BB leva tecnologia e empreendedorismo para a Feira da Diversidade

Publicado em: 27/06/2025

O Banco do Brasil marcou presença em mais uma edição da Feira Cultural da Diversidade LGBT+ e reafirmou o seu compromisso com a promoção da equidade, inclusão e desenvolvimento sustentável. O evento aconteceu no dia 19 de junho, no Memorial da América Latina, em São Paulo, e integrou o calendário de ações voltadas à valorização da diversidade e ao apoio à comunidade LGBTQIAPN+. Nesta edição, o BB promove ações direcionadas ao fortalecimento do empreendedorismo e ao desenvolvimento profissional desse público.

No estande do BB, pessoas empreendedoras ou que desejam iniciar um negócio foram convidadas a refletir sobre o futuro de sua trajetória profissional, compartilhando aspirações, desafios e ideais. Com base nessa escuta ativa, a Liga PJ — plataforma do BB voltada para micro e pequenos empreendedores — oferece um planejamento empresarial personalizado, com sugestões práticas e recomendações para o fortalecimento dos negócios. A experiência é enriquecida com o uso de inteligência artificial generativa, que cria uma imagem simbólica do futuro profissional de cada participante, reforçando a importância da representatividade e da valorização individual.

Além disso, o estande ofereceu consultoria especializada em conteúdos digitais, com foco em impulsionar a presença da comunidade LGBTQIAPN+ nas redes sociais, ampliando a visibilidade e oportunidades de negócio.

Roda de conversa

O BB também esteve presente no painel “Negritudes LGBT+: Representatividade e empoderamento nas empresas”. O gerente- geral do CCBB Bahia, Julio Paranaguá, discutiu os desafios e avanços enfrentados por pessoas negras LGBT+ no ambiente corporativo, abordando temas como o impacto da raça como marcador social, o racismo dentro da própria comunidade LGBT+ e a importância da representatividade em cargos de liderança.

Florescer Trans Cassi

A Caixa de Assistência dos Funcionários do Banco do Brasil (Cassi) lançou, no estande BB, o Programa Florescer Trans, iniciativa voltada ao cuidado integral da saúde de pessoas trans, travestis e com vivências de variabilidade de gênero. Com foco no acolhimento e na equidade no acesso aos serviços de saúde, o programa oferece acompanhamento especializado em harmonização e apoio psicossocial, e é destinado a beneficiários de todas as modalidades de plano e faixas etárias.

Colecione momentos de orgulho

Em celebração ao mês do orgulho LGBTQIAPN+, o Banco do Brasil leva às ruas de São Paulo a campanha “Colecione momentos de orgulho”, que destaca a diversidade por meio de histórias reais da comunidade, selecionadas a partir de relatos enviados por pessoas LGBTQIAPN+ nas redes sociais do BB. No estande do banco, durante a programação da feira, o público também pode emitir o Ourocard Orgulho, cartão que reforça o compromisso institucional do BB com a inclusão, a representatividade e o respeito à diversidade.

Programação CCBB

Para celebrar o Mês do Orgulho, o Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB) em São Paulo, exibiu uma programação especial que fomenta as expressões artísticas da comunidade LGBTQIAPN+ e reafirma o compromisso com a pluralidade de existências, pensamentos e expressões. Nos dias 19, 20, 21 e 28 de junho, o CCBB Educativo promoveu o evento “Encontros da Diversidade: Mundos Plurais”, com rodas de conversa, performances, oficinas e atrações musicais com artistas da comunidade. A programação completa está disponível nas redes sociais e no site do CCBB SP.

“Para nós, a promoção da diversidade é um compromisso contínuo, refletido nas ações que o BB vem adotando ao longo do tempo. Construímos uma trajetória pautada na inclusão e na representatividade. Mais do que marcar presença em uma data tão significativa, buscamos contribuir ativamente para uma sociedade mais justa, plural e acolhedora”, comenta Lidiane Orestes, executiva de Direitos Humanos, Diversidade, Equidade e Inclusão do Banco do Brasil.

A participação do BB na feira está alinhada à estratégia corporativa de sustentabilidade e inclusão, que reconhece a diversidade como um dos pilares da Agenda 30 BB e dos Compromissos 2023 para um Mundo + Sustentável. A atuação do banco contribui diretamente para os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU, especialmente os ODS 5 (Igualdade de Gênero), 8 (Trabalho Decente e Crescimento Econômico), 10 (Redução das Desigualdades) e 17 (Parcerias e Meios de Implementação).

Fonte: Banco do Brasil

Debate sobre diversidade no BB: modelo de gestão tem que ser inclusivo

Publicado em: 13/06/2024

A mesa “Igualdade de Oportunidades”, encerrou os debates específicos do 34º Congresso Nacional dos Funcionários do Banco do Brasil, realizado nos últimos dois dias, na capital de São Paulo. A assessora jurídica da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro, e consultora da Organização Internacional do Trabalho (OIT), Phamela Godoy, fez uma provocação aos presentes ao perguntar: “Nossa riqueza está na diversidade, então vamos construir locais de trabalho que incluem ou excluem?”

Ela destacou que, apesar de já existir o entendimento do que é trabalho digno e as condições para tal, ainda há muitos desafios a serem superados para que mulheres, pessoas com deficiência (PcDs), negros e LGBTQIA+ não sofram mais violência no ambiente laboral. “Isso é resultado de um forte controle social que nos é imposto, que exige um único modelo que todos devem seguir, não olhando para a realidade que é a diversidade, nossa verdadeira riqueza”, completou.

Esse controle social ressaltado por Phamela Godoy se reflete dentro do Banco do Brasil nas suas formas mais variáveis de violência, lembrando que, em média, no mercado de trabalho do país, as mulheres recebem cerca de 21% menos que os homens, segundo 1º Relatório de Transparência Salarial, divulgado neste ano pelos ministérios do Trabalho e Emprego (MTE) e das Mulheres. “Já segundo levantamento do Dieese, com dados de 2022, na categoria bancária a mulher recebe em média 22% menos que os homens colegas bancários. Se for mulher negra, então, ela recebe em média 40% menos”, pontuou.

Mecanismos de expulsão – Na avaliação de Phamela, os ataques contra a diversidade “são mecanismos de expulsão, formas de deslegitimar a ocupação de espaços por mulheres, por PcDs, que muitas vezes são esvaziados nas suas funções, e por pessoas LGBTQIA+”, ressaltou. Ainda em sua análise, esses tipos de ataques também acontecem no ambiente sindical, e a construção de medidas para combatê-los precisa ser aprofundada entre os trabalhadores organizados. “Precisamos seguir avaliando nossas próprias condutas nos sindicatos, nas nossas federações, para não refletir a sociedade que queremos mudar”, pontuou.

Sem letramento não há evolução – O papel do letramento (processo de reeducação de práticas), para alcançar uma sociedade sem discriminação e com igualdade de oportunidade para todxs, todas e todos, foi ressaltado pela Conselheira de Administração Representante dos Funcionários (Caref), no Conselho de Administração (CA) do BB, Kelly Quirino, primeira mulher negra a ocupar esse cargo no banco público.

“As pautas de diversidades, dentro do banco, não têm que ser pensadas somente na perspectiva do encarreiramento. Há pessoas com dificuldades dentro da empresa, simplesmente por não se sentirem seguras para se apresentarem como são. A vida delas está em jogo por causa disso. Um exemplo é sobre a população trans, que têm, no Brasil, expectativa de vida de 35 anos”, ressaltou.

Respeito, não violência – Como Caref, Kelly Quirino observou que os desafios contra a violência dentro do BB são grandes, em se tratando de uma estrutura nacional e com cerca de 120 mil funcionários. Mas destacou, também, evoluções importantes, sobretudo a partir da mudança na gestão do BB. “Temos hoje a primeira mulher, mulher negra e lésbica a ocupar a presidência do BB, em 215 anos de existência da instituição. E isso por indicação do presidente Lula, que não teria sido eleito não fossem as mulheres, negros e nordestinos desse país”, destacou.

Quirino pontuou ainda que, graças à atuação do movimento sindical, a categoria conseguiu alcançar avanços na questão da diversidade e igualdade de oportunidade, nas mesas de negociação com os bancos, e que já trouxeram impactos no BB. Por outro lado, reconheceu que ainda há muito a ser enfrentado, uma vez que as empresas também refletem os problemas da sociedade.

“Ainda estamos extremamente polarizados como sociedade. Não faz muito tempo, tivemos que enfrentar uma situação em que um homem, dentro do banco, falou no Dia da Consciência Negra: ‘pra que dia da consciência se negro não tem consciência?’. Conseguimos que essa pessoa fosse penalizada e demitida. Mas ainda teve gente que quis defendê-lo”, contou.

Cassi e o programa inédito LGBTQIA+

Também participou da mesa Igualdade de Oportunidades a gerente de Risco Populacional da Cassi, a Caixa de Assistência dos Funcionários do BB, Ana Lucia Gurgel, que apresentou dados sobre o “Núcleo de saúde para a população LGBTQIA+”, projeto anunciado pelo Banco do Brasil no final de maio, durante lançamento conjunto com a Secretaria Nacional dos Direitos das Pessoas LGBTQIA+, do Governo Federal, do “LGBTQIA+ Cidadania”.

Ela contou que o projeto começou a ser desenvolvido a partir da busca por resposta à necessidade de uma usuária da Cassi, do Paraná, que está vivendo o processo de transição de gênero. “Com isso, começamos a pensar caminhos. Montamos um Grupo de Trabalho no Paraná, ampliado para a gerência de saúde. Em janeiro deste ano, fizemos um conselho consultivo acadêmico e, em maio, um conselho consultivo social, que nos ajudou a ter um panorama geral para soluções de saúde para esses usuários e usuárias da Cassi”, contou.

Ela reconheceu que existe muito a evoluir, para desenvolver um programa integral de saúde específico à população LGBTQIA+. “A invisibilidade dessas pessoas está presente nas entidades de saúde no geral”, pontuou. “Precisamos superar protocolos atribuídos somente por gênero no sistema, para que a gente não negue o direito a procedimentos importantes e específicos a essa população”, continuou.

Atualmente, o programa na Cassi está na fase de capacitação técnica e formação de equipes pelo Brasil. “Iniciamos também um mapeamento de rede, importante nesse processo de qualificação de pessoas das CliniCassi. A ideia central é avançar nessa sensibilização entre nossos profissionais de saúde, buscar e credenciar serviços para ampliar e aprofundar o atendimento às pessoas LGBTQIA+”, concluiu.

A funcionária do BB e coordenadora da Comissão de Empresa dos Funcionários do Banco do Brasil (CEBB), Fernanda Lopes, destaca que, além de estar nos debates da mesa Igualdade de Oportunidade, conquistada pelos trabalhadores em 2000, a proposta de saúde voltada à população LGBTQIA+ faz parte da minuta específica de reivindicações dos funcionários do Banco do Brasil. “Nosso compromisso, como movimento sindical bancário, no combate às desigualdades contra a população LGBTQIA+ é histórico. E avaliamos que esse projeto dialoga diretamente com nossas pautas”, ressaltou.

