Banco do Brasil tem 1,5 milhão de investidores via aplicativo

Publicado em: 19/10/2023

O Banco do Brasil (Android, iOS) tem 1,5 milhão de investidores em seu aplicativo principal e em seu app para investimento, o Investimentos BB (Android, iOS). Sem dividir os dados absolutos, Guilherme Amadori, gerente de soluções de investimentos do banco, afirmou que a maioria dos clientes está no aplicativo principal.

Juntos, os dois apps acumulam 420 mil acessos por dia. Entre seus consumidores, 52% estão acima de 45 anos de idade e 60% dos clientes têm um saldo de investimento abaixo de R$ 50 mil.

Durante o MobiFinance 2023, evento organizado por Mobile Time nesta quarta-feira, 18, Amadori afirmou que a ideia do BB é “ser um banco de referência para investimento”, assim como é na operação bancária, que tem 70 milhões de clientes e completou 215 anos na semana passada. Um exemplo foi a reformulação no BB Investimentos que passou de um app de transação voltado para o home broker para ser um app de relacionamento e atingir novos públicos, apesar de manter informações mais robustas e gráficos.

Ainda assim, há barreiras. Mesmo com 51% das operações de investimentos contratadas via digital e um vasto portfólio disponível neste meio, 49% dos usuários investem direto com agentes humanos, sendo que a agência física oferece dois produtos: COE e depósito bancário de emissão de outros bancos.

WhatsApp

O executivo do Banco do Brasil também trouxe informações sobre o avanço dos investimentos no WhatsApp. A solução via app de mensageria, que traz informações sobre operações e educação financeira, acumula 1,5 milhão de interações desde o começo de sua operação, no começo do ano – equivalente a 12% do total de interações de produto do banco no WhatsApp em 2023.

Também com opção de agendar para investir, a conversão de clientes que procuraram o BB pelo WhatsApp para investir é de 58%, seis pontos percentuais acima de outros canais digitais, como push e app.

Fonte: Mobile Time

Nubank e Banco Brasil são melhores escolhas do setor, diz BBA

Publicado em:

Na esteira da temporada de resultados e em nova análise sobre o setor de bancos, especialistas do Itaú BBA destacaram que o Nubank (ROXO34) e o Banco do Brasil (BBAS3) são seus dois ‘top picks‘ do setor de bancos e instituições financeiras.

Segundo a casa, as projeções são de que o Nubank mostre um ROE relativamente forte, de 20%, com com um ganho massivo de 27% em relação ao trimestre anterior em receita líquida de juros (ou Net Interest Income, NII).

As projeções do BBA são de que o banco digital some um lucro líquido ajustado de R$ 1,6 bilhão. Além disso, os especialistas esperam R$ 7,9 bilhões de receita e uma inadimplência de 90 dias de 6,2%.

Já para o Banco do Brasil, os especialistas projetam uma inadimplência de 90 dias de 2,6%, com receita líquida de R$ 31,6 bilhões e lucro líquido ajustado de R$ 8,9 bilhões.

“Esperamos que o Banco do Brasil reporte mais um trimestre sólido, com ROE de 21%. Os lucros devem aumentar, para R$ 8,9 bilhões, à medida que o forte NII compensa um custo de risco ainda elevado”, destaca o BBA.

Com essas projeções, o BB deve ser o banco com maior lucro no 3T23. Para concorrentes como Bradesco (BBDC4) e Santander (SANB11) a casa projeta R$ 4,3 bilhões e R$ 2,9 bilhões para a última linha do balanço, respectivamente.

O Bradesco, segundo a casa, deve mostrar ROE de 10,8% e R$ 30,5 bilhões de receita líquida.

“Apesar de ser bem esperado, o escasso ROE de 11% e os lucros estáveis do Bradesco devem sinalizar que o seu NII e a recuperação dos custos de crédito ficarão atrás dos de outros bancos. A recuperação do Santander Brasil deve estar um (ou alguns) passo à frente, provavelmente mostrando sinais precoces de crescimento em linhas/clientes mais arriscados segmentos e quedas de NPL”, analisa o BBA.
Cotação das ações do BB e do Nubank

As ações do Banco do Brasil mostram alta de 0,4% no intradia desta quarta (18), a R$ 49,55. No ano, os papéis sobem 48%.

Já as ações do Nubank listadas na NYSE caem 1% hoje e mostram uma alta de 118% no acumulado de 2023.

Fonte: Suno

Ibmef tem curso preparatório para certificações CPA 10 & CPA 20; associado AGEBB tem desconto

Publicado em: 11/10/2023

Associado da AGEBB que busca qualificação com as certificações CPA 10 e CPA 20 da Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima) pode inscrever-se no curso preparatório oferecido pelo Instituto Brasileiro de Estudos para o Mercado Financeiro (Ibemf). A turma de CPA 10 tem aulas nos dias 21 e 28 de outubro e 11 de novembro. As da CPA 20 acontecem nos dias 21 e 28 de outubro e 11 e 18 de novembro. Em ambos as aulas, das 8 às 14 horas, são presenciais, no Rio de Janeiro.

Associados da AGEBB têm 15% de desconto no valor do curso. O investimento para quem busca a certificação CPA 10 é de R$ 597,00, já o da CPA 20 tem o custo de R$ 997,00. Para ganhar o desconto, o associado deve entrar em contato pelo Whatsapp (21) 98024-1660 e informar ao atendimento o código “AGEBB15”.

O Ibemf atende bancos, corretoras de valores e câmbio, distribuidoras de títulos e valores mobiliários, gestoras e administradoras de fundos, empresas de crédito, administração e consultoria.

Fonte: AGEBB

BB deve beirar 10% de pagamento em dividendos em 2024, projeta XP

Publicado em:

Segundo projeções dos analistas da XP, o Banco do Brasil (BBAS3) deve beirar um patamar de 10% em dividend yield (DY) no ano de 2024. As expectativas da casa são de que os dividendos do Banco do Brasil mostrem uma elevação de 9,3% neste ano para 9,8% no ano que vem.

Conforme dados atualizados do Status Invest, as ações BBAS3 deram direito ao recebimento de R$ 4,59 por papel nos últimos 12 meses. Além disso, as ações do Banco do Brasil mostram uma alta de 45% no acumulado de 2023, a uma cotação atual de R$ 48,44.

A recomendação da XP para as ações, apesar disso, ainda é de compra. Segundo os analistas, o banco deve ter o maior DY dentre os bancos e instituições financeiras da bolsa no ano que vem.

As estimativas colocam logo atrás do BB a B3 (B3SA3) e o Itaú Unibanco (ITUB4), com 7,6% e 4,8% de yield projetados para o ano de 2024, respectivamente. Itaú BBA recomenda escolher ações do Banco do Brasil (BBAS3) pelo desconto

Em nova análise sobre o setor de bancos, especialistas do Itaú BBA destacaram que o nicho mostra ‘tendências de lucros dispersos’ e reiterou otimismo com papéis do Nubank (ROXO34) e do BB.

“O Banco do Brasil é o ativo que vemos valorização mais positiva assimetria e risco ascendente para as estimativas do consenso do mercado; a sua carteira de empréstimos e o crescimento do NII deverão destacar-se positivamente nas discussões de grandes bancos em 2024”, diz a casa.

As projeções para o Banco do Brasil incluem estimativa de R$ 125 bilhões de receita para este ano, e R$ 138 bilhões no ano seguinte, além de lucro saltando de R$ 35 bilhões para R$ 38 bilhões.

Os prognósticos do BBA ainda apontam que o dividend yield (DY) do banco deve fechar em 10% neste ano, e ser elevado para 13% no ano seguinte – patamar que deve se estabilizar até 2026, segundo a casa.

“O setor bancário entra em 2024 enfrentando tendências de lucros dispersos, esperanças de retomada dos negócios e discussões regulatórias relevantes. Os valuations comprimidos em geral refletem esse ambiente. Pode ser cedo, mas certamente parece uma janela para os investidores de médio prazo adicionarem ações à sua carteira”, diz o BBA.

Desempenho de BBAS3

As ações do Banco do Brasil caem 0,9% no intradia desta segunda (9), a R$ 48,41. No ano, os papéis mostram alta de 45%.

Fonte: Suno

Banco do Brasil: sustentabilidade ganha força no agronegócio

Publicado em:

Segundo o estudo Global Farmer Insights 2022, conduzido pela consultoria norte-americana McKinsey, o Brasil está na vanguarda da adoção de práticas sustentáveis no campo. A pesquisa, que entrevistou mais de 5 mil agricultores da Europa, Ásia, América do Norte e América do Sul, procurou entender melhor seus comportamentos em relação a tópicos-chave que moldam o futuro da agricultura. E os números mostram que nenhum outro país se aproxima do Brasil em relação ao uso de produtos biológicos para controle de pragas e doenças, crescimento das plantas e fertilização dos solos.

Um exemplo é o uso de produtos biológicos na produção agropecuária. Enquanto no Brasil 55% dos produtores rurais já adotam produtos biológicos para proteger suas lavouras, na União Europeia são apenas 23%, na China 8%, nos Estados Unidos 6%, no Canadá 5%, na Argentina 4% e na Índia apenas 3%.Sim, as práticas sustentáveis já fazem parte do dia a dia das lavouras brasileiras, e o , maior parceiro do agronegócio brasileiro, também está fazendo a sua parte.

A sustentabilidade está incorporada nas mais diversas estratégias do BB, que tem por premissa a integração da geração de valor econômico à transparência, à governança corporativa e à responsabilidade socioambiental.

Agenda ESG no Banco do Brasil

O BB reforça sua capacidade de desenvolver e ofertar produtos e serviços voltados para uma economia de baixo carbono e inclusiva, que possam agregar cada vez mais qualidade e inovação ao atendimento de clientes e promover menor impacto social e ambiental. Também fortalece sua governança corporativa, gestão da ética e a transparência, o capital humano, além de valorizar a diversidade e aprimorar as práticas ambientais e de ecoeficiência, assegurando o uso eficiente e sustentável dos recursos naturais.

O compromisso de desenvolver soluções negociais com aspectos sociais, ambientais e climáticos é orientado e declarado na Política de Responsabilidade Social, Ambiental e Climática (PRSAC) do banco. Tem suporte, ainda, nas Diretrizes de Sustentabilidade BB para o Crédito, que estão em sinergia com os compromissos internacionais assumidos pelo Governo Federal, entre eles os relacionados à mitigação e à adaptação aos efeitos das mudanças climáticas.

Com destaque nacional no desenvolvimento de soluções financeiras e modelos de negócios que promovam a transição para uma economia sustentável e inclusiva, o BB considera as mudanças climáticas no planejamento e aproveita oportunidades de negócios para uma economia de baixo carbono.

O Banco do Brasil é, pela quarta vez, o banco mais sustentável do planeta segundo o ranking das 100 Corporações Mais Sustentáveis do Mundo 2023 – Global 100, da Corporate Knights. Em 2023, além da posição de liderança entre os bancos, o BB é a única empresa brasileira classificada, figurando na 15ª posição entre as empresas em geral.

Sustentabilidade no agro

Em linha com os compromissos de longo prazo do banco e com o objetivo de auxiliar os clientes na transição para uma economia mais sustentável, ao final de junho de 2023 o BB atingiu a marca de R$ 321,6 bilhões em operações de crédito sustentáveis, um crescimento de 10% em 12 meses, sendo R$ 141,4 bilhões relativos a negócios sustentáveis agro.

O Plano Safra 2023/2024 será o maior da história, com R$ 240 bilhões disponibilizados pelo Banco do Brasil, volume 26% superior ao da safra passada, reforçando seu papel de maior parceiro do agronegócio brasileiro.

Serão destinados R$ 121 bilhões para o custeio, R$ 42 bilhões para operações de investimento, R$ 24 bilhões para comercialização e industrialização, enquanto títulos, crédito agroindustrial e giro terão R$ 53 bilhões, reforçando a atuação do BB em toda a cadeia de valor do agronegócio. Segundo o Diretor de Agronegócios do Banco do Brasil, Jayme Pinto Junior, “o BB amplia o apoio ao agronegócio destinando também recursos próprios, que possibilitam aos produtores rurais reforçar o financiamento de investimentos em recuperação de áreas degradadas, ampliação de estruturas de armazenagem e de áreas irrigadas, impulsionando assim a transição para uma agricultura ainda mais sustentável, fomentando assim a mudança de nossa matriz energética”.

Para acessar as linhas de crédito, os requisitos variam de acordo com o público-alvo e a finalidade do crédito. É importante que os produtores rurais mantenham seus cadastros atualizados junto ao Banco do Brasil e consultem seus gerentes para obter orientações. No caso dos agricultores familiares, é indispensável a apresentação do CAF vigente.

O BB disponibiliza aos produtores rurais múltiplos canais para que eles possam apresentar suas propostas de crédito rural. Através do APP BB os produtores rurais podem apresentar sua necessidade de crédito de forma digital e agilizar a contratação. Além disso, o BB conta com uma grande rede de agentes de crédito rural que estão aptos a receber as propostas dos produtores.

Fonte: CNN Brasil

BB sobe no ano, mas passa agora por movimento de lateralização, aponta análise

Publicado em:

As ações Banco do Brasil (BBAS3) acumulam alta de 46% em 2023, mas passaram a andar de lado, em um movimento de “lateralização”, conforme a análise técnica define, desde o início deste semestre – período em que acumulam queda de 1,6%.

Na abertura do pregão desta quinta-feira (5), os papéis abriram em alta, de 1,6%, com as ações cotadas em R$ 47,54, levando os ganhos em outubro a 0,7%. O papel acompanha, hoje, a alta de 0,4% do Ibovespa e de 1,3% do IFNC (índice financeiro da Bolsa).

Para Rodrigo Cohen, analista de investimentos e co-fundador da Escola de Investimentos, com base no gráfico diário, que segue abaixo, é possível observar “uma grande lateralização”, que se iniciou em julho, no dia 5 daquele mês.

