Secretaria do MS destaca parceria do BB para alavancar o desenvolvimento economia

Publicado em: 02/06/2023

A parceria do Banco do Brasil na liberação de recursos e linhas de crédito voltados para o desenvolvimento econômico de Mato Grosso do Sul com o Governo do Estado, foram destacadas hoje pelo secretário de Meio Ambiente, Desenvolvimento Econômico, Inovação, Ciência, Tecnologia e Inovação (Semadesc) Jaime Verruck. Ele foi um dos participantes do painel de debates do “Encontro de Lideranças do Banco do Brasil”, realizado hoje (01) no auditório do Bioparque Pantanal. O encontro contou com a presença da presidente do Banco do Brasil, Tarciana Medeiros (primeira mulher a presidir a instituição), superintendência regional do BB em MS além de clientes do meio rural e empresarial.

Entre os recursos que são liberados estão o FCO (Fundo Constitucional do Centro-Oeste) , crédito rural e empresarial, Plano Safra entre outros produtos destinados a melhoria dos negócios.”O Banco já é um parceiro na liberação dos recursos do FCO. Temos um compromisso assumido pelo banco de que as cartas-consulta apresentadas ao Fundo, que forem chanceladas pelo Sebrae-MS ou pelas Associações Comerciais terão uma “esteira de tramitação” diferenciada na instituição financeira. Isso tem permitido que o montante destinado ao FCO Empresarial seja totalmente aplicado para o segmento, ampliando o número de empreendimentos beneficiados e gerando mais emprego e renda no Estado. Isso sem o contar também o FCO Rural”, salientou o secretário.

Ele lembrou que neste ano o Estado está bantendo recordes de produtividade na soja com mais de 4 milhões de hectares cultivados e 15 milhões de toneladas colhidas graças a oferta de crédito. “Este resultado foi obtido com a eficiência dos produtores e também pela liberaçao de financiamentos para o setor rural no período indicado. Só se faz uma safra recorde com recursos”, finalizou.

Fonte: Secretaria de Meio Ambiente, Desenvolvimento Econômico, Inovação, Ciência, Tecnologia e Inovação

Rede Accor Hotels oferece 10% de desconto a associados AGEBB

Publicado em: 24/03/2023

As férias de janeiro já se foram, mas julho está logo aí. Mas para quem gosta de viajar, não é preciso esperar a alta temporada para sair viajando pelo país ou, quem sabe, até no exterior. E se você é um associado da AGEBB, está aí uma boa notícia. A Acoor Hotels Business Offer (AHBO) oferece aos integrantes da associação 10% de desconto nas tarifas vigentes do período (com ou sem café).

O desconto na tarifa é válido para a rede globalmente e em todas as marcas, exceto Íbis e Adagio, que contemplam 5%. São mais de 4,1 mil hóteis espalhados pelo mundo, do luxo ao econômico. “É mais um benefício que associados da AGEBB pode contemplar, conhecendo lugares maravilhosos ou também fazendo negócios”, comenta Adriano Domingos, presidente da AGEBB.

Assim, na próxima viagem, você associado da AGEBB pode fazer a reserva por meio da página https://businesstravel.accor.com/pt/brasil/index.shtml, aplicando o código de cliente SCP657362. O código de acesso, por sua vez, é o AG597BR824.

Fonte: AGEBB

Banco do Brasil agradece governador Gladson Cameli por parceria institucional

Publicado em: 26/11/2021

O governador do Acre, Gladson Cameli, recebeu na tarde desta quarta-feira, 24, no Palácio Rio Branco, a visita do superintendente Comercial de Setor Público do Banco do Brasil, Rui Barbosa Mesquita, acompanhado do gerente geral da Agência Setor Público no Acre, Max Wendell, e do gerente de negócios no Acre, Jorcinei Pereira.

Em visita ao estado, Rui Mesquita aproveitou para agradecer a parceria do governo do Acre com o Banco do Brasil, lembrando da importância de ter o Estado como cliente e colocando a instituição bancária à inteira disposição do governador Gladson Cameli para a realização de novos projetos e fortalecimento de todos os que estão em andamento.

“Reforçamos nossa parceria pelo desenvolvimento do Estado e agradecemos a parceria, por ser nosso cliente tão importante. E essa é nossa missão, a de nos aproximarmos e atuarmos juntos pelo desenvolvimento do Acre”, conta o superintendente.

Gladson Cameli agradeceu a visita, todo o trabalho realizado entre governo e o Banco do Brasil e aproveitou para fazer pedidos pela redução da burocracia em processos, além de externar preocupação com o número de agências no interior do estado.

Fonte: Agência de Notícias do Acre

Visita do presidente do Banco do Brasil fortalece parceria com a Coamo

Publicado em: 24/09/2021

O presidente do Banco do Brasil, Fausto de Andrade Ribeiro, acompanhado de diretores da instituição, que representa o principal banco do agronegócio, visitou a Coamo nesta terça-feira (21/09). A delegação foi recepcionada pelas diretorias da Coamo e Credicoamo, com saudação do engenheiro agrônomo José Aroldo Gallassini, presidente dos Conselhos de Administração das cooperativas. Os presidentes executivos da Coamo e Credicoamo fizeram explanações dos trabalhos das duas cooperativas em prol dos milhares de cooperados.

Resgaste da vocação – Para o presidente do Banco do Brasil, Fausto Ribeiro, o agronegócio é muito importante para o desenvolvimento do país. “Ao longo de mais de 200 anos o Banco do Brasil esteve à frente de muitas ações para o desenvolvimento social e econômico do Brasil, e a nossa gestão está focada no resgaste do agronegócio para levar recursos e conhecimento aos produtores rurais”, afirma.

Admiração – Ribeiro manifestou admiração pelo cooperativismo e destaca a importância deste sistema para o país. “Fiquei encantado com o que vi na Coamo e no cooperativismo paranaense, que reúne agricultores para juntos produzir alimentos, gerar renda e desenvolvimento.

Parceiro – Para Gallassini, foi muito importante o encontro com o presidente do Banco do Brasil, que, segundo ele, é o principal parceiro da Coamo no cooperativismo e no agronegócio. “Foi muito importante receber os diretores do Banco do Brasil. Nesses 50 anos da Coamo é grande a história entre as duas instituições e o trabalho realizado para o desenvolvimento dos nossos cooperados “.

Homenagens – Ao final do evento, aconteceu assinatura do protocolo de Intenções BB e Coamo, homenagem da cooperativa aos visitantes e do Banco do Brasil à Coamo alusivo ao seu Jubileu de Ouro, e também, plantio de árvore pelo presidente do Banco do Brasil, na sede da cooperativa, para perpetuar a parceria e história entre as duas instituições.

Fonte: Paraná Cooperativo

Associação Nacional de Funcionários do BB e Apabb reforçam parceria

Publicado em: 22/07/2021

A ANABB recebeu nesta quarta-feira (14) uma visita de cortesia dos Dirigentes da Associação de Pais, Amigos e Pessoas com Deficiência, de Funcionários do Banco do Brasil e Comunidade (Apabb). O encontro teve como objetivo estreitar a parceria entre as entidades.

A ANABB é parceira da entidade por meio do Instituto Viva Cidadania (IVC) e apoia projetos sociais que auxiliam as pessoas com deficiência e seus familiares.

Augusto Carvalho ressaltou o trabalho realizado pela ANABB e pelo Instituto e se colocou a disposição para ampliar o apoio à causa. “Repassamos mensalmente uma porcentagem dos nossos recursos para o IVC. Esses investimentos ampliam a parceria com projetos de geração de renda, para a pessoa com deficiência e no atendimento a infância. É uma honra para nós apoiar à Apabb em seus projetos”, disse o presidente da ANABB.

Para o presidente da Associação de Pais, João Leopoldo Petry, a parceria tem gerado muitos frutos e ampliado a assistência às pessoas com deficiência. “Temos uma parceria muito boa com a ANABB e o IVC em vários de nossos projetos. Esse apoio que recebemos é fundamental e queremos ampliar”, ressaltou.

A Apabb é uma instituição sem fins lucrativos, com certificado de filantropia e utilidade pública, voltada à inclusão e à qualidade de vida das pessoas com deficiência e ao apoio às suas famílias. A Associação está presente no Distrito Federal e em 14 estados do país.

Também participaram da reunião os vice-presidentes da ANABB, William Bento, Nilton Brunelli, Lissane Holanda e de maneira remota Cecília Garcez e os diretores da Apabb, Douglas Carvalho e Francisco Djalma de Oliveira.

Fonte: Agência ANABB

 

Trocas na parceria com Bradesco podem enfraquecer Banco do Brasil

Publicado em: 03/06/2021

Segundo reportagem publicada pelo Broadcast Estadão, Bradesco e Banco do Brasil “tentam aparar arestas e superar a crise sem precedentes desencadeada pelas constantes mudanças no comando do banco público no governo de Jair Bolsonaro que, na semana passada, levaram à inesperada saída do presidente da Cielo”.

Bradesco e Banco do Brasil são sócios em sete empresas. Os negócios estão agrupados na holding Elopar, com exceção da Cielo.

