificação para os funcionários com mais de 10 anos em cargo comissionado, em razão do direito adquirido à incorporação, para que não haja descomissionamento sem justo motivo. “A AGEBB, junto ao seu corpo jurídico, não poupará esforços até que seja reconhecido o direito adquirido dos bancários, que vêm sofrendo com as constantes mudanças efetuadas pelo BB, a fim de não ocorra descomissionamentos em massa, injustos e ilegais”, argumenta o presidente da AGEBB, Francisco Vianna de Oliveira Júnior.

Fonte: AGEBB

Ação coletiva da AGEBB em prol de descomissionados terá primeira audiência em março de 2018

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Protocolada no dia 10 de novembro em Brasília, no Distrito Federal, a terceira ação coletiva da AGEBB em defesa dos gerentes descomissionados do BB deverá ter, em breve, a sua decisão sobre a antecipação da tutela requerida. O processo, que tramita na 14ª Vara do Trabalho de Brasília, tem a primeira audiência agendada para o dia 2 de março de 2018.

Segundo informações da Moraes e Lindgren Advogados, escritório de advocacia parceiro da AGEBB, o processo encontra-se na mesa da juíza Idália Rosa da Silva para decisão quanto à tutela de urgência requerida, que tem o objetivo de buscar a manutenção da gratificação de função.

De acordo com a AGEBB, a ação apresenta as irregularidades face à reestruturação que o BB vem sofrendo e demostra os prejuízos sofridos pelos funcionários, principalmente os da classe gerencial, que perderam a sua gratificação de função recebida há mais de 10 anos e sofreram, consequentemente, uma redução salarial.

O pedido principal da ação coletiva, porém, é para que seja mantida a gratificação de função, assim como era paga antes da reestruturação, nos termos da Súmula 372 do Tribunal Superior do Trabalho (TST). Inclui-se ainda o pedido, na ação, que haja a declaração de nulidade da redução salarial em tutela de urgência. “Acreditamos que a decisão sobre a tutela deverá sair em breve e estamos otimistas com mais uma decisão favorável, assim como tivemos nas outras duas ações coletivas em prol dos descomissionados que também tramitam em Brasília”, declara o presidente da AGEBB, Francisco Vianna de Oliveira Júnior.

O presidente da AGEBB explica que a entidade, desde o lançamento do plano de reestruturação, tem chamado a atenção do banco para a questão da Súmula 372 e a geração de passivos trabalhistas, além das injustiças contra os gestores em todo o país. “Dezenas de gerentes de unidade e Genegs foram ou ainda serão descomissionados ou rebaixados, de acordo com levantamento realizado pela associação dos gerentes. Nas conversas que temos mantido permanentemente com executivos do BB, sempre recebemos a garantia de que todos os gerentes seriam realocados, o que não tem ocorrido em todas as situações”, afirma Vianna Junior. “A AGEBB quer fazer valer o direito da manutenção dos ganhos, sem qualquer redução, para os gerentes que há mais de dez anos recebem comissão de função”, completa.

Fonte: AGEBB

Clientes do BB com Ourocard já podem experimentar o Android Pay

Publicado em: 16/11/2017

A partir desta terça-feira, 14, os clientes do Banco do Brasil portadores de cartões Ourocard Visa já podem utilizar o Android Pay, solução de pagamentos lançada pelo Google nesta manhã.

Durante a coletiva de imprensa realizada em São Paulo, o diretor de meios de pagamentos do Banco, Rogério Panca, destacou o sucesso dos trabalhos conduzidos entre o BB e o Google: “A parceria com o Google foi construída com muita dedicação de nossas equipes e permitirá que os clientes do BB com Ourocard experimentem o Android Pay pela primeira vez no Brasil. A agilidade e praticidade que essa tecnologia oferece melhora a experiência dos nossos clientes na hora de fazer seus pagamentos com cartão e contribui para fortalecer ainda mais a nossa estratégia #maisquedigital”, celebra Panca.

O Android Pay se soma ao leque de serviços de pagamentos que o BB já disponibiliza hoje para seus clientes, inclusive como o próprio App Ourocard, onde os clientes fazem pagamentos por aproximação do celular, acompanham a fatura em tempo real e podem contestar compras não reconhecidas, dentre outras funções.

Os clientes do BB que quiserem utilizar o Android Pay devem baixar o app na loja de aplicativos Google Play e cadastrar seu cartão Ourocard Visa. É preciso ter um dispositivo Android com KitKat (4.4) ou versões mais recentes e o App Ourocard instalados para a validação do cartão no Android Pay. Em alguns smartphones, o aplicativo também já pode vir instalado. Caso o cliente já tenha um Ourocard Visa associado a uma conta do Google, bastará confirmar alguns dados para adicioná-lo ao Android Pay.

