BB Seguridade tem salto no lucro e anuncia data para pagar dividendos

Publicado em: 11/08/2022

Foi bom e vai melhorar. A BB Seguridade (BBSE3) teve lucro líquido de R$ 1,4 bilhão no segundo trimestre deste ano, o que representa um crescimento de 86,6% em relação aos R$ 753,7 milhões registrados no mesmo período de 2021. De acordo com a holding de seguros e previdência do Banco do Brasil (BB), o trimestre contou com um forte aumento de vendas, redução da sinistralidade e alta do resultado financeiro.

Tudo isso contribuiu para que a empresa encerrasse o primeiro semestre deste ano com um lucro líquido de aproximadamente R$ 2,58 bilhões, um avanço de aproximadamente 49,4% na base anual.

Com o bom desempenho nos primeiros seis meses do ano, a BB Seguridade decidiu revisar para cima as projeções (guidance) para os resultados de 2022. A empresa anunciou ainda a data do pagamento de dividendos para 29 de agosto. A seguir eu trago mais detalhes sobre o balanço da holding de seguros do Banco do Brasil.
Os números da BB Seguridade

Empresas do ramo de seguros estão entre as grandes beneficiadas pela alta da taxa básica de juros (Selic), e não foi diferente com a BB Seguridade.

No segundo trimestre, o resultado financeiro consolidado da BB Seguridade e de suas subsidiárias chegou a R$166,5 milhões, avanço de 263,7% ante o saldo negativo de R$ 101,7 milhões registrado no mesmo período do ano passado.

Entre as unidades de BB Seguridade, o grande destaque foi a Brasilseg, cujo resultado triplicou em relação ao segundo trimestre do ano passado e atingiu R$ 547 milhões.

O volume de prêmios de seguros no segundo trimestre aumentou 22,9% em relação ao mesmo intervalo do ano passado, para R$ 3,87 bilhões, de acordo com a companhia.

O seguro rural foi o principal destaque do período, com crescimento de 42% em comparação com o segundo trimestre do ano passado. De acordo com a BB Seguridade, o segmento foi ajudado pela expansão do crédito rural no Banco do Brasil para a Safra 22/23.

Os demais setores também apresentaram crescimento no período, sustentados pela melhora das vendas. Os seguros empresarial/massificados aumentaram 46,4%, acompanhados por residenciais, com alta de 27,1%, e vida, com expansão de 5,8%.

A sinistralidade caiu 23,7 pontos percentuais (p.p) em relação ao primeiro trimestre de 2021. Se analisarmos o indicador no primeiro semestre deste ano, a queda anual foi de 8,7 p.p.

O índice combinado do trimestre, que pondera a soma dos índices de sinistralidade e índice de despesas, recuou de 89,9% para 67,1% na base anual. Abaixo de 100, o indicador aponta desempenho operacional positivo. Ou seja, quanto menor, melhor.

Dividendos da BB Seguridade (BBSE3)

Junto com o balanço, a BB Seguridade (BBSE3) ainda divulgou o pagamento de fartos dividendos aos acionistas. A holding de seguros distribuirá R$ 2,068 bilhões em proventos em 29 de agosto, correspondente a R$ 1,03 por ação.

Poderá receber a remuneração o investidor que possuir BBSE3 na carteira até o fim do pregão do dia 17 deste mês.

Projeções melhores para 2022

A entrega de resultados fortes no segundo trimestre e a expectativa de indicadores macroeconômicos positivos fez a BB Seguridade (BBSE3) revisar para cima as projeções (guidance) para 2022.

A companhia aumentou a perspectiva para o crescimento do resultado operacional não decorrente de juros (ex-holdings) para um intervalo entre 15% e 20% — contra uma estimativa anterior de 12% a 17%.

A BB Seguridade também revisou o guidance para os prêmios da Brasilseg para uma alta de 20% a 25%. A estimativa anterior da companhia era de um avanço entre 10% e 15%.

Apesar de as estimativas de reservas de previdência – P/VGBL terem sido mantidas, a companhia acredita que é possível revisar o crescimento para 2022.

O que dizem os analistas

Para o Goldman Sachs, a BB Seguridade (BBSE3) entregou fortes resultados operacionais — e a casa segue otimista com o futuro da holding.

Os analistas reafirmaram a recomendação de compra das ações BBSE3. “Esperamos uma reação positiva do preço das ações.”

De fato, as ações BBSE3 abriram a sessão desta segunda-feira (08) em alta. Por volta das 12h05, os papéis avançavam 2,60%, cotados a R$ 29,22.

Nas contas do Goldman Sachs, os papéis da BB Seguridade negociam a um preço equivalente a 10,9 vezes o lucro projetado para este ano, bem abaixo da média histórica de 14 vezes.

Ou seja, as ações têm espaço para se valorizar ainda mais mesmo depois da alta de mais de 45% neste ano.

Ainda segundo a casa de análise, existem três questões que podem colocar a tese otimista do Goldman para o conglomerado em risco:

  • Aumento da sinistralidade, que pode ser afetada pelas condições climáticas;
  • Volatilidade nos resultados financeiros, que pode ser afetada pela incompatibilidade dos índices de inflação ou pelo alargamento da curva de juros;
  • Eventual renegociação do contrato da BB Corretora com o Banco do Brasil antes de 2033.

Fonte: Seu Dinheiro

Saiba a melhor hora para trocar Banco do Brasil por BB Seguridade e vice-versa

Publicado em:

Os resultados trimestrais divulgados pela BB Seguridade (BBSE3) na manhã desta segunda-feira (8 de agosto) são bem recebidos pelo mercado. As ações avançavam 3,44% por volta das 14h25, dando gás à performance do acumulado do ano, que já avança 48%.

Os papéis da controladora Banco do Brasil (BBAS3) não ficam muito atrás. Apesar de uma valorização menor, a estatal ainda acumula ganhos de 41% em 2022.

Em momentos como esse, dúvidas sobre qual ação oferece mais oportunidade podem surgir no mercado. Entre os dois nomes, qual escolher? E, mais importante: é possível saber a melhor hora de trocar os papéis?

Segundo o Itaú BBA, a performance relativa entre o Banco do Brasil e sua seguradora pode ser explicada em grande parte pelas mudanças de risco do Brasil.

Relação com risco-país

Em relatório publicado no fim de julho, os analistas Pedro Leduc, William Barranjard e Mateus Raffaelli explicam que, em períodos de aumento de risco no país, as ações das duas empresas caem, mas o Banco do Brasil cai mais do que o BB Seguridade. No cenário reverso, de redução de risco, o Banco do Brasil claramente sai na frente, completam.

De acordo com Leduc, Barranjard e Raffaelli, alguns fatores explicam essa dinâmica. Um deles é o custo do patrimônio líquido. O BBA lembra que a tese do Banco do Brasil tem mais tempo que a de BB Seguridade. Por isso, um risco-país maior deve diminuir o valor justo do Banco do Brasil em menor grau do que para BB Seguridade.

“Todo movimento +100 pontos-base no custo do patrimônio líquido muda o valor justo do Banco do Brasil em -5% e da BB Seguridade em -9%”, destaca.

O risco-país também influencia os dois papéis porque reflete a percepção dos investidores sobre o cenário fiscal brasileiro, acrescenta o BBA.

“Nos ciclos políticos anteriores, especialmente quando o espaço para a expansão fiscal era mais limitado, bancos estatais eram usados como ferramentas expansionistas no Brasil. A estratégia não acabou bem para suas lucratividades e balanços”, comentam os analistas.

O BBA diz que, embora a governança do Banco do Brasil esteja mais forte hoje em dia, a história do passado “continua viva”, principalmente agora, às vésperas das eleições.

“Essa memória pode estar levando os mercados a pensar que, quanto pior o cenário fiscal, o mais provável é que bancos controlados pelo governo sejam usados como combustível para crescimento orientado pelo crédito“, afirmam Leduc, Barranjard e Raffaelli.

Os analistas destacam que aumentar o crédito traria mais prêmios para a BB Seguridade no curto prazo, mas sem o risco de crédito.

O BBA tem uma visão construtiva para as duas companhias, embora veja maior potencial de alta para o Banco do Brasil nos níveis atuais.

Fonte: Money Times

BB Seguridade vai distribuir 80% do lucro do 1º semestre em dividendos

Publicado em: 01/07/2022

A BB Seguridade (BBSE3) comunicou nesta segunda-feira (27 de julho) que o conselho de administração da companhia aprovou a destinação de 80% do lucro líquido do primeiro semestre de 2022 (1º semestre de 22) para pagamento de dividendos aos acionistas.