Assim, explica Cohen, a ação vem “batendo em cima do intervalo que vai de R$ 45,40 até R$ 48,93”. “Neste momento não há tendência nem de alta, nem de baixa”, explica.

Conforme o analista, a ação se aproximou, no último dia 26 de setembro, da mínima desta lateralização, quando atingiu os R$ 45,57. Na outra ponta, BBAS3 foi à máxima dessa lateralização, no dia 29 de agosto, ao valer R$ 48,94.

BBAS3: Análise técnica

“Em termos de indicadores gráficos, para quem utiliza médias móveis, temos a de 200 períodos – muito utilizada –, batendo agora em R$ 41,84. A gente sabe que os ativos tendem a buscar essas médias e BBAS3 está, de certa forma, um pouco longe, inclusive, dessa média no momento. Está a 10% de distância dela. Então, isso sugere que BBSA3, se começar a perder essas mínimas, se bater R$ 45,30, em torno disso, pode querer buscar essa média em R$ 48,84”, diz.

“De qualquer forma, isso só aconteceria se tivéssemos uma notícia muito ruim de BBAS3. Poderia ser divulgação de algum resultado ruim trimestral ou poderia ser algo do cenário mais macro. A gente chama isso de risco sistêmico, que é uma queda das bolsas em todo o mundo, no Brasil também. E aí, sim, poderia buscar esse ponto, caso BBAS3 caísse”, pondera ele.

BBAS3: resistência

No sentido inverso, ele pontua que o topo anterior foi tocado em 21 de junho, quando BBAS3 testou a máxima, em R$ 50,90, que pode ser “o próximo objetivo de alta”.

“Se olharmos para um período mais para trás, BBAS3 até que não está tão mal assim, porque, nesse ano, o ativo bateu a máxima histórica, exatamente nesse ponto, dos R$ 50,90.”

“Então, mesmo que ainda esteja longe da máxima histórica, estando bem lateral, BBAS3 ainda tem o upside superior a 10%, o que seria próximo à máxima histórica e um ponto de resistência bem interessante para ele vir testar, caso suba”, completou.

Em relação ao gráfico semanal, o analista pontua que a ação “fez um fundo” em janeiro deste ano, nos R$ 30,31 e, desde então, chegou a subir 67%, antes de entrar em “lateralização”.

“Essa lateralidade pode trazer uma figura chamada bandeira. A gente teve uma alta grande, que está sublinhada por essas duas linhas azuis paralelas para cima diagonais [veja no gráfico acima]. Essa alta a gente chama de mastro e agora o BBAS3 perdeu e lateralizou.”

Conforme ele, se BBAS3 romper o topo, de R$ 49,10, que é o topo da linha azul paralela [do gráfico acima], “aí sim BBAS3 pode subir e projetar a máxima histórica, de R$ 50,90, e até subir mais, buscando a casa dos R$ 62 – topo do canal paralelo.

“Então, assim, mesmo no gráfico semanal, BBAS3 está lateral no momento, mas num prazo maior, BBAS3 está em tendência de alta”, conclui.

Fonte: Infomoney

BB reforça atuação ASG e empodera papel da Ouvidoria com reorganização de unidades na estrutura da sede

Publicado em: 06/10/2023

O Banco apresenta nesta segunda-feira, 2 de outubro, uma nova configuração de seu organograma de estrutura para as Unidades Estratégicas. As mudanças visam aumentar o foco em temas de relevância estratégica, além de realizar ajustes em processos, subordinações e responsabilidades para maior integração entre as áreas e mitigação de sombreamentos. Entre os destaques, está o reforço da atuação do Banco do Brasil ASG e o empoderamento do papel da Ouvidoria.

O novo desenho visa também consolidar as estratégias de CRM, Analytics, Indução Digital e Mesa de Performance, além de facilitar a transição para o modelo operacional ágil, conduzido pelo Projeto Aceleração Digital. Há ainda mudanças para aprimorar os processos orçamentários, considerando a interface entre áreas gestoras de clientes, produtos, canais e controladoria.

As mudanças favorecem a visão omnichannel, com maior sinergia das estratégias de atendimento ao cliente nos canais físicos e digitais, maior destaque à gestão dos clientes MPE, em parcerias estratégicas e no desenvolvimento de novos negócios. O objetivo é proporcionar uma experiência unificada e conveniente ao cliente, independentemente de como ele escolha se relacionar com o BB nos diversos canais, tais como agências, site, APP, chat online, TAA e demais frentes.

Cabe destacar, que o movimento foca o aperfeiçoamento das atividades desenvolvidas no Banco, sem gerar impacto em pessoas. Com as mudanças, será possível focar em temas estratégicos, a partir de adequações de áreas, que promoverão maior integração das atividades e responsabilidades.

Confira o novo organograma: Estrutura Organizacional – Banco do Brasil RI (bb.com.br)

Com a mudança, o BB anuncia novos gerentes gerais de unidades compõem a nova configuração de estrutura estratégica.

Conheça os novos gestores:
Karine Etchepare Wernz assume a Unidade de Ouvidoria que reunirá as atividades da Gerência Executiva Autônoma Ouvidoria Externa (Ouvid) e da Ouvidoria Interna. Com 23 anos de BB, Karine é natural do Rio Grande do Sul e formada em Administração de Empresas com Especialização em Negócios Financeiros pela Fundação Getúlio Vargas. Gerente Executiva desde 2019, com vasta experiência em gestão de pessoas (Ouvidoria Interna, ética e relações sindicais) e sustentabilidade, tem passagens pela Auditoria, Ditec e Dipes.

Gisele Barbosa Pessoa assume a Unidade Empréstimos e Financiamentos PJ que terá como foco o equilíbrio entre os portfólios PF e PJ e desenvolvimento de soluções para o público MPE. Com experiência em gestão de produtos PJ e gerenciamento do risco de crédito, Gisele está no BB desde 1998. Executiva do Banco desde 2014, atualmente na Diretoria de Crédito, responsável pelo desenvolvimento das estratégias de crédito PJ. Atuou como executiva na Diretoria de Empréstimos e Financiamentos e na extinta Diretoria Soluções Empresariais, possui formação em Direito e MBA Executivo Em Negócios Financeiros.

Analaura Neves de Morais Gontijo é a nova gerente geral da Unidade CRM e Indução de Clientes, responsável pelo B-Commerce, CRM, coordenação da Mesa de Performance e indução digital. A brasiliense Analaura possui 21 anos de Banco, com atuação em projetos estruturantes que implementaram o CRM, trabalhou no Projeto BB 2.0 e na Diretoria de Estratégia e Organização. Atualmente gerente executiva na Diretoria Clientes Varejo sendo responsável pela estratégia digital e onboarding de clientes PF. Possui especialização em Gerenciamento de Projetos, MBA Executivo em Negócios Financeiros além da formação no Programa de Desenvolvimento da Alta Liderança pelo ISE Business School.

Gabriel Maceron Santamaria assume a Unidade ASG que reforça a atuação do Banco do Brasil nos temas ambiental, social, governança e diversidade, além do desenvolvimento de novos negócios ASG. Paulista, Gabriel está no BB desde 2009 após a incorporação do Banco Nossa Caixa, possui ampla experiência em sustentabilidade empresarial, atuando desde 2012 no tema nos cargos de assessoramento e gerência. Atualmente é executivo da Gerência Executiva Autônoma Sustentabilidade Empresarial (Gesem). Formado em Publicidade e Marketing, com especialização em Gestão de Pessoas pela FIA-USP e MBA em Gestão de Negócios pela FGV, possui também formação no Programa de Desenvolvimento da Alta Liderança pelo ISE Business School. Gabriel também é membro de comitês do Sustentabilidade/ASG da Cielo, BV e Febraban.

Christianne Maria Pires Ferreira Marão assume o Programa Inova Varejo, a estrutura terá como finalidade avaliar e implementar novos modelos de relacionamento e atendimento no contexto Figital. Chris Marão está no Banco desde 1993, maranhense, tomou posse na Agência Tutoia e tem sua carreira marcada pela atuação em projetos estruturantes nas áreas de varejo, logística e suprimentos. Gerente Executiva desde 2015, trabalhou na Diretoria de Suprimentos Infraestrutura e Patrimônio, Unidade Novo Varejo e Diretoria de Estratégia e Organização. Entre 2019 e 2021 foi cedida como Diretora para a BBTS. Atualmente gerente executiva da Diretoria Gestão da Cultura e Pessoas. Chris é formada em Ciências da Computação com MBA em Administração Estratégica de Sistemas de Informação e Especialização em Gestão Empresarial.

Fonte: Banco do Brasil

Banco do Brasil defende diálogo em favor de reparação por escravidão

Publicado em:

O Banco do Brasil considera que a história do país e suas relações com a escravidão das comunidades negras precisam ser um processo de reflexão permanente. Em relação à reparação histórica, o BB entende que essa é uma responsabilidade de toda a sociedade.

É essa necessidade de amplo envolvimento do país com o tema que norteou a criação dos ministérios dos Direitos Humanos, Dos Povos Indígenas, da Igualdade Racial e Da Mulher. Também foi recriado o Ministério da Cultura. Tudo isso para acelerar a tomada de consciência e a criação de medidas efetivas de reparação.

O Banco do Brasil tem sido uma das empresas brasileiras que mais tem contribuído nesse sentido. Em julho deste ano, o BB assinou Protocolo de Intenções com o Ministério da Igualdade Racial, a fim de unir esforços em ações direcionadas à superação da discriminação racial, à inclusão e à valorização das mulheres negras, com o objetivo de fixar e promover:

  • o ingresso de jovens negras no mercado de trabalho;
  • a valorização de iniciativas e produções de mulheres negras, sobretudo aquelas que se referirem a projetos culturais;
  • ações de fomento ao empreendedorismo e fortalecimento de micro e pequenos negócios de mulheres negras;
  • o estímulo à ocupação equilibrada de espaços de lideranças no BB, considerando o respeito à diversidade étnica e de gênero;
  • e apoio mútuo e intercâmbio de experiências no sentido de ampliar as políticas afirmativas internas de raça e gênero, trazendo uma perspectiva interseccional às iniciativas em curso ou a serem realizadas no BB.

Em agosto deste ano, o Banco do Brasil tornou-se embaixador de três importantes movimentos de Direitos Humanos da Rede Brasil do Pacto Global da ONU: “Elas lideras 2030”, “Raça é Prioridade” e “Salário Digno”, que buscam mobilizar empresas e organizar empresas para o alcance do ODS.

No mesmo mês, o BB foi selecionado para compor a carteira do índice de diversidade da B3 (iDiversa B3), que inclui 79 ativos de 75 empresas, abrangendo dez setores econômicos. O BB ocupa lugar de destaque, com maior peso na composição do índice, pois possui um dos conselhos de administração mais diversos do mercado, composto por 50% de mulheres e 25% de pessoas autodeclaradas negras.

Também em agosto, em parceria com a Universidade Zumbi dos Palmares, o Banco do Brasil, renovando a parceria assinada em 2018, assinou a carta de adesão à Iniciativa Empresarial pela Igualdade Racial, que é um movimento formado por empresas e instituições comprometidas com a promoção da inclusão racial e a superação do racismo no ambiente corporativo e em toda a sua cadeia de valor.

Como empresa que busca promover a igualdade racial, o Banco do Brasil está à disposição do Ministério Público Federal para continuar protagonizando e envolver toda a sociedade na busca pela aceleração do processo de reparação.

Fonte: Banco do Brasil

Entenda a investigação sobre o papel do BB na escravidão no século 19

Publicado em:

Após um trabalho que envolveu 14 historiadores de 11 universidades, o Banco do Brasil foi notificado de uma ação inédita do Ministério Público Federal sobre a abertura de um inquérito para investigar o envolvimento da instituição no mercado escravagista no século 19.

“A gente espera que essa ação, que essas pesquisas, que a utilização dessas pesquisas para embasar a ação, elas sirvam, de fato, para fomentar esse debate e que não silencie essa história mais”, disse Clemente Penna, da Universidade Federal de Santa Catarina e da Fapesc, Fundação de Amparo à Pesquisa e Inovação do Estado de Santa Catarina.

Clemente, um dos historiadores envolvidos no trabalho, falou em entrevista ao podcast O Assunto desta segunda-feira (2). “A gente não pensa em sistema financeiro e escravidão, isso é uma discussão que é até relativamente recente […] e é um processo de silenciamento que quase produz uma inércia.”

Banco responderá sobre traficantes de escravizados

A existência da ação foi revelada com exclusividade por reportagem da BBC News Brasil na semana passada. Agora, o banco precisa responder se reconhece a ligação com traficantes de escravizados, se financiou esses traficantes e o que pretende fazer daqui em diante sobre o tema.

“O que a gente tenta na ideia da responsabilização é um pouco também que as instituições reconheçam que existe um peso muito forte da escravidão no estabelecimento de todas essas instituições”, complementa Clemente.

Clemente também explica que o sistema financeiro brasileiro se sustentou no século 19, em grande parte, por meio de ativos vindos do mercado de escravizados, e que o chamado “segundo Banco do Brasil”, criado na década de 1850, “surgiu para alocar dinheiro antes investido no tráfico [de escravos] de volta para o mercado”.

“A gente sabe que o sistema financeiro inteiro daquele período era ligado aos negócios da escravidão e o banco ele entra praticamente lavando esse dinheiro, com uma operação de quase lavagem de dinheiro do tráfico ilegal na instituição do próprio banco.”

O que pode acontecer agora?

O podcast também ouviu Leandro Machado, repórter que primeiro revelou a ação do MPF, que explicou que uma reunião entre o órgão e a presidência do banco deve acontecer ainda em outubro com participação do governo para discutir medidas de reparação e também o reconhecimento dessa história.

“A partir daí, o que o Ministério Público Federal diz é que como é um inquérito civil público, isso pode terminar em uma ação judicial, caso o banco se recuse a dar uma resposta, ou pode terminar em uma espécie de acordo, que seria o banco reconhecer sua participação no período e tomar medidas de reparação como o financiamento de pesquisas ou outros tipos de política para a comunidade negra.”