Lucia Gurgel destacou ainda outras importantes ações da Cassi no campo da diversidade, especificamente para às PcDs e pessoas com Transtorno do Espectro Autista (TEA) – “Em relação às pessoas com deficiência, nossa política está sendo orientada pelo tema ‘nada sobre nós sem nós’. Desde 2023, a Cassi realizou, segundo Lucia, 27 conferências nacionais para a construção de um trabalho voltado para PcDs, além de oficinas e uma consulta aberta para os associados e associadas, que ficou aberta até o final de maio e que teve 90% de aceitação.

“O próximo passo será uma Conferência Nacional sobre o tema, entre os dias 27 e 28 desse mês. No dia 21 de setembro, dia que marca a luta da pessoa com deficiência, nosso objetivo é lançar o programa”.

Sobre a população com alguma condição do espectro autista, a gerente de Risco Populacional da Cassi, destacou que os trabalhos estão sendo direcionados com base em “uma ampla base de mais de 90 estudos científicos”, a partir da qual um protocolo foi lançado, em dezembro de 2023, para qualificar os prestadores das clínicas da Cassi. “Nesse programa, buscamos olhar para o que é essencial, que é construir um plano terapêutico singular, fundamental para acompanhar a pessoa TEA no seu cuidado e nos seus diversos espaços”, disse.

Fonte: Sindicato dos Bancários e Financiários do Rio de Janeiro

BB lança medidas para promover a diversidade e combater a discriminação

Publicado em: 02/06/2024

O Banco do Brasil anuncia uma série de ações para a população LGBTQIAPN+ durante participação na 23ª Feira Cultural da Diversidade, realizada nesta quinta-feira, 30, no Memorial da América Latina, em São Paulo. O evento faz parte das celebrações que antecedem o Mês do Orgulho LGBTQIAPN+, em junho, e traz práticas de inclusão e apoio à cultura e ao empreendedorismo da comunidade LGBT+.

Nesta semana, o BB também participou ativamente de demais ações de diversidade, como o Evento do Relatório PPA para Igualdade Racial, a Reunião do GT da Igualdade Racial, que aconteceu no BB no âmbito do Conselhão e contou com a presença de diversas lideranças do movimento negro; a entrega do selo para população LGBTQIAPN+ e a entrega do pacote de medidas anunciado agora.

Durante a feira, o banco esteve presente na Tenda BB, onde os visitantes tiveram acesso a diversas atrações, como rodas de conversa sobre educação financeira e orientações de investimentos com especialistas, além de ativações para distribuição de brindes. O evento contou ainda com espaços gastronômicos, de artesanato e de prestações de serviços, bem como diversos shows. Confira outros destaques da participação do BB:

Colaboração com Ministério dos Direitos Humanos e Cidadania (MDHC)

O BB e o MDHC celebram protocolo de intenções para fortalecimento das medidas intersetoriais de promoção e defesa de pessoas LGBTQIAPN+, com destaque para o estímulo da ocupação de espaços de liderança no banco considerando questões de gênero e orientação sexual.

Na parceria, Banco e Ministério também firmam apoio mútuo para valorização de iniciativas de pessoas da comunidade LGBT+ em diversas áreas, como em projetos culturais; estabelecimento de ações de fomento à formação profissional, empreendedorismo e contratação de pessoas da comunidade que estejam em situação de vulnerabilidade social, como a adesão à Estratégia Nacional de Trabalho Digno; além do intercâmbio de experiências para ampliação de políticas afirmativas em prol da comunidade, considerando também interseccionalidade de raça, gênero e sexualidade.

Outro fruto da colaboração entre o BB e o MDCH é o programa Empodera +, que visa a inclusão de profissionais LGBT+ no mercado de trabalho. O projeto está alinhado com o Movimento Salário Digno, do Pacto Global da Organização das Nações Unidas (ONU), do qual o BB é embaixador, e que objetiva garantir remuneração justa para funcionários, incluindo contratados e terceirizados. O programa será implementado junto as empresas que prestam serviços ao banco.

BB reforça atuação social com seu cartão Ourocard Orgulho

Além da parceria com o MHDC, o Banco apresenta novidades do Ourocard Orgulho. O BB se compromete a repassar R$ 1 milhão e doar adicionais, junto com a Visa, por transação, além de R$ 14,00 a cada Ourocard Orgulho emitido, por meio da Fundação Banco do Brasil, para estruturação de projetos sociais voltados para esse público em 2024.

O Ourocard Orgulho foi lançado em junho de 2023 e bateu recorde de emissões na época, com 293 cartões em um único evento. Até o momento, mais de 16 mil unidades foram solicitadas. Além dessas novidades, durante o mês de junho, o cliente que pedir o Ourocard Orgulho via app estará isento de tarifa.

Núcleo de Saúde para população LGBTQIAPN+

A Cassi, plano de saúde dos funcionários do BB, também lança, nesta quarta-feira, 30, o Núcleo de Atenção à Saúde da População LGBTQIAPN+, um grupo de profissionais para acolher e orientar usuários LGBT+ no contexto do atendimento de saúde mais adequado para suas necessidades. A iniciativa é pioneira e assume um papel fundamental de facilitar o acesso dessas pessoas à profissionais sensibilizados com a causa.

Fundação BB desenvolve ferramenta inovadora em favor da empregabilidade

A Fundação Banco do Brasil (FBB), através de parcerias estratégicas, vai desenvolver uma plataforma de empregabilidade que conecte empregadores a candidatos LGBTQIAPN+ qualificados, proporcionando oportunidades de emprego que respeitem a diversidade e promovam a Igualdade de oportunidades para a comunidade LGBT+.

A presidenta do Banco do Brasil, Tarciana Medeiros, corrobora a importância de ações em prol da inclusão. “A diversidade está nos valores do BB e é um dos pilares da nossa estratégia corporativa. E isso não fica só no papel. O Banco já fez muito e seguirá atuando para promover a equidade, a igualdade e o respeito. Um exemplo recente é justamente essa parceria com o MDHC, que nos permitirá, de forma efetiva, contribuir para melhores condições de vida e de trabalho de pessoas historicamente minorizadas. Além disso, as melhorias no Ourocard Orgulho e nossa participação na Feira da Diversidade posicionam o BB diante da sociedade, dos clientes, acionistas, fornecedores e outros públicos de relacionamento”, comenta.

O Banco do Brasil aderiu aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), desenvolvidos pela ONU, e lançou os Compromissos 2023 para um Mundo + Sustentável, com temas prioritários que se desdobram em ações para toda a organização. Dentre esses, o BB assumiu o desafio de promover a diversidade e combater qualquer forma de discriminação no ambiente de trabalho, nas relações com os públicos de relacionamento e fortalecer a atuação do BB em relação ao tema ética e compliance nos seus negócios e processos, com adoção de controles internos cada vez mais eficientes.

Fonte: Banco do Brasil

“Diversidade é questão central da nossa gestão”, diz presidente do BB, que recebe prêmio da ONU

Publicado em: 21/03/2024

Tarciana Medeiros, presidente do Banco do Brasil, está entre os CEOs e empresas que conquistaram o Prêmio Ambição 2030 da ONU (Organização das Nações Unidas).

Na sua primeira edição, o prêmio reconheceu iniciativas de inclusão étnico-racial e equidade de gênero e foi anunciado na quinta-feira (14) em evento na sede da ONU, em Nova York.

Tarciana foi premiada como CEO de destaque com as iniciativas “Raça é Prioridade” e “Elas Lideram”, que têm como objetivo alcançar a paridade de pessoas negras e de mulheres na liderança, respectivamente, até 2030. “A diversidade é questão central da nossa gestão e temos conquistado importantes resultados tanto para equidade de gênero como para a inclusão da população preta e parda”, diz a CEO.

Desde que assumiu, em janeiro de 2023, a presidenta, como gosta de ser chamada, tem levantado pautas de diversidade e sustentabilidade dentro do banco mais antigo do país, com 215 anos.

Sob sua gestão, o banco estabeleceu metas públicas e concretas em sustentabilidade e inclusão, criou um comitê de diversidade e tornou-se embaixador dos compromissos da ONU. “Essas ações priorizadas na estratégia do BB têm demonstrado impacto positivo para clientes, funcionários, fornecedores e demais parceiros estratégicos, contribuindo para a inclusão financeira e a geração de trabalho e renda.”

Para além do discurso e dos resultados financeiros que vem trazendo, Tarciana Medeiros levou mais mulheres para a diretoria e um executivo negro para liderar a BB Asset Management.

O Banco do Brasil também foi homenageado por suas medidas dedicadas à promoção da igualdade de gênero e inclusão étnico-racial. A instituição está presente na premiação nas categorias “30% de pessoas negras ou indígenas em posição de liderança até 2025” e “Apoio ao empreendedorismo de mulheres através das cadeias de suprimentos e marketing, com implementação de práticas de desenvolvimento empresarial que empoderem as mulheres”.

A primeira edição dos prêmios Ambição 2030 coincide com a (CSW 68), a 68ª Comissão da Situação da Mulher, cujo tema prioritário é alcançar a igualdade de gênero. O evento reúne líderes empresariais, representantes da sociedade civil, autoridades da ONU, entre outras personalidades, em discussões na sede das Nações Unidas até 22 de março.

De feirante a presidenta

Natural de Campina Grande, na Paraíba, a executiva teve uma trajetória que define como humilde. Foi feirante e professora antes de passar, há mais de 20 anos, no concurso do BB, onde exerceu diversas funções e chegou ao cargo mais alto. Na época, não sonhava conquistar essa cadeira, mas sabia que educação e dedicação poderiam levá-la ao topo, seja lá onde isso fosse. “Prefiro substituir o verbo sonhar por planejar. Claro que no começo, como feirante, não tinha um plano de ser presidente, mas a trajetória de dedicação, estudo e planejamento me fez estar onde estou.”

Tarciana Medeiros leva o mesmo sobrenome da primeira mulher contratada pelo BB – Emma Medeiros, que trabalhou 30 anos no banco, desde 1924.

Fonte: Forbes

BB inclui critérios de diversidade em nova política de indicação para diretoria executiva

Publicado em: 14/03/2024

O Conselho de Administração do Banco do Brasil revisou sua Política Específica de Indicação e Sucessão de Administradores. Na nova versão, que acaba de ser lançada, o BB incluiu critérios ASG para a composição da sua Diretoria Executiva, formada por presidente, vice-presidentes e diretores. Agora, as indicações de pelo menos metade dos membros devem considerar: mínimo de 30% de mulheres e de 20% de PcDs, pessoas autodeclaradas negras ou indígenas e LGBTQIAPN+. Os percentuais estabelecidos devem ser atingidos até 31 de dezembro de 2027.

Tarciana Medeiros, presidente do BB, comenta que o uso de critérios ASG para indicação de pessoas à alta administração reforça o posicionamento de liderança do Banco no cenário mundial. “A medida fortalece ainda mais as boas práticas de governança do Banco, que é considerado o mais sustentável do mundo. Além de garantir mudanças positivas na própria cultura organizacional, a iniciativa reforça o papel do BB como indutor e catalisador de comportamentos inclusivos em seus variados públicos de relacionamento, como funcionários, clientes, fornecedores, investidores, acionistas, sociedade em geral”, ressalta.