Em lojas físicas, os clientes poderão pagar compras de até R$ 49,99 apenas desbloqueando o aparelho, sem a necessidade de abrir o Android Pay. Será necessário digitar a senha na máquina para compras superiores a esse valor. Nas compras em aplicativos e lojas virtuais parceiras será preciso apenas escolher a opção Android Pay na hora de pagar, sem a necessidade de informar dados do cartão de crédito.

Pagamentos por aproximação no BB

Nos últimos anos o Banco do Brasil tem investido no desenvolvimento de diversas soluções digitais para pagamento de compras com cartão, como parte de sua estratégia de melhorar cada vez mais a experiência do cliente, oferecendo formas mais modernas, práticas e ágeis para realizar esse tipo de transação.

Atualmente, os clientes que possuem cartões Ourocard estão aptos a pagarem suas compras por aproximação de diversas formas, a exemplo do App Ourocard e o mais recente lançamento, a Pulseira Ourocard.

Pulseira

A Pulseira Ourocard é o primeiro dispositivo vestível (wearable) da instituição e o único no país que permite compras no débito ou crédito. Quem opera toda a transação é o lojista. Ele informa a forma de pagamento escolhida pelo cliente, débito ou crédito, digita o valor e solicita ao usuário que aproxime a pulseira da máquina. O pagamento é concluído em poucos segundos.

Sem depender de bateria e à prova d’água, a proposta do acessório é oferecer maior praticidade e conveniência aos clientes, especialmente, em situações de lazer e entretenimento, como assistir a um show, ir à praia, praticar esportes ou ir à academia.

Atualmente a pulseira Ourocard está disponível para portadores Ourocard Visa Platinum e Visa Infinite e em breve para demais modalidades Visa.

Função TAP and PAY

A função tap and pay é uma das funcionalidades que contribui para a melhor experiência de pagamento. Disponível no App Ourocard e agora no Android Pay, o cliente configura previamente, via aplicativo, o cartão a ser utilizado para pagamento. Em transações de baixo valor libera o telefone com biometria ou senha do telefone, aproxima o smartphone da máquina e o pagamento é realizado.

Pagamento com pontos

Por meio do aplicativo Ourocard, o cliente pode escolher pagar com as funções débito, crédito ou com pontos Livelo, acumulados no programa de relacionamento Ponto pra Você.

Para efetuar um pagamento com pontos, os clientes devem informar ao lojista que a compra será paga por aproximação, na função crédito. Ao abrir o aplicativo, basta selecionar o cartão Ourocard Visa, clicar no ícone do pagamento da compra por aproximação e selecionar a opção Pontos. Depois, o usuário digita o valor da compra em reais no aplicativo, autoriza o pagamento com pontos e aproxima o celular da maquineta do lojista.

O app converterá o valor da compra em pontos Livelo e realizará o débito dos pontos no saldo do programa. O cliente ainda receberá pontos Livelo ao realizar o pagamento, já que a transação está no fluxo de um pagamento com a função crédito.

A opção está aberta a mais de 1,5 milhão de estabelecimentos comerciais habilitados para o recebimento de pagamento por aproximação (NFC).

Fonte: Banco do Brasil

TCU vê financiamento irregular do BB à socialite e apresentadora Val Marchiori

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Auditoria do TCU (Tribunal de Contas da União) concluiu que o Banco do Brasil concedeu irregularmente um financiamento à socialite e apresentadora de TV Val Marchiori. O relatório diz que os gestores da instituição descumpriram normas internas ao liberar R$ 2,79 milhões para uma empresa da qual ela é sócia.

O caso foi revelado pela Folha de São Paulo em 2014. O documento, obtido pela reportagem, propõe que os ministros do TCU apliquem multas de até R$ 58,2 mil a 13 gestores do banco por, supostamente, darem pareceres favoráveis à concessão do crédito, “sem fazer as análises técnicas necessárias”. Além dos auditores do tribunal, o Ministério Público de Contas sugere as mesmas sanções.

O julgamento foi iniciado em 13 de setembro, mas suspenso por um pedido de vista, após divergência entre os integrantes do plenário.

Os recursos foram liberados em 2013, durante a gestão do ex-presidente do BB Aldemir Bendine -atualmente preso pela Operação Lava Jato-, que era amigo de Marchiori. O empréstimo foi concedido à Torke Empreendimentos, que tinha a socialite como administradora.

O dinheiro vinha do Programa de Sustentação do Investimento, do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social).