Os valores a serem distribuídos por ação da BB Seguridade, data de pagamento e data de corte serão informados após a divulgação dos resultados do segundo trimestre de 2022, prevista para o dia 8 de agosto.

Além disso, a empresa anunciou que, em conjunto com o Banco do Brasil (BBAS3), criou a plataforma digital Broto, com participação voltada para cadeia produtiva do agronegócio. As companhias assinaram um acordo com a BB Mapfre para constituir sociedade na condução

Seu desenvolvimento ocorre por meio da Brasilseg Companhia de Seguros, que é uma subsidiária da BB Mapfre.

Vale destacar que o capital social da Broto corresponde às ações ordinárias que estão detidas pelo BB Mapfre, assim como pelas preferenciais detidas pelo Banco do Brasil.

A criação da Broto acontece pela BB Seguridade e Banco do Brasil, por meio da BB Seguros e Participações. Assim, é prevista a transferência de participação da BB Mapfre ao próprio BB, conforme as condições e prazos que ainda serão determinados no acordo de acionistas.

Importante destacar que o Banco do Brasil é o principal financiador da agricultura e da pecuária brasileira. Do total de crédito rural do sistema financeiro, mais de 50% é de responsabilidade do BB. O banco possui uma carteira de ativos de agro com volume de R$ 254,6 bilhões no primeiro trimestre de 2022. Esse número aumentou cerca de 2o% em relação à safra anterior.

BB Seguridade: lucro subiu 20,7% 

A BB Seguridade divulgou os resultados do primeiro trimestre de 2022. A empresa apurou lucro líquido de R$ 1,2 bilhão, o que representa um aumento de 20,7% em relação aos três primeiros meses de 2021. Em relação aos três últimos meses do ano passado, houve queda de 3,8%.

A empresa diz que o desempenho poderia ter sido ainda melhor “não fossem os R$ 2,2 bi em sinistros avisados do seguro agrícola no 1T22, em função do efeito climático La Niña, que impactou as culturas de soja e milho do Rio Grande do Sul, Paraná e Mato Grosso do Sul.”

A holding e suas empresas investidas anotaram resultado financeiro consolidado de R$ 232 milhões no trimestre, alta de 258,9% em relação ao mesmo período do ano passado e o aumento da exposição a títulos pós-fixados beneficiaram a empresa, em um período de aumento dos juros básicos. O resultado financeiro respondeu por 19,7% do lucro da empresa.

A maior contribuição positiva veio da Brasilprev, que teve resultados mais robustos diante do aumento do saldo médio de ativos rentáveis e da expansão da margem financeira, impulsionada pelo aumento da taxa Selic. Por outro lado, o menor impacto negativo da marcação a mercado de títulos e a menor taxa de atualização dos passivos também ajudaram, bem como o crescimento do desempenho operacional.

O resultado financeiro específico da holding foi de R$ 6,523 milhões, queda de 30,1% em um ano.
Cotação

Fonte: Suno Notícias

BB Seguridade: Brasilprev faz parceria com Banco Modal para venda de previdência

Publicado em: 05/06/2022

A BB Seguridade (BBSE3) informou que a Brasilprev, empresa de previdência privada do grupo, fechou uma parceria para vender produtos através do Banco Modal (MODL11), recentemente adquirido pela XP(XPBR31). A Coluna do Broadcast antecipou em abril que a maior gestora de previdência do País, controlada pela BB Seguros e pela Principal, buscava novos parceiros no setor bancário.

“A parceria abrange a comercialização de planos de previdência privada geridos pela Brasilprev por meio da plataforma do Modal, aumentando o alcance de vendas e agregando novos clientes ao Conglomerado BB Seguridade”, afirma a BB Seguridade, em comunicado ao mercado.

Em março, a Brasilprev tinha cerca de R$ 320 bilhões sob gestão e 2,4 milhões de clientes. A companhia tem buscado diversificar tanto a oferta de produtos, com a entrada de novos fundos em parceria com gestoras como Moat e JGP, quanto seus canais de distribuição.

A BB Seguridade ambiciona aumentar a importância dos novos canais para solidificar a liderança que tem em diversos segmentos – a previdência e os seguros rurais entre eles. O balcão do Banco do Brasil deve continuar sendo o principal canal de distribuição de produtos das empresas de holding, mas a intenção é ganhar mercado também através do chamado mar aberto.

O Modal foi adquirido pela XP em janeiro deste ano, em transação cujo fechamento ainda depende do cumprimento de condições precedentes.

Fonte: Infomoney

BB Seguridade tem alta de 21% no lucro do primeiro trimestre do ano

Publicado em: 12/05/2022

A BB Seguridade teve lucro líquido de R$ 1,18 bilhão no primeiro trimestre, crescimento de 20,7% sobre o desempenho de um ano antes, em parte apoiado pela alta da Selic, informou o braço de participações em seguros e previdência do Banco do Brasil nesta segunda-feira.

O balanço foi puxado pela Brasilprev, que teve alta de 57,3% no resultado, a 301,9 milhões de reais. Já a Brasilseg viu evolução de 7,1%, para R$ 262,55 milhões, segundo o relatório divulgado pela empresa.

Os prêmios emitidos pela Brasilseg no trimestre subiram 18,8% ano a ano, a  R$2,75 bilhões, mas a sinistralidade subiu 7,5 pontos percentuais, pressionada pelo setor de agronegócios “devido ao efeito climático La Niña, que resultou em seca que afetou a região Sul e parte do Centro-Oeste”, afirmou a BB Seguridade no balanço.

Já a Brasilprev teve o desempenho catapultado pelo resultado financeiro, que foi positivo em R$ 193,2 milhões de ante saldo negativo de R$ 25 milhões um ano antes.

A unidade de previdência viu uma captação líquida negativa em R$ 475 milhões no primeiro trimestre ante saldo positivo de R$ 905 milhões no mesmo período de 2021. Segundo a companhia isso ocorreu por “saídas de recursos para pagamento de despesas mensais e dívidas e para compra de imóveis, fatores que representaram quase 60% dos motivos de resgate identificados no trimestre”.

Fonte: Estadão

 

Ações do BB Seguridade podem subir 24%, após resultados no 1º tri, diz UBS

Publicado em:

O UBS BB recalculou o preço-alvo das ações do BB Seguridade (BBSE3) após os resultados financeiros da companhia no primeiro trimestre, a R$ 31,00. O relatório também recomendou a compra das ações. O valor indica uma alta de 24% nas ações da companhia, que atualmente é negociada em queda de 0,87%, a R$ 25,10, por volta das 12h00.

Segundo o relatório do banco, assinado por Kaio Prato e sua equipe, os dados divulgados no 1T22 superam os anteriores devido a dados financeiros melhores “e resultados acima do esperado com resseguros na Brasilseg, apesar da sinistralidade rural mais alta”.

O BB Seguridade, braço de seguros do Banco do Brasil (BBAS3), lucrou R$ 1,2 bilhão no primeiro trimestre de 2022, alta de 21% ante mesmo período do ano passado e o melhor primeiro trimestre da história da companhia.

O número ficou um pouco acima do consenso de mercado reunido pela Bloomberg, que esperava lucro líquido de R$ 1,1 bilhão.

Destaques

Dentre os pontos positivos destacados pelos analistas, estão: as receitas de corretagem, principalmente previdenciária e rural; maiores contribuições na Brasilprev (segmento previdenciário); e menor G&A (despesas gerais e administrativas) na Brasilseg (segmento de seguros).

Já os fatores negativos avaliados pelos especialistas do UBS são: a sinistralidade na Brasilseg, principalmente rural; as saídas líquidas na Brasilprev; e maiores despesas com corretora (acordo sindical e maior volume de provisão para devolução de comissões à Brasilprev).

Sinistralidade rural

Para o Itaú BBA, por sua vez, os prêmios auferidos da Brasilseg somaram R$ 2,8 bilhões, uma alta de 18,8% na comparação anual. Segundo o relatório do banco, o resultado foi impulsionado, principalmente, pelo segmento rural. O qual “cresceu quase 45% na comparação anual, mais uma vez com maiores custos de insumos agrícolas, o crescimento anual também foi auxiliado pelo segmento Vida, que cresceu 8% no ano”.

Os analistas do Itaú ressaltaram que a sinistralidade global atingiu 45,3%, de 37,8% no 1T21; enquanto a sinistralidade do segmento rural foi de 71% neste trimestre, ante 35,3% no 1T21.

Para Pedro Leduc e os demais analistas do Itaú, o BB Seguridade apresentou “resultados neutros com tendências semelhantes aos trimestres anteriores”.