Ela explica que esse papel também se materializa, por exemplo, com um trabalho que o Banco tem desenvolvido em diversas regiões brasileiras por meio do Conselho Consultivo de Diversidade, Equidade e Inclusão, iniciativa em que o BB une sua própria experiência a olhares externos, para evoluções positivas dos marcadores sociais da diferença nas dimensões da diversidade. O Conselho conta com representantes da sociedade, especialistas de mercado, referências nos temas em questão – seja por trabalhos na academia, na política, no meio artístico -, dispostos a compartilhar experiências, tendências, boas práticas, anseios.

A novidade da Política Específica de Indicação e Sucessão de Administradores também se alinha aos compromissos assumidos pelo BB como embaixador do Pacto Global da Organização das Nações Unidas (ONU), especialmente os relacionados aos movimentos para equidade racial (Raça é Prioridade) e de gênero (Elas Lideram 2030).

“Os critérios ASG serão utilizados conjuntamente com as diretrizes de governança já praticadas pelo Banco e seus processos de identificação e preparação de talentos para sucessão em funções da Alta Administração do BB e das ELBBs (Entidades Ligadas ao Banco do Brasil), bem como de seus conselhos. Temos um programa de desenvolvimento de dirigentes consistente que atua na qualificação sucessória com foco na sustentabilidade empresarial”, explica Ana Cristina Garcia, vice-presidente corporativa do BB.

A nova versão da Política Específica de Indicação e Sucessão de Administradores está disponível no site de Relações com Investidores e informações sobre o posicionamento e as ações do BB no tema constam em bb.com.br/diversidade.

Fonte: Banco do Brasil

Cassi inicia construção da política de Diversidade, Equidade e Inclusão  

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Segunda-feira, 11 de março de 2024, foi um dia histórico para a CASSI, pois marcou o lançamento das ações voltadas para a construção de uma política de promoção da igualdade, inclusão étnico/racial e o etarismo dentro da organização. Para iniciar esse debate, foi realizado o seminário “O Valor da Diversidade para um Conviver Transformador”, com a participação da presidente do Sindicato dos Bancários de São Paulo (SEEB), Neiva Ribeiro, do consultor da Fiocruz, Armando Nembri e do assessor da Unidade de Captação e Investimentos do Banco do Brasil, Theo Linero.    

“Em 2023 iniciamos a construção de uma política inclusiva, voltada para atender as pessoas com deficiência. Agora, estamos ampliando esse debate ao promover a diversidade, garantindo as oportunidades e acesso a todos. Contribuir para que a sociedade e a Caixa de Assistência sejam cada vez mais inclusivas”, pontuou o presidente da CASSI, Claudio Said, ao realizar a abertura do evento.   

Durante a participação no Seminário, Theo Linero contou sua experiência ao fazer parte da implantação da política de diversidade no Banco do Brasil, além de compartilhar um pouco da sua história e desafios na condição de homem trans. “Não é uma luta. É uma construção coletiva. Para entender a realidade do outro, é fundamental que estejamos dispostos a falar sobre o tema, ter conhecimento sobre o assunto e, por fim, dialogar sobre ele”, compartilhou Theo ao lembrar que o ambiente de trabalho deve estar em sintonia com a vida pessoal.   

Com o tema “A importância do acolhimento para um conviver diverso e inclusivo”, o consultor da Fiocruz, Armando Nembri, que é deficiente auditivo, lembrou a importância de saber escutar e olhar para o próximo. “Lá fora, temos várias pessoas esperando um olhar nosso. A maioria de nós possui o sentido da audição perfeito, o da visão também, mas não sabem escutar, olhar e, por fim, falar com as pessoas. Para mudarmos o mundo é fundamental estarmos alinhados com esses sentidos”.   

Já Neiva Ribeiro, que está à frente do Sindicato, falou sobre os desafios da inclusão das mulheres na política e o quanto ainda precisa ser feito. “Já tivemos muitos ganhos ao longo dos anos, mas ainda há muito caminho a percorrer. Queremos mais mulheres atuantes na política. Mais representatividade”, completou a presidente do SEEB-SP ao lembrar que debates como esse são fundamentais para traçar as estratégias e avançar nessa luta. 

O projeto para a construção da política de Diversidade, Equidade e Inclusão da CASSI terá várias etapas, dentre elas, pesquisa interna, criação de grupos auto-organizados, trilhas de capacitação, além da criação de benefícios que promovam a equidade dentro da Instituição. De acordo com a gerente da Divisão de Capital Humano da CASSI, Silvia Muto, o programa será dividido em duas frentes. “Vamos trabalhar esse tema com os nossos participantes, na medida em que alinhamos nossos serviços e atendimentos. E, paralelamente, avançaremos o assunto internamente, com nossos colaboradores”, finaliza Silvia Muto.  

Fonte: Cassi

BNDES aplica R$ 37 milhões em fundo da BB Asset voltado à diversidade

Publicado em: 02/02/2024

A BNDESPar, braço de participações do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), aplicou R$ 37 milhões no fundo de índice (ETF, na sigla em inglês) BB ETF iDiversa, da BB Asset, que replica o índice da B3 que reúne empresas que adotam boas práticas em diversidade de raça e de gênero. O investimento total do BNDES no fundo pode chegar a R$ 100 milhões.

Segundo a diretora de Mercado de Capitais e Finanças Sustentáveis do banco de fomento, Natália Dias, os aportes vão espelhar a captação que o ETF obtiver junto ao mercado, e o BNDES terá um teto de 50% de participação no fundo. Até aqui, a distribuição foi na rede do Banco do Brasil, e os recursos vieram de pequenos investidores. Com o investimento do BNDES, o patrimônio líquido chegou a R$ 70,4 milhões.

Sob a gestão do presidente Aloizio Mercadante, o BNDES tem retomado a posição de investidor no mercado de capitais. Neste processo, Dias afirma que a BNDESPar quer se tornar “verde, sustentável e inovadora”, e que deve levar essas pautas aos conselhos das empresas em que investe. O maior investimento da carteira, hoje, é na Petrobras, em que a BNDESPar detém 7,9% do capital. O segundo ativo mais valioso é a fatia de 20,8% na JBS.

Gestora quer avançar em ETFs
A BB Asset também deve buscar esse papel, ao mesmo tempo em que avança em ETFs. Com oito produtos, a gestora é a quinta maior do País no segmento, com R$ 1,9 bilhão em patrimônio gerido. “A BB Asset, por ser a maior gestora brasileira, tem de ocupar esse espaço. Vamos buscar sermos líderes”, diz o CEO da gestora, Denísio Liberato.

O mercado de ETFs no Brasil abocanha 0,5% da indústria de fundos, contra 22% nos Estados Unidos. Liberato acredita que é possível ganhar espaço com o impulso de grandes investidores, em especial os estrangeiros, que estão mais acostumados a aplicar em fundos de índice.

Fonte: Estadão

BB lança edital de projetos socioeconômicos voltados às mulheres negras

Publicado em: 01/12/2023

O Banco do Brasil lançou, nesta semana, via Fundação BB, o Edital de Seleção Pública de Projetos voltados ao Empoderamento Socioeconômico das Mulheres Negras, que disponibiliza um total de R$ 12 milhões para aplicação em ações voltadas ao público-alvo residente na cidade e no campo e em situação de vulnerabilidade e exclusão social.

Participam da seleção pública projetos que tenham orçamento individual total entre R$ 200 mil e R$ 250 mil. Poderão se inscrever organizações sem fins lucrativos, de direito privado, legalmente constituídas no país, atuantes no terceiro setor e que possuam mulheres negras no quadro diretivo. Além disso, as propostas devem estar alinhadas aos seguintes eixos temáticos:

  • Mulheres Negras Rurais e Urbanas – Empoderamento social, cultural e educacional;
  • Mulheres Negras Rurais – Empoderamento e empreendedorismo;
  • Mulheres Negras Urbanas – Empoderamento e empreendedorismo.

As inscrições começaram no dia de 28 de novembro de 2023 e vão até 19 de fevereiro de 2024, pelo e-mail editalmulheresnegras@fbb.org.br.

A criação do Edital de Seleção Pública de Projetos voltados ao Empoderamento Socioeconômico das Mulheres Negras é fruto de um Protocolo de Intenções assinado entre o Banco do Brasil e o Governo Federal, por meio do Ministério da Igualdade Racial, em julho deste ano, que prevê a troca de experiências e o apoio mútuo para fixar diretrizes e ampliar ações afirmativas de raça e gênero, promovendo o respeito à diversidade.

“O objetivo desta seleção pública é ampliar a capacidade produtiva e criativa de mulheres negras empreendedoras, dentro de um propósito maior de redução de desigualdades sociais, combate ao racismo e promoção da igualdade racial. É mais ação concreta e efetiva que entregamos para a população negra, no âmbito do protocolo de intenções que assinamos com o MIR, em julho de 2023.”, explica Tarciana Medeiros, presidenta do Banco do Brasil.

A concepção do edital contou com a realização, em outubro, da Oficina de Consulta Participativa para Elaboração de Edital para Empoderamento Socioeconômico das Mulheres Negras, que recebeu representantes da sociedade civil, de movimentos sociais e de grupos e coletivos para a realização de debates técnicos e palestras que subsidiaram a elaboração da seleção pública. Com a participação de representantes do Governo Federal e funcionárias do grupo de diversidade do Banco do Brasil, a oficina coletou insumos para o desenvolvimento estratégico dos temas e eixos do edital de forma participativa e representativa.

“O lançamento do edital é uma ação promovida pela Fundação BB em apoio à diversidade e à inclusão racial, voltada especialmente a pessoas que integram público priorizado pela instituição formado, entre outros, por mulheres e jovens de comunidades tradicionais, catadoras, ribeirinhas, quebradeiras de coco babaçu, agricultoras familiares, integrantes de coletivos urbanos.”, detalha Kleytton Morais, presidente da Fundação Banco do Brasil.

O lançamento do Edital de Seleção Pública de Projetos voltados ao Empoderamento Socioeconômico das Mulheres Negras destaca o relevante papel desempenhado pela Fundação BB para o desenvolvimento social por meio do apoio ao público em situação de vulnerabilidade, propiciando oportunidades de serem estabelecidas novas parcerias visando a melhoria das condições de vida das mulheres negras da sociedade brasileira. Além disso, consolida o protagonismo do Banco do Brasil na atuação da temática da igualdade racial e de gênero como importante agente de promoção do desenvolvimento social do país.

Edital:: https://www.fbb.org.br/pt-br/component/k2/conteudo/edital-de-selecao-publica-n-2023-012-empoderamento-socioeconomico-das-mulheres-negras

Fonte: Banco do Brasil

BB Private é premiado por sua estratégia de Diversidade e Inclusão

Publicado em: 17/11/2023

O BB Private foi reconhecido como o melhor Private Bank da América Latina na categoria Diversidade & Inclusão, pelos veículos especializados PWM (Professional Wealth Management) e The Banker, referências mundiais na área bancária. Este é o primeiro ano dessa categoria no Prêmio Global Private Banking Awards, organizada anualmente pelas instituições.