Segundo o Estadão, a chegada de Paulo Guedes e sua equipe econômica, de perfil liberalizante, com a promessa de desinvestimentos e redução da máquina pública, despertou a atenção na sociedade entre Bradesco e BB.

O mandato de Rubem Novaes, primeiro indicado por Guedes e Bolsonaro para comandar o BB, trazia a determinação de venda de ativos como a Cielo, o que gerou custos para estruturar o desmonte sugerido pelo governo – e cansaço no Bradesco, relatam fontes ao Estadão, na condição de anonimato.

O desgaste entre os sócios Bradesco e BB ficou evidenciado com o pedido de renúncia do presidente da Cielo, Paulo Caffarelli, na semana passada.

Segundo o Estadão, o desenrolar da parceria entre Bradesco e BB têm sido acompanhado de perto por analistas de mercado, que demonstram ceticismo quanto ao futuro do casamento depois da crise instalada pelos liberais. “A troca de comando na Cielo só fez jogar lenha na fogueira”, diz o jornal.

“Essas trocas não são meras confusões, como a matéria quer transparecer. Estamos falando de grandes empresas com bilhões de reais em recursos, como a própria matéria enfatiza”, diz o coordenador da Comissão de Empresas dos Empregados do Banco do Brasil (CEBB), João Fukunaga.

“O que transparece nessas mexidas pode ser a possibilidade da entrada de um parceiro privado na administração das empresas. Normalmente, quem vinha administrando essas empresas era o próprio Banco do Brasil, através de suas indicações. E, agora, pode ocorrer uma reviravolta, com o Bradesco como o principal player nessas empresas”, alerta Fukunaga.

Segundo fontes ouvidas pelo Estadão, a ideia de vender a Cielo – que antes estava descartada – voltou a ser vista como essencial para o BB, diante da relação desgastada entre Banco do Brasil e Bradesco, o que estimulou as empresas a iniciarem “um novo ciclo”. O mesmo vale para os demais ativos, que devem ser mantidos na sociedade com o Bradesco.

De acordo com a matéria do Estadão, a notícia de que a Alelo, de benefícios, vai começar a atuar no setor adquirência, deixando a irmã Cielo de lado, deu esperanças ao mercado quanto à possível separação dos sócios. Como resultado, a líder das maquininhas viu seu valor aumentar em R$ 1 bilhão na bolsa, para R$ 11,4 bilhões.

“Essa é briga de cachorro grande. O Bradesco é aliado do Guedes e pode ser beneficiado por todas essas mudanças, como mostra o movimento de subida da ação da Cielo nos últimos dias”, avalia Fukunaga.

Fonte: Sindicato dos Bancários e Financiários de São Paulo, Osasco e Região

Daniel Bassan é nomeado presidente do UBS BB Investment Bank

Publicado em: 01/10/2020

A sociedade entre o UBS Group e o Banco do Brasil (BBAS3) para banco de investimento e corretagem na América do Sul, chamada UBS BB Investment Bank, inicia operações nesta quinta-feira com Daniel Bassan como presidente.
Bassan, chefe de global banking do UBS no Brasil desde novembro de 2016, manterá a posição na joint venture. Ele começou no UBS em março de 2016, depois de ser trabalhado no Credit Suisse e no Banco BTG Pactual.

Hélio Magalhães, presidente do conselho do Banco do Brasil e ex-presidente do Citigroup no Brasil, será o chairman do UBS BB Investment Bank. “Seremos muito competitivos em qualquer mercado, local e global”, disse Sylvia Coutinho, presidente do UBS no Brasil e chefe de gestão de fortunas para a América Latina do banco, que será também vice-presidente do conselho do UBS BB Investment Bank. “Há muito pouca sobreposição de capacidades, então a sinergia é perfeita”, disse André Brandão, presidente do Banco do Brasil.

O UBS e o Banco do Brasil anunciaram em novembro que criariam uma parceria para Brasil, Argentina, Chile, Paraguai, Peru e Uruguai, com o objetivo de ganharem participação no competitivo negócio de banco de investimento na América do Sul e no mercado de corretoras institucionais no Brasil. O UBS terá o controle acionário, com 50,01% da joint venture, e o Banco do Brasil, maior banco do Brasil em ativos, ficará com o restante.

Dar o controle ao banco sediado em Zurique significa que a sociedade não terá de cumprir algumas das limitações que o Brasil impõe aos bancos estatais, como restrições a pagamento de bônus e contratações.

Daniel Mendonça de Barros, chefe de global markets do UBS na América Latina, terá a mesma função de chefe da corretora no UBS BB Investment Bank. A corretora do UBS era a maior em trading de ações no Brasil desde 2014 e está em segundo lugar desde o ano passado, de acordo com dados compilados pela Bloomberg.

“Eu vou lutar com força para ganhar de novo o primeiro lugar,” disse ele, acrescentando que agora ele tem os meios para isso, pois passa a se beneficiar do fluxo de clientes de varejo do Banco do Brasil. Até agora, a corretora do UBS no país só fazia negócios para clientes institucionais.

A parceria foi negociada entre Sylvia Coutinho e Rubem Novaes, ex-presidente do Banco do Brasil que renunciou em julho e foi substituído posteriormente por André Brandão, ex-chefe de mercado global do HSBC Holdings para as Américas. Brandão também integra o conselho de administração do UBS BB Investment Bank, junto com Francisco Lassalvia, diretor do Banco do Brasil para mercados financeiros e de capitais.

Do lado do UBS, outros membros do conselho do UBS BB Investment Bank incluem Ros L’Esperance, co-responsável pela área de global banking Américas, e Darryll Hendricks, diretor de operações do banco para as Américas.

Os clientes do BB se beneficiarão do alcance global do UBS, de seu banco de investimento e de sua área de pesquisa, enquanto o banco suíço ganha acesso ao clientes corporativos e fluxos de transações do BB. O UBS contribuirá com sua plataforma de banco de investimento com presença local no Brasil e na Argentina.

O UBS BB Investment Bank terá sede no centro financeiro de São Paulo, na avenida Faria Lima, no mesmo prédio da sede do UBS no Brasil. O Banco do Brasil, maior gestor de recursos de terceiros do país, até agora não tinha corretora própria. O banco com sede em Brasília tinha R$ 1,15 trilhão em ativos sob gestão em agosto, segundo a Anbima, associação do mercado de capitais.

Com a joint-venture, o UBS ganha entrada no mercado local de renda fixa, onde o Banco do Brasil é o quinto colocado no ranking de bancos líderes até agora neste ano, segundo a Anbima. O Banco do Brasil possuía carteira de crédito de R$ 721,6 bilhões em junho. O banco estatal pode ajudar o UBS BB Investment Bank a ganhar negócios de banco de investimento que exijam crédito, como empréstimos-ponte para aquisições ou garantia firme em transações de emissão de títulos corporativos locais.

O plano é não apenas figurar entre os principais líderes em emissão de títulos de dívida, mas também estimular o mercado secundário de títulos corporativos locais, disse Bassan. As áreas de gestão de fortunas e de gestão de ativos de terceiros não estão incluídas na joint-venture. O Banco Patagonia, o banco de varejo controlado pelo Banco do Brasil na Argentina, também não está incluído, nem escritórios de banco corporativo que o Banco do Brasil tem na América do Sul.

“Nós queremos alavancar as relações do Banco do Brasil com as empresas médias e com o setor de agribusiness, e levar essas companhias para o mercado de capitais, com um foco especial em green finance e ESG”, disse Sylvia.

Fonte: InfoMoney

Banco do Brasil e UBS formalizam parceria estratégica em banco de investimento

Publicado em:

O BB Investimentos e o UBS formalizaram nesta quarta-feira (30) os documentos definitivos que estabelecem o início da parceria estratégica entre ambas as empresas, informou o Banco do Brasil (BBAS3), em fato relevante divulgado ao mercado.

O acordo visa a criação de uma nova companhia e suas controladas para desenvolver atividades de banco de investimento e corretora no segmento institucional em seis países: Brasil, Argentina, Chile, Paraguai, Peru e Uruguai.

De acordo com o Banco do Brasil, a parceria vai unir sua rede de relacionamentos no país e a capacidade de distribuição global do UBS.

Os clientes corporativos do Banco do Brasil terão acesso a produtos e serviços de investment banking e novas soluções integradas, enquanto os investidores poderão contar com mais instrumentos de captação e investimento do mercado de capitais.

O capital social total da nova companhia está dividido em 50,01% para o UBS e 49,99% para o BB Investimentos. A gestão ficou estabelecida da seguinte forma: cada acionista indicará três membros para o conselho de administração, sendo o presidente apontado pelo Banco do Brasil e o vice-presidente pelo UBS.

A diretoria executiva também terá profissionais de ambas as empresas, com o UBS indicando o diretor presidente da companhia. “A parceria estabelecida está alinhada à estratégia corporativa do Banco do Brasil e reafirma o compromisso com a melhoria do atendimento aos seus clientes e geração de valor aos acionistas”, afirmou o vice-presidente de Gestão Financeira e de Relações com Investidores do Banco do Brasil, Carlos Hamilton Vasconcelos de Araújo.