Fonte: Money Times

Sinistros de covid-19 na BB Seguridade somam R$ 864 milhões em 2021

Publicado em: 11/02/2022

Apesar de terem arrefecido no quarto trimestre com a maior vacinação da população brasileira, os avisos de sinistro relacionados à covid-19 na BB Seguridade somaram R$ 864 milhões em 2021, de acordo com a holding de seguros do Banco do Brasil. Esse volume é três vezes maior que o de 2020, primeiro ano da pandemia.

“Importante ressaltar que entre o aviso do sinistro, o que já sensibiliza o resultado da seguradora, e a confirmação da causa da morte como sendo por covid-19, exclusivamente para fins gerenciais, decorre um período médio de 60 dias”, afirma a holding em seu informe de resultados. Em outras palavras: alguns sinistros por morte por covid-19 ainda não foram contabilizados.

Este número fez com que a sinistralidade fechasse 2021 em 39,1%, índice 8,5 pontos porcentuais superior ao de 2020. Sem os avisos de covid, a BB Seguridade calcula que o índice teria sido 9,7 p.p. menor que o reportado, mas ainda teria crescido 1,8 ponto percentual no ano.

O crescimento seria puxado pelo seguro agrícola, que teve um crescimento nos avisos de sinistro em especial nos meses de junho e julho, com as perdas na safrinha de milho nos Estados do Paraná e do Mato Grosso do Sul, causadas pela estiagem e também pela geada. Este último fenômeno climático também atingiu lavouras de café na região de Minas Gerais.

A holding também registrou um volume maior de sinistros agrícolas em dezembro, decorrentes da seca que atingiu lavouras de soja e milho na Região Sul, e que foi causada pelo La Niña.

Receita

A receita de corretagem da BB Corretora, empresa de venda de seguros da BB Seguridade, teve um acréscimo de 9,7% no quarto trimestre de 2021 em relação ao mesmo período de 2020, para R$ 1,053 bilhão. Ante o terceiro trimestre, o avanço foi de 3,5%.

O desempenho foi puxado pelas vendas maiores de seguros, com destaque para os ramos rural, vida, residencial e empresarial, de acordo com a BB Seguridade. No acumulado de 2021, as receitas cresceram 7,9%, para R$ 3,9 bilhões.

O lucro líquido da corretora foi de R$ 552,8 milhões pelo critério ajustado, alta de 7,3% em um ano, mas retração de 4,5% em um trimestre. O aumento da taxa Selic e o saldo médio de ativos rentáveis impulsionaram o resultado financeiro da corretora, que somou R$ 53,8 milhões, e ajudou a incrementar o lucro trimestral.

No ano de 2021, a BB Corretora teve lucro líquido ajustado de R$ 2,1 bilhões, avanço de 8,3% no comparativo com 2020.

Dividendos

Diante dos resultados do último trimestre, a BB Seguridade espera elevar a proporção de seus lucros que distribui aos acionistas neste ano. Em 2021, a holding distribuiu aos acionistas 73% de seu lucro anual. “A tendência é de que o payout seja maior neste ano”, disse o diretor financeiro e de relações com investidores da holding, Rafael Sperendio. “Tivemos que fazer um aporte na Brasilprev no primeiro semestre, mas este não é o cenário para 2022.”

Digital

A BB Seguridade teve alta de 24% nas vendas em canais digitais no ano de 2021, ante os resultados de 2020. O digital fechou o ano passado com 12,8% do total de vendas da empresa. Até o fim deste ano, a BB Seguridade espera ter 100% dos seus produtos prontos para a venda por qualquer canal, incluindo os digitais. (Fonte: Estadão)

Fonte: Sindicato dos Bancários de Paranaguá

 

Ação da BB Seguridade tem menor patamar em três anos

Publicado em: 19/08/2021

A BB Seguridade (BBSE3) viveu uma tempestade perfeita no primeiro semestre. É assim que o Bank of America define os primeiros seis meses do braço de seguros do Banco do Brasil.

E não é para menos: a Covid atingiu o seu pico de internações e mortes, o que elevou a sinistralidade. Não bastasse isso, a inflação também prejudicou a BrasilSeg, seu segmento de previdência. Juntos, os eventos provocaram uma perda de R$ 400 milhões (ou 20%) no lucro.

“De fato, as mortes relacionadas à Covid atingiram o pico no primeiro semestre e drenaram os resultados de subscrição, enquanto o descompasso entre os índices de inflação levou a empresa a registrar as piores perdas financeiras desde seu IPO”, aponta.

Fundo do poço?

De acordo com os cálculos do BofA, o preço das ações caiu 27% no acumulado do ano e está sendo negociado perto do menor valor em três anos.

Para o segundo semestre, no entanto, as perspectivas são mais animadoras, com a pandemia perdendo força.

“Embora esperemos que os sinistros relacionados à Covid permaneçam elevados, eles devem começar a desacelerar à medida que as taxas de vacinação aumentam e, embora a incompatibilidade da inflação ainda possa impactar os resultados no curto prazo, a receita financeira deve ser sustentada por um ambiente de taxas crescentes”, completa.

Neste ano, o banco derrubou a previsão de lucro em 10% a fim de refletir os resultados do segundo trimestre mais fracos do que o esperado.

Já em 2022, as projeções do BofA continuam a mesma: alta de 26% para as receitas, sustentado por:

sólido crescimento dos prêmios na melhora da atividade econômica;
melhores resultados financeiros suportados por uma taxa Selic mais alta;
perda mais normalizada, dadas uma melhoria nas taxas de vacinação

Volta dos dividendos gordos

Pelos cálculos do BofA, a distribuição de dividendos deve se normalizar em 2022, chegando a 80%, contra 70% em 2021, que foi negativamente impactado pela necessidade de capitalizar o negócio de pensões.

O banco tem recomendação de compra para as ações da BB Seguridade, com preço-alvo de R$ 30, potencial de alta de 50% ante o último fechamento.

Reorientação de rota

Diante da segunda onda Covid-19, a seguradora revisou para baixo sua orientação para 2021, com resultados operacionais revisados de entre 8% a 13% para entre 1% a 6% de crescimento.

A revisão implica em um índice de sinistralidade maior, uma vez que os prêmios devem crescer acima das expectativas.

Fonte: Money Times

 

 

BB Seguridade: resultados ruins não afastam dividendos; ação está barata

Publicado em: 06/08/2021

A BB Seguridade (BBSE3) reportou resultados fracos no segundo trimestre, muito em virtude da pandemia da Covid, que elevou a sinistralidade.

No período, a empresa lucrou R$ 753,7 milhões, queda de 23,2% em comparação aos R$ 981,8 milhões apresentados no mesmo período do ano passado, bem abaixo do consenso da Bloomberg.

Entre os patinhos feios do período está a Brasilprev, ligado à previdência: a subsidiária teve redução de R$ 171 milhões no lucro, decorrente do resultado financeiro negativo, motivado pelo diferencial de índices de inflação.

Os prêmios emitidos na BrasilSeg foram de R$ 3,150 bilhões, queda de 22,2% e com alta de 36% na margem.

“A piora já era esperada em função do aumento da sinistralidade com a segunda onda da pandemia de Covid”, aponta a Genial em relatório enviado a clientes.

Outra linha que também decepcionou foi a operação de seguros, com redução de 50% no trimestre e 55% menor que o mesmo período de 2020, atingindo R$ 235 milhões, impulsionada por maiores sinistros de seguro de vida impactados pela pandemia Covid-19.

“A BB Seguridade reportou um resultado abaixo do esperado pelo mercado no trimestre, justificado por um grande prejuízo financeiro, além do forte aumento no número de sinistralidade que cresceu bastante no segmento de seguro”, afirma o analista Luis Sales, da Guide Investimentos.

Por outro lado, a BB Corretora apresentou números mais fortes, tanto operacional quanto resultados financeiros, levando a um sólido aumento na linha de base.

O lucro do segmento cresceu 15% no ano e 3,4% no trimestre, impulsionado pelo bom desempenho comercial nos segmentos rural e vida.

Reorientação de rota

Diante da segunda onda Covid-19, a seguradora revisou para baixo sua orientação para 2021, com resultados operacionais revisados de entre 8% a 13% para entre 1% a 6% de crescimento.

A revisão implica em um índice de sinistralidade maior, uma vez que os prêmios devem crescer acima das expectativas.

Apesar dos pesares…

Mesmo com o resultado ruim do período, os analistas, de forma geral, continuam otimistas como a BB Seguridade.

Segundo a XP Investimentos, as ações estão subvalorizadas e com um rendimento de dividendos atraente.

Na visão do Safra, os números são passageiros. O banco cita a queda das mortes da Covid e uma desaceleração da alta do IGP-M nos próximos meses para sustentar o otimismo. Além disso, o aumento da taxa Selic deve contribuir para a recuperação do resultado financeiro da BB Seguridade, diz.