Fonte: G1

BB oferece acesso digital a extrato do INSS para usuários de cartão benefício

Publicado em:

O Banco do Brasil lança nesta semana uma solução inédita no sistema financeiro para consulta digital aos extratos e saldos para segurados que recebem seus pagamentos do INSS pelos cartões-benefício. 

Até então, para quem não era correntista do Banco, a transação só era possível com o deslocamento do cliente até os canais físicos – agências e terminais de autoatendimento.

A partir de agora, esses beneficiários do INSS, também chamados de cartonistas, podem acessar os dados do seu benefício na Plataforma Setor Público BB, canal que centraliza serviços públicos financeiros e não financeiros a correntistas e não correntistas.

O BB é o domicílio bancário de 5,5 milhões de beneficiários do INSS, sendo 2,3 milhões que recebem via cartão INSS – sem vinculação a uma conta corrente ou poupança. 

No último ano, a média mensal de consultas de saldos e extratos de benefícios nos canais físicos do Banco foi de 4 milhões.

Para acessar o serviço de forma digital, basta acessar bb.com.br/minhapagina -> Recebimentos -> Consultar benefício do INSS. O acesso é feito por meio do login e senha da plataforma do Governo Federal- gov.br, sendo necessário nível de segurança prata ou ouro.

De acordo com José Ricardo Sasseron, vice-presidente de governo e sustentabilidade, “a inclusão digital desse público é um passo importante, já que muitos enfrentam dificuldades com a distância e locomoção para chegarem até os pontos físicos de atendimento. O acesso digital oferece mais segurança, autonomia e comodidade.”

A consulta está disponível para qualquer cidadão que tenha seu benefício pago pelo BB, correntista ou não. “A solução proporciona uma melhor experiência do cliente, possibilitando que todos os beneficiários do INSS, que recebem o benefício via cartão pelo Banco do Brasil, consultem seu extrato no conforto do seu lar, além de ganho de eficiência para o BB”, destaca Carla Nesi, vice-presidente de negócios de varejo.

Para a executiva do BB, a iniciativa gera valor no relacionamento com esse público que tem buscado o atendimento por meio de canais digitais.

Fonte: Banco do Brasil

BB reúne Conselho Consultivo de Diversidade para debate sobre neurodivergências

Publicado em:

Na sexta-feira, 29 de setembro, o Banco do Brasil realizou a terceira edição do Conselho Consultivo de Diversidade, Equidade e Inclusão. Desta vez, os assuntos abordados serão as neurodivergências, como transtorno de déficit de atenção com hiperatividade (TDAH), transtorno do espectro autista (TEA), transtorno afetivo bipolar, altas habilidades, entre outros. No mês de atenção à saúde mental, um grupo de conselheiros externos voluntários e de representantes da alta administração do BB está em São Paulo para compartilhar experiências, conhecimentos e percepções que contribuam para acelerar a compreensão, a aceitação e a efetiva inclusão social das pessoas neurodiversas, especialmente no mercado de trabalho.

“Um dos papéis do BB, como empresa aceleradora do respeito e da valorização da diversidade, é formar seus funcionários e a sociedade em geral quanto às especificidades das pessoas neurodivergentes. Assim, contribuímos para quebrar tabus e combater estereótipos”, afirma Ana Cristina Garcia, vice-presidenta corporativa do Banco. Ana comenta ainda que o BB tem trabalhado fortemente com a premissa de que a compreensão e a aceitação da neurodiversidade nos move em direção a uma sociedade mais inclusiva e justa para todos e todas.

Em março de 2023, o BB instituiu o Programa de Diversidade, o qual integra, além do Conselho Consultivo, o Comitê Estratégico de Pessoas, Equidade e Diversidade, fórum deliberativo interno multidisciplinar que concretiza iniciativas em prol da diversidade e de avanços quanto ao tema em processos internos e ações mercadológicas.

A proposta dos encontros do Conselho Consultivo de Diversidade, Equidade e Inclusão é unir a experiência do Banco do Brasil a olhares externos, para evoluções positivas dos marcadores sociais da diferença nas dimensões da diversidade. As discussões abordam tendências e melhores práticas focadas em raças e etnias, equidade de gênero, pessoas com deficiência, gerações, LGBTQIAPN+, e o tema de setembro: neurodivergentes. Os primeiros Conselhos Consultivos do BB ocorreram em Brasília (LGBTQIAPN+) e em Belém (equidade de gênero).

Nesta edição, o Conselho Consultivo conta com a participação de:

Convidados externos

Adrianna Reis
Psicóloga formada há quase 24 anos, especialista em saúde mental, possui mestrado em saúde coletiva pela UNB, com área de estudo gênero e maternidade. Também é neuropsicóloga, especialista em capacitação de grandes grupos pela FAO/ONU. Adrianna elaborou o Projeto 7 portas para autonomia e inserção no mercado de pessoas autistas e é avaliadora parecerista de laudos PCDs.

Bruno Nunes
Bruno é uma pessoa com Transtorno do déficit de atenção com hiperatividade diagnosticado desde o início da sua fase adulta. É professor de Letras, pós-graduado em Neurolinguística e treinador comportamental. É referência de TDAH na internet brasileira, promovendo conscientização, educação e informação sobre o transtorno.

Jéssica Borges
Brasiliense, mãe do Ravi de 9 anos que é autista. Educadora de formação, coordenadora de inclusão e acessibilidade no IBAC (Instituto Brasiliense de Análise do Comportamento), além de ser ativista pelos direitos das pessoas com deficiência. É membra da ABRAÇA (Associação Brasileira para Ação por Direitos das Pessoas Autistas). É mulher neurodivergente e com deficiência.

Marcelo Vitoriano
Psicólogo, mestre em Psicologia da Saúde pela UMESP, especialista em Terapia Comportamental Cognitiva em Saúde Mental, pelo IPQ da USP. Atualmente é CEO da Specialisterne Brasil, empresa que atua na inclusão profissional de pessoas autistas no mercado de trabalho. É membro do Board Advisor da Parças Developer School. Foi head de diversidade da Sodexo, gerente de Capacitação e Inclusão da AVAPE e participou do Programa Ciência e a Exceção, NGO Partnerships for Sustained Economic Development in Brazil and the USA.

Selma Silva
Criadora de conteúdo e empreendedora no projeto multimídia Mundo Autista D&I, escritora e radialista. É especialista em Comunicação e Gestão Empresarial (IEC/MG), atua como editora no site O Mundo Autista e é articulista na Revista Autismo (Canal Autismo). Em 2019, recebeu o prêmio de Boas Práticas do programa da União Europeia Erasmus. É membro da UNESCOSOST movimento de sustentabilidade Criativa, desde 2022 e da SGI -Soka Gakkai Internacional, ONG para criação de valores humanos, desde 2005.

Tio Faso (Fábio Sousa)
Em 2018, aos 35 anos, descobriu que é autista e desde então vem palestrando e divulgando a “palavra do stim” através das redes do projeto “Se eu falar não sai direito”. Bonequeiro e designer de formação, desde 2007 está à frente da empresa .marcamaria (www.marcamaria.com), uma bonecaria especializada em bonecos com design próprio e diferenciado, com criação de histórias e personagens próprios.

Banco do Brasil

Tarciana Medeiros, presidenta
Mulher, Paraibana, Mãe, 44 anos. Tarciana Medeiros foi feirante e professora antes de iniciar a carreira no Banco do Brasil em março de 2000. Assumiu o primeiro cargo de gestão no BB em 2002 e, desde janeiro deste ano, é a primeira CEO mulher da Companhia. É bacharel em Administração de Empresas, pós-graduada em Administração, Negócios, Marketing, Liderança e Inovação; Possui MBA em BI e Analytics, além de formação para atuação em cargos de alta gestão executiva. Por 10 anos, exerceu diversas funções pelo país. Foi responsável pelo desenvolvimento de estratégias para distribuição de produtos ligados principalmente aos mercados de pessoas físicas e de agronegócios. Atuou em projetos para prospecção, gestão e automação de convênios para concessão de crédito, expansão da atuação com correspondentes bancários e na implementação de estratégias de relacionamento com clientes.

Ana Cristina Garcia
Vice-presidente Corporativa. Ana Cristina Rosa Garcia foi funcionária de carreira do Banco do Brasil por 27 anos, tendo se aposentado em 2021. É graduada em Psicologia pela Universidade de Brasília (UnB), com especialização em Administração de Recursos Humanos pela Fundação Getúlio Vargas (FGV). De 2019 a 2021 foi Diretora de Administração e Finanças da Cassi. No BB, de 2012 a 2019, atuou como Gerente Executiva na Diretoria de Gestão de Pessoas nas áreas de Ascensão Profissional, Ética, Disciplina e Ouvidoria, tendo sido coordenadora do Programa Pró-equidade de gênero por 5 anos e participado de diversas ações e discussões sobre o tema no Brasil e no Exterior. O trabalho realizado de Pró-equidade de gênero e raça foi premiado no Brasil e reconhecido pela ONU Mulheres.

Geovanne Tobias
Vice-presidente de Gestão Financeira e de Relações com Investidores. Marco Geovanne Tobias da Silva foi funcionário de carreira do Banco do Brasil por 23 anos (1987 a 2010). É graduado em Economia na Universidade de Brasília (UnB), possui MBA em Marketing pelo COPPEAD e mestrado em Administração pelo Ibmec. Foi Vice-Presidente do Bank of America no Brasil de 2015 a 2022, atuando em negócios para os mercados de M&A, Dívida e Ações, e Diretor de Participações na Previ de 2010 a 2015. No BB, foi Gerente Geral de Relações com Investidores de 1999 a 2010, sendo premiado como Melhor Profissional de Relações com Investidores pela IR Magazine. Antes disso, atuou nas áreas de Finanças, Mercado de Capitais, Estratégia e Marketing. Foi Presidente do Conselho de Administração da Neoenergia (2011 a 2015) e membro do Conselho de Administração da Vale (2011 a 2015).

Marisa Reghini
Vice-presidente de Negócios Digitais e Tecnologia. Funcionária de carreira do Banco do Brasil há mais de 20 anos. É graduada em Sistemas de Informação pela Universidade Estadual Paulista (UNESP), possui MBA em Engenharia de Software e Governança de TI e pós-graduação em Gestão Empresarial. Possui formação de Executivos pelo Insper e formação para Conselheiros de Administração e Governança Corporativa pelo IBGC. Desde 2021 é Gerente Geral da Diretoria de Tecnologia na área de Construção de Aplicativos, Diretoria na qual exerceu previamente diversas posições. É também Conselheira Fiscal da Cassi.

O BB abraça as diferenças e apoia a diversidade

A Associação de Pais, Amigos e Pessoas com Deficiência, de Funcionários do Banco do Brasil e da Comunidade (Apabb) é uma instituição sem fins lucrativos, criada em 8 de agosto de 1987 por um grupo de funcionários da Agência Centro do Banco do Brasil, em São Paulo. Todos enfrentavam um desafio comum: eram pais de crianças que precisavam de tratamento e cuidados especiais.

O grupo começou a se reunir em meados de 1986 para trocar ideias, experiências e informações. Os encontros aconteciam na casa de um dos fundadores e giravam em torno do papel que uma entidade voltada para as pessoas com deficiência desempenharia e como deveria ser a atuação de seus integrantes. O apoio mútuo era essencial para romper com o isolamento e criar novas alternativas.

Na fase inicial, as reuniões permitiam a troca de experiências, procedimentos e indicações educacionais, médicas e terapêuticas. Ao mesmo tempo, esses encontros foram consolidando uma prática solidária e profícua.

Quando foi fundada, a Apabb recebeu o nome de Associação de Pais e Amigos de Pessoas Portadoras de Deficiência dos Funcionários do Banco do Brasil. Mais tarde a denominação mudou para Associação de Pais, Amigos e Pessoas com Deficiência, de Funcionários do Banco do Brasil e da Comunidade, para abarcar a crescente participação da comunidade nas atividades da organização. O BB é parceiro da Apabb e reuniões como a do Conselho visam debater boas práticas, além de construir avanços em pautas deste tipo.

Conheça a Apabb em: https://www.apabb.org.br

Fonte: Banco do Brasil

BB e Fundação BB doam R$ 1 milhão e realizam ação contra a estiagem no Amazonas

Publicado em: 05/10/2023

O Banco do Brasil e a Fundação BB lançam campanha em apoio às pessoas atingidas pela forte estiagem no estado do Amazonas. A campanha conta com apoio de unidades do conglomerado BB para a divulgação em canais múltiplos que abrangem clientes PF, PJ e demais segmentos negociais. As doações serão revertidas em alimentos e água potável que chegará aos amazonenses que estão mais precisando. A campanha já inicia com R$ 1 milhão em caixa, a partir de doação do BB e da Fundação BB.

Tarciana Medeiros, presidente do Banco do Brasil, destaca o apoio recorrente do BB em causas humanitárias, como em recente caso de enchentes no RS. Ela também destaca que o Banco do Brasil retornou, em setembro, de uma intensa agenda institucional e de negócios em Nova Iorque em prol da Amazônia. “O cenário de extrema escassez de chuvas na região amazônica reforça a importância das ações ASG abrangerem o cuidado ambiental e o amparo às pessoas que ali vivem. Estivemos em Nova Iorque em setembro, onde captamos recursos para a aplicação em recuperação de áreas degradadas, apoio às MPE e à agricultura sustentável na amazônia. Agora, esta ação humanitária é urgente e pede nosso apoio também”, destaca a presidente. “Nesta ação, vamos ter um foco prioritário nas pessoas que mais precisam a partir da distribuição de alimentos e água potável. Em um mesmo movimento vamos apoiar a população em vulnerabilidade e de pequenos produtores locais”, afirma.