O destaque do BB Private nas categorias Diversidade e Inclusão (América Latina) se deu pelo lançamento, em 2023, de um Programa de Diversidade e uma estrutura de governança dedicada exclusivamente ao tema. O programa tem como foco a melhoria da satisfação e experiência de todos os funcionários, com destaque especial para cinco grupos de afinidade: gênero, geração, LGBTQIAPN+, PCD e raças. Essa foi uma estratégia escolhida pela empresa para promover cada vez mais um ambiente de trabalho inclusivo, colaborativo e baseado no diálogo.

BB Private

De janeiro a setembro deste ano, a área de Private do BB cresceu quase três vezes mais que o mercado em AuM – Asset under Management (ativos sob gestão). O Private do BB cresceu 19,33%, enquanto o mercado, extraindo a participação do BB, cresceu 7,25% no mesmo período.

“Em 2023, ampliamos o nosso portfólio de produtos, lançamos 11 fundos de investimento e 12 fundos de previdência capturando eficiências e firmando parcerias com assets destaques da indústria”, avalia o vice-presidente de Negócios de Atacado do BB Francisco Lassalvia. “Soubemos aproveitar o momento e continuaremos inovando e ampliando nossas parcerias para ampliar nossos resultados em 2023”, completa Lassalvia.

O BB Private Banking é um conceito de relacionamento, com a exclusividade, a personalização e assessoria especializada dos nossos profissionais. A estrutura de atendimento hoje, conta com 29 escritórios e 107 plataformas, exclusivas para atendimento dos clientes Investidor e Megaprodutores, em 81 municípios do país.

“Também fomos reconhecidos como o melhor Private Banking para formação de Profissionais em anos anteriores, quando declaramos nossos programas de MBA profissional e nossa universidade corporativa. Este ano nós enfatizamos mais uma vez a relevância que damos às pessoas, recebendo o prêmio ligado à diversidade e inclusão. Nossos resultados são fruto da qualidade dos nossos profissionais e nossa rede de atendimento, assim como da nossa cultura no BB de valorização das pessoas”, afirma Guilherme Rossi, diretor de Private Banking do BB.

Diversidade no BB

A diversidade é um dos traços mais característicos de nossa sociedade. E no BB não é diferente, por isso a importância de dar voz aos grupos sub-representados por meio de um projeto multidisciplinar, capaz de debater nossa pluralidade e propor soluções que combatam assimetrias, promovam ações afirmativas e espaço para diálogo e aprendizado coletivo”, avalia Mariana Dias, diretora de Cultura e Pessoas do BB.

Neste ano, o BB constituiu ainda o Comitê Executivo de Pessoas, Equidade e Diversidade, sendo a principal instância deliberativa e de acompanhamento do tema no Banco, cuja coordenação é responsabilidade direta da presidente Tarciana Medeiros. O Conselho Diretor é o patrocinador do Programa e o Banco também estabeleceu um Conselho Consultivo de Diversidade, para troca de experiências, tendências e práticas entre seus membros e especialistas no mercado. Já no âmbito da equidade de gênero entre os funcionários, a estrutura completa do BB Private possui cerca de 50% de mulheres, sendo que 15% atuam exclusivamente em cargos de liderança.

O Banco disponibiliza aos colaboradores e clientes benefícios com foco em fortalecer a diversidade, a equidade e o respeito entre todos, tais como:

  • Direitos para grupos LGBT+: igualdade de condições para licença matrimônio, benefícios médicos a cônjuges de casais homoafetivos, licença maternidade e paternidade (incluindo para pais/mães adotivos), utilização de nome social no cadastro (funcionários e clientes transgêneros) e crachá funcional;
  • Programa Ascenção Profissional para mulheres: em cada etapa dos processos de seleção, há medidas para promover equidade quanto ao perfil de recrutadores, selecionados, quantidade de vagas, etc;
  • Plataforma Mulheres no Topo: oferece soluções financeiras, de educação empreendedora, saúde, segurança, eventos e ações para mulheres empreendedoras (clientes e colaboradoras);
  • BB e Ministério da Igualdade Racial celebraram protocolo e intenções: o protocolo busca uma cooperação para fixar diretrizes e ampliar ações afirmativas de raça e gênero com inclusão e valorização das mulheres negras no país, a partir do fomento a ações de formação e capacitação de jovens negras e periféricas e ingresso de jovens negras no mercado de trabalho. O protocolo busca também a evolução do empreendedorismo e fortalecimento de micro e pequenos negócios de mulheres negras;
  • Parceria com a Universidade Zumbi dos Palmares: em julho deste ano, o Banco renovou a parceria iniciada em 2018 com a Universidade Zumbi dos Palmares, aderindo à Carta da Iniciativa Empresarial pela Igualdade Racial, movimento formado por empresas comprometidas com a promoção da inclusão racial e a superação do racismo no ambiente corporativo;
  • BB signatário do Pacto Global da ONU: o BB tornou-se embaixador de movimentos relevantes do Pacto Global da ONU no Brasil, relacionados à igualdade social, a gênero e a trabalho decente, com destaque para o movimento Raça é Prioridade;
  • Novos compromissos na pauta ASG: o BB lançou novos compromissos públicos no Planejamento de Sustentabilidade do Banco – Agenda 30, dentre eles, a meta concreta de chegar a pelo menos 30% (trinta por cento) de pretos, pardos, indígenas e outras etnias sub-representadas em cargos de liderança até 2025. Em março deste ano, o Banco do Brasil já alcançou a meta de 23% de pretos e pardos em cargos de gestão sênior previsto para 2025, motivo pelo qual a meta antiga foi revista para maior.

Fonte: Banco do Brasil

Banco do Brasil lança primeiro ETF focado em diversidade

Publicado em: 19/10/2023

O conglomerado Banco do Brasil, via BB Asset, anunciou nesta terça-feira o lançamento do BB ETF IDIVERSA B3 IS Fundo de Índice. O ETF será identificado pelo ticker DVER11. O lançamento foi marcado pelo tradicional toque de campainha na sede da B3, em São Paulo.

A estratégia do novo ETF consiste em replicar o índice IDIVERSA B3, que identifica empresas listadas na B3 que têm uma destacada atuação em diversidade, considerando critérios de gênero e raça. É composto inicialmente por 79 ativos de 75 empresas em dez setores econômicos.

No mês passado, a gestora já havia lançado o Fundo BB Ações Diversidade IS, também baseado no índice, com uma aplicação inicial acessível de R$ 0,01. Tarciana Medeiros, presidente do Banco do Brasil, considera que ações como essa se somam a tantas outras que a empresa tem realizado e consolidam o protagonismo do BB na promoção da diversidade, equidade e inclusão.

“Nossa atuação vai além da legislação e estamos na vanguarda do tratamento dado a promoção da diversidade. Temos atuado com ações concretas em prol da inclusão social e contar com diversos atores sociais nessa pauta é extremamente necessário, já que a desigualdade social é um assunto que deve ser foco constante de toda a sociedade”, diz.

Denísio Liberato, CEO da BB Asset, ressalta o ineditismo do BB ETF IDIVERSA e sua relevância para a indústria de investimentos no Brasil. “O DVER 11 representa mais uma solução de investimento do portfólio de produtos ESG da BB Asset, atrelado ao primeiro índice latino-americado que combina critérios de gênero e raça para a seleção das empresas.”

Reforçando o compromisso com a diversidade, o BNDES, a BB Asset e a B3 assinaram um acordo estratégico, visando a ampliação e fomento de melhores práticas no mercado de capitais, com foco no desenvolvimento contínuo do índice IDIVERSA B3.

Natália Dias, diretora do BNDES, afirma que a participação do banco no evento está alinhada com os objetivos de desenvolver o mercado de capitais local e de incentivar uma maior diversidade nas empresas brasileiras.

“No momento, estamos realizando as análises e diligências necessárias para submeter à deliberação da Diretoria Executiva um investimento no BB ETF IDIVERSA B3, em um volume em torno de R$ 100 milhões, onde a BNDESPAR realizaria um “match” com a captação de outros investidores pelo BB Asset, contribuindo para o estágio inicial do ETF e visando à democratização do seu acesso.”

Fonte: Valor Investe

BB reúne Conselho Consultivo de Diversidade para debate sobre neurodivergências

Publicado em: 06/10/2023

Na sexta-feira, 29 de setembro, o Banco do Brasil realizou a terceira edição do Conselho Consultivo de Diversidade, Equidade e Inclusão. Desta vez, os assuntos abordados serão as neurodivergências, como transtorno de déficit de atenção com hiperatividade (TDAH), transtorno do espectro autista (TEA), transtorno afetivo bipolar, altas habilidades, entre outros. No mês de atenção à saúde mental, um grupo de conselheiros externos voluntários e de representantes da alta administração do BB está em São Paulo para compartilhar experiências, conhecimentos e percepções que contribuam para acelerar a compreensão, a aceitação e a efetiva inclusão social das pessoas neurodiversas, especialmente no mercado de trabalho.

“Um dos papéis do BB, como empresa aceleradora do respeito e da valorização da diversidade, é formar seus funcionários e a sociedade em geral quanto às especificidades das pessoas neurodivergentes. Assim, contribuímos para quebrar tabus e combater estereótipos”, afirma Ana Cristina Garcia, vice-presidenta corporativa do Banco. Ana comenta ainda que o BB tem trabalhado fortemente com a premissa de que a compreensão e a aceitação da neurodiversidade nos move em direção a uma sociedade mais inclusiva e justa para todos e todas.

Em março de 2023, o BB instituiu o Programa de Diversidade, o qual integra, além do Conselho Consultivo, o Comitê Estratégico de Pessoas, Equidade e Diversidade, fórum deliberativo interno multidisciplinar que concretiza iniciativas em prol da diversidade e de avanços quanto ao tema em processos internos e ações mercadológicas.

A proposta dos encontros do Conselho Consultivo de Diversidade, Equidade e Inclusão é unir a experiência do Banco do Brasil a olhares externos, para evoluções positivas dos marcadores sociais da diferença nas dimensões da diversidade. As discussões abordam tendências e melhores práticas focadas em raças e etnias, equidade de gênero, pessoas com deficiência, gerações, LGBTQIAPN+, e o tema de setembro: neurodivergentes. Os primeiros Conselhos Consultivos do BB ocorreram em Brasília (LGBTQIAPN+) e em Belém (equidade de gênero).

Nesta edição, o Conselho Consultivo conta com a participação de:

Convidados externos

Adrianna Reis
Psicóloga formada há quase 24 anos, especialista em saúde mental, possui mestrado em saúde coletiva pela UNB, com área de estudo gênero e maternidade. Também é neuropsicóloga, especialista em capacitação de grandes grupos pela FAO/ONU. Adrianna elaborou o Projeto 7 portas para autonomia e inserção no mercado de pessoas autistas e é avaliadora parecerista de laudos PCDs.