“Portanto, embora possamos ter um risco de queda para nossos números após incorporar os resultados fracos do primeiro trimestre e novo guidance da empresa, ainda vemos as negociações da BBSE com avaliação atraente (a 9,1x o preço sobre o lucro (P/L) ante 10,6x da Porto Seguro e 9,5x da Caixa Seguridade)”, completa.

Fonte: Money Times

 

Presidente e vice-presidente do conselho da BB Seguridade renunciam cargos

Publicado em: 15/07/2021

A BB Seguridade comunicou as renúncias do presidente e do vice-presidente do conselho de administração, Carlos Motta e Mauro Ribeiro Neto, respectivamente.

Em nota ao mercado, a seguradora informou que o acionista controlador indicou Marcelo Cavalcante de Oliveira Lima para assumir o cargo na presidência da companhia, enquanto Ana Paula Teixeira de Sousa será a nova vice-presidente.

Formado em engenharia eletrônica, Lima ocupa atualmente o posto de vice-presidente de Desenvolvimento de Negócios e Tecnologia do Banco do Brasil.

Já Ana, que é graduada em ciências contábeis, atua como vice-presidente de Controles Internos e Gestão de Riscos do banco estatal.

Os novos integrantes vão completar os mandatos de 2021 a 2023.

Fonte: Trademap

BB Seguridade: troca de CEO é ruim, mas não surpreende

Publicado em: 01/07/2021

Dando continuidade a reestruturação promovida pelo novo CEO do Banco do Brasil (BBSA3), Fausto Ribeiro, Marcio Hamilton Ferreira renunciou ao cargo de CEO da BB Seguridade (BBSE3). Em substituição a Marcio, o BB indicou Ulisses Christian Assis, atual Diretor Comercial e de Marketing da Brasilprev. Ulisses é funcionário de carreira no BB estando a 21 anos na companhia.

Assis é funcionário de carreira do Banco do Brasil há 21 anos. Nesse período, foi membro da Diretoria Executiva, exerceu o cargo de gerente geral da Unidade Estratégica de Negócios Pessoa Física, MPE e Agro, atuou como superintendente estadual de Santa Catarina e gerente executivo na Diretoria de Distribuição no Distrito Federal do Banco do Brasil. A indicação de Assis, contudo, ainda será submetida à análise do Comitê de Elegibilidade e à eleição do Conselho de Administração da empresa.

“Não é bom, mas era esperado. A troca do presidente da BB Seg tira continuidade, mas por ser esperado, o impacto no preço da ação deverá ser baixo. A nossa perspectiva para a companhia permanece positiva em função da tendência de gradual melhora operacional e alta dos juros, que deve beneficiar seu resultado financeiro”, afirmou a Genial Investimentos em rápido relatório enviado a clientes nesta quarta-feira (30).

Segundo o fato relevante da BB Seguridade, Marcio Hamilton Ferreira deixou o comando da seguradora na 5ª feira (1º.jul.2021) e vai exercer “novas funções no conglomerado Banco do Brasil”. O novo posto, no entanto, não foi informado.

Fonte: Money Times

BB Seguridade fará aumento de capital de R$ 600 mi na Brasilprev por alta da inflação

Publicado em: 24/06/2021

A BB Seguridade informou nesta terça-feira que seu conselho de administração aprovou um reforço de capital de até 600 milhões de reais na Brasilprev, que concentra os negócios de previdência complementar aberta.

“Considerando a manutenção da participação acionária de 74,995%, caberá à BB Seguros, subsidiária integral da BB Seguridade que detém o investimento direto na Brasilprev, subscrever e integralizar um valor de até 449,97 milhões do referido aumento”, afirma a BB Seguridade no fato relevante.

A empresa explicou que, embora não prevendo insuficiência de capital, por prudência os sócios BB Seguros e Principal Financial Group optaram pelo reforço, “em virtude da volatilidade do cenário macroeconômico e do aumento do IGP-M, que acumula alta de 14,4% no ano”.

Por isso, o conselho aprovou a distribuição de 1,04 bilhão de reais aos acionistas em dividendos, que serão pagos em data a ser anunciada após a divulgação dos resultados do segundo trimestre, prevista para 2 de agosto.

Fonte: IstoÉ Dinheiro

Planalto deve barrar nome para BB Seguridade e obrigar nova indicação

Publicado em: 18/06/2021

O Palácio do Planalto deve barrar o nome de Amauri Aguiar de Vasconcelos, ex-diretor superintendente do Economus, fundo de pensão do antigo Nossa Caixa, para presidir a holding de seguros do banco público, BB Seguridade. Teria pesado na decisão a relação de Vasconcelos com a família do senador cearense Cid Gomes (PDT-CE), adversário do presidente Jair Bolsonaro.

O Executivo tem sido bastante ativo nas indicações e vetos a cargos de comando em estatais. Apesar de a indicação para a chefia da área de seguros ser do presidente do BB, o nome só é oficializado após a bênção da Casa Civil. O veto, contudo, não deve impedir a troca no comando. Com o provável veto a Vasconcelos, o nome do diretor da BB Seguridade, Pedro Bramont, voltou a circular nos bastidores. Outro possível candidato é o diretor de marketing e comunicação da Brasilprev, Ullisses Assis.

Certo mesmo é que o atual presidente da BB Seguridade, Marcio Hamilton, já está com o pé fora e com destino certo. Ele irá para a bandeira de cartões Elo, sociedade do BB com Bradesco e Caixa Econômica Federal. A mudança deve ocorrer ainda neste mês.

Fausto Ribeiro assumiu o comando do BB em abril e já trocou a maior parte da alta cúpula do conglomerado. Mais recentemente, tem mexido nas coligadas. Sua promessa era de uma gestão técnica – inclusive na escolha do quadro de executivos.

A mudança mais recente foi na presidência do fundo de pensão dos funcionários do BB, o Previ, o segundo posto mais importante no banco público. O ex-presidente da Economus, Daniel André Stieler, tomou posse na segunda-feira da fundação que gere cerca de R$ 250 bilhões em ativos e tem participações em empresas como Petrobras, Vale, Embraer e Gerdau. Procurado, o BB não comentou. O Palácio do Planalto também não se manifestou.

Fonte: Estadão

 

BB Seguridade tem lucro de R$ 977 milhões no 1º trimestre, alta de 10,7%

Publicado em: 07/05/2021

A holding BB Seguridade, braço de seguros, previdência privada e capitalização do Banco do Brasil, registrou um lucro líquido de R$ 977,1 milhões no primeiro trimestre de 2021. A cifra representa uma elevação de 10,7% ante o mesmo período de 2020 e uma alta trimestral de 6,54%.

O resultado operacional consolidado das empresas do grupo, que incluem Brasilseg, Brasilprev e Brasilcap, cresceu 7,4% entre janeiro e março deste ano frente ao mesmo período de 2020 e atingiu R$ 912 milhões. Na comparação com o trimestre imediatamente anterior, o resultado operacional apresentou recuo de 11,1%. A companhia explicou ter ocorrido um agravamento da pandemia e do aumento dos sinistros relacionados à Covid-19.

“O lucro líquido foi um bom resultado, considerando que o primeiro trimestre de 2020 foi pouco impactado pelas adversidades impostas pela pandemia da Covid-19, enquanto o primeiro trimestre de 2021 foi impactado na sua totalidade”, ressaltou o grupo em comunicado.

O resultado financeiro combinado cresceu 33% em relação ao mesmo período de 2020, ajudado, de acordo com a BB Seguridade, por um movimento mais benéfico dos índices de inflação que atualizam os ativos e passivos dos planos de previdência tradicionais. Entre janeiro e março deste ano, o resultado financeiro alcançou R$ 65 milhões frente a R$ 49 milhões um ano antes e a um prejuízo de R$ 109 milhões no quarto trimestre do ano passado.

Seguro rural e de vida são destaques

Os prêmios emitidos de seguros (valor pago por quem contrata) subiram 7,3% no primeiro trimestre, impulsionados pelo desempenho comercial do seguro rural, que cresceu 29,4% ante o mesmo período de 2020.

A BB Seguridade explicou que “o produto foi ajudado pela liberação antecipada do custeio da safra 2021/2022 em volume superior ao disponibilizado no mesmo período do ano passado”.

O seguro de vida, com alta anual de 14,6% também ajudou a impulsionar o resultado do segmento de seguros. Segundo a companhia, assim como o rural, o produto teve bom desempenho de vendas devido ao lançamento do novo portfólio em maio do ano passado. O seguro residencial também apresentou forte avanço de 28,2%, puxado pelo aumento de vendas no varejo.