Os rios amazonenses estão próximos dos menores níveis registrados, cenário que está configurando impactos sociais, ambientais e econômicos. A mortandade de peixes está promovendo crise econômica para pescadores e crise alimentar para a população em geral. Os baixos níveis pluviométricos, ou popularmente falando a falta de chuva, ocasionam cenas incomuns para uma região reconhecida pela imensidão verde da floresta Amazônica e pela imensidão azul dos grandes rios brasileiros: Amazonas, Negro, Solimões, e seus afluentes. Moradias em casas flutuantes, navios, barcos e pequenas embarcações estão encalhadas em areais onde antes havia igarapés, rios e curso d’água.

Situação de Emergência

  • 23 municípios, calhas do Alto Solimões, Baixo Solimões, Juruá, Médio Solimões e Purus
  • População: 174,7 mil pessoas;
  • Em alerta: 35 cidades

A perspectiva é que a estiagem possa abranger no total 50 municípios e 500 mil pessoas.
Essa iniciativa faz parte do programa estruturado Ajuda Humanitária, destinado a ações de assistência em situações de calamidade e emergência. A Fundação BB já doou R$ 1 milhão e mobiliza a sociedade em geral para participar da ação. A expectativa é que este valor proporcione a distribuição de ajuda para 4 mil famílias amazonenses. A parte de logística, que envolve o armazenamento e distribuição aos beneficiários finais, será apoiada por meio de representações locais das forças armadas. Este apoio logístico é de extrema importância devido aos impactos de navegabilidade e da necessidade de chegar a locais de difícil acesso. Os valores arrecadados serão destinados a instituições sem fins lucrativos que atuam na região e que será responsável pela aquisição e distribuição de alimentos e água potável.

Kleytton Morais, presidente da Fundação BB destaca nesta ação o pronto alinhamento obtido com o Banco do Brasil e faz um convite para a participação ativa nesta junção de forças. “Neste momento em que moradores do estado do Amazonas estão em extrema necessidade é importante trazermos o espírito público do BB, e a real dimensão de trazermos no nome institucional o nome do país, de dimensões continentais, riqueza na diversidade, sensibilidade social e sentido de união”, declarou.

O Banco do Brasil e a Fundação BB convidam a todos para se juntarem a esse movimento solidário. A participação é essencial para ampliar o impacto social positivo e ajudar as comunidades afetadas.

Fonte: Banco do Brasil

SindBancários quer reparação de prejuízos aos empregados do BB pelo Performa

Publicado em:


Após negociação frustrada com o Banco do Brasil, o SindBancários Porto Alegre e Região decidiu recorrer à Justiça para solucionar os prejuízos causados pela implementação da parcela da Verba Transitória Vinculada à Função (VTVF) pelo programa Performa. A entidade entrará com ação coletiva na Justiça do Trabalho para pôr fim à referida ilegalidade, que, para alguns empregados, acarretou a redução da gratificação de função.

Segundo o diretor jurídico do Sindicato, Ronaldo Zeni, também empregado do Banco do Brasil, “em fevereiro de 2020, o BB alterou a remuneração fixa das funções de confiança/gratificadas (Valor de Referência). Em paralelo, o banco instituiu o pagamento da VTVF, apurada na razão da diferença entre o valor da remuneração até então percebida e o novo Valor de Referência do cargo fixado naquela oportunidade”.

Na sistemática adotada pelo Banco do Brasil, quaisquer acréscimos salariais experimentados nas parcelas de anuênio e adicional por mérito acarretam a diminuição da VTVF em face da compensação entre as parcelas. Assim, apesar da remuneração bruta dos trabalhadores não ter sofrido diminuição, houve redução nominal do valor pago pelo banco à título de gratificação de função (AF e complemento de AF), a partir de fevereiro de 2020.

Os empregados que mantiveram seus cargos e, no decorrer do tempo, passaram a receber valores maiores, por exemplo, à título de anuênio e adicional por mérito, tiveram reduzido o valor de VTVF. A diminuição da VTVF com a anterior redução da gratificação de função acaba por não permitir a correta evolução da remuneração do bancário, acarretando, assim, redução salarial ilícita.

Tratativas sobre o Performa ocorrem há três anos

A representação sindical está em negociação com o Banco do Brasil a respeito do programa Performa desde a sua implantação, em 2020. Na gestão anterior, o banco não se manifestava a respeito, sendo que na última mesa não houve negociação sobre isso. O BB foi então oficiado neste ano e duas mesas realizadas, mediadas pela Fenaban.

Na primeira negociação, em maio, representantes do banco disseram que precisavam de tempo para se apropriar do assunto e trazer elementos para o debate. Na mesa de julho, apresentaram dados genéricos, sem proposta, e informaram que o fariam até setembro, quando ocorreria a mesa com a Comissão de Empresa dos Funcionários do BB (CEBB).

“Aconteceu a mesa no dia 13 de setembro, não houve nenhuma proposta e os representantes do banco falaram que ainda não tinham nada. Com isso, nós dissemos que cumprimos o rito da mediação com a Fenaban, não foi apresentada proposta, então agora vamos entrar com ação judicial”, informou a dirigente da Fetrafi-RS, Priscila Aguirres.

“Diante da postura do Banco do Brasil de não regularizar os prejuízos causados pela implementação da VTVF, não resta outra opção que não buscar o Judiciário, no intuito de defender os interesses e garantir os direitos dos trabalhadores do banco”, afirmou o presidente do SindBancários, Luciano Fetzner.

Fonte: SindBancários

Banco do Brasil levanta R$ 8 bilhões em Wall Street para agenda verde do País

Publicado em: 28/09/2023


Em uma conversa sobre o potencial de emissões externas de companhias brasileiras assessoradas pelo Banco do Brasil, os setores não são revelados. Poderia ser pelo teor confidencial pré-captação, mas o principal motivo é o fato de que são poucos, e abri-los entregaria quais são as respectivas empresas.

“Está vendo, falta de diversidade atrapalha até nisso”, diz a presidente do BB, Tarciana Medeiros, em entrevista ao Estadão/Broadcast, em Nova York, nos Estados Unidos, onde liderou uma turnê de negócios do banco na última semana.

Aos 44 anos, sendo 24 deles dedicados ao banco, a primeira mulher a assumir o cargo em mais de dois séculos era avessa a holofotes. Antes de Tarciana Medeiros, 58 homens presidiram o Banco do Brasil, primeiro CNPJ da história do País e com mais de 80 milhões de clientes. Várias barreiras foram quebradas em sua gestão.

“Sou nordestina, paraibana, negra, lésbica. E, aí, negra de pele clara, que o pessoal diz assim: ‘Ah, você está aproveitando agora de ser minoria’? Eu ouço esse tipo de situação”, disse ela, ao discursar em evento do Pacto Global da ONU no Brasil, realizado na sede da Organização das Nações Unidas, em Nova York.

O início da vida laboral foi em uma feira, aos dez anos. Depois, foi professora e, então, chegou ao BB, aos 20 anos, com o desafio de construir carreira no mercado financeiro, um universo extremamente masculino.

Medeiros esteve lado a lado da presidente do Citi, Jane Fraser, durante jantar do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, em Nova York, com empresários e investidores. As duas primeiras mulheres a assumirem o comando de grandes bancos listados em Bolsa, seja em Wall Street ou no Brasil, mostraram que avanços já foram dados, mas que os obstáculos continuam aí.

Ao relembrar sua trajetória, a presidente do BB recorda ensinamentos do pai, que dizia que ela poderia ser o que quisesse, mas tinha de ter muita iniciativa e também “acabativa”. “Eu me tornei uma estatística… Eu sei que ocupei um lugar, um espaço de fala”, confessa. Essa é a sua missão ao “estar CEO do BB”, como gosta de dizer: transformar iniciativas em “acabativas”. Dentre elas, catapultar a agenda ESG no BB a outro patamar — e ter o reconhecimento.

Uma das metas traçadas é “esverdear” ao menos meio trilhão de reais da carteira de crédito até 2030. Hoje, são mais de R$ 323 bilhões em operações que consideram o padrão ESG, sigla em inglês e que reúne critérios ambientais, sociais e de governança. A cifra representa um terço da carteira total do banco, de R$ 1,04 trilhão.

Em paralelo, o banco desembarcou em Nova York com a missão de levantar mais recursos para turbinar a agenda verde do Brasil. Se considerados todos os contratos assinados — bem como o potencial à frente —, o BB levantou cerca de R$ 8 bilhões que devem reforçar a agenda sustentável brasileira.

Deste total, US$ 850 milhões, o equivalente a cerca de R$ 4,25 bilhões, estarão disponíveis em curto prazo. A cifra compreende a primeira tranche de uma parceria com o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), que prevê US$ 250 milhões (R$ 1,25 bilhão) em financiamento para impulsionar a bioeconomia da Amazônia no Brasil; um acordo com o Banco Mundial para disponibilizar até US$ 400 milhões para financiar micro e pequenas empresas que queiram reduzir suas emissões; e um contrato com o canadense BMO Financial Group, de outros US$ 200 milhões, para auxiliar a exportação de produtos agrícolas de baixo carbono.

“Isso é só o começo. Estamos crescendo o número de operações verdes para diversas finalidades que passam por infraestrutura, pelo agronegócio e pelas pequenas e médias empresas que estão mudando a sua matriz energética de consumo”, disse o vice-presidente de negócios de atacado do BB, Francisco Lassalvia.

Investidores e clientes

Durante a turnê de negócios em Nova York, o BB fez o primeiro tour da gestão capitaneada por Medeiros em Wall Street. O vice-presidente de Gestão Financeira e Relações com Investidores (CFO, na sigla em inglês), Geovanne Tobias, liderou reuniões com investidores para tratar das perspectivas de negócio do banco, e deixou uma boa impressão.

“Em seu primeiro giro com investidores como CFO, Tobias trouxe uma mensagem construtiva sobre o cenário macroeconômico do Brasil, com base em um ambiente de juros mais baixos e inflação controlada”, escreveu o analista Mario Pierry, do Bank of America, ao relatar a clientes os encontros de que participou.

Nas reuniões, os assuntos foram os resultados financeiros. Nesta frente, o investidor não tem do que se queixar: ao longo do último ano, o BB tem apresentado a melhor rentabilidade entre os cinco maiores bancos do País, marco que não ostentava desde o começo dos anos 2010. Os temores de uma possível queda com a troca de governo se dissiparam após o primeiro balanço da “era Tarciana”, que costuma dizer que o banco pode conciliar atuação social com rentabilidade.

O BB aproveitou também a passagem pela Big Apple para estreitar o relacionamento com clientes. O banco pretende ampliar a presença no exterior, e nos EUA, a ambição é crescer de forma orgânica e se valer da relação com seus correntistas endinheirados no Brasil para ampliar também os ativos sob gestão no mercado americano. A missão está nas mãos do novo presidente do BB Americas, Delano Valentim, até então vice-presidente do argentino Patagônia e que foi empossado no cargo no início do mês, como antecipou o Broadcast em julho.

Segundo a presidente do BB, o banco nos EUA é importante para o grupo e não há “nenhuma intenção” em se desfazer da operação, como foi aventado em direções passadas. “O Banco do Brasil precisa deixar de ser um banco brasileiro, com presença no exterior, para ser um banco do mundo mesmo. O BB Americas é uma operação importante para nós e não há nenhuma intenção de se desfazer do banco”, disse Medeiros.

Da Times Square ao Central Park

Uma das ações do BB para estreitar o relacionamento com clientes parou a Times Square, um dos cantos mais visitados da Big Apple. Se o ambiente é “instagramável” a qualquer hora do dia e, principalmente, da noite, o banco se valeu disso para o lançamento de sua nova campanha de sustentabilidade, que tomou os principais painéis locais de forma sincronizada.

Batizada de “All Amazônia” e criada pela WMcCann, a campanha é parte de uma ação de conscientização global para a preservação da Amazônia, recuperação de matas degradadas, da bioeconomia e da valorização aos povos que vivem na região. O rapper indígena do povo Guarani Mbyá, Orewá, deu voz ao filme que contou com a participação de Raoni Metuktir, representante dos povos originários, que parou a Times Square por quase cinco minutos.

Outra ação pôde ser vista no pulso da presidente do BB, de executivos do banco e nos braços dos gringos em Nova York: uma pulseira feita de sementes de açaí pela comunidade indígena amazônica Yawanawá e produzida pela grife Bottletop. Inserida na estratégia de sustentabilidade do banco, a ação destina a receita obtida com a venda do acessório a projetos em defesa dos povos da Amazônia.

Para encerrar as ações em Nova York, o Banco do Brasil promoveu um show no Central Park. O “Pororoca” reuniu a comunidade brasileira de Nova York com atrações como Carlinhos Brown, BaianaSystem, Olodum, Fafá de Belém e a ministra da Cultura, Margareth Menezes.

Fonte: Estadão

BB tem mais de US$ 3 bi em captações externas no horizonte e vê nova janela no FMI

Publicado em:


O Banco do Brasil tem um plano de emissões externas de companhias brasileiras no valor de US$ 3 bilhões para as próximas janelas de mercado, de acordo com o vice-presidente de negócios de atacado do Banco do Brasil, Francisco Lassalvia.

“Tem bastante emissão de bônus na mesa. É só achar o momento de mercado”, disse o executivo, ao Broadcast, em Nova York. Ele não abre, contudo, os setores nem as empresas que devem vir a mercado porque as informações são confidenciais.

Do lado do BB, Lassalvia lembra que no mês que vem o Banco Mundial e o Fundo Monetário Internacional (FMI) realizam suas reuniões em Marrakesh, no Marrocos, onde o banco já tem uma agenda intensa previstas. Nesta semana, as duas instituições informaram que o local dos encontros está mantido a despeito do terremoto que atingiu a região.

Segundo Lassalvia, o BB já tem marcadas mais de 30 reuniões com bancos de fomento, multilaterais ou de desenvolvimento às margens das reuniões anuais do FMI e do Banco Mundial. “Provavelmente, vai agregar ainda mais a essa agenda [de captação de recursos para o banco]. É uma nova janela que se abre”, afirma Lassalvia, acrescentando que a queda dos juros no Brasil deve ajudar a trazer oportunidades de captação de recursos mais atrativas para a instituição. Ontem, o Banco Central (BC) reduziu a taxa Selic em mais 0,50 ponto porcentual, para 12,75% ao ano, o segundo corte seguido do processo de relaxamento monetário no Brasil.