Bruno Nunes
Bruno é uma pessoa com Transtorno do déficit de atenção com hiperatividade diagnosticado desde o início da sua fase adulta. É professor de Letras, pós-graduado em Neurolinguística e treinador comportamental. É referência de TDAH na internet brasileira, promovendo conscientização, educação e informação sobre o transtorno.

Jéssica Borges
Brasiliense, mãe do Ravi de 9 anos que é autista. Educadora de formação, coordenadora de inclusão e acessibilidade no IBAC (Instituto Brasiliense de Análise do Comportamento), além de ser ativista pelos direitos das pessoas com deficiência. É membra da ABRAÇA (Associação Brasileira para Ação por Direitos das Pessoas Autistas). É mulher neurodivergente e com deficiência.

Marcelo Vitoriano
Psicólogo, mestre em Psicologia da Saúde pela UMESP, especialista em Terapia Comportamental Cognitiva em Saúde Mental, pelo IPQ da USP. Atualmente é CEO da Specialisterne Brasil, empresa que atua na inclusão profissional de pessoas autistas no mercado de trabalho. É membro do Board Advisor da Parças Developer School. Foi head de diversidade da Sodexo, gerente de Capacitação e Inclusão da AVAPE e participou do Programa Ciência e a Exceção, NGO Partnerships for Sustained Economic Development in Brazil and the USA.

Selma Silva
Criadora de conteúdo e empreendedora no projeto multimídia Mundo Autista D&I, escritora e radialista. É especialista em Comunicação e Gestão Empresarial (IEC/MG), atua como editora no site O Mundo Autista e é articulista na Revista Autismo (Canal Autismo). Em 2019, recebeu o prêmio de Boas Práticas do programa da União Europeia Erasmus. É membro da UNESCOSOST movimento de sustentabilidade Criativa, desde 2022 e da SGI -Soka Gakkai Internacional, ONG para criação de valores humanos, desde 2005.

Tio Faso (Fábio Sousa)
Em 2018, aos 35 anos, descobriu que é autista e desde então vem palestrando e divulgando a “palavra do stim” através das redes do projeto “Se eu falar não sai direito”. Bonequeiro e designer de formação, desde 2007 está à frente da empresa .marcamaria (www.marcamaria.com), uma bonecaria especializada em bonecos com design próprio e diferenciado, com criação de histórias e personagens próprios.

Banco do Brasil

Tarciana Medeiros, presidenta
Mulher, Paraibana, Mãe, 44 anos. Tarciana Medeiros foi feirante e professora antes de iniciar a carreira no Banco do Brasil em março de 2000. Assumiu o primeiro cargo de gestão no BB em 2002 e, desde janeiro deste ano, é a primeira CEO mulher da Companhia. É bacharel em Administração de Empresas, pós-graduada em Administração, Negócios, Marketing, Liderança e Inovação; Possui MBA em BI e Analytics, além de formação para atuação em cargos de alta gestão executiva. Por 10 anos, exerceu diversas funções pelo país. Foi responsável pelo desenvolvimento de estratégias para distribuição de produtos ligados principalmente aos mercados de pessoas físicas e de agronegócios. Atuou em projetos para prospecção, gestão e automação de convênios para concessão de crédito, expansão da atuação com correspondentes bancários e na implementação de estratégias de relacionamento com clientes.

Ana Cristina Garcia
Vice-presidente Corporativa. Ana Cristina Rosa Garcia foi funcionária de carreira do Banco do Brasil por 27 anos, tendo se aposentado em 2021. É graduada em Psicologia pela Universidade de Brasília (UnB), com especialização em Administração de Recursos Humanos pela Fundação Getúlio Vargas (FGV). De 2019 a 2021 foi Diretora de Administração e Finanças da Cassi. No BB, de 2012 a 2019, atuou como Gerente Executiva na Diretoria de Gestão de Pessoas nas áreas de Ascensão Profissional, Ética, Disciplina e Ouvidoria, tendo sido coordenadora do Programa Pró-equidade de gênero por 5 anos e participado de diversas ações e discussões sobre o tema no Brasil e no Exterior. O trabalho realizado de Pró-equidade de gênero e raça foi premiado no Brasil e reconhecido pela ONU Mulheres.

Geovanne Tobias
Vice-presidente de Gestão Financeira e de Relações com Investidores. Marco Geovanne Tobias da Silva foi funcionário de carreira do Banco do Brasil por 23 anos (1987 a 2010). É graduado em Economia na Universidade de Brasília (UnB), possui MBA em Marketing pelo COPPEAD e mestrado em Administração pelo Ibmec. Foi Vice-Presidente do Bank of America no Brasil de 2015 a 2022, atuando em negócios para os mercados de M&A, Dívida e Ações, e Diretor de Participações na Previ de 2010 a 2015. No BB, foi Gerente Geral de Relações com Investidores de 1999 a 2010, sendo premiado como Melhor Profissional de Relações com Investidores pela IR Magazine. Antes disso, atuou nas áreas de Finanças, Mercado de Capitais, Estratégia e Marketing. Foi Presidente do Conselho de Administração da Neoenergia (2011 a 2015) e membro do Conselho de Administração da Vale (2011 a 2015).

Marisa Reghini
Vice-presidente de Negócios Digitais e Tecnologia. Funcionária de carreira do Banco do Brasil há mais de 20 anos. É graduada em Sistemas de Informação pela Universidade Estadual Paulista (UNESP), possui MBA em Engenharia de Software e Governança de TI e pós-graduação em Gestão Empresarial. Possui formação de Executivos pelo Insper e formação para Conselheiros de Administração e Governança Corporativa pelo IBGC. Desde 2021 é Gerente Geral da Diretoria de Tecnologia na área de Construção de Aplicativos, Diretoria na qual exerceu previamente diversas posições. É também Conselheira Fiscal da Cassi.

O BB abraça as diferenças e apoia a diversidade

A Associação de Pais, Amigos e Pessoas com Deficiência, de Funcionários do Banco do Brasil e da Comunidade (Apabb) é uma instituição sem fins lucrativos, criada em 8 de agosto de 1987 por um grupo de funcionários da Agência Centro do Banco do Brasil, em São Paulo. Todos enfrentavam um desafio comum: eram pais de crianças que precisavam de tratamento e cuidados especiais.

O grupo começou a se reunir em meados de 1986 para trocar ideias, experiências e informações. Os encontros aconteciam na casa de um dos fundadores e giravam em torno do papel que uma entidade voltada para as pessoas com deficiência desempenharia e como deveria ser a atuação de seus integrantes. O apoio mútuo era essencial para romper com o isolamento e criar novas alternativas.

Na fase inicial, as reuniões permitiam a troca de experiências, procedimentos e indicações educacionais, médicas e terapêuticas. Ao mesmo tempo, esses encontros foram consolidando uma prática solidária e profícua.

Quando foi fundada, a Apabb recebeu o nome de Associação de Pais e Amigos de Pessoas Portadoras de Deficiência dos Funcionários do Banco do Brasil. Mais tarde a denominação mudou para Associação de Pais, Amigos e Pessoas com Deficiência, de Funcionários do Banco do Brasil e da Comunidade, para abarcar a crescente participação da comunidade nas atividades da organização. O BB é parceiro da Apabb e reuniões como a do Conselho visam debater boas práticas, além de construir avanços em pautas deste tipo.

Conheça a Apabb em: https://www.apabb.org.br

Fonte: Banco do Brasil

Banco do Brasil realiza Conselho Consultivo de Diversidade em Belém

Publicado em: 31/08/2023


Na segunda-feira, 28 de agosto, o Banco do Brasil realizou mais uma edição do Conselho Consultivo de Diversidade, Equidade e Inclusão. Realizado de forma itinerante em todas as regiões do país, a primeira edição foi realizada em Brasília, em julho. Desta vez, a reunião debateu o tema “equidade de gênero” em Belém (PA), com um grupo formado por conselheiros externos voluntários, especialistas de mercado e da academia, além de funcionários do BB, inclusive com membros da alta administração do Banco do Brasil.

A proposta dos encontros do Conselho Consultivo de Diversidade, Equidade e Inclusão é unir a experiência do Banco do Brasil a olhares externos, com o objetivo de desenvolver as temáticas e contribuir para os avanços sociais em diversidade. Os debates tratam sobre tendências e melhores práticas adotadas pelo mercado no que se refere ao tema, além de iniciativas que viabilizem a evolução do assunto.

Em março deste ano, o BB instituiu o Programa de Diversidade, do qual o Conselho Consultivo faz parte. Além dele, também se instituiu o Comitê Estratégico de Pessoas, Equidade e Diversidade, fórum deliberativo interno multidisciplinar, que concretiza iniciativas em prol da diversidade e de avanços quanto ao tema em processos internos e ações mercadológicas. O Comitê integra funcionários de diversos níveis hierárquicos para dar foco, apoiar a gestão e avançar as questões que envolvem diversidade, equidade, inclusão e pertencimento.

Tarciana Medeiros, primeira presidenta do BB em 214 anos, afirma que os resultados negociais encontram ainda mais relevância quando são observadas todas as iniciativas que o Banco tem promovido na Agenda ASG. “Esse é um tema vital para nossa empresa e totalmente aderente aos interesses dos nossos acionistas, clientes e sociedade. A Agenda ASG é parte inerente a todo relacionamento que mantemos com nossos públicos estratégicos. Somos o banco com uma das maiores carteiras de negócios sustentáveis do mundo, com R$ 321,6 bilhões de saldo, o que corresponde a mais de um terço da carteira total classificada do BB”, afirma Tarciana.

A presidenta adianta outros avanços na Agenda ASG da instituição. “Na próxima semana, nos tornaremos embaixadores de três importantes movimentos de Direitos Humanos do Pacto Global Brasil: Elas Lideram 2030; Raça é Prioridade e Salário Digno. São iniciativas que buscam mobilizar empresas e organizações para o alcance dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável. Essa adesão reflete na prática o nosso compromisso com a valorização da diversidade”, considera, ao reafirmar que o BB quer ser reconhecido como protagonista mundial em práticas e negócios sustentáveis no sistema financeiro. O Banco do Brasil é signatário do Pacto Global da ONU desde 2003.

BB é destaque reconhecido no mercado em diversidade

Entre as empresas de capital aberto no país, o Banco do Brasil é uma das que possui mais presença feminina em postos de liderança. O Banco conta com um Conselho de Administração e um Conselho Diretor com maior diversidade de gênero, raça e orientação sexual. Metade das oito vagas do Conselho de Administração do BB é ocupada por mulheres. Já no Conselho Diretor, atualmente são 45% de mulheres, número bem maior que os 11% do ano passado. Na Diretoria Executiva como um todo, as lideranças femininas representam 21% dos cargos, acima dos 13% de 2022. Esses são avanços expressivos e que continuam no foco de gestão do Banco do Brasil. “A velocidade das mudanças nesses seis meses de gestão traz para nós, mulheres negras, a convicção de que esse movimento de maior participação em níveis decisórios veio para ficar, de forma definitiva”, considera Tarciana.