A sinistralidade, que é a taxa de sinistros em relação aos prêmios emitidos, registrou aumento de 8,1 pontos percentuais ante o primeiro trimestre de 2020 para 37,8%. A BB Seguridade atribuiu a elevação à piora no cenário da pandemia “que elevou as perdas nos produtos com cobertura de morte”.

Na previdência privada, as contribuições aumentaram 6% na comparação anual, para R$ 11 bilhões. No entanto, se comparadas ao quarto trimestre de 2020, houve queda de 11%. A captação líquida alcançou R$ 1 bilhão entre janeiro e março, com queda anual de 44%.

As reservas de previdência da BB Seguridade ficaram relativamente estáveis no primeiro trimestre na comparação com os últimos três meses de 2020, em R$ 307 bilhões frente a R$ 308 bilhões no quarto trimestre. Em relação aos três meses iniciais do ano passado, houve alta de 7%.

As reservas de PGBL e VGBL expandiram-se 6,4%, ajudadas pela rentabilidade dos fundos de investimentos onde estão alocados os recursos dos clientes. Conforme a companhia, “com o lançamento de uma nova família de fundos, em dezembro de 2020, e a ampliação da estratégia de arquitetura aberta, a captação para fundos multimercado cresceu 71,2% em relação ao primeiro trimestre de 2020”.

Fonte: Portal G1

2021 será um ano de recuperação para BB Seguridade

Publicado em: 18/02/2021

O Safra atualizou a tese de investimento da BB Seguridade (BBSE3), incorporando os últimos resultados da companhia e as expectativas para o cenário macroeconômico no modelo. Mais otimista com os ganhos da empresa, que se mostraram fracos em 2020, a instituição reiterou a recomendação de outperform (desempenho esperado acima da média do mercado) da ação, com novo preço-alvo de R$ 38 para 2021.

“Após um ano fraco para o lucro da BB Seguridade, negativamente impactado pelo resultado financeiro da Brasilprev, 2021 deve ser um ano de recuperação para a companhia”, comentaram os analistas Luis F. Azevedo e Silvio Dória, em relatório divulgado na quarta-feira.

Para o Safra, o desempenho operacional da BB Seguridade continuará mostrando uma boa performance neste ano, em linha com o guidance da empresa. Já o resultado financeiro não deve pesar tanto nos números.

Com isso, o banco prevê que o lucro da BB Seguridade avançará 12,2% e 8,2% em 2021 e 2022, respectivamente.

A BB Seguridade encerrou o quarto trimestre do ano passado com lucro líquido de R$ 917 milhões, abaixo do desempenho de R$ 1,1 bilhão reportado nos últimos três meses de 2019.

Os resultados foram impactados pela Brasilprev, cujos números retraíram quase 70% por conta de um resultado financeiro mais fraco devido ao descasamento dos índices de inflação IPCA e IGP-M.

O desempenho negativo da Brasilprev acabou ofuscando a boa performance da Brasilseg, que teve uma expansão de 22,8% nos resultados.

Por que comprar a ação?

Existem diversas razões para comprar a ação da BB Seguridade agora, de acordo com o Safra. Além do perfil defensivo, da baixa volatilidade nos resultados e de uma boa distribuição de dividendos, a seguradora deve apresentar uma melhora considerável nos lucros em 2021, reforçando a confiança dos analistas sobre a capacidade da empresa de entregar um grande crescimento.

Além disso, a BB Seguridade tem muito a crescer apoiada na baixa taxa de penetração de produtos do setor de seguros no Brasil. O Safra destacou que a companhia é líder de mercado em seguros ligados à indústria agro, unidade de negócio com forte desempenho.

Apesar das atuais preocupações envolvendo a Brasilprev, a instituição tem uma perspectiva de longo prazo positiva para a companhia. Os analistas afirmaram que o risco relacionado ao acordo com o Banco do Brasil (BBAS3) está diminuindo com os esforços da BB Seguridade de desenvolver novos canais de distribuição no meio digital. Embora demore a ganhar força, o Safra acredita que o movimento de fortalecer a presença digital se tornará relevante para a empresa.

Fonte: Money Times

BB Seguridade tem lucro de R$ 3,9 bilhões em 2020, queda de 10%

Publicado em: 11/02/2021

A BB Seguridade (BBSE3) encerrou o ano passado com lucro líquido ajustado de R$ 3,877 bilhões, recuo de 10% na comparação com 2019, quando o braço de seguros do Banco do Brasil (BBAS3) havia somado R$ 4,306 bilhões, conforme documento enviado ao mercado nesta manhã de segunda-feira (08).

Em relação ao quarto trimestre, a companhia teve lucro de R$ 917 milhões, contra o desempenho de R$ 1,133 bilhão um ano antes, período anterior à pandemia de Covid-19.

A cifra obtida no intervalo de outubro a dezembro também foi inferior ao montante reportado durante o terceiro trimestre, quando a seguradora havia totalizado R$ 1,096 bilhão.

Segundo a companhia, o resultado operacional das empresas do grupo cresceu 7,5% no ano, mostrando mais uma vez a resiliência do modelo de negócios, atingindo o intervalo de crescimento projetado divulgado no início de 2020.

Segundo a companhia, o resultado operacional das empresas do grupo cresceu 7,5% no ano, mostrando mais uma vez a resiliência do modelo de negócios, atingindo o intervalo de crescimento projetado divulgado no início de 2020.

“Por outro lado, o resultado financeiro manteve-se ainda muito pressionado pela manutenção da taxa Selic em patamar baixo e pela forte alta do IGP-M, que impactou a dinâmica de atualização de ativos e passivos de planos de previdência de benefício definido”, destaca a BB Seguridade no documento.

Com isso, o resultado financeiro combinado das empresas do grupo atingiu a mínima histórica de representatividade para o lucro líquido, chegando a 4,1%.

Para 2021, a companhia espera a sustentação da tendência de crescimento operacional, conforme refletido nas projeções divulgadas hoje ao mercado, que indicam aumento entre 8% e 13%.

Fonte: Money Times

 

Conselho de Administração da BB Seguridade aprova reforço de capital de R$ 1,2 bilhão para Brasilprev

Publicado em: 07/01/2021

O conselho de administração da BB Seguridade aprovou um reforço de capital na Brasilprev de até R$ 1,2 bilhão de reais. Segundo a empresa, “O reforço se faz necessário em virtude da forte alta do IGP-M, ocorrida principalmente no 2º semestre de 2020, com impacto nos planos tradicionais”.

O Fato Relevante foi divulgado pela seguradora (BOV:BBSE3) na  quarta-feira, 30 de dezembro. De acordo com dados divulgados pela FGV nesta semana, o Índice Geral de Preços-Mercado (IGP-M) encerrou 2020 com alta acumulada de 23,14%, no resultado mais elevado para um ano em 12 anos.

Nesse contexto, segundo a companhia, considerando a manutenção da participação acionária de 74,995%, caberá à BB Seguros, subsidiária integral da BB Seguridade que detém o investimento direto na Brasilprev, subscrever e integralizar um valor de até R$ 899,94 milhões desse aumento de capital.

A BB Seguridade explicou que tal medida resultou em uma redução pontual do percentual do lucro líquido a ser distribuído aos acionistas da companhia sob a forma de dividendos.

“Nesse contexto, o conselho deliberou pela destinação de 70% do lucro líquido do exercício de 2020 para remuneração aos acionistas, o que implica em uma distribuição de aproximadamente 46% do lucro líquido do 2º semestre de 2020,considerando o pagamento antecipado de 95% do lucro líquido do 1º semestre de 2020 ocorrido no mês de agosto do exercício corrente.”

O braço de seguro e previdência do Banco do Brasil possui valor de mercado de R$ 59,3 bilhões.

Ainda de acordo com o fato relevante, os valores a serem distribuídos e outros detalhes serão informados após a divulgação dos resultados do quarto trimestre de 2020, prevista para o dia 8 de fevereiro de 2021.
Lucro liquido de R$ 1,096 bilhão no 3T20

BB Seguridade registrou lucro líquido de R$ 1,096 bilhão no terceiro trimestre, alta de 1,4% em relação a igual período do ano passado e de 11,6% na comparação com o trimestre anterior.

Entre os negócios da holding, a BB Corretora teve resultado operacional positivo de R$ 57,5 milhões, explicado pela alta nas receitas de corretagem, de 12%, decorrente do aumento nas vendas e melhora da margem operacional.