Na última semana, o BB trouxe uma comitiva a Nova York para aproveitar a semana do clima, um dos principais eventos com essa temática no mundo, e a Assembleia-Geral da Organização das Nações Unidas (ONU), para atrair recursos para projetos com compromissos sustentáveis. Somando todos os acordos fechados, foram cerca de US$ 850 milhões e que serão destinados a diferentes frentes no âmbito de iniciativas ESG, que levam em conta parâmetros ambientais, sociais e de governança.

“Isso é só o começo. Estamos crescendo o número de operações verdes para diversas finalidades que passam por infraestrutura, pelo agronegócio e pelas pequenas e médias empresas que estão mudando a sua matriz energética de consumo”, conclui Lassalvia.

Fonte: Broadcast EstadãoBB

BB é alvo de inquérito inédito sobre papel na escravidão e MPF pede reparação

Publicado em:


O Ministério Público Federal (MPF) notificou o Banco do Brasil (BB) na tarde desta quarta-feira (27/09) sobre a abertura de um inquérito civil público que pretende investigar o envolvimento da instituição na escravidão e no tráfico de cativos africanos durante o século 19.

A ação, inédita no país e obtida com exclusividade pela BBC News Brasil, visa iniciar um movimento de cobrança por reparação histórica de grandes e centenárias instituições brasileiras – estatais e privadas – que de alguma forma tenham participado ou fomentado a escravidão no país.

O inquérito foi proposto por um grupo de 14 historiadores de 11 universidades, que pesquisaram e escreveram um texto sobre o que se sabe da relação do Banco do Brasil com a economia escravista e seus negociantes.

Eles descobriram, por exemplo, que entre os fundadores e acionistas do BB estavam alguns dos mais notórios traficantes de escravizados da época – entre eles José Bernardino de Sá, tido como o maior contrabandista de africanos do período (leia mais abaixo).

Três procuradores aceitaram a sugestão e elaboraram uma ação com o objetivo de fazer com que o banco estatal reconheça e tome medidas para investigar e tornar públicas suas ações durante a escravidão.

Entre essas ações, está o financiamento, em um primeiro momento, de pesquisas acadêmicas sobre o assunto para que, no futuro, possa bancar projetos de reparação e políticas públicas voltadas à comunidade negra.

“O debate sobre reparação está acontecendo no mundo inteiro. Da nossa parte, queremos aprofundar a discussão com o Banco do Brasil e com a sociedade para que essa história não seja mais silenciada”, diz Julio Araujo, procurador regional dos direitos do cidadão do MPF, que assina o despacho com outros dois colegas, Jaime Mitropoulos e Aline Caixeta.

“O que existe hoje é uma naturalização do papel de várias instituições brasileiras nesse período. Essa é uma discussão importantíssima a ser encarada: até que ponto cabe a reparação histórica e qual é a melhor maneira de fazê-la?”, questiona o procurador.

A escravidão é considerada um crime contra a humanidade. Por isso, não prescreve e permite que ações relacionadas ao período ainda possam correr na Justiça.

Instituições de alguns países, como universidades e bancos nos Estados Unidos e Inglaterra, têm reconhecido seu papel na escravidão e criado medidas de reparação, que vão de fomento a pesquisas acadêmicas e indenizações.

No documento enviado ao Banco do Brasil, o MPF estipulou um prazo de 20 dias para a presidência da instituição responder a uma série de questões:

“A posição do banco sobre sua relação com o tráfico de pessoas negras escravizadas”, “informações sobre financiamentos realizados pelo banco e relação com a escravidão”, “informações sobre traficantes de pessoas escravizadas e sua relação com o banco” e “iniciativas do banco com finalidades específicas de reparação em relação a esse período.”

Os procuradores também solicitaram uma reunião com a direção do BB para discutir medidas de reparação histórica no dia 27 de outubro, no Rio de Janeiro. Também convidaram para o encontro o grupo de historiadores que propôs a ação e membros dos ministérios de Direitos Humanos e Igualdade Racial.

Segundo Julio Araujo, o inquérito civil “é diferente de uma investigação tradicional”, e pode terminar em um acordo, Termo de Ajuste de Conduta (TAC) ou mesmo uma ação judicial contra o banco caso a instituição se recuse a discutir o tema. “É imprevisível, não sabemos qual o rumo ele pode tomar, mas queremos uma resposta do banco”, afirma o procurador.

Contatado pela BBC News Brasil às 17h desta quarta-feira, o Banco do Brasil informou que “foi notificado no final da tarde de hoje” e que o “jurídico da instituição analisará o teor do documento e prestará as informações necessárias dentro do prazo previsto” (pelo MPF).

Mas, afinal, como o Banco do Brasil participou da escravidão?

História do BB

Nos últimos cinco meses, os historiadores pesquisaram em arquivos públicos a participação de escravocratas e traficantes na fundação e estabelecimento do Banco do Brasil como a maior instituição financeira do Império.

No início da pesquisa, havia uma questão fundamental: o Banco do Brasil de hoje é o mesmo do século 19?

“Inicialmente, na minha cabeça, a resposta era negativa, porque ele havia sido fundado, liquidado e refundado outras vezes”, explica o historiador Thiago Campos Pessoa, pesquisador do Laboratório de História Oral e Imagem da Universidade Federal Fluminense (UFF), um dos acadêmicos que assinaram o documento enviado ao MPF.

A resposta para o dilema, conta Pessoa, veio do próprio banco. “Oficialmente, o BB conta que sua história começa em 1808, com a vinda do rei D. João 6º ao Brasil. Ou seja, mesmo com as refundações, ele considera que é sempre a mesma instituição. Então, partimos dessa premissa: é o mesmo banco”, afirma Pessoa.

De fato, em seu site, o Banco do Brasil afirma ter mais de 200 anos de história, embora não cite a escravidão nem suas três refundações. “Estamos cuidando do futuro com responsabilidade, e cultivando, há mais de 200 anos, o valor dessa relação que temos com os brasileiros”, diz o texto da empresa na seção “Quem somos”.

Em sites de órgãos do governo federal, como do Banco Central e do Arquivo Nacional, a história do BB sempre começa em 12 de outubro de 1808, meses depois da chegada da corte portuguesa ao Brasil.

Quando foi criado, o objetivo da instituição era enfrentar a escassez de crédito e de moeda do Império português, mas sua atuação se reduziria ao financiamento público. Segundo os historiadores, porém, parte do dinheiro do banco vinha de taxas cobradas de embarcações dedicadas ao tráfico de africanos.

“A escravidão e o comércio negreiro financiavam a constituição do banco também de maneira indireta por meio de subscrições”, escrevem os pesquisadores.

Ou seja, o governo imperial concedia títulos de nobreza a escravocratas e comerciantes ilegais que colocavam dinheiro no banco.

Com dificuldades financeiras, esse primeiro BB foi dissolvido em 1829 e depois foi refundado em 1833, mas essa fase durou apenas um curto período.

É na refundação de 1853 que a ligação do Banco do Brasil com a escravidão fica mais estreita, segundo os pesquisadores que procuraram o MPF.

Eles descobriram, por exemplo, que grandes traficantes de escravizados fizeram parte do grupo de empresários que assinaram o termo de refundação da instituição.

Embora tenha renascido como um banco privado, o BB tinha finalidades públicas, como o controle do mercado de crédito e o monopólio da emissão da moeda.

Um desses empresários que fundaram o BB era José Bernardino de Sá, que se tornou seu maior acionista em 1853. Um dos homens mais ricos do Império, o magnata tinha fazendas, inúmeros imóveis e até um teatro no Centro do Rio de Janeiro.

Mas sua principal atuação era o tráfico de africanos, diz o historiador Thiago Campos Pessoa, da UFF, que há anos estuda a vida do contrabandista e há poucos meses se deparou com o nome dele entre os fundadores do Banco do Brasil.

“Esse era um mercado muito complexo e envolvia muitas pessoas dos dois lados do Atlântico. Mas também era extremamente lucrativo, porque, na época, um escravizado valia muito dinheiro. Uma única viagem de um navio negreiro podia enriquecer um traficante”, afirma.

Segundo Pessoa, Bernardino de Sá tinha um barracão ao norte de Luanda, capital de Angola, onde deixava os africanos sequestrados até o embarque. Eles chegavam ao litoral de São Paulo e Rio de Janeiro e, depois, eram deixados em fazendas do empresário até serem negociados. Estima-se que o traficante tenha contrabandeado 20 mil africanos entre 1825 e 1851.

Essa operação, porém, era considerada ilegal desde 1830, quando o comércio transatlântico de pessoas foi proibido por lei sob pressão da Inglaterra. A questão é que a proibição “não pegou” no Brasil e ficou conhecida como “lei para inglês ver”.

Nos anos seguintes, o tráfico se intensificou com anuência e participação do Império. Calcula-se que cerca de 753 mil africanos foram trazidos ilegalmente ao Brasil em apenas duas décadas, entre 1830 e 1850.

Como comparação, em todo o período da escravidão no Brasil, que durou cerca de 300 anos, 5 milhões de pessoas foram trazidas ao Brasil.

“Nessas duas décadas, o Brasil foi responsável pelo maior crime contra a humanidade do século 19”, diz Bruno Rodrigues de Lima, doutor em História e o Teoria do Direito pelo Max Planck Institute, em Frankfurt, na Alemanha, e especialista na história da escravidão desse período.

“A lei assinada pelo imperador D. Pedro 2º tem efeito contrário. O tráfico se torna massivo, em escala industrial. O Rio de Janeiro se tornou na época a capital mundial da escravidão. E, para esse mercado dar certo, era preciso muito dinheiro, crédito, operações bancárias e documentos oficiais”, explica Lima, organizador das Obras Completas de Luiz Gama.

Era nesse contexto que atuava José Bernardino de Sá.

“Não era segredo o que ele fazia, ele era uma pessoa rica e conhecida, com muitos investimentos. Mas foi o tráfico que o enriqueceu. Esse ‘comércio ilegal’ era naturalizado, era conduzido pelo Estado e tinha o Estado como parceiro”, diz.

Segundo os historiadores, em 1855, José Bernardino de Sá possuía 5.216 ações do Banco do Brasil, o que representava um montante de cerca de mil contos de réis, fortuna maior do que a de muitos fazendeiros do Vale do Paraíba, região cafeeira entre o Rio e São Paulo e morada dos homens mais ricos do Brasil na época.

Mas havia outros nomes conhecidos da escravidão entre os fundadores do Banco do Brasil, inclusive em sua diretoria.

Um deles era João Pereira Darigue Faro, vice-presidente do banco em 1855. Visconde do Rio Bonito, Darigue Faro era membro de uma das famílias mais ricas do Vale do Paraíba fluminense. Segundo o documento do MPF, sua família possuía 540 escravizados, “certamente dos maiores proprietários de escravos no Império”, diz o texto.

Outro nome era João Henrique Ulrich, diretor do BB por uma década a partir de 1854. Sua história com a escravidão também é conhecida. Em 1842, ele foi flagrado pelo governo de Angola comandando um barracão de escravizados em Luanda. Segundo jornais da época, Ulrich fez fortuna com o tráfico e intermediando negócios do café.

Ligações do BB com a escravidão

Embora entre os fundadores do BB estejam traficantes de escravizados, até que ponto o banco estava ligado à escravidão e quanto de seu dinheiro vinha desse sistema?

Para Clemente Penna, pesquisador da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) que também assina o documento, o sistema financeiro da época “dependia da escravidão”, mas ainda faltam mais pesquisas acadêmicas para determinar o papel de cada instituição.

“Era uma economia que tinha pouca moeda oficial circulando. O que havia era um sistema baseado em títulos de créditos, hipotecas, letras de câmbio… Quem tinha muito dinheiro em caixa eram os traficantes. Então, foram eles que financiaram o Estado, os títulos da dívida e o capital societário dos bancos”, explica.

A pesquisa do historiador, que analisou 3 mil execuções de dívidas no Rio de Janeiro entre 1830 e 1860, aponta que escravizados eram utilizados inclusive como garantia do pagamento de empréstimos.

Quando havia uma débito não pago, a Justiça determinava que escravizados pertencentes ao devedor fossem enviados a um depósito no antigo Cais do Valongo, na Zona Portuária do Rio, onde eram “armazenados” até que o dinheiro fosse devolvido. Se isso não acontecesse, o cativo era leiloado e o valor era usado para saldar a dívida.

Segundo Penna, 65% das execuções de dívidas no período tiveram ao menos um escravizado levado a esse depósito – algumas dessas negociatas tiveram participação dos bancos.

Para o historiador, todas as operações financeiras da época tinham ligação com a escravidão. “Quem fazia dinheiro no século 19 estava ligado com a escravidão, porque ela estava em toda a sociedade, em toda esquina. Todo o sistema financeiro dependia dela”, explica.

O Banco do Brasil também concedeu empréstimos a fazendeiros proprietários de escravizados.

Segundo a tese de doutorado de Thiago Campos Pessoa, da UFF, o banco emprestou 800 contos de réis para José e Joaquim de Souza Breves, conhecidos como Irmãos Breves, em 1871.

A pesquisa aponta que, além de acionista e com membros na diretoria do BB, a família Breves era conhecida como uma das maiores proprietárias de escravizados do país, com cerca de 5 mil pessoas espalhadas em suas fazendas no Rio e em São Paulo.

“O que acontecia era que o banco financiava a escravidão e a escravidão financiava o banco. O dinheiro que entrava e o que saía faziam parte desse sistema”, explica Pessoa.

Movimento internacional

O inquérito do MPF segue um movimento global por reparação histórica de grandes instituições que participaram da escravidão.

Na Inglaterra, por exemplo, o caso mais emblemático é do Bank of England, fundado em 1694, que foi proprietário de centenas de escravizados no século 18. Recentemente, o banco reconheceu seu papel na escravidão e, por meio de pesquisas históricas, encontrou descendentes de escravizados, iniciando um processo de reparação financeira às famílias.