Fonte: Money Times

OAB consegue linha de crédito especial para o setor de advocacia

Publicado em: 23/04/2020

A OAB Nacional fechou parceria com o Banco do Brasil (BB), nesta segunda-feira (20), para oferecer condições especiais e linhas de crédito com carências diferenciadas para a advocacia. A iniciativa visa minimizar os impactos financeiros que atingiram vários advogados em todo o país em razão da pandemia do novo coronavírus.

“A crise ocasionada pela Covid-19 atingiu todos os profissionais liberais de forma intensa. A diretoria do Conselho Federal, sensível a esse problema, determinou-me a incumbência de negociar com instituições financeiras para proporcionar acesso facilitado ao crédito aos advogados e advogadas com condições especiais. Após 10 dias de negociações, anunciamos a primeira linha oferecida pelo Banco do Brasil e, nos próximos dias, anunciaremos outras novidades. Vamos trabalhar para tentar minimizar ao máximo os impactos da crise aos colegas que precisam de recursos para a manutenção das suas despesas”, afirmou o diretor-tesoureiro da OAB Nacional, José Augusto Araújo de Noronha.

Entres os serviços ofertados pelo BB estão CDC automático com até 60 dias para pagar a primeira parcela e taxa a partir de 2,75% a.m.; CDC salário com prazo de 60 a 180 dias para pagar a primeira parcela e taxa a partir de de 2,81% a.m.; empréstimo pessoal com garantia de veículo de 59 a 180 dias para pagar a primeira parcela e taxa a partir de 0,94% a.m.; crédito imobiliário; crédito e financiamento de veículo; renovação de operações contratadas sem exigência do mínimo de parcelas pagas; pula parcela: possibilidade de ficar até dois meses por ano sem pagamento; entre outros.

Os advogados vão contar com atendimento especializado de gerentes atentos às necessidades da advocacia. Os serviços podem ser contratados pelos canais digitais do BB, aplicativo e internet. Telefones de atendimento do BB: Central de Relacionamento – 4004 0001/0800 729 0001 – SAC 0800 729 0722 – Ouvidoria BB 0800 729 5678 – Deficientes Auditivos/Fala 0800 729 0088 e WhatsApp (61) 4004 0001.

Fonte: Ordem dos Advogados do Brasil

BB deve assinar acordo com UBS em novembro e busca parceiros globais para a BB DTVM

Publicado em: 30/10/2019


O Banco do Brasil deve assinar em novembro um acordo para uma planejada joint venture com o suíço UBS em banco de investimento, disse nesta sexta-feira o presidente-executivo do banco brasileiro, Rubem Novaes.

Durante evento no Rio de Janeiro, Novaes disse que o banco também procura parceiros internacionais para a BB DTVM, braço de gestão de recursos de terceiros do banco, e que as conversas estão em andamento. Ele não deu pistas sobre possíveis parceiros e prazo para um acordo.

“Da mesma forma que vamos anunciar uma parceira com um banco de investimento internacional fortíssimo, pretendemos encontrar um parceiro que tenha complementariedade com nossa empresa de administração de ativos”, afirmou Novaes. “Esse parceiro pode agregar experiência internacional, distribuição no mundo inteiro, expertise técnica em certas áreas e tecnologia”.

O executivo voltou a defender a privatização do BB, mas afirmou que a classe política do país ainda não está preparada para discutir do tema.

“Do jeito que esse mundo bancário se acelera com inovações constantes, é óbvio que uma instituição pública não vai ter a mesma velocidade de adaptação”, disse Novaes. “Por enquanto o banco ainda é eficiente e vai permanecer por algum tempo, mas a gente sabe que em algum momento a perspectiva da privatização vai ter que ser enfrentada”.

Novaes disse que a resistência à privatização, em parte, se deve à preocupação com o crédito para o setor agrícola, segmento no qual o BB é líder, mas ele acha que esse papel pode ser exercido por bancos privados.

Fonte: Reuters

Parceria inédita entre UnB e BB prevê projetos de tecnologia e inovação

Publicado em: 08/08/2019


Pelo menos oito tópicos constituem o protocolo de intenções entre a Universidade de Brasília e o Banco do Brasil (BB). Assinado nesta terça-feira (30), o documento estabelece um programa de mútua cooperação técnica e intercâmbio acadêmico, científico e cultural.

A solenidade de formalização do acordo aconteceu na sede do Banco do Brasil e contou com a participação de representantes de ambas as instituições. O protocolo foi assinado pela reitora Márcia Abrahão e pela diretora do Parque Científico e Tecnológico (PCTec) da UnB, Renata Aquino de Souza, bem como pelo diretor do BB, Gustavo de Souza Fosse, e pelo diretor de Gestão de Risco, Gerson Eduardo de Oliveira.

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“Estamos entusiasmados com mais essa parceria firmada. O Banco do Brasil sempre tem novas soluções para os clientes e está buscando inovar cada vez mais. É importante que a sociedade entenda o papel das universidades públicas brasileiras, que respondem por mais de 90% da produção científica do Brasil”, expressou Márcia Abrahão.

Para o diretor do BB, Gustavo Fosse, esse é um momento especial. Após um ano de tratativas, o acordo também é o primeiro do Banco com uma instituição de ensino superior. “Sem essa aproximação da academia não será possível avançar. O BB sempre esteve na vanguarda da tecnologia, mas isso tem sido cada vez mais difícil pelo volume e, sobretudo, pela velocidade com que as novidades chegam.”

Em suas palavras, o acordo, que não prevê repasse financeiro direto entre as instituições, agrega um valor que não é possível tangenciar, uma vez que tem grande potencial para expandir projetos e iniciativas afins. “Nosso público está mais exigente, privilegiando o autosserviço em detrimento do atendimento presencial. A empresa que não tiver ciência de dados está fadada ao insucesso”, destacou.

Ex-aluno da UnB, Gerson de Oliveira afirmou que, no âmbito da Diretoria de Gestão de Riscos, não basta confiar nos métodos tradicionais, “é preciso avançar também em dados não estruturados e levantar pesquisas aplicadas”. Para ele, isso significa alavancar a capacidade de trabalhar com perdas operacionais.

PARCERIA PROMISSORA

Com prazo inicial de cinco anos, foram definidos ao todo oito ações de atuação prioritárias, que podem ser ampliadas de acordo com a necessidade e interesse das instituições. Pode-se destacar a construção de programas de pesquisas e projetos de extensão; a elaboração de desafios e desenvolvimento de protótipos relacionados à Tecnologia da Informação (TI); a criação de espaço físico colaborativo com foco em inovação, aberto à sociedade; a imersão de profissionais e estudantes em áreas de interesse comum; a permuta de material bibliográfico, equipamentos, recursos de ensino e de treinamento.

A ideia é que, para cada tópico, sejam definidos os detalhes e aspectos pontuais. Para a coordenadora de Ciência, Tecnologia e Inovação do PCTec, Michele Tereza Carvalho, essa é a pedra fundamental e já está em negociação junto à Procuradoria Jurídica para formalização das primeiras ações. “Cada projeto vai ter seus próprios termos, um documento específico”, explicou.

“O objetivo é a parceria ganha-ganha. De um lado, o Banco poderá trabalhar com nossos especialistas – mais de dois mil doutores em diversas áreas –, de outro, a Universidade poderá mostrar sua capacidade de colaborar com soluções de futuro para o país”, definiu a diretora do PCTec, Renata Aquino.

Mediado pelo PCTec, o acordo mobilizará diferentes unidades da UnB, relacionadas ao ecossistema de inovação da Universidade, visando catalisar o máximo de ações possíveis. Portanto, a inovação e a tecnologia estão em destaque no protocolo, que poderá contemplar áreas diversas. “Exatas, Tecnológicas, Ciência da Informação, Economia, Design, Psicologia, Sociologia, até mesmo Línguas, em função de a inteligência artificial ser também uma forma de linguagem”, menciona Renata.

PRIMEIROS PROJETOS

O projeto Victor é o primeiro acordo a ser negociado entre o Banco do Brasil e a Faculdade de Direito. Trata-se de uma ferramenta de inteligência artificial, implantada pela UnB em parceria com o Supremo Tribunal Federal, que separa e classifica as peças do processo judicial e identifica os principais temas de repercussão geral. A ideia é adaptar a iniciativa para as demandas do Banco.

Outra ação que também já está em discussão é o Observatório de Tecnologias Emergentes. “Vai funcionar como um living lab (laboratório vivo), uma área onde se pretende desenvolver encontros para que as ideias e tecnologias possam ser divulgadas”, explica Renata. O observatório contará com uma plataforma virtual, que também pode incluir dimensões relacionadas às tecnologias sociais e à questão da sustentabilidade.

DE OLHO NA JUVENTUDE

O vice-presidente do BB, Fábio Augusto Cantizani Barbosa, também esteve presente na cerimônia e apresentou aos representantes da Universidade um projeto para ser desenvolvido com jovens de todo o país. “É um desafio virtual que vem do sonho de transformar e conectar o Banco com a juventude e as tecnologias”, apontou.

Para a diretora do PCTec, trata-se de uma proposta bem visionária de disponibilizar os dados em formato de código aberto, para que os jovens possam codificar, enxergar demandas, problemas, e fazer exercícios de previsão de futuro e desenvolvimento.