A Folha de S.Paulo revelou que Marchiori foi orientada pelo BB e, menos de um mês antes de pedir o apoio financeiro, alterou o objeto social da empresa para enquadrá-la nas regras para obtenção de crédito. A Torke passou, então, a ter entre suas atividades “o transporte rodoviário de produtos perigosos”.

O financiamento se destinou à compra de cinco caminhões. Os veículos foram alugados para uma transportadora do irmão dela, prestadora de serviços para o frigorífico Big Frango, adquirido pela JBS em 2014.

O TCU analisou as condutas dos gestores do banco que deram aval à operação.

Eventuais irregularidades atribuídas a Bendine e Marchiori não estavam no foco da fiscalização.

A auditoria sustenta que o empréstimo foi aprovado em desacordo com os normativos do BB porque a apresentadora tinha histórico de inadimplência com o próprio banco, o que impediria a concessão de crédito não só para ela, mas para a empresa que representava.

“Verificou-se que não foram realizadas análises técnicas suficientes para a aprovação do referido financiamento e, tampouco, houve, no dossiê da operação, qualquer menção ao normativo que regula a realização de operações customizadas”, diz trecho de relatório.

PORSCHE

O TCU também fiscalizou outro empréstimo do BB à Torke, de R$ 200 mil. O montante era proveniente de uma linha de crédito do próprio banco e foi empregado na compra de um Porsche Cayenne, de uso da apresentadora. A auditoria concluiu que, nesse caso específico, não houve irregularidade, pois, pela legislação, o uso do veículo não precisa estar associado aos objetivos sociais da empresa. Além disso, as prestações foram quitadas.

O financiamento de R$ 2,79 milhões ainda está em curso. Não há data para que o processo volte a julgamento.

Na sessão de 13 de setembro, o relator, ministro José Múcio Monteiro, votou para que as multas não fossem aplicadas aos gestores do BB. Argumentou que a operação não representou “risco ou efetivo prejuízo” à instituição. Considerou também que não ficou demonstrada ilegalidade nas condutas.

O ministro citou decisão da Justiça Federal em São Paulo que rejeitou denúncia do MPF (Ministério Público Federal) contra Marchiori, o irmão dela, Adelino Marchiori, e o gerente do BB Alexandre Canizela. A decisão foi mantida pelo TRF-3 (Tribunal Regional Federal da 3ª Região), mas a Procuradoria da República recorreu ao STJ (Superior Tribunal de Justiça).

O ministro André Luís de Carvalho discordou da posição de Múcio e pediu vista do processo. A decisão dependerá do plenário do TCU.

OUTRO LADO

O Banco do Brasil diz que prestou as informações solicitadas pelo TCU e demonstrou “a regularidade das operações”. O banco afirma que os fatos foram investigados pela Polícia Federal, que concluiu não ter havido irregularidade e que a Justiça Federal julgou improcedente denúncia do Ministério Público Federal.

O advogado de Val Marchiori, André Boiani de Azevedo, disse que as investigações demonstraram não ter havido nenhum tipo de fraude ou de influência de Aldemir Bendini para viabilizar os empréstimos. Ele afirmou que sua cliente seguiu os trâmites do banco e que partiu do próprio responsável pelo processo orientação para que o objeto social da empresa fosse alterado.

Fonte: Portal O Dia

Com período de silêncio, Caixa treina para ser S.A.

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A secretária do Tesouro Nacional, Ana Paula Vescovi, presidente do conselho de administração da Caixa Econômica Federal, comentou em entrevistas recentes sobre estudos para tornar o banco uma S.A. (sociedade por ações).

O objetivo seria melhorar a governança, já que, mesmo que não deseje atrair sócios privados para o capital, a Caixa se submeteria à Lei das S.A..

Antes disso, o banco já adota uma prática das companhias abertas, mas que não tem previsão legal: o “período de silêncio” anterior à divulgação do balanço.

Não há uma linha na Lei 6.404 nem na regulamentação da CVM que proíba executivos de empresas de dar entrevistas à imprensa nos dias que antecedem a divulgação dos resultados trimestrais ou anual. Mas muitas empresas têm essa prática, que atribuem à restrição do regulador, mas é voluntária.

A Caixa, que sequer está sob o guarda-chuva da CVM, agora diz que segue o mesmo caminho. No entanto, não tem data agendada para divulgar o balanço que motiva o silêncio.

Se fosse S.A., teria pago multa pelo atraso de 20 dias na divulgação dos números do segundo trimestre.

As empresas com registro na CVM têm até o dia 14 de novembro para apresentar os informes referentes ao terceiro trimestre.

Fonte: Valor Econômico