Já nos Estados Unidos, universidades como Harvard e Brown University também reconheceram o papel que proprietários de escravos tiveram em sua fundação e crescimento. A partir daí, as entidades financiaram pesquisas acadêmicas de longo prazo e em projetos voltados à comunidade negra afetada.

Para o procurador Julio Araujo, o inquérito contra o Banco do Brasil pode ser o pontapé inicial das discussões sobre reparação histórica no país.

“É preciso encarar essa discussão, porque esse passado e essa memória fazem parte e ainda afetam nosso presente, por meio das desigualdades sociais e do racismo estrutural. A sociedade e as grandes instituições brasileiras precisam se olhar no espelho e enfrentar esse assunto”, diz.

Já o historiador Bruno Lima afirma que “todas as instituições brasileiras com mais de 150 anos, sejam elas bancos, universidades e até tribunais de Justiça, têm em suas mãos o sangue e as digitais da escravidão.”

“Elas enriqueceram com a escravidão, compraram e venderam pessoas. É preciso um esforço institucional e uma pressão da sociedade para que essa história seja escavada, seja reconhecida, e que a gente consiga finalmente compreender como foi formado o Brasil”, afirma.

Fonte: BBC Brasil

BB Asset lança primeiro fundo atrelado ao índice de diversidade da B3

Publicado em:


Desde o dia  26 de setembro, os investidores que desejarem investir no mercado acionário por meio de empresas que valorizam a diversidade, equidade e inclusão contam com o Fundo BB Ações Diversidade IS. Com aplicação inicial a partir de R$ 0,01 e taxa de administração de 0,8% a.a., o fundo replicará em sua estratégia a carteira do novo índice de diversidade da B3, o IDIVERSA B3.

O indicador, lançado no mês passado, é o primeiro índice latino-americano a combinar critérios de gênero e raça para selecionar as empresas que irão compor a carteira, sendo uma forma de reconhecer as companhias listadas em bolsa que se destacam em diversidade, além de promover maior representatividade de grupos sub-representados (gênero feminino, pessoas negras e indígenas) no mercado.

A iniciativa reforça a estratégia da Asset e do Banco do Brasil de contribuir para que os investidores escolham de forma mais assertiva empresas ligadas à agenda ASG (Ambiental, Social e Governança Corporativa) para aplicar os seus recursos, promovendo a adoção de melhores práticas e incentivando o progresso das empresas nesse sentido.

Denísio Liberato, CEO da BB Asset, afirma que a agenda ASG é uma prioridade na gestora e, por esse motivo, o lançamento da solução está sendo feito em menos de um mês da criação do IDIVERSA pela B3. “Empresas atentas a questão da Diversidade, Equidade e Inclusão (DE&I) além de endereçarem aspectos de imperativo moral e reparação histórica, impulsionam a qualidade do seu capital humano e devem igualmente ocupar um lugar central na pauta de negócios.”

Uma das exigências para que as empresas possam fazer parte do novo índice é que elas tenham, no mínimo, um membro de grupos sub-representados em seu conselho de administração. Além disso, empresas que apresentam maior diversidade em cargos de liderança recebem uma pontuação mais alta na avaliação. O Banco do Brasil se destaca como líder na lista das dez empresas mais inclusivas do Brasil, o que confere maior peso à sua presença na carteira, conforme estabelecido pelo novo índice da B3.

Para a presidenta do BB, Tarciana Medeiros, esta iniciativa pioneira se junta às demais que fazem do BB uma empresa diversa, e é mais uma ação concreta no sentindo da promoção e reconhecimento da diversidade na sociedade. “Como eu gosto de reafirmar, este é um tema totalmente aderente aos interesses dos nossos acionistas, clientes e sociedade. Empresas diversas têm retornos financeiros melhores. Os resultados negociais do BB encontram ainda mais relevância quando são observadas todas as iniciativas que conciliem atividade financeira e compromisso social”, enfatiza Tarciana.

Confira as informações básicas do fundo:
Público-alvo: Investidores em geral
Aplicação Inicial: R$ 0,01
Risco: Alto
Horário limite: Até as 15h
Custos: Taxa de administração de 0,8% a. a

Cotização e Liquidez
Aplicação: D+0
Resgate: D+0
Crédito em conta: D+2

Mais sobre o IDIVERSA B3
O índice inicialmente é composto por 79 ativos de 75 empresas, abrangendo dez setores econômicos. Foi construído com base em dados públicos disponíveis no Formulário de Referência (FRe), um requisito anual para empresas de capital aberto.

Neste ano, a Comissão de Valores Mobiliários (CVM) passou a exigir a apresentação, nos formulários, do número de funcionários e de integrantes dos órgãos de administração e conselhos das companhias agrupados por gênero e raça. São selecionados para compor o IDIVERSA B3 os ativos de empresas que atendam a critérios como, por exemplo, ter pelo menos um representante dos grupos sub-representados no CA (Conselho de Administração), como membro efetivo. Além disso, empresas com maior diversidade em altas lideranças têm maior peso na avaliação.

Pacto Global da ONU
Recentemente, o Banco do Brasil oficializou sua nova atribuição como embaixador de três movimentos ligados ao Pacto Global da Organização das Nações Unidas (ONU) no Brasil, e que promovem ações de equidade racial e de gênero, trabalho decente e crescimento econômico. Empresas embaixadoras do Pacto Global precisam promover o avanço dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) onde atuam, assumindo compromissos e contrapartidas especiais com um ou mais dos movimentos propostos pelo Pacto Global.

Sobre a BB Asset
A BB Asset é a maior gestora do Brasil e lidera o ranking ANBIMA com patrimônio líquido superior a R$ 1,4 trilhão e um market share de 19.23%. São mais de cinco milhões de investidores que escolheram as estratégias desenvolvidas pelo time da BB Asset. Sua excelência em gestão é atestada por duas renomadas agências de rating – Fitch Rating e Moody’s.

Fonte: Banco do Brasil

Banco do Brasil deve aumentar dividendos em 2024, diz XP Investimentos

Publicado em:


Estimativas da XP indicam que o Banco do Brasil (BBAS3) deve aumentar seu patamar de distribuição de dividendos no ano que vem. Conforme as projeções da casa, os dividendos do Banco do Brasil devem somar 10,2% de dividend yield (DY) em 2024.

Atualmente, conforme dados do Status Invest, as ações BBAS3 mostram um DY de 9,8%. Isso porque as ações do Banco do Brasil deram direito a R$ 4,5951 em proventos por ação no acumulado dos últimos 12 meses.

Com esse patamar, o Banco do Brasil deve ser a companhia do setor financeiro que mais paga dividendos aos seus investidores. A segunda na lista é a B3 (B3SA3), com 7,3% de dividend yield estimado para 2024, conforme a XP.

“Nas ações do setor bancário é muito comum vermos pagamentos de dividendos e JCP expressivos como forma de remunerar o acionista. Para as ações do Banco do Brasil, essa dinâmica se mantém”, diz a XP.

“No início do ano a companhia divulgou que irá distribuir 40% do seu lucro através do payout, remunerando seus acionista pelo pagamento de dividendos e/ou JCP. Para 2023, projetamos um payout ainda maior de 45% podendo atingir 12% de dividend yield”, completa.

XP recomenda compra para o Banco do Brasil

Atualmente a recomendação da XP é de compra para as ações do Banco do Brasil, apesar do rali no acumulado de 2023.

A casa mira um preço-alvo de R$ 61, ante uma cotação atual de R$ 46 – implicando em uma valorização de mais de 30%.

“Vemos as operações do banco bem preparadas para enfrentar o ano desafiador que se aproxima, tendo a menor taxa de inadimplência entre os bancos incumbentes e uma carteira de crédito mais defensiva”, diz a casa.

Os analistas viram com bons olhos os últimos resultados da empresa.

“Com um lucro líquido recorrente de R$ 8,78 bilhões no segundo trimestre, o Banco do Brasil apresentou o maior ROE entre os incumbentes, atingindo 21,3%. O banco reportou resultados consistentes por mais um trimestre em praticamente todas as linhas, incluindo a qualidade de crédito, com um NPL acima de 90 confortável e praticamente estável em 2,73%”, destacaram os especialistas.

“Com os fortes resultados no primeiro semestre, o Banco do Brasil reviu em alta grande parte do seu guidance, principalmente para a expansão da sua carteira de crédito. Acreditamos que o banco está no caminho certo para entregar um resultado final próximo ao topo do intervalo, o que daria um P/E implícito de aproximadamente 4,1x para 23. Ainda muito descontado, depois de subir 41% no acumulado do ano”, completa.

Fonte: Suno Notícias

Banco do Brasil vai financiar passagens e hospedagens em até 60 vezes

Publicado em:


O ministro do Turismo, Celso Sabino, disse nesta quarta-feira (27) que o governo federal, em parceria com o Banco do Brasil (BB) vai financiar passagens aéreas e hospedagens para incentivar o turismo no país. A declaração foi dada na abertura da 50ª edição da ABAV Expo, da Associação Brasileira de Agências de Viagens, no Rio.

O programa, batizado de “Conheça o Brasil: Realiza”, deve ter ofertas de financiamento em até 60 parcelas mensais e taxas de juros a 1,79% ao mês.

Correntistas do Banco do Brasil terão até R$ 20 mil para financiar a compra de pacotes de turismo, com quitação da primeira parcela em 60 dias e débito automático das prestações.

Sabino também disse que o Plano Nacional de Desenvolvimento do Turismo deve ser apresentado ao presidente Lula em breve.

Segundo Sabino, a Organização Mundial do Turismo (OMT), das Nações Unidas (ONU), terá uma representação no Brasil, que ficará no Rio de Janeiro.

“A ONU passará a ter um escritório do seu braço de turismo para tratar sobre a política de turismo da Organização das Nações Unidas na América do Sul e no Caribe, e este escritório terá sede no Brasil, na cidade do Rio de Janeiro. Estamos trabalhando com o prefeito Eduardo Paes e com o governador do estado para que esse escritório possa ser inaugurado no dia 15 de dezembro”, disse.

No início da semana, Sabino já havia anunciado o programa “Conheça o Brasil: Voando”, em parceria com o Ministério de Portos e Aeroportos, para promover stopover, focado no turista estrangeiro, em dezembro.

O stopover é uma escala é uma paragem feita por um veículo de transporte durante um trajeto de longo curso, na prática, nada mais é do que estender seu tempo de conexão em um voo, retirando suas malas e fazendo pernoite(s).

Ele também mencionou a intenção de realizar uma campanha de divulgação, que terá em ao menos 10% da frota das companhias aéreas plotagens (adesivos) com os atrativos brasileiros e mensagens de incentivo aos turistas, para fomentar destinos nacionais.

A iniciativa é fruto de uma parceria com o Ministério de Portos e Aeroportos, a Associação Brasileiras das Empresas Aéreas (Abear), e as companhias Azul, Gol, Latam e Voepass.

Fonte: Portal IG

Agraer fortalece vínculo e estabelece parcerias com o BB em prol dos agricultores

Publicado em:


O diretor-presidente da Agraer (Agência de Desenvolvimento Agrário e Extensão Rural), Washington Willeman, o diretor executivo Beto Carvalho, a gerente de desenvolvimento agrário Izabel Cristina Pereira e as gestoras de desenvolvimento rural Aldione Soares e Rose Borges se reuniram nesta quarta-feira, 27 de setembro, com o superintendente de varejo do Banco do Brasil Omar de Vasconcelos, o gerente Sérgio Malheiros, o gerente de mercado Breno dos Reis para estabelecer parcerias com o banco em prol dos agricultores familiares de Mato Grosso do Sul.

De acordo com o diretor executivo da Agraer, desde antes do lançamento do Plano Safra 2023-2024 a Agraer tem buscado novas estratégias junto ao banco para fomentar e a agilizar a aprovação de projetos de crédito para o setor. O Banco do Brasil lidera a lista das 250 maiores instituições financeiras da América Latina e é o maior parceiro do Programa Nacional da Agricultura Familiar (Pronaf).

Conforme divulgado pelo Governo Federal, em julho deste ano, os agricultores familiares de Mato Grosso do Sul dispõem de R$ 400 milhões em recursos para o Plano Safra 2023-2024 por meio do Pronaf. De acordo com o Ministério do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar (MDA) esse é o maior volume de recursos na história do programa. Em todo o Brasil serão disponibilizados R$ 71,6 bilhões para agricultores familiares, 34% a mais do que o anunciado na safra passada.

Além de buscar soluções para facilitar o acesso dos produtores ao crédito disponibilizado, a Agraer convidou o Banco do Brasil para atuar em parceria nas diversas ações que ocorrem nos 79 municípios do estado com serviços gratuitos aos agricultores familiares. Uma dessas atividades é o “Agraer em Ação e Incra Itinerante” que leva aos municípios serviços de emissão do CAF (Cadastro Nacional da Agricultura Familiar), desbloqueio de lotes, emissão de Contratos de Concessão de Uso (CCU) atualizados e diversas orientações aos produtores.

“Essa interatividade com o Banco do Brasil nos trouxe resultados concretos. Nós fomos a primeira agência de Ater (Assistência Técnica e Extensão Rural) no país a conseguir disponibilizar o crédito do Pronaf A para um indígena e isso reforça o pedido do governador Eduardo Riedel para verticalizar as políticas públicas para a agricultura familiar com o governo federal, os estados e os municípios”, afirmou o diretor executivo Beto Carvalho.

Primeiro Pronaf indígena do Brasil

Neste mês, indígena da etnia terena Oto Pauferro, da aldeia Brejão, em Nioaque, recebeu o primeiro financiamento pelo Pronaf voltado a produtor indígena no Brasil. O projeto de crédito rural foi elaborado pelo técnico em agropecuária da Agraer Moacir Romualdo e aprovado pelo Banco do Brasil.