Fonte: ADVFN News

BB Seguridade focará em resultados operacionais e tecnologia em 2021

Publicado em: 11/12/2020

A BB Seguridade, holding de seguros do Banco do Brasil, vai se debruçar em melhorar seus resultados operacionais e ampliar os investimentos em tecnologia no próximo ano. As informações foram passadas pelo presidente da companhia, Marcio Hamilton, durante conversa virtual com analistas sell-side, aqueles que acompanham e fazem recomendações para ações de empresas listadas na bolsa, na última sexta-feira, de acordo com relatório do banco norte-americano Citi, a clientes.

“Os principais tópicos discutidos na reunião foram a digitalização da empresa, estratégias de distribuição e novo pipeline de produtos”, destacam os analistas Jörg Friedemann, Karina Salva Martins e Gabriel D. Nóbrega, em relatório.

Quanto ao foco na melhoria de resultados operacionais, eles dizem que a BB Seguridade quer impulsionar produtos nos segmentos de seguro de vida, crédito e capitalização lançados neste ano e fazer novas ofertas em 2021. Além disso, também quer aprimorar a distribuição de planos de previdência privada a partir da estratégia de fundos com estrutura aberta.

A BB Seguridade prometeu aos analistas, de acordo com o Citi, investir mais em tecnologia sob a ótica de canais. O foco aqui é ampliar as vendas digitais, que ainda são tímidas no mercado de seguros em geral. Uma das ferramentas para isso, mencionam Friedemann, Martins e Nóbrega, é o uso de análise de dados para uma oferta mais assertiva.

De acordo com eles, o presidente da BB Seguridade disse, na reunião, que os investimentos nos canais digitais foi ampliado – movimento importante durante a pandemia, reduzindo, assim, a dependência do canal bancário – a rede do BB. No entanto, um maior avanço passa por uma mudança cultural. São necessárias “novas formas de fazer negócios – um processo que consome tempo, mas no qual a BB Seguridade tem investido fortemente”, acrescentam os analistas do Citi.

Do lado de seguros, além dos novos produtos, o foco da BB Seguridade, conforme eles, é aproveitar oportunidades de mercado, com ou sem o reforço do BB, principal balcão de vendas da companhia. Já na previdência privada, a companhia admite uma maior concorrência, o que pressiona as receitas da Brasilprev, braço que atua neste segmento – e do qual é líder.

“Devido ao perfil de produtos da Brasilprev (maior concentração em renda fixa), a empresa continua investindo no aumento da diversificação de seu portfólio, o que deve ajudar na monetização da base de clientes em um ambiente de menor taxa de juros”, afirmam os analistas do Citi. Conforme eles, o CEO da BB Seguridade também observou que há uma perspectiva positiva de crescimento para a empresa a partir da base de clientes do Banco do Brasil.

Hamilton assumiu o comando da BB Seguridade em outubro último. Funcionário de carreira do BB, estava desde janeiro na presidência da Brasilprev. Com a dança de cadeiras no banco capitaneada pelo novo presidente da instituição, André Brandão, o executivo foi promovido à presidência da holding de seguros. Em seu lugar, a até então diretora de comunicação e marketing da Brasilprev, foi nomeada presidente da companhia, a primeira mulher no cargo.

Fonte: Dinheiro Rural

BB Seguridade: Banco do Brasil passa de vantagem estratégica a pedra no sapato

Publicado em: 10/12/2020

Quando a BB Seguridade (BBSE3) realizou seu IPO, em abril de 2013, a capilaridade conferida pela rede de agências do Banco do Brasil (BBAS3) foi vista como estratégica para a distribuição de seus produtos. Contar com a retaguarda da instituição foi crucial para que a seguradora realizasse o maior IPO da história da Bolsa verde-amarela até então, movimentando R$ 11,47 bilhões.

Sete anos depois, contudo, o Banco do Brasil deixou de ser um supertrunfo para se tornar sua maior fragilidade, segundo analistas de mercado. Se pretende conquistar mais participação de mercado e diversificar sua clientela, a BB Seguridade precisa depender cada vez menos das agências do banco como pontos de venda.

Essa preocupação do mercado voltou a circular nesta semana com a publicação de um relatório do Banco Safa sobre uma reunião do novo presidente da seguradora, Marcio Ferreira, com analistas de mercado.

Digitalização

A principal aposta de Ferreira para reduzir a dependência do Banco do Brasil é a digitalização da BB Seguridade, recorrendo, para tanto, à experiência que acumulou na BrasilPrev, onde focou na melhoria da experiência dos clientes, por meio de ferramentas digitais.

“A BB Seguridade deverá endereçar as preocupações do mercado, relativas à sua forte dependência das agências do Banco do Brasil”, afirmam Luis Azevedo e Silvio Dória, que assinam o relatório do Safra. Mas o fato de a nova gestão estar atenta ao assunto não significa que o problema será resolvido rapidamente.

Primeiro, porque o acordo com o Banco do Brasil só termina em 2033, lembram os analistas do Safra. Segundo, porque a digitalização da BB Seguridade só trará resultados “relevantes” no longo prazo. Isto porque, segundo os analistas, a transformação digital da companhia ocorrerá em duas frentes: a otimização de ferramentas e plataformas, e a mudança da cultura corporativa.

Oportunidade

Enquanto isso, o Safra observa que há outras iniciativas que servem de exemplo da diversificação dos canais de distribuição. Entre eles, está a venda, pela BB Seguridade, de seguros rurais para cooperativas agrícolas de crédito.

Mesmo que a solução de questões estratégicas esteja apenas no início, o Safra reiterou sua recomendação de outperform (desempenho esperado acima da média do mercado) para as ações, com preço-alvo de R$ 35, o que implica uma alta potencial de 22% sobre a cotação usada como referência pelos analistas.

Eles argumentam que o papel oferece uma combinação atraente de crescimento de lucros e dividendos, por um preço razoável.

Fonte: Money Times

BB Seguridade também elege novo diretor de relações com investidores

Publicado em: 27/11/2020

A BB Seguridade (BBSE3) elegeu Rafael Augusto Sperendio como novo diretor responsável pelas áreas de finanças e relações com investidores, mostra fato relevante enviado ao mercado nesta quinta-feira (26). Rafael Sperendio tem 36 anos e é graduado em Ciências da Computação pela Universidade São Judas Tadeu, com MBA em Finanças pela Fundação Instituto de Administração.

O executivo está na BB Seguridade desde 2013, quando integrou o grupo responsável pela estruturação da oferta pública inicial de ações da companhia, realizada em abril daquele ano. É membro do comitê de auditoria da Brasilcap e atua como membro dos comitês financeiros das empresas do grupo.

Antes de se juntar à BB Seguridade, Rafael atuou nas áreas de Relações com Investidores do Banco do Brasil (BBSA3) (de 2009 a 2012) e do Banco Nossa Caixa (de 2006 a 2009).

Fonte: Money Times

Lucro da BB Seguridade alcança R$1,096 bilhão no 3º trimestre

Publicado em: 05/11/2020

A BB Seguridade registrou lucro líquido ajustado de 1,096 bilhão de reais no terceiro trimestre, um pouco acima do montante de 1,081 bilhão de reais um ano antes e também superior aos 982 milhões de reais de abril a junho.

De acordo com os dados divulgados nesta terça-feira pelo braço de seguros e previdência do Banco do Brasil, O desempenho operacional das empresas do grupo acelerou sua taxa de crescimento ano a ano para 7,9%, enquanto o resultado financeiro combinado das empresas do grupo contraiu 36,3%.

A companhia explicou que tal desempenho ocorreu em “um cenário ainda desafiador, com a atividade econômica se recuperando gradualmente e o resultado financeiro ainda comprometido” e citou adversidades impostas pela pandemia.

No segmento de seguros, os prêmios emitidos cresceram 20,4% em relação ao mesmo período de 2019, para 2,905 bilhões de reais. A sinistralidade registrou aumento de 3,7 ponto percentual, atribuído pela BB Seguridade “majoritariamente pelo volume de avisos de sinistros relacionados à Covid-19”.

De acordo com os dados divulgados nesta terça-feira pelo braço de seguros e previdência do Banco do Brasil, O desempenho operacional das empresas do grupo acelerou sua taxa de crescimento ano a ano para 7,9%, enquanto o resultado financeiro combinado das empresas do grupo contraiu 36,3%.

A companhia explicou que tal desempenho ocorreu em “um cenário ainda desafiador, com a atividade econômica se recuperando gradualmente e o resultado financeiro ainda comprometido” e citou adversidades impostas pela pandemia.

No segmento de seguros, os prêmios emitidos cresceram 20,4% em relação ao mesmo período de 2019, para 2,905 bilhões de reais. A sinistralidade registrou aumento de 3,7 ponto percentual, atribuído pela BB Seguridade “majoritariamente pelo volume de avisos de sinistros relacionados à Covid-19”.