O gerente de soluções da Gerência de Inovação do BB, Germano Alibio, acredita que é preciso estimular ações como essa, pois são uma forma de reter talentos no Brasil. Muitas vezes jovens promissores estudam no país, mas acabam buscando oportunidades no exterior.

Renata Aquino lembrou que recentemente a UnB participou do maior evento de tecnologia do mundo, a Campus Party, tendo sido o estande mais visitado da área Open Campus, com uma média de cinco mil pessoas por dia; também ganhou certificado de estande mais animado.

Fonte: Secom UNB

BB e Visa fecham parceria para agilizar transações online

Publicado em: 17/07/2019


Diante do aumento das compras online e da proliferação de marketplaces e sites de compra e venda via internet, Banco do Brasil e Visa firmaram parceria para realizar pagamentos via débito com o protocolo 3DS 2.0. Segundo as duas instituições, a novidade será capaz de agilizar a comunicação entre o dono e emissor do cartão e estabelecimento de compra, facilitando a verificação da identidade do portador deixando o processo 10 vezes mais rápido.

O BB se torna o primeiro banco da América Latina a adotar o protocolo para compras de débito (já existia a função para crédito). Segundo dados da Visa, o novo método adotado pelo Banco do Brasil é responsável 70% menos desistências das compras, e uma agilidade de até 85% na hora do checkout online. O 3DS 2.0 possibilita a verificação quase imperceptível e sem atritos, além de evitar o cancelamento de compras em razão do uso da marca Verified by Visa (VBV).

“O passo que demos agora é essencial para oferecer uma experiência de compra mais segura e eficiente aos nossos clientes, diminuindo atritos e aumentando a conversão de vendas. Hoje o BB é o único banco que está pronto para transacionar de forma completa, tanto no crédito quanto no débito na América Latina”, comenta Edson Costa, Diretor de Meios de Pagamento do BB.

Fonte: IstoÉ Dinheiro

Sindicato Rural de Uberlândia fecha parceria com o Banco do Brasil

Publicado em: 31/01/2019


A partir deste ano, a Feira do Agronegócio Mineiro (Femec) fará parte do calendário oficial de eventos parceiros do Banco do Brasil. A parceria foi oficializada na sede do Sindicato Rural de Uberlândia, ontem, onde representantes regionais da agência, produtores rurais e membros da diretoria do sindicato estiveram presentes. Uma vez parte deste circuito de eventos do agronegócio do Banco, a Femec ganha mais representatividade nacionalmente e deve atrair mais expositores.

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Segundo o diretor do Sindicato Rural, João Carlos Semenzini, a partir desta parceria, a expectativa de crescimento da Femec passa a ser de 15% em relação ao ano passado. “O Banco do Brasil está vindo para engrandecer o evento, para fortalecer e para fazer grandes negócios para o produtor rural. Todas as ferramentas que o banco dispunha para financiamento nas grandes feiras do país estarão na Femec também este ano”.

A partir dessa parceria, o pequeno, médio e grande produtor rural que for à próxima edição da Femec, além de preços de fábrica de maquinários, insumos e outros produtos, terá a oportunidade de fechar contratos de financiamentos com os próprios representantes da instituição financeira que também estarão presentes. Felipe Zanella (foto), gerente executivo da diretoria de agronegócio do Banco do Brasil, afirma que o objetivo principal desta iniciativa é de agilizar processos, evitando, inclusive, que o produtor precise ir a uma agência para ter seu financiamento aprovado. “Se o produtor ver um equipamento [por exemplo] e der negócio, a empresa encaminha a proposta ali mesmo para o Banco do Brasil através de um convênio que a gente chama de Esteira Agro”, explica Zanella.

O gerente reitera que os produtores que vêm na FEMEC uma oportunidade de investimento, devem, desde já, organizar seus cadastros e analisar seus limites de créditos a fim de garantir uma agilidade ainda maior do processo que será oferecido na feira. Zanella acredita que esta parceria deve continuar nos próximos anos porque o Banco do Brasil acredita que a região é representativa no universo do agronegócio. “Estamos fazendo uma bela organização para que a feira seja um sucesso do ponto de vista de negócios para todos: para o produtor que busca tecnologia e novidades, para os parceiros, as revendas de tecnologia e para o Banco do Brasil que vai ser o vetor, ligar estes pontos através das linhas de crédito”.

FEMEC 2019

A FEMEC fará parte de uma das 50 feiras de agronegócio que o Banco participará em 2019. A feira vai acontecer no Parque de Exposições Camaru, de 26 a 29 de março. O evento movimentou R$ 230 milhões em 2018 e, de acordo com os organizadores, deve receber de 50 a 60 mil pessoas nos três dias. João Carlos Semenzini acredita que o incentivo trazido pela parceria com o Banco do Brasil também será um atrativo neste ano e fará jus ao pressuposto divulgado por eles, de que na ocasião os profissionais do agronegócio devem fechar a melhor compra. “A FEMEC faz parte de uma tradição não só de Uberlândia, mas de todo o estado de Minas Gerais. Queremos manter isso fazendo com que produtor rural tenha a melhor condição de compra aqui”.

Fonte: Diário de Uberlândia

Diretoria do Creci no Estado do Piauí discute parcerias com Banco do Brasil

Publicado em: 04/10/2018


A diretoria do Conselho Regional de Corretores de Imóveis do Piauí (CRECI-PI) esteve reunida nessa terça-feira, dia 2 de outubro, com o novo superintendente do Banco do Brasil no Estado do Piauí, Ivan Cerqueira Suzart, para discutir futuras parcerias visando o aquecimento do mercado imobiliário.

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O diálogo com a instituição financeira tem como objetivo beneficiar a categoria, os construtores e principalmente os clientes, que vão adquirir seu imóvel com mais facilidade. O presidente do CRECI-PI, Nogueira Neto, destacou que esse diálogo é de suma importância para o Conselho, porque o Banco do Brasil é uma instituição financeira de muita credibilidade.

“Essa parceria proporcionará bons resultados. A categoria será beneficiada com esses financiamentos imobiliários e também com financiamentos de produtos para o desenvolvimento profissional dos corretores. Mas também os construtores e principalmente a sociedade, que vai poder adquirir o seu imóvel com mais facilidades”, pontuou.

Segundo o superintendente Ivan Cerqueira Suzart, o Banco do Brasil tem interesse em intensificar sua participação no mercado imobiliário. “O banco tem todas as condições, seja através de prazos, como também em taxas de juros. E essa proximidade com o CRECI objetiva ampliar os negócios garantindo mais fluidez e atendimento pleno aos clientes que querem ter acesso as linhas de créditos da instituição financeira”, finalizou.

Fonte: Portal Creci/PI

Associados AGEBB têm desconto na ShopDesconto na compra de relógios

Publicado em: 09/08/2018


Depois do convênio com a Mistral, importadora de vinhos, o associado da AGEBB acaba de ganhar mais uma novidade. Agora, é possível comprar relógios de várias marcas e modelos, infantis, masculinos e femininos, com 5% de desconto na loja virtual ShopDesconto. Para isso, basta acessar o site https://agebb.shopdesconto.com.br e no campo Cupom informar a senha “AGEBB” (sem aspas).

A loja ShopDesconto, que também destaca seus lançamentos nas mídias sociais (https://www.facebook.com/shopdesconto.lojavirtual), apresenta uma grande variedade de relógios de pulso analógicos, digitais, anadigi e smart watch. Todos eles acompanham nota fiscal e têm garantia de 12 meses.

Mais informações pelo e-mail agebb@agbb.com.br. Ou ainda pelo telefone (11) 3104-4441.

Fonte: AGEBB

Associados da AGEBB têm condições especiais na compra de vinhos na Mistral

Publicado em: 03/07/2018


Buscando ampliar os benefícios aos seus associados, a AGEBB firmou convênio com a Mistral, uma das maiores importadoras de vinhos do Brasil. A Mistral selecionou centenas de vinhos exclusivos, com condições diferenciadas para os associados da AGEBB. São rótulos das mais consagradas vinícolas de diversas regiões do mundo, que sempre recebem as maiores notas, elogios e prêmios da imprensa especializada internacional.

Todos os vinhos selecionados têm até 20% de desconto e estão destacados com um selo. Essa seleção é frequentemente atualizada e traz sempre novidades e excelentes opções, para que o associado da AGEBB descubra com a Mistral o fascinante mundo do vinho.

Além das promoções especiais, os associados têm acesso a todo o portfólio de vinhos da Mistral, o melhor e mais completo do país. Muitos deles são raridades dificilmente encontradas até mesmo em seus países de origem. Os maiores e mais consagrados nomes de cada região também estão no catálogo da companhia.

Além das compras pelo canal eletrônico, os associados da AGEBB também poderão desfrutar das promoções da parceria nas lojas físicas da Mistral em São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte e Brasília. Confira os endereços:

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Para o associado da AGEBB começar a desfrutar dessa parceria com a Mistral, basta acessar o site www.mistral.com.br/agebb e digitar o código de acesso (enviado aos associados por e-mail). Caso tenha alguma dúvida ou sugestão, entre em contato pelo e-mail parcerias@mistral.com.br. Se preferir, ligue para (11) 3174-1000 ou visite uma das lojas e informe sobre a parceria.