Após a aprovação, o Secretário de Meio Ambiente, Desenvolvimento, Ciência, Tecnologia e Inovação, Jaime Verruck, participou de agenda com a equipe da Agraer, da Secretaria Executiva da Agricultura Familiar e do Banco do Brasil para dialogar sobre os atendimentos dos projetos do Plano Safra 2023/2024 para os agricultores familiares em razão do atual aumento do volume de crédito disponibilizado pelo Governo Federal. O objetivo é levar mais informações aos agricultores familiares para que eles se adequem às condições estabelecidas para obter os financiamentos.

“Estamos fortalecendo cada vez mais esse vínculo com os operadores de crédito e criando canais de diálogo permanente para beneficiar o maior número de agricultores familiares do estado com o Pronaf, que é um recurso fundamental para o incentivo à produção nas áreas da agricultura familiar, em especial nos territórios dos povos indígenas e comunidades tradicionais, que antes careciam desse apoio”, ressaltou o diretor-presidente da Agraer, Washington Willeman.

Fonte: Agraer

Fundo imobiliário que vive impasse com BB recebe proposta por imóvel

Publicado em:


O fundo imobiliário BB Progressivo (BBFI11) segue sem uma definição para seu impasse judicial com o Banco do Brasil (BBAS3). Os dois se enfrentam há mais de três anos pela renovação do aluguel do imóvel CARJ, um centro administrativo no Rio de Janeiro que está no portfólio do fundo e era ocupado pelo banco.

Mas, enquanto a solução para a disputa sobre o CARJ não surge, outro imóvel do portfólio do FII atraiu a atenção de um potencial comprador. O BBFI11 comunicou ter recebido uma proposta para vender o Edifício Sede 1, localizado em Brasília, para a PaulOOctavio Investimentos Imobiliários.

A empresa ofereceu R$ 80 milhões pelo ativo, que também está parcialmente locado para o Banco do Brasil — a instituição financeira ocupa 26,8% do prédio, enquanto outros 73,5% estão vagos.

A briga entre o FII e o BB, aliás, foi mencionada na proposta e é uma das apostas da PaulOOctavio para concretizar a venda.

“Cabe ressaltar que o contrato de locação hoje em vigencia com o BB, expira em 08/01/2025 e acreditamos ser muito difícil a renovação, haja visto a demanda judicial que está em curso”, diz o documento encaminhado ao fundo.

O BTG Pactual, administrador do BBFI11, afirma que irá apurar o conteúdo da proposta — incluindo um laudo de avaliação que estima que serão necessários gastos de R$ 96 milhões em benfeitorias no imóvel — e avaliará se o “valor está fundamentado”.

Briga com Banco do Brasil afeta dividendos do FII

Vale destacar que a briga com o Banco do Brasil tem dizimado os dividendos do BB Progressivo. A distribuição de rendimentos relativa à competência do mês passado, por exemplo, foi impactada negativamente em cerca de R$ 28,24 por cota.

Vale destacar que o FII ajuizou um processo para receber os valores atrasados que, segundo o último relatório gerencial, somavam pouco mais de R$ 15 milhões, nos cálculos da administração.

Uma decisão judicial proferida no início de julho determinou a citação na ação de execução e solicitou que o BB pagasse os aluguéis devidos ao BBFI11. Mas a determinação não foi seguida pelo banco.

É importante relembrar que a inadimplência começou justamente após o Banco do Brasil dar um “ultimato” ao BBFI11, com quem discute judicialmente há três anos a renovação do aluguel.

A instituição financeira decidiu em março que não iria mais esperar o fim da tramitação do processo e desocupou 100% do ativo.

De acordo com o BBFI11, a saída do banco representa um impacto de 55% em suas receitas e derruba de 60,9% para 14% a taxa de ocupação do portfólio, composto por dois empreendimentos. Os dividendos também sofrem com o impasse, que reduz a distribuição em R$ 28,24 por cota.

Já o Banco do Brasil refutou, em nota enviada ao Seu Dinheiro, a informação de que exista inadimplência, “já que há um debate judicial em curso sobre o caso, inclusive com a realização da entrega das chaves em juízo.

“Cabe destacar que a saída do CARJ se trata de decisão administrativa rotineira na gestão imobiliária, que buscou saídas amigáveis ao longo de todo o processo, mas que culminou na necessidade de entrega judicial do imóvel, sem qualquer inadimplência por parte do banco”, diz o BB.

Procurado novamente para falar sobre a última determinação no âmbito da ação que discute a inadimplência, o banco afirmou que “não comenta decisão judicial para processos em andamento e se manifestará somente nos autos” do processo.

Entenda o impasse entre o Banco do Brasil e o fundo imobiliário

O contrato original entre as partes, que envolve a locação de nove blocos do imóvel, foi firmado em 2015 e encerrou-se em outubro de 2020. Cinco meses antes do prazo final, o banco ajuizou uma ação com o objetivo de renovar o aluguel de apenas dois blocos do conjunto. Já o fundo defende a renovação nos termos originais.

O processo ainda tramita na Justiça, mas o BBFI11 já sofre os efeitos negativos em suas finanças desde 2021, quando o Banco do Brasil alegou que, em seu entendimento, o índice de reajuste daquele ano não seria devido e passou a pagar um valor menor que o previsto.

O FII obteve um parecever favorável sobre o tema na Justiça e considera a instituição financeira inadimplente, cobrando o valor total devido. “A administradora [do fundo] informa que fará todos os esforços para fazer jus aos valores inadimplidos parcialmente pelo locatário desde 05/10/2021 no âmbito da ação renovatória”, assegurou o BTG em comunicado.

Vale destacar que o outro imóvel que compõe o portfólio do BBFI1, um prédio em Brasília, também está parcialmente locado para o Banco do Brasil, com contrato válido até janeiro de 2025.

Fonte: Seu Dinheiro

BB é principal credor da Maxmilhas; Bradesco e Itaú também estão na lista

Publicado em:


O Banco do Brasil (BBAS3), que já figurava como principal credor da 123milhas, também é o maior credor da Maxmilhas, empresa do mesmo grupo que pediu recuperação judicial nesta quinta-feira (22 de setembro).

Segundo as informações judiciais, o Banco do Brasil tem uma cifra de R$ 18,9 milhões a receber da Maxmilhas.

O valor se soma aos R$ 74,3 milhões a receber da 123milhas e demais empresas do grupo.

O pedido da recuperação judicial da Maxmilhas envolve a MM Tusimo & Viagens – razão social da Maxmilhas – e também a Lance Hotéis, tendo ambas uma dívida somada de R$ 226 milhões.

A empresa pediu a RJ com a antecipação dos seus efeitos, ou seja, buscando a proteção jurídica o mais rápido possível.

Inicialmente a Maxmilhas havia ficado de fora do processo de RJ da 123milhas, anunciando que seus negócios estavam caminhando.

Contudo, agora a empresa mostrou fragilidade e correu aos tribunais.

Além do Banco do Brasil, a companhia revelou outros credores relevantes.

Fonte: Suno Notícias

BB se une ao BMO Financial Group e prevê até US$ 200 mi para agricultura de baixo carbono

Publicado em: 21/09/2023


O Banco do Brasil assinou um memorando de entendimentos com o canadense BMO Financial Group em uma iniciativa que prevê até US$ 200 milhões para suportar a exportação de produtos agrícolas de baixo carbono. A parceira foi fechada no âmbito das agendas do banco público em Nova York, onde realiza uma turnê de negócios para captar recursos para a agenda sustentável do Brasil.

O objetivo é adicionar práticas sustentáveis a operações de crédito voltada a exportadores brasileiros como Adiantamentos sobre Contratos de Câmbio (ACC) e Adiantamento sobre Cambiais Entregues (ACE). A linha oferecerá condições diferenciadas desde que o exportador comprove que segue a risca metas de sustentabilidade alinhadas ao compromisso do BB com a agricultura sustentável e acordadas entre os bancos brasileiro e canadense.

Tanto sob a ótica sustentável quanto a união de BB e BMO são inéditas, conforme as instituições. A expectativa dos bancos é que a parceria ajude a fomentar a cadeia de exportação de produtos sustentáveis e de baixo carbono do Brasil, incentivando melhores práticas e apoiando o fornecimento de produtos certificados e de qualidade para os principais mercados mundiais.

“Um dos nossos compromissos trata da agricultura sustentável, em que temos a meta de alcançar um saldo de R$ 200 bilhões em operações de crédito em agricultura sustentável, uma carteira que já passa de R$ 143 bilhões”, diz a presidente do BB, Tarciana Medeiros.

A executiva lembra que o banco tem um dos maiores portfólios sustentáveis do mercado financeiro, com mais R$ 320 bilhões de saldo, um terço de sua carteira total. “E queremos chegar a R$ 500 bilhões”, reforça Medeiros.

O diretor de Finanças sustentáveis do BMO, Jonathan Hackett, ressaltou o perfil inovador da linha de financiamento sustentável. “O compromisso do Banco do Brasil em ajudar seus clientes a promover práticas agrícolas sustentáveis e de baixo carbono se alinha bem com a forma como o BMO trabalha em vários setores e com a nossa ambição de ser o principal parceiro de nossos clientes na transição para um mundo Net Zero (Emissões Líquidas Zero)”, disse.

O BMO Financial Group é o oitavo maior banco da América do Norte, com ativos totais de US$ 1,25 trilhão.

Fonte: Época Negócios

BB passa mensagem construtiva sobre o Brasil para investidores, diz BofA

Publicado em:


Em encontros com investidores em Nova York e Boston, nos Estados Unidos, o Banco do Brasil (BBAS3) tem passado uma mensagem construtiva sobre o cenário à frente, mesmo com o potencial impacto negativo de mudanças regulatórias no setor. O relato é do Bank of America, que acompanhou algumas das reuniões do banco com investidores.

De acordo com o analista Mario Pierry, as reuniões foram feitas com o vice-presidente de Gestão Financeira e Relações com Investidores, Geovanne Tobias, e com a gerente de RI, Janaína Storti. “Em seu primeiro giro com investidores como CFO, Tobias trouxe uma mensagem construtiva para o cenário macroeconômico do Brasil, com base em um ambiente de juros mais baixos e inflação controlada”, escreve.

O banco americano afirma que saiu das reuniões com uma visão mais positiva sobre as tendências operacionais do BB. Ajudaram nesse reforço o comprometimento da administração do banco com a entrega de resultados dentro das projeções para o ano, além do desejo de manter relacionamentos de longo prazo com os clientes, ao mesmo tempo em que mantém um crescimento “sustentável”.

O relato é feito em meio a uma bateria de reuniões de membros da cúpula do BB nos Estados Unidos com investidores, mas também com clientes e órgãos multilaterais. As reuniões acontecem em paralelo à Assembleia Geral da ONU, e o banco tem anunciado acordos de investimento e financiamento para o Brasil.

Ao mesmo tempo, o BofA menciona fatores como a proposta que acaba com os juros sobre capital próprio (JCP) e o possível teto de juros para o crédito rotativo como mudanças que podem impactar o banco de forma negativa.

No caso do JCP, a casa estima que o BB poderia ter de pagar uma alíquota efeitva de imposto 10 pontos porcentuais mais alta no ano que vem, mas que o Congresso provavelmente considerará a inclusão de alguns benefícios aos bancos no projeto final. No do rotativo, afirma que o banco parece menos vulnerável que alguns de seus pares, dada a menor exposição ao segmento de cartões de crédito.

O relatório afirma que o BB vê uma estabilização nos índices de inadimplência, mas também que as provisões contra calotes devem continuar subindo. São dois os motivos: a piora na carteira de pessoas físicas, dado que à medida que empréstimos antigos ficam “mais atrasados”, as normas do Banco Central exigem um aumento das provisões; e o caso Americanas, para o qual o BB fez provisões equivalentes a 70% do que tem a receber.

O BofA afirma que o guidance para provisões do banco neste ano, que prevê despesas entre R$ 23 bilhões e R$ 27 bilhões, já incorpora a possibilidade de o BB ter de separar provisões para os 30% restantes.

Na carteira de crédito, Tobias reiterou, segundo o BofA, que o crescimento deve vir do consignado para trabalhadores do setor privado, em que o BB pretende ganhar mais espaço, e também do agronegócio, em que o banco possui cerca de 60% de participação de mercado. A carteira de cartões de crédito para clientes que não têm conta no banco deve continuar recebendo menor foco.

O projeto de aumentar o engajamento dos clientes deve fazer com que os investimentos em tecnologia continuem elevados, de acordo com o relato do BofA. “A administração enfatizou que a tecnologia deve melhorar a personalização dos produtos oferecidos à base, o que provavelmente aumentará os patamares de engajamento”, escreve Pierry.

O BofA reitera recomendação de compra para as ações do Banco do Brasil, com preço-alvo de R$ 65, o que representa um potencial de valorização de 37,3% em relação ao fechamento de ontem. O banco calcula que o papel negocia a 0,8 vez o valor patrimonial por ação, múltiplo que vê como atrativo tanto em termos absolutos quanto em termos relativos.

Fonte: Estadão

Banco do Brasil: ventos contrários regulatórios podem afetar as ações?

Publicado em:


A proposta de fim do dos juros sobre o capital próprio (JCP) e o teto da taxa de juros sobre empréstimos rotativos de cartão de crédito preocupa acionistas de companhias relacionadas ao setor bancário, com possível recuo de valor de mercado das maiores pagadoras desse tipo de provento.

No entanto, em relatório divulgado aos clientes e ao mercado, o Bank of America (NYSE:BAC) (BofA) afirmou que “as alterações regulatórias continuam a ser um tema quente, mas o Banco do Brasil deverá ser menos afetado do que os seus pares”. Por isso, o BofA mantém classificação de compra para as ações. Após encontros com a gestão, o BofA demonstrou otimismo em relação às tendências operacionais da companhia.

“No entanto, uma decisão final do Congresso poderia considerar alguns benefícios para os bancos que reduziriam a gravidade do impacto, especialmente porque o objetivo da reforma tributária é simplificar o sistema fiscal e não aumentar os impostos para as empresas”, afirmam os analistas Mario Pierry e Flavio Yoshida.