BB é destaque no iDiversa da B3

Neste mês, a Carteira iDiversa da B3 foi lançada com BB em destaque. O Banco do Brasil foi selecionado para compor o Índice de diversidade da B3, que inclui 79 ativos de 75 empresas, abrangendo dez setores econômicos. O BB é a empresa com maior peso na carteira. O iDiversa é o primeiro índice latino-americano a combinar, em um único indicador, critérios de gênero e raça, e reconhece as companhias listadas que se destacam em diversidade, além de promover maior representatividade desses grupos no mercado.

O índice foi construído com base em dados públicos disponíveis no Formulário de Referência das empresas listadas, que neste ano passou a apresentar o número de funcionários e de integrantes dos órgãos de administração e conselhos das companhias agrupados por gênero e raça. A partir desses dados, é calculado o Score Diversidade de cada empresa, levando em conta seu setor de atividade. O resultado do score, que é um dos principais critérios para definir a entrada de uma empresa no novo índice, somado a critérios de liquidez, define a seleção das empresas que compõe o índice.

Fonte: Banco do Brasil

Conselho de diversidade do Banco do Brasil se reúne pela 1ª vez

Publicado em: 10/07/2023


A presidente do Banco do Brasil, Tarciana Medeiros, realizou, no domingo (9/7), a primeira reunião do Conselho Consultivo de Diversidade, Equidade e Inclusão, formado por um grupo de conselheiros externos voluntários. O encontro acontece no mesmo dia em que é realizada a 24° Parada do Orgulho de Brasília.

Segundo o banco, o encontro abordou causas LGBTQIAPN+ com representantes da sociedade, especialistas de mercado e referências no tema em questão, que estão dispostos a compartilhar experiências, tendências, boas práticas, anseios, conhecimento.

Esses indivíduos não são fixos e são escolhidos por se destacarem em seus segmentos sociais. O mandato também não é remunerado, de acordo o Banco do Brasil.

Tarciana Medeiros ressalta que a iniciativa foi tomada porque, em uma sociedade em profunda transformação, o banco busca melhorar a satisfação e a experiência de todos os seus públicos de relacionamento. Tarciana é a primeira mulher a assumir o cargo na história da instituição financeira.

Ela tomou posse em cerimônia com a presença do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Também estavam presentes a primeira-dama, Janja, e a ministra da Cultura, Margareth Menezes.

Programa de Diversidade

A primeira reunião do Conselho Consultivo de Diversidade, Equidade e Inclusão faz parte do cronograma do Programa de Diversidade, lançado pelo Banco do Brasil em março de 2023, com a construção de uma estrutura de governança dedicada ao tema na empresa.

O programa contempla, além da temática LGBTQIAPN+, questões relacionadas a gênero, geração, raça/etnias, pessoas com deficiência e neurodivergentes, com a dimensão transversal geográfica-cultural em todos os grupamentos.

A escolha das causas LGBTQIAPN+ como assunto da primeira reunião temática do Conselho Consultivo de Diversidade do BB soma-se a uma série de ações afirmativas relacionadas ao Dia Internacional do Orgulho LGBT, celebrado em 28 de junho.

Fonte: Metrópoles

Seminário na Previ aborda valor da diversidade na instituição

Publicado em: 30/06/2023


Na terça-feira, 6 de junho, foi realizado o seminário “Desafios para Equidade Racial nas Instituições”, no Centro de Convenções Mourisco. O evento promovido pela Previ mostra que, para além de uma sociedade mais justa, o debate sobre equidade racial pode ser encarado por líderes e gestores de empresas como uma estratégia de negócio.

O evento, realizado na sede da Previ, foi uma iniciativa do Comitê Pró-Equidade de Gênero, Raça e Diversidade da Previ e contou com a participação voluntária de diversas autoridades no debate sobre equidade racial: a ministra da Igualdade Racial, Anielle Franco, a deputada federal Benedita da Silva, o ator e diretor Antônio Pitanga e a consultora em gênero e raça, Kelly Quirino, primeira mulher negra a representar os funcionários do Banco do Brasil no Conselho de Administração da instituição. O evento contou ainda com a participação do diretor de Investimentos da Previ, Denísio Liberato.

Ao realizar esse debate, tão atual e necessário, a Previ reforça o seu papel de indutora de melhores práticas Ambientais, Sociais, de Governança e Integridade (ASGI) nas empresas em que detém participação, no mercado e na sociedade como um todo.

A abertura do evento foi feita pelo presidente da Previ, João Luiz Fukunaga. Ele destacou a importância da discussão sobre equidade racial para a Entidade. “Esse evento marca a nossa inserção nesse debate de forma mais forte, mais ampla e pública. Não só para os funcionários, mas para outras fronteiras além da Previ”, disse. O presidente também contou como a Previ vai abordar esse tema em diversos fóruns, inclusive em âmbito internacional, como o Principles for Responsible Investment (PRI), além das companhias investidas. “Vamos cobrar que as empresas participadas estejam presentes nesse debate, que o fortaleçam internamente, e a Previ vai estar sempre vigilante”, finalizou.

Na sequência, Rafael Sach e Meri Eli Pereira, funcionários da Previ e membros do Comitê Pró-Equidade, destacaram a importância da equidade racial não só como uma questão de justiça, mas como força motriz que impulsiona a inovação, a criatividade e a resolução de problemas nas empresas. “Quando reunimos pessoas de diferentes origens, experiências e perspectivas, estamos criando um caldeirão de ideias e habilidades únicas. A diversidade racial é um aspecto fundamental dessa equação”, pontuou Sach.

“Devemos nos esforçar para criar um ambiente de trabalho que seja verdadeiramente inclusivo, onde todas as pessoas se sintam valorizadas, respeitadas e empoderadas. Isso implica em garantir que todos tenham acesso às mesmas oportunidades de desenvolvimento profissional, promoção e reconhecimento”, ressaltou Meri Eli.

Anielle Franco, Ministra da Igualdade Racial, reforçou a importância dessa discussão no âmbito das empresas. “É muito engrandecedor ver as empresas que, de fato, estão, cada vez mais, cultivando e trazendo um letramento racial”, afirmou.

Abrindo a roda de conversa, Benedita da Silva parabenizou a iniciativa da Previ e abordou a Constituição de 1988, que garantiu a igualdade de gênero, credo e raça e formas de combater o racismo. Entretanto, “nós temos ainda um Estado que é racista, que comete atrocidades e cujos métodos não condizem com a constituição que nós temos. A gente precisa ter um Estado que compreenda que a desigualdade também representa preconceito”, completou.

O ator e diretor Antônio Pitanga destacou que defender a democracia racial não é prerrogativa dos negros. “A chamada democracia racial nasce através dos brancos, que têm que se organizar para poder ter essa discussão, que é salutar, importante, social e humana”, concluiu.

Denísio Liberato, diretor de Investimentos da Previ, representante da Previ no PRI (Princípios para o Investimento Responsável, na tradução do inglês), abordou a atuação da Entidade em ações de equidade e diversidade racial, inclusive em âmbito internacional. No PRI, “essa pauta racial é uma pauta muito cara que a gente tenta levar com todo afinco, com toda a força que a gente tem”, destacou. “A gente tem feito um trabalho para se aproximar muito dos noruegueses, que é o maior fundo de pensão do mundo. Eles têm U$ 1,4 trilhão de dólares e são muito sensíveis a esse tipo de pauta”, completou.

A conselheira Kelly Quirino abordou a questão da educação nas escolas. “Isso aqui é uma aula que a gente não tem nas escolas ainda, não conseguimos implementar a Lei 10.639 [sobre ensino de cultura afro na educação básica]. Quantas pessoas conhecem Luiz Gama, a revolta dos Malês, Luísa Mahin, Lélia Gonzales, Milton Santos?”, relembrando personalidades negras pouco conhecidas pela maioria da população.

A Previ, enquanto signatária da Iniciativa Empresarial pela Igualdade Racial, tem o compromisso com a promoção da diversidade racial de forma consistente na sociedade. Fazer parte desse processo que questiona a discriminação e propõe novas formas de agir é nosso papel para promover um Brasil com oportunidades mais justas.

Fonte: Previ

LGBTQIAP+: BB ressalta importância de conscientização entre bancários

Publicado em: 19/06/2023


A participação do Banco do Brasil em uma série de atividades em comemoração ao mês do orgulho LGBTQIAP+, como o patrocínio à parada de São Paulo, com presença na 22ª Feira Cultural da Diversidade e que inclui a promoção da educação financeira e oferta de cartão de crédito voltado à comunidade, reafirma a mudança de direção da empresa, em respeito à diversidade e combate à homofobia na sociedade. A avaliação é dos membros da Comissão de Empresa dos Funcionários do Banco do Brasil (CEBB).

“Ações como essas são extremamente importantes em um país que bate recorde nos níveis de violência contra essa população”, explicou a coordenadora da CEBB, Fernanda Lopes. “Além disso, a participação ativa do BB nas atividades do mês de junho reforça a importância da mesa de diversidade, que existe no campo da negociação entre funcionários e empresa para erradicar a homofobia e permitir igualdade de oportunidade às funcionárias e funcionários dentro do banco”, completou.

Fernanda lembrou ainda que, em gestões anteriores, a direção do BB chegou a retirar do ar propagandas que já estavam sendo veiculadas ao público e que exaltavam a diversidade, como em abril de 2019, quando Bolsonaro vetou uma campanha publicitária simplesmente por ter atores e atrizes negros e jovens tatuados, culminando com a demissão do então diretor de Comunicação e Marketing do BB, Delano Valentim. “Essa mudança pública do BB é fundamental. Assim como é fundamental avanços dentro da empresa em relação à mesa da diversidade”, continuou. Uma reunião sobre o tema, que está incluído nas mesas permanentes de negociações entre funcionários e banco, está prevista para ocorrer no dia 20 de julho, quando também será discutida a pauta de igualdade de oportunidade no BB.

“Como parte da comunidade LGBTQIAP+ eu me sinto muito feliz em ver essa mudança de posicionamento da gestão do banco. Muito importante o BB, enquanto banco público, ser representativo para todos os brasileiros”, avaliou a funcionária do BB e secretária da Juventude da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), Bianca Garbelini. “A gente espera que essa mudança também se reflita internamente, com a valorização da diversidade entre os funcionários e programas de combate à LGBTfobia dentro da empresa”, continuou.

Manifestações entre bancários

O banco também realizou uma ação interna que foi a inclusão de um coração com as cores do arco-íris na plataforma online, de acesso aos funcionários. O mesmo tipo de ação o banco tem realizado para outras campanhas, como foi recentemente no mês de março, quando parte da plataforma foi pintada de rosa em homenagem às mulheres ou quando, em novembro, foi pintada de azul, para conscientização sobre a saúde do homem.