BB firma parceria com Startup Farm para se aproximar de novatas

Publicado em: 08/06/2018


O Banco do Brasil, que em 2018 completa 210 anos, fechou uma parceria para se aproximar de empresas nascentes e, assim, apostar em inovação. Com o acordo, a instituição ficará próxima das novatas que passarem pelos programas da aceleradora de negócios Startup Farm e também terá apoio para iniciativas inovadoras surgidas internamente.

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O BB vai se juntar ao grupo de mantenedores da aceleradora paulista, que já conta com o Google for Entrepreneurs, o escritório Baptista Luz Advogados e a consultoria Falconi.

De acordo com o CEO da Startup Farm, Alan Leite, as conversas começaram há dois anos, quando um executivo do BB visitou o Vale do Silício e voltou ao Brasil com a ideia de se aproximar mais do ecossistema de startups. Esse é o papel da aceleradora na parceria. “Vamos ajudar o banco em sua transformação digital”, diz Leite.

Além de promover a aproximação com startups, a Farm será responsável por levar uma cultura empreendedora aos cerca de cem mil funcionários da instituição. Isso será feito por meio de vídeo-aulas em plataformas internas para colaboradores.

Segundo o diretor de negócios digitais do BB, Marco Mastroeni, esses cursos corporativos são importantes essencialmente pelo fato de o banco ser uma empresa pública. “Todos os nossos funcionários são concursados, então não podemos contratar profissionais de acordo com nossas necessidades específicas”, explica.

Apesar de não pensar em ter uma spin-off, ou seja, uma nova empresa originada de projetos internos, o BB já conta com um programa de intraempreendedorismo e incentiva seus funcionários a tocarem iniciativas em forma de startup, com equipes pequenas e focadas em uma única solução.

Para incentivar ainda mais esse movimento, a Startup Farm vai acelerar essas equipes considerando cada uma como uma startup.

Laboratório

De acordo com o diretor de negócios digitais do BB, algumas iniciativas que surgiram nos laboratórios de inovação do banco já estão em uso por clientes. Um exemplo é o aplicativo Agrobot, que auxilia os clientes de agronegócios como um consultor financeiro, ajudando no custeio de safra e na negociação de crédito, por exemplo.

Outro projeto surgido nos laboratórios já está em execução na área de governo, num fundo para educação. Anteriormente, explica Mastroeni, o governo federal repassava verbas para prefeituras comprarem itens como materiais escolares e cadeiras para salas de aula. Cabia às prefeituras guardar as notas fiscais num local físico para um auditor fiscalizar. Agora esse processo é feito de forma digital, diz. A prefeitura sobe as informações num site e os dados são enviados diretamente para as entidades fiscalizatórias.

Aceleração

Ao anunciar a parceria, em evento em São Paulo na noite de terça-feira, a Startup Farm abriu inscrições para o programa Ahead Banco do Brasil. Podem se inscrever empreendedores que tenham soluções em três áreas.

A primeira é analise de comportamento do consumidor, ou seja, soluções que ajudem a entender melhor os clientes e a direcionar soluções mais customizadas para eles.

A iniciativa busca também startups com soluções voltadas à administração do patrimônio dos mais de 50 milhões de clientes do BB, como robôs investidores e plataformas que oferecem crédito.

Também serão aceleradas empresas nascentes com foco em saúde e bem estar, que ajudem os clientes do banco a administrar bem suas finanças no consumo consciente de medicamentos ou no uso de planos de saúde, por exemplo.

Mastroeni diz que, inicialmente, as startups serão somente clientes do banco, ou seja, a instituição não fará aportes nas novatas. Mas já existe uma movimentação embrionária para a formatação de um fundo de investimentos para investir em companhias inovadoras, acrescenta.

Pensando em se aproximar dos empreendedores de todas as regiões do País, o executivo conta que também devem ser realizadas parcerias com outras entidades ligadas a empreendedorismo ou coworking para o BB estar presente não só em São Paulo, como no caso da Startup Farm.

Fonte: Jornal DCI

Prefeitura de Osasco retoma parceria e servidores terão crédito fácil no BB

Publicado em: 27/04/2018


Nesta segunda-feira, 23, o prefeito Rogério Lins (PODE) assinou convênio de crédito consignado entre a Prefeitura de Osasco e o Banco do Brasil, retomando uma parceria que estava suspensa há 2 anos. Com essa medida, funcionários do município vão ter acesso a crédito consignado facilitado junto ao Banco do Brasil.

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O acordo entrará em vigor em 30 dias. A partir dele, os funcionários públicos contarão com mais um benefício e taxas competitivas.

Para a gerente de governo do Banco do Brasil, Ana Maria Silva de Freitas, com a retomada da parceria, o Banco do Brasil reafirma o compromisso com a sociedade e o município para o crescimento da economia, habilitando o crédito consignado aos seus servidores.

Fonte: Visão Oeste

BB, Sebrae e WEG lançam parceria inédita em Mato Grosso

Publicado em: 20/04/2018


Na quinta-feira (26) o Sebrae do Mato Grosso, o Banco do Brasil e a WEG, lançam, em parceria inovadora e estratégica que soma esforços no intuito de estimular a geração de energia fotovoltaica no âmbito da geração distribuída, o PLUZ, Programa de Financiamento de Energia Solar para pequenos negócios.

Serão consultorias especializadas, acesso à tecnologia de ponta e ao crédito por meio do FCO – Fundo Constitucional do Centro-Oeste, em que o objetivo é proporcionar o acesso à energia solar e seus benefícios e, assim, diminuir os custos e garantir maior segurança energética.

A parceria tem como intuito tornar as empresas e produtores rurais mato-grossenses mais competitivos, visto que o investimento tem 100% de retorno garantido com a economia na conta de luz e a energia solar é uma fonte renovável e sustentável.

Vale salientar que o Programa também busca estimular o desenvolvimento do mercado local, com a geração de emprego e renda, além de contribuir com o aumento do número de micro e mini usinas fotovoltaicas.

Por se tratar de um investimento de médio e grande porte, as empresas e produtores rurais necessitam de apoio de linhas de crédito com condições especiais para que seja possível a execução e a viabilidade do projeto. Para o Banco do Brasil, a expectativa é que haja um incremento considerável na liberação de recursos durante a vigência do programa. Existem linhas para financiamento, inclusive o FCO, que atualmente possui as taxas de juros mais atrativas do mercado, com carência e prazo de pagamento que se adequam a necessidade de todos os projetos. Para o BB, é importante estimular esse mercado, pois a economia gerada com a conta de energia poderá aumentar a competitividade das empresas e dos produtores rurais de Mato Grosso.

Tomando como exemplo uma pequena empresa do setor comercial que consome em média 2.000 kWh por mês, seria necessário um investimento na ordem de R$ 86.800,00 com pay-back de 5 anos para o retorno do investimento e 95% de economia na conta de luz.

A WEG, umas das maiores empresas de equipamentos eletroeletrônicos do mundo, fará o fornecimento dos equipamentos e gerenciamento da instalação. A companhia entende a importância da popularização da geração de energia solar e busca sempre ser parceira em iniciativas como esta. “A conta de luz tem um impacto significativo nos custos de uma empresa e a economia gerada através dessa mudança de matriz energética pode impulsionar os negócios. Além disso, a energia solar é uma energia limpa e inesgotável. Esse é um investimento que vale a pena por diversos aspectos”, concluiu João Paulo Gualberto da Silva, diretor de Novas Energias da WEG.

Para o Sebrae em Mato Grosso a intenção é dar oportunidade para que as empresas e produtores rurais sejam cada vez mais sustentáveis e mais competitivos, propiciando o acesso à tecnologia de ponta com condições mais favoráveis de mercado. Com esta iniciativa, o Sebrae em Mato Grosso entende que está desenvolvendo o seu papel, estimulando o empreendedorismo de forma ética e justa.

Para acessar o Programa, a empresa e o produtor rural deverão acessar o Banco do Brasil, realizar o cadastro e fazer uma pré análise de crédito. Após aprovação, o Banco do Brasil encaminhará para o Sebrae/MT realizar o atendimento, que consiste em uma consultoria de avaliação técnica e financeira (opcional) do empreendimento e, posteriormente, elaboração dos projetos elétrico e de viabilidade econômico/financeiro(opcional) do sistema fotovoltaico pretendido. Após esta etapa, a WEG encaminha um orçamento para análise de crédito e efetivação do contrato de financiamento junto ao Banco do Brasil. Na sequência, a WEG agenda com o empreendimento o início da instalação do sistema fotovoltaico.

Como funciona a geração solar distribuída

Além de suprir o consumo de energia da residência no momento em que é gerada, a legislação da Geração Distribuída (GD) permite que o consumidor deposite na rede o excedente da energia solar produzida pela sua micro usina particular para ser transformado em créditos junto à concessionária de energia. Esses créditos possuem validade de cinco anos e são utilizados nos momentos em que a unidade estiver consumindo mais energia do que gerando, como dias de chuva ou à noite.

Cenário energético

A eletricidade é fundamental e essencial para a sociedade, sendo um insumo relevante para o desenvolvimento econômico e social de um país. As Nações Unidas estimam que 1 bilhão e meio de pessoas vivam sem eletricidade e que 3 bilhões e meio ainda dependam de combustíveis primitivos como madeira ou carvão para suas necessidades básicas, como cozinhar e se aquecer.