Fonte: Terra

BB Seguridade, valiosa marca do Banco do Brasil, tem novo presidente

Publicado em: 30/10/2020

Uma das mais importantes empresas do conglomerado Banco do Brasil, a BB Seguridade tem relevante participação tanto no mercado de seguros e previdência quanto na composição dos ativos totais do BB.

Recentemente, a BB Seguridade anunciou o nome do novo Diretor-Presidente que completará o mandato 2019-2021. Trata-se de Marcio Hamilton Ferreira, que, desde janeiro de 2020, ocupava a presidência da BrasilPrev, empresa que também integra o conglomerado.

O novo gestor é funcionário com 34 anos de carreira no BB, acumula passagens por diretorias e vice-presidências do BB. Nessa função, vai ocupar o cargo deixado por Bernardo Rothe, que assumiu a vice-presidência de atacado do Banco do Brasil, no dia 20 de outubro. Vale destacar que, durante o período de vacância do cargo, a presidência do BB Seguridade foi exercida de forma interina pelo diretor Comercial e de Marketing, Reinaldo Yokoyama.

Além da designação de seu novo presidente, a diretoria executiva da empresa também poderá ter novas alterações nas próximas semanas. Isso porque o então diretor de Finanças, Relações com Investidores e Gestão de Participações, Erik da Costa Breyer, apresentou renúncia ao cargo. Seu sucessor, porém, ainda não foi definido.

Por ser uma das marcas mais conhecidas e valiosas do Brasil, é muito importante que todas as empresas que estejam associadas ao Banco do Brasil mantenham a mesma qualidade, eficiência e transparência em sua governança.

Fonte: Agência ANABB

Bernardo Rothe deixa BB Seguridade e vira vice na área de atacado do BB

Publicado em: 16/10/2020

O diretor-presidente da BB Seguridade, Bernardo Rothe, pediu renúncia de seu cargo nesta quinta-feira (15). Rothe deixa seu cargo para assumir a Vice-presidência de Negócios de Atacado do Banco do Brasil. Em comunicado ao mercado, o Banco do Brasil também afirmou que “nomeou o Sr. André Guilherme Brandão para o cargo de Conselheiro de Administração para o mandato 2019-2021”.

O agora vice-presidente de negócios de atacado, Rothe é formado em processos Gerenciais pela FGV, possui MBA em Mercado de Capitais pela FIPECAFI – SP e TRIUM Global Executive MBA pela New York University, London School of Economics e HEC Paris.

Além disso, é funcionário do BB há 38 anos, tendo exercido a função de Diretor Presidente e Conselheiro de Administração da BB Seguridade S.A. de janeiro de 2019 a outubro de 2020. Também foi Vice-Presidente de Gestão Financeira e de Relação com Investidores do BB de novembro de 2017 a janeiro de 2019.

Em nota, a BB Seguridade afirmou que “os procedimentos para indicação do substituto já foram iniciados pelo controlador e o nome do novo Diretor-Presidente será anunciado pela BB Seguridade tão logo todos os trâmites sejam concluídos”.

A instituição também registrou “os agradecimentos ao Sr. Bernardo Rothe pelos serviços prestados ao longo do tempo em que presidiu a Companhia”.

Fonte: Seu Dinheiro

Ação da BB Seguridade tem espaço para subir 42% neste ano, diz Banco Safra

Publicado em: 15/10/2020

A BB Seguridade (BBSE3) deve entregar resultados sólidos nos próximos trimestres, aponta o Banco Safra em relatório enviado a clientes nesta quinta-feira (15). Os analistas do banco, Luis F. Azevedo e Silvio Dória, se reuniram com o gerente de RI (Relações com Investidores) da BB, Felipe Peres, e saíram animados da conversa.

Segundo o cálculo da dupla, a companhia pode atingir um lucro líquido de R$ 4,2 bilhões em 2021. O preço-alvo foi reafirmado em R$ 35 até o final de 2020, potencial de valorização de 42%.

Além disso, Azevedo e Dória disseram que a ação negocia 11,7 vezes o preço sobre o lucro (P/L), o que implica quase 5% de prêmio em relação à média histórica (de 5 anos).

“Portanto, ainda mantemos nosso outperform (desempenho acima da média do mercado), devido aos retornos ainda atraentes e os bons potenciais de distribuição de dividendos”, disseram.

Reformulação

Para eles, a companhia vem acertando a mão com a carteira de seguros. A nova estratégia, chamada de “Mais Que Um Seguro”, para aumentar o valor do cliente, tem agradado.

A empresa reformulou ainda os pacotes: antes, havia uma gama mais ampla de produtos Life, “o que tornava difícil para gerentes e clientes compreendê-los perfeitamente”.

Agora, só existe um produto, com três opções (“Vida Leve”, “Vida Plena” e “Vida Total”), cada uma com um pacote de incentivos e coberturas diferentes.

“Estes novos produtos foram lançados em maio passado, e desde então tem ajudado nas novas vendas desempenho para postar um crescimento significativo”, pontuaram.

Segmento de seguros

Os analistas destacam que o BrasilSeg, o segmento de seguros da BB, têm apresentado crescimentos satisfatórios nos últimos meses, já alcançando o nível pré-pandemia.

“Além de ter melhorado o desempenho no segmento de Vida, o segmento Rural continua com forte desempenho, ajudado por subsídios de seguros do Governo Federal, que contribuiu para a BrasilSeg acessar novos agricultores”, disseram.

Outra boa notícia, de acordo com eles, é o aumento das vendas pelos canais digitais, que teve elevação de 8% para 12% dos prêmios de seguros.

Planos de previdência

No caso dos planos de previdência, a empresa informou que recebeu cerca de R$ 200 por dia em contribuições (bruto) em julho e agosto.

“No entanto, é provável que setembro registre desaceleração, causada pela volatilidade da curva de juros, o que provoca algumas retiradas”, argumentaram.

Não há planos para acelerar a negociação do acordo com o Banco do Brasil para acessar sua rede de agências, que expira em 2033, informou a BB Seguradora.

Fonte: Money Times

Lucro da BB Seguridade recua 9% no 2º trimestre, para R$ 982 milhões

Publicado em: 06/08/2020

A BB Seguridade teve lucro líquido ajustado de R$ 982 milhões no segundo trimestre, queda de 9% em relação ao montante de R$ 1,078 bilhão apurado um ano antes, de acordo com dados divulgados pelo braço de seguros e previdência do Banco do Brasil nesta segunda-feira (3).

De acordo com a empresa, a queda refletiu a alienação do IRB Brasil RE em julho de 2019 e o resultado financeiro da holding, que foi afetado em grande parte pela restituição de capital de R$ 2,7 bilhões e pela menor taxa média Selic.

No segundo trimestre, o resultado financeiro consolidado da BB Seguridade e de suas investidas caiu 29,2%, para R$ 119 milhões. O resultado financeiro da holding (BB Seguridade e BB Seguros) caiu 80,7%, para 8,375 milhões de reais.

“Por outro lado, os efeitos acima foram parcialmente compensados pelo crescimento do resultado da BB Corretora, puxado por um desempenho comercial acima do esperado no período pré-pandemia, e pelo aumento no resultado de equivalência da Brasilcap e da Brasilseg”, ressaltou. O resultado das participações somou R$ 979 milhões, queda de 7,1% ano a ano.

Os prêmios emitidos de seguros cresceram ligeiramente para R$ 2,577 bilhões, de R$ 2,510 bilhões no mesmo período do ano anterior, mas a arrecadação de previdência caiu quase 37%, para R$ 6,783 bilhões. A arrecadação com títulos de capitalização totalizou R$ 1,045 bilhão, queda de 23,5% ano a ano.

O índice de sinistralidade da unidade Brasilseg no segundo trimestre subiu 4,3 pontos percentuais em relação ao mesmo período do ano anterior, para 31,4%, influenciado, entre outros fatores, por perdas decorrentes de estiagem na região Sul e aumento na frequência de avisos ligados a seguros prestamistas incluindo os associados à Covid-19.

Fonte: Portal G1

Venda de seguro de vida aumenta 30% nos canais digitais do Banco do Brasil

Publicado em: 27/07/2020

Pouco tempo atrás, as pessoas faziam seguro torcendo para nunca usar. Afinal, quem em sã consciência iria querer bater o carro ou ver sua própria casa pegar fogo? Mas isso foi mudando conforme as seguradoras incrementaram o pacote de benefícios, acrescentando na apólice do automóvel o conserto da geladeira ou da máquina de lavar. A ideia chegou até os seguros de vida.