Porém, funcionários registraram situações em que colegas manifestaram desagrado ao símbolo que faz referência ao mês do orgulho LGBTQIAP+. “Registramos casos de alguns funcionários que se ofenderam com a mensagem de luta pela igualdade. Um deles chegou a sugerir, então, poder usar uma imagem da suástica nazista, cometendo o absurdo de equiparar um símbolo que representa um movimento extremista e que dizimou milhões de seres humanos com um símbolo que promove o contrário, que é o respeito às diferenças”, pontuou Fernanda Lopes. “Apesar de essas manifestações terem sido pequenas, em relação ao número de funcionários do banco, nos traz um grande alerta: se um funcionário não se constrange de expor esse pensamento em um fórum aberto, entre os colegas, imagine como ele se comporta parente pessoas LGBTQIAP+ no dia a dia do trabalho?”, completou.

Diante dos casos que manifestam homofobia dentro da empresa, a representante da CEBB reforça a importância da mesa de diversidade. “Isso reforça a necessidade de falarmos mais do assunto dentro da empresa, através da formação e que precisamos continuar valorizando a conquista desta pauta como mesa permanente, uma reivindicação histórica do movimento sindical bancário. Todas as pessoas têm o direito de serem tratadas com respeito e da mesma maneira, independente de sexualidade, raça, credo e gênero”, concluiu.

Fonte: Contraf_CUT

Após voltar ao armário sob Bolsonaro, BB retoma diversidade e estreia na Parada LGBT+

Publicado em: 12/06/2023


A mudança de gestão do Banco do Brasil, com o terceiro mandato presidencial de Luiz Inácio Lula da Silva (PT), deu nova cara ao comando do banco, com quatro mulheres, uma delas na presidência do BB. Mas a diversidade vai além do que se observa à primeira vista. Dois dos membros da cúpula do banco são abertamente LGBT+: a própria presidente, Tarciana Medeiros, e o vice-presidente de Finanças, Marco Geovanne Tobias, ambos funcionários de carreira da instituição.

O banco público quer mostrar, para dentro e para fora, que voltou a se abrir à diversidade, após a pressão sofrida contra o tema durante o governo de Jair Bolsonaro (PL), em um setor já pouco diverso.

No domingo, 11, pela primeira vez, o BB terá sua marca na Parada do Orgulho LGBT+, em São Paulo. Na quinta-feira, 8, a presidente do banco esteve na Feira da Diversidade, na capital paulista, na qual o banco montou um espaço. Há ainda uma versão do cartão Ourocard com a bandeira do movimento, que pode ser solicitada por qualquer cliente. O Ourocard Orgulho é um cartão de crédito em que possível o titular usar o nome social. O plástico será estampado com as cores da bandeira do arco-íris.

Não é coincidência que os movimentos aconteçam com a troca de governo. Nos bastidores, sob anonimato, funcionários do banco afirmam que programas afirmativos criados na última década e intensificados na gestão de Paulo Caffarelli (2016-2018) foram paralisados durante o governo Bolsonaro, em especial na gestão de Rubem Novaes (2019-2020).

Logo no primeiro ano, em 2019, a guinada veio a público por meio de uma crise: o Planalto não gostou e o banco teve de cancelar uma propaganda que exaltava a diversidade. À época, o diretor responsável foi afastado.

“Quando você fala em 84 milhões de pessoas (clientes), não são todas brancas, cis, hétero”, disse Tobias à Coluna. “A marca precisa refletir isso na comunicação, e também para dentro, porque quando eu falo de 86 mil funcionários, é a mesma coisa.” Ele afirma que, ao retornar ao BB, em 2023, descobriu que os funcionários continuavam organizados para falar de diversidade dentro do banco, com grupos de WhatsApp, mesmo sem o respaldo oficial.

Um dos primeiros passos de Tarciana Medeiros à frente do banco foi criar um comitê estratégico de diversidade, de mesmo peso hierárquico que o de crédito, por exemplo, para auxiliar a ascensão interna de mulheres, pessoas pretas, LGBT+ ou com deficiência, por exemplo.

“Até determinado nível hierárquico da empresa, temos participação substancial das mulheres. Só que de determinado patamar em diante, isso não acontece”, disse ela à reportagem em maio, afirmando que o banco também tem olhado para a questão em outras empresas com as quais tem relacionamento.

“Criamos esta instância de governança para dar uma sinalização à organização de que esta orientação veio para ficar, e tentar reconstruir essas pontes”, afirmou Tobias, que trabalhou no BB entre 1987 e 2010, e ajudou a estruturar programas de diversidade em sua passagem pelo Bank of America, entre 2015 e 2022.

Política e negócio

O sociólogo e professor de comunicação da ESPM Gabriel Rossi afirma que o posicionamento do BB deixa claro ao público que o governo Lula tem visão progressista, no campo oposto ao bolsonarismo, mas tem um fundamento de negócio. “Esse (LGBT+) é um mercado que nenhum banco pode abandonar”, disse.

Segundo ele, bancos tradicionais, como o Itaú, têm se movimentado para falar com esta faixa da sociedade, mas ainda estão atrasados em relação às fintechs, que nasceram empunhando a bandeira da diversidade.

Para Rossi, as empresas não podem mais fugir de temas sociais relevantes porque os clientes cobram posicionamentos, mas o discurso precisa estar alinhado à prática dentro de casa. “Talvez na parte da comunicação haja alguns esforços interessantes, mas a grande questão é se a cultura interna corresponde, se essas pessoas têm voz ativa e se há ações afirmativas”, disse.

Tobias afirma que, apesar de a pauta ESG estar em alta, questões de raça e gênero ainda passam longe das prioridades dos investidores. “Mas entendemos que, ao trabalhar isso (diversidade), teremos consequências em termos de produtividade, de rentabilidade e de crescimento de negócios, que eles vão perceber.” ESG é a sigla em inglês para boas práticas ambientais, sociais e de governanças.

Tobias ecoa a visão de Tarciana, que defende que a diversidade dá lucro, e que isso se provará ao longo do tempo.

Ele admitiu que nem todos os clientes podem aprovar o posicionamento, diante da polarização que o assunto gera. Afirmou, por outro lado, que é preciso dar o primeiro passo, a despeito dos riscos. “Vamos ter de aprender em pleno voo, vai ser a primeira vez na história que o banco estará na Parada”, disse. “Eu mesmo, como gay, demorei muitos anos para ter coragem de participar de uma Parada Gay.”

Setor é visto como pouco diverso

Na visão do sócio fundador e gestor da Fama Investimentos e especialista em ESG, Fabio Alperowitch, o setor financeiro carrega uma cultura corporativa que ainda favorece a ascensão de homens brancos a cargos de liderança, e que explica o desinteresse pela diversidade. “O mercado financeiro tem um componente cultural do poder do homem branco, hétero, conservador, e isso se manifesta de diversas formas”, afirma. “O investidor é o setor financeiro, portanto, não cobra algo que não é importante para ele.”

Se depender da gestão atual do BB, o banco vai continuar levantando a bandeira da diversidade no sistema financeiro. Segundo Tobias, as iniciativas lançadas no mês do Orgulho LGBT+ deste ano devem ser aprofundadas nos próximos. Há a intenção, por exemplo, de reverter parte das receitas com o cartão alusivo à causa para instituições que trabalham no acolhimento de pessoas trans.

“Vai ser a primeira iniciativa LGBT (primeiro produto declaradamente alusivo à questão do orgulho) do banco. É acima de tudo um posicionamento da marca, é uma resposta para o nosso público interno que espera a reconstrução dessas pontes, mas vamos testar o mercado”, afirma. “Não é algo só de comunicação. Assim como vamos à feira do agronegócio, queremos estar nesses outros segmentos que muitas vezes estão à margem.”

Fonte: Estadão

Banco do Brasil lança Programa de Diversidade no Dia da Mulher

Publicado em: 12/03/2023


As ações preparadas pelo Banco nesta quarta-feira, 8, Dia da Mulher, também englobam outros grupos, permitindo ao Banco avançar na perspectiva da diversidade de maneira ainda mais ampla. Uma destas iniciativas é o lançamento do Programa de Diversidade e a construção de uma estrutura de governança dedicada ao tema na Empresa.

Tendo como um dos objetivos gerar melhoria da satisfação e da experiência de todos os funcionários, o Programa de Diversidade do BB contemplará cinco grupos de afinidade: gênero, geração, LGBTQIAPN+, PCD e raças/etnias, com a dimensão transversal geográfica-cultural em todos os grupamentos. Além de combater as assimetrias em relação a gênero, raça, etarismo, capacitismo e de orientação sexual e identidade de gênero no Banco, o Programa visa ainda promover cada vez mais ambientes de trabalho inclusivos, colaborativos, baseados no diálogo, onde cada um possa se sentir pertencente à família BB, seja ele quem for, como for e de onde vier.

Reforçar o foco inclusivo no BB requer que as temáticas do Programa de Diversidade façam parte das trocas diárias, garantindo que todos os funcionários se sintam respeitados nas suas diferenças. Respeito que não é novidade, pois está declarado em nosso Código de Ética

Para a presidenta Tarciana,“essa é uma oportunidade única de conhecer as histórias de colegas que precisam se afirmar diariamente dentro de suas diversidades e fico feliz em contribuir para criar ações de inclusão e equidade. Sendo mulher, casada com uma mulher, nordestina, conheço a realidade e o preconceito que existem, e agora vamos trabalhar em conjunto, em todos os níveis da empresa, para ter ações afirmativas concretas que melhorem a vida dos nossos funcionários”.

Governança

Dada a importância do tema para a sustentabilidade da Empresa e para evolução da sociedade, além da busca por um modelo mais ágil e adaptativo de governança, foi constituído um grupo de trabalho multidisciplinar com representantes de diversos grupos de afinidade, sob coordenação da Diretoria Gestão da Cultura e de Pessoas e da Diretoria Estratégia e Organização do Banco do Brasil. A proposta visa integrar funcionários e a alta administração para acelerar o foco e a gestão da Diversidade, Equidade, Inclusão e Pertencimento (DEIP). Também promover debates junto à sociedade e viabilizar uma contínua transformação interna.

Novidade no comitê de pessoas

Na esteira das novidades, o Comitê Executivo Pessoas e Cultura Organizacional (Cepes) passa a se chamar Comitê Executivo de Pessoas, Equidade e Diversidade (Ceped), e será a principal instância deliberativa e de acompanhamento do tema no Banco. A coordenação do Comitê fica sob a responsabilidade da Presidência do BB, em parceria com Vice-Presidência de Gestão Financeira e Relação com Investidores (Vifin), Vice-Presidência Corporativa (Vicor), e diretorias intervenientes. Além disso, o Conselho Diretor (CD) será o patrocinador do Programa e o Banco também terá um Conselho Consultivo de Diversidade, para troca de experiências, tendências e práticas entre os membros do CD e especialistas no mercado sobre o tema. Trata-se de uma reunião de iniciativas com o objetivo de mensurar os resultados e evoluir constantemente a respeito da diversidade, equidade, inclusão e pertencimento.

Para a vice-presidenta Ana Cristina Garcia, “o Programa e a estrutura de governança de diversidade do BB tem como norteadores o respeito, o repúdio ao preconceito, a importância da equidade, da inclusão, do pertencimento e do valor da dignidade e diversidade dos seres humanos. As propostas serão construídas com os grupos de afinidades e aliados. Este é o movimento inicial de uma nova etapa na relação empresa e funcionários”.