Com a escassez de água e baixos níveis nos principais reservatórios do Brasil, nossa matriz energética está cada vez mais dependente de fontes renováveis, como a energia solar e eólica. As possibilidades de expansão da oferta de energia elétrica para atender o crescimento econômico e de consumo da população, tem estimulando o governo a criar mecanismos para fomentar o desenvolvimento de novas cadeias produtivas de energia.

O sistema de geração elétrica distribuída, pela qual os consumidores de energia elétrica podem produzir sua própria energia e injetar o excedente na rede elétrica mediante compensação, foi regulamentado no Brasil pela Resolução Normativa (REN) 482/2012 e pela REN 687/2015, onde os créditos de energia poderão ser utilizados em até 5 anos.

Segundo os números anuais da Bloomberg New Energy Finance (BNEF) os investimentos mundiais em energia solar somaram US$ 160,8 bilhões em 2017, representando um aumento de 18% a mais que o ano anterior. Dentre as energias renováveis, a solar é a que mais tem se destacado nos últimos anos, representando 48% de todo o investimento mundial em energia limpa. Já no Brasil, o investimento em energia solar no ano passado foi de US$ 6,2 bilhões com alta de 10% em relação a 2016.

O Estado de Mato Grosso tem todas as condições de se tornar um ator relevante no cenário energético brasileiro na produção de energia solar fotovoltaica, com destaque para os altos índices de irradiação solar, pelas imensas áreas disponíveis e também por possuir a terceira tarifa de energia elétrica mais cara do Brasil, segundo estudos da Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (FIRJAN) de 2016.

Fonte: Portal Segs

Sem BB, Mapfre faz planos para expansão em meio a mudanças tecnológicas

Publicado em: 08/03/2018


O mercado de seguros tem passado por uma série de dificuldades nos últimos anos. Além de ter que desenvolver formas de acompanhar mudanças como a economia colaborativa, as empresas vêm buscando cada vez mais alternativas tecnológicas para desenvolver produtos personalizados para os clientes. A espanhola Mapfre, que opera no Brasil há 25 anos, tem investido para não ficar para trás nessas transformações.

Wilson Toneto, presidente da companhia, admite que ainda há muitos obstáculos. O executivo cita como exemplo o desafio de precificar o seguro para carros usados por aplicativos como o Uber e imóveis cadastrados em serviços como o Airbnb, usados para hospedar pessoas. “Ainda não temos produtos para esses casos, mas já os estamos desenvolvendo”, diz.

Esse não é o único desafio para a Mapfre e outras seguradoras que atuam no Brasil. A violência crescente em muitas regiões do país também tem influenciado no dia a dia dos negócios. Com o risco maior, também aumentam os custos dessas empresas, que são repassados ao consumidor. Paralelamente a todos esses fatores externos, a seguradora espanhola enfrenta um desafio interno.

No mês passado, a Mapfre e o Banco do Brasil anunciaram mudanças na parceria anunciada há sete anos. “Nós não nos separamos”, garante Toneto. Em entrevista ao Correio, o executivo revela como tem enfrentado os avanços tecnológicos e fala de seu interesse pela baixa renda, que ainda consome poucos produtos ligados ao mercado de seguros.

20180305011901247269oA Mapfre anunciou mudanças na parceria com o Banco do Brasil? Houve rompimento?
Não, nós não estamos separados. Antes da parceria, há sete anos, cada uma comercializava seus produtos por intermédio de suas diferentes empresas. Com a reorganização, o BB deixou de vender seus produtos apenas para seus clientes e foi criado o Grupo Segurador BBMapfre. Fizemos uma divisão por tipo de negócio e a Mapfre comprou o direito de vender alguns produtos do BB.

O que aconteceu agora, veio a crise dos sete anos?
Não, as necessidades de capitais são diferentes de sete anos atrás, por isso fizemos uma reorganização, sentamos para discutir as relações. O BB decidiu que vai dar mais foco ao canal bancário. Agora, o Cade e a Susep terão de avaliar a proposta de mudança societária que fizemos para comprar algumas dessas operações e administrá-las sozinhos. Se a proposta for aprovada, ainda teremos participação nos contratos fechados pelo BB nas áreas de vida, seguro rural, habitacional e massificados (como produtos para PMEs).

E nas outras áreas?
Já nas áreas de auto, grandes riscos e seguros gerais, passaremos a ter 100% de participação. Também estamos recomprando todos os canais que antes eram só da Mapfre e que tinham a participação dividida depois do acordo. Aumentamos nossa participação no Brasil, não rompemos o contrato. Não posso revelar valores sobre quanto deverá ser pago por essa participação, mas esse será um dos anos de maior investimento da Mapfre no país.

Como é possível planejar o reaquecimento do mercado de seguros, mesmo com a economia do Brasil andando em ritmo tão lento?
O cenário não é o ideal. O mercado de seguros tem uma dependência muito grande da pujança econômica, da melhora da estratificação social, da retomada de vários setores, dos incentivos. Em um momento adverso, o setor também sofre. Mas esse é um mercado muito resiliente.

O senhor poderia dar um exemplo?
No ano passado, o crescimento (do setor) foi de 4%. Alguns negócios crescem mais do que os outros. A indústria automobilística, que vinha crescendo muito nos últimos anos, quando começou a recuar, afetou as vendas de seguros para autos. Com o aumento do desemprego, sentimos a queda nos contratos de seguros de vida pelas empresas para seus funcionários. Mas haverá uma recuperação aos poucos. No segmento de carros, temos uma frota segurada de cerca de 17,5 milhões veículos, o que equivale a cerca de 30% do total. Recentemente, saiu uma resolução sobre o seguro popular para automóveis. Olha a oportunidade que temos de expandir. Mas o grande desafio talvez seja atingir esse público que demanda produtos mais simplificados, com maior restrição de cobertura, mas necessário.

A Mapfre já dispõe desse produto para atender ao público que pode ser beneficiado pela resolução?
A resolução saiu no fim do ano, então todo o mercado está se preparando para isso. Nos próximos meses, sairá um produto mais competitivo para automóveis, com coberturas mais adequadas à necessidade desse público. A estimativa do mercado é de que custe 20% a menos do que os produtos tradicionais.

Não pode haver uma migração do consumidor que já tem seguro para o produto mais básico?
Os produtos massificados, vinculados a um nível socioeconômico mais baixo, vêm a somar, não prejudicam o mercado atual. Não haverá migração, mas a entrada de novos consumidores. Garantimos a fidelidade dos clientes que já têm os seguros mais abrangentes com tecnologia e serviços. Temos clientes que necessitam de produtos mais estruturados e estão dispostos a pagar por isso.

É assim apenas com os seguros para carros?
Não só no seguro de automóvel, mas no de vida, na previdência. Esse é um desafio para todos, se adequar e oferecer novos produtos para novos consumidores. E a tecnologia tem um papel importante. Hoje, ao acionar um serviço de guincho, 90% do trâmite é feito por meio remoto, automatizado, com aplicativo. É o tipo de tecnologia embarcada que dá uma percepção melhor ao cliente e traz redução de custo para a seguradora. Antes era preciso ter uma estrutura construída para fazer o mesmo atendimento que hoje é feito de forma mais enxuta.

Houve um esforço maior da Mapfre em desenvolver soluções tecnológicas por conta da crise econômica?
Não, as soluções melhoram o ambiente de negócio em uma situação de crise em que vivemos, mas o desenvolvimento tecnológico vai além disso. Para a Mapfre, esse é um tema global, com a preocupação de se adequar às novas formas de consumo. Por exemplo, temos hoje o carro autônomo como uma realidade próxima. Temos também a economia compartilhada. Isso tudo leva a desafios sobre como vamos atender a essa nova necessidade. A forma de fazer e de precificar o seguro é diferente.

O seguro para carros compartilhados já é oferecido no Brasil?
Ainda de forma muito embrionária, porque esse mercado ainda é pequeno no país. No momento, estamos desenvolvendo tecnologias que permitam melhorar o atendimento e precificar de forma mais justa esse tipo de seguro. Por exemplo, como precificar um veículo do Uber? Hoje eu não sei, hoje estamos em fase de testes. Vendo o seguro para você como se fosse um veículo para uso tradicional sem saber que ele é motorista do Uber.

Como atender a esse mercado de economia compartilhada? Como oferecer um seguro para uma casa que faz parte, por exemplo, do Airbnb?
O que acontece é que, quando o risco é maior, a coletividade paga. O grande desafio é identificar essa informação e precificar para esse tipo de situação. O mercado traz as inovações e o nosso desafio é correr atrás para o desenvolvimento de produtos. Da mesma forma, estamos nos adaptando a outras mudanças, como o fato de a expectativa de vida hoje ser maior, para saber como isso vai afetar produtos como a previdência privada, o seguro de vida e o seguro-saúde.