Sobre eventual limite máximo para as taxas de juros sobre os saldos rotativos dos cartões de crédito, os analistas consideram que o banco é menos vulnerável do que outros players do setor.

O BofA possui recomendação de compra para as ações do Banco do Brasil (BVMF:BBAS3), com preço-alvo de R$65, com base na sólida dinâmica de lucros e valuation considerado atrativo.

Às 15h (de Brasília) desta terça, 19 de setembro, as ações do Banco do Brasil subiam 0,04%, a R$47,37.

Fonte: Investing BR

BB e Banco Mundial fazem acordo de US$400 mi para recuperar Amazônia

Publicado em:


O Banco do Brasil e o Banco Mundial assinaram nesta terça-feira, dia 19 de setembro, memorando de entendimento para estabelecer uma linha de crédito de 400 milhões de dólares para a agricultura sustentável e a recuperação de áreas degradadas na região amazônica.

O acordo chega na esteira de um anúncio conjunto no ano passado de um projeto de 500 milhões de dólares para expandir o financiamento sustentável e melhorar a capacidade do setor privado de acessar os mercados de crédito de carbono.

“Este acordo para mais 400 milhões de dólares é o segundo do BB com o Banco Mundial e trará recursos destinados à agricultura sustentável, recuperação de áreas degradadas e bioeconomia”, disse Francisco Lassalvia, vice-presidente de Negócios de Atacado do Banco do Brasil.

O Banco Mundial, em um comunicado separado que não mencionou o valor da linha de crédito proposta, disse que ambas as instituições concordaram em cooperar na identificação de soluções sustentáveis ​​para a bioeconomia, restauração florestal e de terras do Brasil.

A nota também afirmou que eles examinariam a agricultura sustentável e de baixo carbono, especialmente nos biomas da Amazônia e do Cerrado.

“Esses esforços visam apoiar, entre outros, o plano nacional do Brasil para combater o desmatamento na Amazônia”, afirmou o Banco Mundial.

O governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva busca posicionar-se como uma liderança no desenvolvimento verde, atraindo investimentos com um amplo plano de transformação ecológica, que inclui um mercado regulamentado de créditos de carbono e a emissão dos seus primeiros títulos verdes.

O governo federal também deverá anunciar esta semana a revisão de suas metas climáticas, parte dos esforços de Lula para restaurar a gestão ambiental do país após o elevado desmatamento da Floresta Amazônica sob o ex-presidente Jair Bolsonaro.

Fonte: UOL

BB e consórcio de cooperativas: 1ª transação de Título Público tokenizado com Drex

Publicado em:


O Banco do Brasil realizou, na última quinta, 14, a primeira negociação de Título Público Federal tokenizado (TPFt) na rede piloto do Drex. A transação, feita em conjunto com o consórcio de cooperativas financeiras formado por Sicoob, Sicredi, Ailos, Cresol e Unicred, representa mais um marco rumo à era das moedas digitais no Brasil.

A primeira negociação de compra e venda de TPFt na rede piloto do Drex aconteceu envolvendo dois ativos do Tesouro Direto. Num primeiro momento, o BB vendeu LFT (Letra Financeira do Tesouro) para o consórcio de cooperativas e, no momento seguinte, o consórcio vendeu LTN (Letra do Tesouro Nacional) para o BB.

BB e cooperativas também fizeram a primeira transação de transferência de Drex tokenizado entre clientes na rede. Os tokens saíram da carteira de um cliente do consórcio e foram sensibilizados na carteira de um cliente BB. Depois, o movimento inverso também aconteceu.

BB na vanguarda

O Banco foi uma das primeiras instituições participantes do piloto a homologar seu nó validador da rede do Drex, no dia 1° de agosto. Desde então, o Banco do Brasil vem realizando testes e obtendo resultados significativos envolvendo a nova moeda.

As primeiras operações Drex da rede foram registrados na carteira do BB em 17 de agosto, quando o Banco realizou a primeira transferência interbancária bem sucedida entre duas instituições financeiras. Banco do Brasil e o consórcio de cooperativas financeiras transacionaram tokens de Drex entre suas reservas, movimentando recursos da carteira de lá para o BB e, em seguida, do Banco para o consórcio.

O BB também realizou os primeiros testes entre bancos públicos com a Caixa entre os dias 30 e 31 de agosto. E, depois, o teste mais recente foi realizado no dia 1º de setembro, quando BB e BV puderam enviar e receber Drex através da rede. Desta forma, o Banco do Brasil demonstra que está em estágio adiantado na construção de soluções Drex, inclusive antecipando testes que ocorreriam apenas em dezembro em todo o sistema.

“O Drex é mais uma iniciativa de sucesso, em que teremos a possibilidade de melhorar serviços bancários com a adoção da tecnologia blockchain e a tokenização”, diz Tarciana Medeiros, presidenta do BB. “Somos uma das instituições que mais investe em TI no Brasil. Além disso, temos atuação destacada em projetos conduzidos pelo BC, como Pix e Open Finance. Com o Real Digital, com o Drex, não haveria de ser diferente”, complementa.

O grupo de cooperativas financeiras explica que a parceria tecnológica, que envolve o blockchain, surgiu há pelo menos seis anos entre seus representantes e o BB. Para as cooperativas, criou-se uma via de mão dupla para testes e troca de informações, justamente porque a cooperação se mostrou a melhor maneira de implementar as novas tecnologias disponíveis para os clientes, no caso dos bancos, e para os cooperados, no caso delas.

Sob a coordenação do BC, o piloto do Drex está sendo realizado em uma rede de testes, onde são simuladas diversas transações de emissão, transferência e resgate da moeda e de um Título Público Federal, por exemplo. Pioneiro em diversas soluções inovadoras e tecnológicas, o BB faz estudos sobre tecnologia blockchain desde 2015, implementando casos de uso desenvolvidos internamente e em parceria com entes externos. Agora, com o Drex, a expectativa é ampliar ainda mais a melhoria de serviços bancários, com a adoção da tecnologia blockchain e a tokenização.

Fonte: Banco do Brasil

Parceria leva mobilidade como serviço a clientes do Banco do Brasil

Publicado em:


A essência do conceito de Mobilidade como Serviço (da sigla, em inglês, MaaS) está em levar serviços para companhias de diversos segmentos que não possuem a mobilidade como “core business”. Esse é o caso do Banco do Brasil, que lançou recentemente a sua própria tag de pagamento em parceria com a Veloe. A Tag BB, aceita para pagamentos automáticos de pedágios em 100% das rodovias do Brasil e dos principais estacionamentos de rua, shoppings, valets, aeroportos e centros comerciais, chega para facilitar cada vez mais a mobilidade e a jornada de consumo do veículo dos correntistas e portadores de cartões do Banco do Brasil.

“Acreditamos muito no conceito de mobilidade como serviço, principalmente porque o setor de mobilidade será cada vez mais um vetor importante de transformação da sociedade. Atualmente, não vejo uma indústria com poder de transformação semelhante”, comenta o diretor-geral da Veloe, André Turquetto. O executivo ainda diz que a empresa, especializada em soluções de mobilidade urbana e gestão de frotas, tem se preparado para atuar não só como provedora de meios de pagamento veicular, mas como facilitadora do ir e vir de milhões de pessoas.

A parceria com o Banco do Brasil segue o mesmo modelo de negócios com outros parceiros da Veloe, como C6, Banrisul, BTG e Mêntore Bank. A Tag BB será gerenciada no modelo co-branded, no qual a Veloe ficará a cargo de toda a tecnologia, operação e jornada do cliente. “Com a oferta de serviços de mobilidade para os clientes de uma das principais instituições financeiras do País, ampliamos ainda mais nossa base e reforçamos nosso posicionamento e nossa participação no mercado”, revela Turquetto.

A Tag BB poderá ser solicitada pelo internet banking (bb.com.br), App BB ou App Ourocard e possui dois tipos de contratação: o plano pré-pago, que está disponível para clientes que tenham um cartão de crédito ativo emitido pelo BB, e o pós-pago, disponível apenas para correntistas, em que a cobrança ocorre na fatura do cartão de crédito ou via débito automático na conta corrente.

Inicialmente, os clientes que não são elegíveis para a isenção também poderão se beneficiar na contratação da Tag BB e aproveitar a oferta de seis mensalidades gratuitas nos planos pré-pago e pós-pago.

Fonte: Estadão

BB e Caixa anunciam redução de taxas de juros, após decisão do Copom

Publicado em:


Assim como ocorreu na reunião de agosto do Comitê de Política Monetária (Copom), os bancos estatais anunciaram redução de suas taxas de juros, acompanhando o corte da Selic, na sequência à divulgação da decisão.

O Banco do Brasil anunciou a redução de suas taxas de juros, que pode chegar até 0,04 ponto percentual ao mês, conforme as características da linha. As novas taxas estarão disponíveis para os clientes pessoa física a partir de amanhã (21). Para pessoa jurídica, a redução começa a valer a partir de sexta-feira (22 de setembro).

Segundo o BB, em PF haverá redução de taxas em crédito consignado para o setor público e INSS, financiamento de veículos, automático, salário, benefício, renovação, 13º salário e cartão de crédito. “Vale destacar o crédito consignado para o setor público e o crédito estruturado (com garantias), que passam a contar com taxas de juros a partir de 1,19% ao mês e 1,21% ao mês, respectivamente.”

No consignado do INSS, a taxa cai do patamar atual de 1,75% ao mês para 1,71% ao mês, na mínima. Na ponta do teto, a nova taxa é 1,85%, ante 1,89% praticados até aqui.

Em PJ, o BB definiu taxas mais baixas para as linhas de desconto de títulos, capital de giro, conta garantida e em outros produtos. As reduções variam em função do relacionamento com os clientes.

Segundo o BB, em PF haverá redução de taxas em crédito consignado para o setor público e INSS, financiamento de veículos, automático, salário, benefício, renovação, 13º salário e cartão de crédito. “Vale destacar o crédito consignado para o setor público e o crédito estruturado (com garantias), que passam a contar com taxas de juros a partir de 1,19% ao mês e 1,21% ao mês, respectivamente.”

No consignado do INSS, a taxa cai do patamar atual de 1,75% ao mês para 1,71% ao mês, na mínima. Na ponta do teto, a nova taxa é 1,85%, ante 1,89% praticados até aqui.

Em PJ, o BB definiu taxas mais baixas para as linhas de desconto de títulos, capital de giro, conta garantida e em outros produtos. As reduções variam em função do relacionamento com os clientes.

Fonte: Valor Investe

Economista-chefe do BB estima melhor desempenho para os ativos brasileiros em 2024

Publicado em:


Projeções foram divulgadas durante primeiro dia do evento “Cenário Macroeconômico: Perspectivas para investimentos em 2024”

A conjuntura atual sugere que os ativos de risco domésticos tendem a performar melhor no próximo ano, comparativamente ao comportamento observado neste ano e também em relação ao desempenho de ativos nos mercados emergentes. A avaliação foi feita por Marcelo Rebelo Lopes, Gerente Executivo de Assessoramento Econômico do Banco do Brasil, durante o primeiro dia do evento “Cenário Macroeconômico: Perspectivas para investimentos em 2024”, promovido pela BB Previdência nesta terça-feira (19 de setembro), para discutir o futuro financeiro e as perspectivas para investimento em 2024.

Para Lopes, a redução na taxa básica de juros, a Selic, a inflação sob controle, desemprego em queda, e a aceleração da atividade econômica, entre outros indicadores, mostram um mercado doméstico saudável, favorecendo a expectativa de melhor performance dos ativos.

O economista do BB disse que o mercado deve ficar atento, entretanto, ao cenário internacional, com Estados Unidos e Europa ainda incertos em relação à estabilização das taxas de juros; e às questões fiscais brasileiras, acompanhando o desenrolar do arcabouço fiscal, que tem sido bem recebido pela maior parte dos investidores.

“As projeções para o Brasil são mais vantajosas, em 2024, com ambiente de maior crescimento, do que para o restante do mundo, que ainda enfrenta uma série de desafios, entre os quais, menor expansão econômica”, ressalta Lopes.

O Banco do Brasil projeta para o próximo ano crescimento de 1,5% no Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro, ante expectativa de alta de 3%, em 2023. A Selic cai de 11,75% ao final de dezembro de 2023 para 8,5% no mesmo mês do ano que vem, com o Banco Central mantendo o ritmo de corte de 50 pontos-base nos próximos trimestres. O dólar passa de R$ 4,90 Para R$ 5,10, em 2024.

O IPCA, estima Lopes, cai de 5% no final deste ano para 3,9% em dezembro de 2024, com índice de desemprego partindo de 8,2% para 8,9%. A oferta de crédito total crescerá de 7,7% para 9,8%, na mesma base comparativa, prevê o Banco do Brasil.

Mediado por Edson Martinho Chini, diretor Financeiro e de Investimentos da BB Previdência, o evento gratuito e on-line prossegue a próxima quinta-feira, 21, com a palestra de Daniel Popovich, Gestor de Carteira na Franklin Templeton Investment Solutions no Brasil, e na sexta, 22, com a participação de Mateus de Melo Hachul, Especialista de Portfólio no Itaú Asset Management.

Sobre a BB Previdência

A BB Previdência tem o propósito de realizar o sonho das pessoas com planejamento financeiro para um futuro mais tranquilo. Ao longo dos últimos anos, a Entidade tem investido em um contínuo processo de transformação digital, cujo objetivo é inovar e fornecer serviços com ainda mais excelência.

Com 28 anos no mercado, a BB Previdência segue como uma das principais Entidades de previdência complementar do país. Com a criação do Plano BBPrev Brasil, a solução para estados e municípios instituírem o Regime de Previdência Complementar (RPC), a BB Previdência vivência forte expansão com ingresso de mais de 230 entes federativos, acompanhada de profunda transformação digital em sua operação para sustentar o crescimento exponencial, mantendo o cuidado e excelência nos serviços – valores inegociáveis para a entidade.

Fonte: BB Previdência