Participação dos funcionários

Haverá Fóruns de Diversidade, que terão por responsabilidade analisar demandas já coletadas e debater novas necessidades e anseios, além de definir pautas passíveis de desenvolvimento. O primeiro encontro acontecerá em abril, e contará com a participação de funcionários dos cinco grupos de afinidade.

Em sua posse, Tarciana Medeiros já havia comentado sobre o BB buscar avançar com base em diálogo e que, para isso, a gestão buscaria realizar um diagnóstico preciso sobre a diversidade na empresa. Diante disso, a partir de abril também serão realizados censos com os funcionários, com o objetivo de sensibilizar e conhecer melhor quem faz o Banco do Brasil, de modo que todos vejamos o BB como uma empresa que abraça, encoraja e promove a diversidade. “O BB vivenciará a diversidade plena na prática”, reforçou Tarciana. Cabe destacar que o BB já disponibiliza para o reporte sobre condutas inadequadas em relação aos integrantes dos grupos de diversidade e qualquer pessoa que vivencie situações de desrespeito. Ouvidoria Interna e o Canal de Denúncias são instrumentos importantes para identificação de ocorrências.

Capacitação

O Portal da Universidade Corporativa do Banco do Brasil, a UniBB, também passa a contar abrirá um espaço dedicado à diversidade, com uma série de ações educacionais que vão além da base convencional de aprendizagem. Nesse ambiente, há conteúdo para refletir, compreender e evoluir, a partir de histórias que representam os dilemas enfrentados diariamente pelas pessoas dos grupos de diversidade. Para apoiar os funcionários em seus tratamentos terapêuticos, a plataforma online contratada pelo Banco fez uma curadoria de profissionais qualificados para atendimento especializado ao público do grupo de diversidade.

Fonte: Banco do Brasil

 

BB lança campanha de ano-novo inspirada em diversidade do povo brasileiro

Publicado em: 20/12/2018


O Banco do Brasil lança sua campanha de Ano Novo inspirada no povo brasileiro. Quase como um manifesto de valorização da essência desse povo, a comunicação que estreou domingo, 16/12, explora as características reconhecidas da população como nação para mostrar o potencial que o brasileiro tem para fazer um 2019 melhor, de fato. Para isso, as peças contam com o mote Fato ou Fake, apresentando o que realmente faz diferença na personalidade do brasileiro. “Esta campanha celebra com orgulho a diversidade e características do brasileiro, buscando inspirar as pessoas a celebrar e construir um novo ano melhor”, afirma Alexandre Alves, diretor de Marketing do BB.

Assinada pela WMcCann e ao som da trilha emocional da Barbatuques, a locução da peça, para plataforma digital e TV, relata o quanto de fato o brasileiro é trabalhador, quer crescer, se desenvolver, tem fé na vida, não se deixa derrotar, tem capacidade para inovar, realizar. Atributos que se entrelaçam à diversidade presente nas características do povo, na mistura de etnias e em atitudes que o distinguem dos demais, como ser mais afável, mais sorridente, notoriamente um povo que abraça mais, que demonstra mais proximidade com o outro.

Todo esse discurso é permeado por imagens que o representam e geram uma identificação com o público, propondo uma mensagem positiva, inspiradora e de otimismo para o novo ano que se aproxima. A linha condutora é a própria força do brasileiro como elemento realizador, finalizando com a ideia de que juntas as pessoas podem DE FATO fazer um ano melhor.

A campanha nacional, além de material para internet e TV, tem desdobramentos para o impresso e ações nas redes sociais da marca.

 

Fonte: Cidade Marketing

BB é o primeiro grande banco brasileiro a aderir a padrões de conduta da ONU

Publicado em: 28/06/2018


Na noite desta terça-feira, 26, em evento em São Paulo, o Banco do Brasil foi o primeiro grande banco brasileiro a aderir aos padrões de conduta para empresas, criados pela ONU, Organização das Nações Unidas.

A data marca a adesão formal do BB aos padrões de conduta que fazem parte da campanha Livres & Iguais, de acordo com os princípios da Diversidade, o que fortalece o compromisso do Banco com os Direitos Humanos e contribui para demonstrar a clientes, funcionários e acionistas o apoio a pessoas LGBTI (lésbicas, gays, bissexuais, travestis, transexuais e pessoas intersexo).

“O Banco do Brasil tem como diretriz de suas políticas de gestão de pessoas o respeito à orientação sexual de cada um. É com essa postura que temos adotado iniciativas que criam condições para que todos os funcionários assumam sua identidade sem qualquer constrangimento”, ressalta Paulo Caffarelli, presidente do BB. O Banco foi, por exemplo, o primeiro do país a normatizar o nome social para os funcionários transexuais, em janeiro de 2017. “Acreditamos que a pluralidade de visões de mundo e de comportamento beneficia todos os aspectos organizacionais”, completa Caffarelli.

Os compromissos básicos das empresas, estabelecidos pela ONU, pela igualdade LGBTI são:

– SEMPRE: Respeitar os direitos humanos de funcionários, clientes e membros da comunidade LGBTI

– NO LOCAL DE TRABALHO: Acabar com a discriminação contra funcionários LGBTI e apoiar funcionários LGBTI no ambiente de trabalho

– NO MERCADO: Não discriminar clientes, fornecedores e distribuidores LGBTI, além de insistir que seus parceiros de negócios também não discriminem

– NA COMUNIDADE: Defender os direitos humanos de pessoas LGBTI nas comunidades onde realizam seus negócios

A campanha mundial da ONU, contra homofobia e transfobia, começou em 2013, com o Escritório do Alto Comissário das Nações Unidas para os Direitos Humanos (ACNUDH). O objetivo já era de promover direitos iguais e tratamento justo para pessoas LGBTI. Versões nacionais e eventos têm sido organizados em quase 30 países, sendo que o Brasil participa desde 2014. O único banco brasileiro que já havia aderido é o Banco de Desenvolvimento de Minas Gerais (BDMG).

De acordo com a ONU, com o primeiro lançamento na América Latina sendo realizado em São Paulo, o Brasil consolida sua posição no mapa dos esforços globais das empresas pelo fim da discriminação com base em orientação sexual, identidade de gênero e/ou status sexual.

Mais informações sobre a campanha em: https://www.unfe.org/pt-pt/about/

Para ver a lista completa de empresas que já aderiram: https://www.unfe.org/standards/

Fonte: Banco do Brasil

BB realiza evento que mistura palestra de funcionários com nomes consagrados

Publicado em: 23/03/2017


No último sábado, 18, o Banco do Brasil realizou um evento para funcionários, chamado de “Inspira BB”, no Rio de Janeiro. Com palestras em formato TED, de personalidades reconhecidas, como os jornalistas Xico Sá e Fernanda Gentil, as atrizes Beth Goulart e Taís Araújo, além de cinco funcionários, incluindo um escriturário e o próprio Presidente do Banco, Paulo Caffarelli, abordou o tema “Mundo em Transição: Gênero e Diversidade”. Esta foi a segunda edição do evento, que estreou em São Paulo, em 2016. O “Inspira BB” propõe reflexões acerca de temas de destaque na sociedade.

Ao todo, foram 160 funcionários inscritos para palestrar, e dentre os selecionados destacaram-se um funcionário autista e outro transexual, por exemplo. Para participar da plateia, foram cerca de 1800 inscrições de funcionários, em auditório com capacidade para 1200 pessoas.

O evento foi transmitido, ao vivo, pelo canal do Banco do Brasil no YouTube. Clique aqui para ver a transmissão completa do evento.

Programação:

Palestrantes:

Xico Sá, jornalista e escritor, foi colunista do jornal Folha de S. Paulo e, atualmente, integra a programação da TV Globo, do GNT, e escreve para a edição brasileira do jornal El País. É autor de livros, como “O Livro das Mulheres Extraordinárias” e o “Modos de macho & Modinhas de Fêmea”. Ele esteve no Inspira, para falar sobre “linguajar masculino”.

Fernanda Gentil é jornalista, trabalha como repórter e apresentadora da TV Globo, e comanda o programa Esporte Espetacular. É conhecida por sua forma descontraída e divertida de apresentar e lidar com o público. Estreou como autora no ano passado, no livro “Gentil Como a Gente”, em que conta histórias cômicas sobre o casamento e a vida de uma família “nada convencional”, inspiradas em suas experiências pessoais.

Beth Goulart, atriz, participou do evento atuando como Clarice Lispector. Apresentou uma adaptação especial da peça “Simplesmente eu, Clarice Lispector”.

Taís Araújo, atriz, foi a primeira atriz negra a ser protagonista de uma novela brasileira, com “Xica da Silva”, na extinta Rede Manchete. Por esse trabalho, realizado quando tinha apenas dezessete anos, tornou-se conhecida internacionalmente. Em 2015, foi alvo de comentários racistas em uma rede social, quando foi criada a hashtag #SomosTodosTaísAraújo.

Viviane Mosé, psicóloga, escreveu e apresentou, em 2005 e 2006, o quadro “Ser ou não ser”, no Fantástico, da Rede Globo, onde trazia temas de filosofia para uma linguagem cotidiana. Tem ainda diversos livros publicados e é Mestre e Doutora em filosofia, pelo Instituto de Filosofia e Ciências Sociais da Universidade Federal do Rio de Janeiro.

Gabriela Duarte é, desde 2011, uma das poucas mulheres do Brasil que tem o orgulho de ser Comandante de Boeing 737 da Gol, aeronave de maior venda na história da aviação civil e uma das mais antigas em operação no mundo. No Inspira, ela compartilhou sua experiência na aviação e o fato de ter realizado o maior sonho da vida de seu pai: ser piloto.

Ricardo Guimarães, consultor e ex-publicitário, atua diretamente com o BB e crê na comunicação como exercício de identidade, principalmente no tempo real da sociedade em rede.

Thais Linero, assessor na Diretoria de Gestão de Riscos do BB, falou sobre a importância do respeito ao próximo, na palestra “Ser Trans, Ser Humano”.

Hector Amaral, escriturário, trouxe o tema Síndrome de Asperger e Autismo, em sua palestra “Azul da cor do mar”.

Michelle Sampaio, gerente de Relacionamento PJ na agência Juazeiro do Norte (CE), esteve no Inspira com o tema “Superando Limites”.

Luciane Cortes, gerente de Grupo no SAC, Serviço de Atendimento ao Consumidor, falou sobre “Dependência da Independência”.

Bruna Cortella, gerente Geral da agência Banco do Brasil em Conchal, interior de São Paulo, abordou sobre como as diferenças precisam ser respeitadas, para que as desigualdades entre homens e mulheres nos cargos de gestão sejam reduzidas, em sua palestra “Reduzir as Desigualdades com respeito às Diferenças”.

Paulo Caffarelli, presidente do Banco do Brasil, encerrou o evento.

O “Inspira BB” teve também participações musicais de funcionários e convidados, como o grupo Mansão Popular Brasileira, formado por 20 jovens cantores e compositores dos mais diversos ritmos.

 

Fonte: assessoria de imprensa do Banco do Brasil