Essas mudanças de comportamento do mercado e a entrada de novas tecnologias são muito desafiadoras para as seguradoras?
A preocupação é constante para acompanhar essas inovações, porque os riscos vão mudando e os nossos serviços têm de mudar junto. Hoje, os produtos têm uma durabilidade maior e contam com muito mais tecnologia embarcada. Com essas informações, há a possibilidade de monitorar os hábitos de condução de um carro, como os quilômetros rodados em um ano, a agressividade nas frenagens e se o veículo anda na velocidade regulamentar. Com a transmissão desses dados para o meu sistema, consigo fazer um produto sob medida para o dono do veículo. Isso só não está no Brasil porque nem todos os carros têm essa tecnologia embarcada e a instalação dessa tecnologia, ainda que esteja barateando, ainda é algo caro.

Isso pode chegar a outros tipos de seguro?
Sim. Imagine no seguro de vida, se eu levasse em consideração informações do tipo se o cliente fuma, se tem sobrepeso, hipertensão, diabetes e é sedentário. Por outro lado, tenho um segurado com menos fatores de risco. Se eu conheço o consumidor, posso precificar de forma mais eficiente. Hoje já temos um seguro de vida no Brasil voltado a capitais elevados, a partir de R$ 1 milhão até R$ 15 milhões, em que eu peço ao segurado uma série de exames prévios para definir o valor ideal. Se tiver determinados hábitos e determinados resultados nos exames, o preço é definido pelo risco que você tem. Isso é justiça.

Mas e a população de menor poder aquisitivo, que muitas vezes não tem certos cuidados com a saúde por falta de recursos? Ela vai pagar mais dentro dessa lógica?
São produtos diferentes para clientes diferentes. Cada um tem determinadas necessidades. Isso acontece em um seguro de alto valor porque o risco é grande e há um consumidor que demanda esse produto. Mas o indivíduo de baixa renda muitas vezes precisa de um seguro para cobertura de acidente, que é barato, de seguro de vida em um valor bem menor, então não preciso dar a ele um produto de alta complexidade.

A Mapfre está mais de olho na alta renda ou na baixa renda?
O melhor é que haja uma melhora na economia, e consequentemente na estratificação social, que reflita na procura por produtos de maior abrangência. Mas é fato que a população com maior poder aquisitivo proporciona uma gama de serviço maior.

Como os casos de violência, como temos visto em estados como Rio Grande do Norte, Ceará e Rio de Janeiro, têm refletido no mercado de seguros?
Impactam bastante. A violência é um fator importante dentro da composição do preço dos seguros. Toda vez que há mais roubo, há mais custo para a seguradora e, em um segundo momento, um aumento de preço. O mercado como um todo sofreu com essas intercorrências, não só no mercado de transporte, mas também no roubo de carros e de residências.

Os números da Mapfre no Brasil

» Cerca de 19 mil corretores
» 100 sucursais
» 6 mil colaboradores
» 15,8% de participação no mercado de seguros nos ramos de riscos
» 74,2% de participação no mercado de seguros rurais
» 11,8% de participação no mercado de automóveis

Fonte: Correio Braziliense

BB e Mapfre devem anunciar nova associação apenas em seguro de vida e agro

Publicado em: 01/02/2018


A renegociação da parceria entre o Banco do Brasil e a espanhola Mapfre em seguros chegou ao fim e deve ser revelada ao mercado em breve. Na nova configuração, serão sócios, como a própria Coluna já noticiou no ano passado, somente nas carteiras de seguro de vida e de agro para o canal bancário. Nos demais ramos, após seis anos de casamento, o banco deve manter exclusividade com a espanhola apenas em distribuição. Ou seja, a parceira entre as empresas vai se resumir só a um canal.

Volta tudo. Com o novo desenho da “sociedade”, a Mapfre deve recomprar todas as participações das seguradoras que estão sob o guarda-chuva da Mapfre BB SH2, com foco em seguros patrimoniais e ramos elementares, incluindo seguro de automóvel, por exemplo. A empresa é uma das coligadas da BB Seguridade, holding de seguros do Banco do Brasil e que tem ações listadas na bolsa. Procurados, Mapfre, Banco do Brasil e BB Seguridade não comentaram.

Fonte: Estadão

Fruto da parceria BB e Bradesco, Livelo fecha 2017 com excelentes resultados

Publicado em: 11/01/2018


A Livelo, uma das principais empresas de fidelidade do Brasil, encerrou seu 1º ano completo de operação e está comemorando grandes feitos que a colocaram como um dos mais importantes e completos programas de fidelidade do País. Em 2017, a empresa criada por Bradesco e Banco do Brasil realizou importantes movimentos, como a expansão de sua atuação com a abertura do programa para todos os perfis de clientes – antes apenas clientes de Bradesco e Banco do Brasil podiam participar -, a criação de uma rede de coalizão na qual os usuários passaram a acumular pontos por meio dos reais gastos em lojas parceiras, além de diversas outras ações.

Também em 2017, a Livelo anunciou importantes parcerias, tanto de resgate de recompensas como de acúmulo e de transferência de pontos. Destaque para as parcerias internacionais, anunciadas em dezembro, que tornaram a Livelo o mais completo programa de fidelidade do mercado, oferecendo benefícios diferenciados para viajantes do Brasil e do mundo. Dos parceiros internacionais, chegaram os programas das cias aéreas Air France-KLM, Alitalia, Aeroméxico, British Airways, Etihad, Iberia e United Airlines, além do programa do IHG® (InterContinental Hotels Group). Eles se juntam aos programas das companhias Avianca, Azul, Gol, Latam e TAP, que já eram parceiros. Além disso, a Livelo ainda conta com uma agência de viagens online, dentro de seumarketplace, que oferece passagens por mais de 750 companhias nacionais e internacionais e hospedagens pelo Brasil e pelo mundo.

Entre as demais novas marcas parceiras, em 2017, empresas como AccorHotels, Netshoes, Wine.com, Zattini, Submarino Viagens, Zarpo, Pastoral da Criança, CONIACC, Polishop, Viajanet, Passarela, Avon, Hotel Urbano, Ri Happy, PB Kids e Deville se associaram ao programa de fidelidade de alguma forma.

No último ano, a Livelo ainda mostrou que não é apenas um programa de fidelidade com resgates relacionados a viagens e ofereceu opções diversas como vinhos, ingressos para grandes shows de bandas nacionais e internacionais, entradas para jogos de futebol de times da Série A do Campeonato Brasileiro, para peças de teatro, sessões de cinema, carnaval e diversas outras opções de experiências como salto de paraquedas, passeio de lancha, de jet sky e outras.

“Desde a sua criação, a Livelo sempre se propôs em oferecer uma experiência excelente ao seu participante, além de diferentes formas de acumular e resgatar pontos. Em 2017, colocamos alguns objetivos em prática, como o anúncio de diversas parcerias estratégicas, que nos apoiaram para seguir com crescimento sustentável da companhia e melhorar os serviços disponíveis aos nossos clientes”, destaca Alexandre Moshe, COO da Livelo.

Durante todo o ano de 2017, a Livelo ainda ofereceu promoções para estimular o participante. Entre as campanhas, destaque para descontos de até 50% em seus produtos de catálogo, transferências para programas parceiros com até 120% de bônus e acúmulo turbinado com até 15 pontos por real na rede de coalizão.

Além disso, no segundo semestre do último ano, a Livelo também passou a operar no mercado de B2B, com o lançamento do Livelo Incentivo, programa de força de vendas que oferta pontos Livelo para campanhas de incentivo relacionadas a objetivos comerciais de empresas. O Livelo Incentivo atua em parceria com empresas para desenvolver programas de reconhecimento de profissionais por meio de pontos Livelo, que podem ser utilizados em toda a plataforma do programa de fidelidade. Nessa frente de negócios, a empresa anunciou parceria com o Grupo Hinode, que passou a oferecer pontos Livelo para seus consultores como reconhecimento por desempenho comercial extraordinário.

“Acreditamos que os pontos Livelo possuem grande valor, principalmente pela liberdade de escolha que eles oferecem. Por isso, além de acumular pontos nos formatos tradicionais já conhecidos, por meio de gastos no cartão de crédito ou em compras no varejo, nos esforçamos para que esse benefício se estenda e chegue às pessoas de novas formas. Essa é a grande proposta do Livelo Incentivo”, complementa Moshe.

Em 2017, primeiro ano completo de operação do programa de fidelidade, a Livelo alcançou expressivos 2,5 milhões de resgates em todos os seus canais e o número de clientes chegou a mais de 16 milhões.

“Entendemos que oferecer inovação e produtos e serviços diferenciados seja um caminho para fomentar a cultura de pontos no Brasil e engajar cada vez mais pessoas. Os nossos números recentes de crescimento nos mostram que estamos no caminho certo para atingir esses objetivos”, finaliza o COO.

Como utilizar

Para trocar pontos por recompensas na plataforma da Livelo, os interessados devem acessar: livelo.com.br. Para acumular pontos em compras nos parceiros Livelo, os clientes devem acessar o Compre e Pontue, dentro do site da Livelo.

Fonte: E-Commerce News

BB Seguridade negocia parceria com a Principal Financial Group

Publicado em: 09/11/2017


A BB Seguridade está em tratativas com a norte-americana Principal Financial Group para atuação conjunta na distribuição de produtos de previdência privada, por meio de uma corretora que atuará no canal digital, disse a empresa brasileira em comunicado nesta sexta-feira.