“Fizemos uma pesquisa e entendemos que nossa maior barreira era o fato de que as pessoas não viam muito valor. Perguntavam: será que esse produto é para mim?”, conta Pedro Bramont, diretor de estratégia, tecnologia e clientes da BB Seguridade. “Por isso, mais do que indenizar, queríamos trazer benefícios para utilizar em vida.”

A primeira medida adotada foi enxugar os nove seguros de vida e transformá-los em três: vida leve, vida plena e vida total. Depois, de acordo com o produto escolhido, o assegurado pode optar entre ter terapia online (com psicólogo ou coach), instruções de como viver mais e melhor e até fazer teste de DNA para analisar a ancestralidade, entre outros.
“Seguro costuma ser um produto que é pouco comprado nos meios digitais, mas, com essa mudança, vimos que de janeiro a junho houve um aumento de 30% na contratação em relação ao ano passado. Isso foi possível, porque o seguro saiu da esfera da necessidade e foi para o campo do desejo.”

O aumento das contratações chama a atenção principalmente porque o seguro está intimamente atrelado ao desempenho do produto interno bruto. Quando a economia começa a patinar, é comum que as vendas de apólices sigam pelo mesmo caminho. “Tem mostrado resiliência. Não observamos cancelamento nos produtos de proteção.”

O próximo passo da BB Seguridade vai ser incorporar a calculadora de seguros no aplicativo, funcionalidade que já está disponível na rede de agências.

Fonte: Exame

Esqueça as ações dos bancos e invista em BB Seguridade e Porto Seguro

Publicado em: 09/07/2020

Neste momento, há alguns motivos para você trocar as ações de bancos pelas de seguradoras, que sinalizam com perspectivas melhores de geração de valor. Esta é a avaliação do BTG Pactual (BPAC11), em relatório assinado por Eduardo Rosman e Thomas Peredo, que destaca duas companhias do setor: a BB Seguridade (BBSE3) e a Porto Seguro (PSSA3). “Como temos defendido nos últimos 30-45 dias, vemos a BB Seguridade e a Porto Seguro como boas alternativas aos bancos, para os investidores que procuram por valor”, afirmam os analistas.

A dupla lista os motivos: as seguradoras apresentam um nível de alavancagem “muito menor”; a visibilidade de seus resultados pelos próximos 12 a 18 meses é “muito maior”, o retorno esperado com dividendos e o payout (porcentagem do lucro que é distribuída aos acionistas) é “maior” que a dos bancos, já que o Banco Central proíbe que essas instituições distribuam lucros além do limite mínimo determinado em seus estatutos.

Por último, as seguradoras correm “muito menos” riscos regulatórios e políticos que os bancos. Isso explica, do ponto de vista do BTG Pactual, porque seria melhor comprar ações de seguradoras. O próximo ponto é entender por que os analistas preferem a BB Seguridade e a Porto Seguro.
Crise? Que crise?

O otimismo vem dos números divulgados pela Susep (Superintendência de Seguros Privados), relativos a maio, e que apontam um mês positivo para o mercado de seguros em geral. Com base neles, o BTG Pactual estima que suas duas favoritas tiveram um segundo trimestre “muito bom”.

Para fazer essa suposição, os analistas assumiram que junho (cujos números ainda não foram divulgados pela Susep) foi ainda melhor que maio e abril. Nesse caso, a BB Seguridade poderia apresentar lucro líquido de R$ 927 milhões no segundo trimestre, 5% acima do cenário básico do BTG Pactual.

A Porto Seguro, por sua vez, destaca-se pela forte queda na taxa de sinistros. No acumulado de abril e maio, a taxa recuou 10 pontos percentuais em relação ao mesmo período do ano passado, um desempenho classificado pelo BTG de “impressionante”.

Segundo os analistas, a redução dos sinistros, “combinada com um grande aumento dos ganhos financeiros levaria a um trimestre excepcional”.

Fonte: Money Times

BB Seguridade tem lucro líquido ajustado de R$ 1,1 bilhão no 4º trimestre de 2019

Publicado em: 13/02/2020

A BB Seguridade (BBSE3) reportou nesta segunda-feira lucro líquido ajustado de 1,13 bilhão de reais no quarto trimestre de 2019, uma alta de quase 35% em relação ao mesmo período do ano anterior, desempenho atribuído pela empresa, entre outros fatores, à dinâmica favorável dos índices de inflação que atualizam os ativos e passivos dos planos de benefício definido.

A empresa de seguros e previdência do Banco do Brasil (BBAS3) também citou efeito base de comparação resultante do desinvestimento do segmento de seguros patrimoniais e automóvel, concluído em novembro de 2018.

De outubro a dezembro do ano passado, os prêmios, contribuições e arrecadação, contudo, totalizaram 14,66 bilhões de reais, abaixo dos 15,12 bilhões de reais do último trimestre de 2018.

O resultado financeiro consolidado da BB Seguridade e de suas controladas e coligadas apresentou expansão de 20,7% na comparação ano a ano, na base ajustada, a 52 milhões de reais.

“O resultado financeiro mais forte que o esperado no quarto trimestre, foi um dos principais fatores que levaram a companhia a superar seu guidance 2019 de crescimento do lucro líquido ajustado (+13,0% a +17,0%)”, afirmou a BB Seguridade no material de divulgação do balanço à imprensa.

Em 2019, a BB Seguridade teve lucro líquido ajustado de 4,3 bilhões de reais, contra 3,5 bilhões de reais em 2018. Os prêmios no ano subiram a 56,4 bilhões de reais, contra 54,9 bilhões de reais no ano anterior. O resultado financeiro totalizou 185,8 milhões de reais, alta de 14,2% ante 2018, em base ajustada.

A companhia disse que espera um crescimento de 7% a 13% no somatório, ponderado pela sua participação societária, do resultado operacional antes de impostos de suas empresas, exceto as holdings. Para os prêmios emitidos pela Brasilseg, excluindo o DPVAT, a previsão é de alta de 5% a 10%.

A BB Seguridade também espera que as reservas de planos de previdência PGBL e VGBL da Brasilprev mostrem elevação de 10% a 13%.

Fonte: Portal Contec

Lucro da BB Seguridade sobe 21% para R$ 1,1 bilhão no terceiro trimestre

Publicado em: 06/11/2019

A BB Seguridade, braço de seguros, previdência e capitalização do Banco do Brasil, informou na segunda-feira (4) que seu lucro líquido ajustado teve alta de 21,3% no terceiro trimestre e elevou sua projeção de crescimento do resultado em 2019.

A companhia teve lucro líquido ajustado de cerca de 1,08 bilhão de reais ante projeção média de analistas compilada pela Refinitiv de 992,4 milhões de reais.

A empresa, que divulgou seus números trimestrais antes do Banco do Brasil, afirmou que agora espera que o lucro líquido ajustado deste ano cresça no intervalo entre 13% e 17% ante projeção anterior de expansão de 8% a 13%. No acumulado dos primeiros nove meses do ano, a BB Seguridade teve alta de 17,1% no lucro ajustado para 3,17 bilhões de reais.

Segundo a BB Seguridade, o lucro avançou em parte por “aumento de 44,4% no resultado operacional da BB Corretora, decorrente tanto do forte desempenho comercial, potencializado pelo reconhecimento do bônus de performance em função da superação das metas de vendas dos seguros prestamista e vida do produtor rural, como da melhora de 3 pontos percentuais na margem operacional”.

Além disso, o resultado foi apoiado pela redução de alíquota de impostos nas unidades Brasilseg, Brasilprev e Brasilcap; e incremento dos prêmios ganhos e melhora na sinistralidade.

Fonte: Exame

BB Seguridade propõe redução de capital com restituição a acionistas

Publicado em: 26/09/2019

A BB Seguridade informou nesta quarta-feira que seu conselho de administração aprovou proposta para redução de 2,7 bilhões de reais do capital social da empresa de seguros e previdência do Banco do Brasil, com parte do valor sendo restituído a acionistas.

Segundo a companhia, os acionistas receberão 1,35 real por ação da BB Seguridade se o plano de redução de capital, sem cancelamento de ações, for aprovado, “a título de restituição de parte do valor de suas ações”.”O movimento proposto é resultado do comprometimento da companhia com a gestão eficiente do seu capital”, afirmou a BB Seguridade em comunicado ao mercado.

Em comunicado separado, o BB, que detém dois terços do capital da BB Seguridade, afirmou que a operação deve lhe render a título de restituição cerca de 1,8 bilhão de reais.”O montante não impactará o resultado do BB. Entretanto, elevará em aproximadamente 26 pontos base o índice de capital principal”, afirmou o BB.

Fonte: Jornal DCI