“A iniciativa busca explorar alternativas de oferta de produtos para o público não atendido nos canais do Banco do Brasil”, disse a BB Seguridade em comunicado ao mercado.

Fonte: Terra

BB e Mapfre cria núcleo para negócio menor

Publicado em: 14/09/2017


O maior grupo segurador do País, BB e Mapfre lança hoje um núcleo voltado para a oferta de coberturas específicas e com preços mais competitivos para as micro, pequenas e médias empresas (MPMEs). Expectativa é elevar o número de produtos para o setor.

O grupo já conta com mais de 20 coberturas específicas para esse público e, de acordo com o superintendente-executivo de massificados do BB e Mapfre, Tulio Carvalho, apesar de a média de preço dos seguros empresariais ser entre R$ 850 e R$ 1.000 por ano, a classificação de risco adequada permite a redução de preços.

“Como a característica de risco varia muito no segmento, montamos um produto estrutural com as coberturas básicas e criamos produtos específicos que conversam tanto com a necessidade de proteção como com a capacidade de pagamento”, explica.

“Só olhando como um todo eu consigo transferir efetivamente o benefício do preço”, acrescenta o executivo.

O movimento da seguradora é voltado, principalmente, pelo aumento no volume de Micro Empreendedores Individuais (MEIs), que já são mais de 6 milhões no Brasil, segundo dados da Serasa Experian. Só entre janeiro e maio deste ano, foram instalados mais de 955 mil novos negócios do País sendo que desse total, 79% foram de MEIs (756,3 mil).

Neste sentido, além das coberturas específicas para os empreendimentos, a aposta da seguradora é também vincular o produto com a contratação do seguro residencial.

“A abertura cada vez maior de novos negócios viabilizou a conexão dessas duas coberturas, exatamente porque o lugar de trabalho desses empreendedores é, muitas vezes, a própria residência. A ideia é que, mesmo com o orçamento apertado, a cobertura básica seja acessível”, afirma o superintendente-executivo.

Ele pondera, no entanto, que o fato de que “apenas 30% das empresas terem seguros” é um reflexo da baixa oferta do mercado segurador, onde o “corretor não tinha o costume de explorar o potencial de venda”. “Se alguém comprava um seguro automóvel, por exemplo, não havia a pergunta se ele era empresário ou se tinha algum outro tipo de proteção que precisaria”, diz.

O mercado, porém, já tem visto uma ampliação do leque de ofertas aos clientes.

De acordo com dados da Superintendência de Seguros Privador (Susep), a contratação das coberturas básicas – de incêndio tradicional, roubo e microsseguros de danos – somaram mais de R$ 132,2 milhões em prêmios diretos no primeiro semestre deste ano, alta de 28,3% em relação a igual período de 2016 (R$ 103,0 milhões).

“O cenário está mudando, mas ainda está bastante aquém do potencial do setor”, complementa Carvalho.

Pacote básico

O superintendente do BB e Mapfre pondera, ainda, a necessidade do “pacote básico”, que conta com proteção contra incêndio, danos elétricos e roubos, por exemplo.

Segundo dados que o executivo passou ao DCI, de junho de 2016 a julho deste ano, foram R$ 70 bilhões em sinistros para essas coberturas no grupo segurador. Do total, 43% corresponderam a ocorrências de incêndio (R$ 30,1 bilhões).

“Por isso, a conscientização é importante. Apesar de o incêndio não ocorrer com frequência, ele é oneroso quando acontece. A análise é sobre não ser um gasto, mas, sim, um investimento para o pequeno negócio, que raramente conseguiria sobreviver em casos assim”, conclui Carvalho.

Fonte: Jornal DCI

Crea-SP amplia parceria com o Banco do Brasil

Publicado em: 10/08/2017


Durante a realização de reunião extraordinária do Colégio de Entidades Regionais de São Paulo – CDER-SP na quinta-feira, 3 de agosto, na Sede Angélica do Crea-SP, o Presidente do Conselho, Eng. Vinicius Marchese Marinelli, assinou o termo aditivo ao contrato de prestação de serviços bancários com o Banco do Brasil, representado na ocasião por seu Superintendente Regional, José Aurélio Prado Silva.

Com a assinatura do termo aditivo, foram ampliados os meios de pagamento nas transações bancárias realizadas entre as entidades:

Cartão de crédito: credenciamento do Crea-SP para aceitação dos meios de pagamento, o que inclui a captura, o transporte, o processamento de informações e a liquidação de transações, dentre outros serviços, por meio de cartão de crédito;

Débito em conta corrente: o banco prestará ao Crea-SP o serviço de liquidação financeira de valores devidos relativos às transações realizadas diretamente pelos clientes do banco, via Internet, junto ao sistema do Conselho;

BB Crediário Internet: serviço de financiamento (dirigido às pessoas físicas, correntistas do Banco) de serviços prestados pelo Conselho às empresas e profissionais registrados.
Redução de custos e ampliação e melhoria dos serviços oferecidos

Na reunião do CDER-SP, a mesa diretora foi composta pelo Presidente do Crea-SP; o Superintendente Regional do BB; o Coordenador do CDER-SP, Tec. Daniel Montagnoli Robles; a Superintendente de Fiscalização do Crea-SP, Eng. Maria Edith dos Santos; o Superintendente de Gestão de Recursos, Lourival Junior Franklin Ferreira; o Coordenador Adjunto do CDER-SP, Eng. José Geraldo Trani Brandão; o Diretor Financeiro do Conselho, Eng. Rodolfo Fernandes More; e o Diretor de Valorização Profissional, Eng. Ângelo Petto Neto.

O Superintendente de Gestão de Recursos destacou as metas colocadas pela Presidência e os esforços dos gestores do Conselho para promover a redução de custos e a consequente ampliação e melhoria dos serviços oferecidos aos profissionais.

A Chefe da Unidade de Parcerias e Convênios do Crea-SP, Jussara Ralisse, detalhou os editais para os termos de fomento e colaboração entre as entidades, ambos relativos ao Ato nº 33, que incentiva projetos de fiscalização, ética e valorização do exercício profissional.
Cerca de 100 entidades de classe integrantes do CDER-SP estiveram presentes à reunião, quando receberam o certificado de Declaração de Utilidade para o Sistema Confea/Crea representantes das associações de profissionais de Arthur Nogueira, Jacareí, Campos do Jordão e Assis.
O CDER-SP teve sua instalação aprovada por meio da Decisão PL nº 417/2017, que também estabelece os critérios para credenciamento das entidades de classe. Podem integrar o CDER as entidades municipais, intermunicipais e estaduais representativas das profissões jurisdicionadas pelo Sistema Confea/Crea e credenciadas junto ao Crea-SP.

Fonte: Portal do CREA-SP

Natura e Fundação BB firmam parceria inédita para beneficiar comunidades da Amazônia

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A Natura e a Fundação Banco do Brasil assinaram nesta quinta-feira parceria inédita para fortalecer o uso de produtos e serviços da sociobiodiversidade da Amazônia, a partir do apoio a projetos nas áreas de inovação, pesquisa e produção sustentável, atendendo diretamente às comunidades agroextrativistas da região.

O primeiro projeto do convênio, com ênfase na produção sustentável, irá atender mais de 200 famílias de quatro comunidades da região do Baixo Tocantins, no Pará, contribuindo para a capacitação técnica das cooperativas e à adoção de tecnologias sociais adaptadas à agricultura familiar e ao agroextrativismo sustentável.

O investimento inicial no projeto, de R$ 190 mil, será aportado pela Fundação Banco do Brasil para a construção de 10 secadores solares de alta eficiência, que vão melhorar a qualidade da produção de andiroba e murumuru, ingredientes da biodiversidade usados pela Natura em seus produtos. A parceria prevê ainda fornecimento de 40 cadeiras para a coleta de patauá das palmeiras pelas comunidades extrativistas da região.

Em contrapartida a Natura irá fornecer, por meio de sua área de Gestão de Relacionamento e Abastecimento com Comunidades, capacitações e assistência técnica para essas famílias, de forma que consigam melhorar a qualidade dos óleos e tenham maior segurança na coleta do patauá.

A iniciativa será desenvolvida no âmbito do Programa Amazônia, criado pela Natura em 2011, com o objetivo de impulsionar um novo modelo de desenvolvimento, mais inclusivo e sustentável, partindo do princípio de que a floresta pode ter mais valor em pé do que derrubada. Ao longo dos últimos seis anos, a Natura já investiu mais de R$ 1 bilhão na região por meio do programa, beneficiando mais de 2 mil famílias em 28 comunidades.

“O convênio entre Natura e Fundação Banco do Brasil soma esforços; ele é uma sinergia entre empresas que acreditam que os negócios podem estar à serviço da geração de impacto positivo no meio ambiente e na sociedade”, afirma Josie Romero, vice-presidente de Operações e Logística da Natura. “Lado a lado, vamos alavancar a inovação na região amazônica, contribuir com a capacitação técnica de cooperativas e beneficiar a população local”, complementa.

Segundo o diretor de Gestão de Pessoas, Controladoria e Logística da Fundação Banco do Brasil, Valter Coelho de Sá, “a parceria inédita com a Natura agrega esforços para trazer a melhoria de vida das pessoas por meio de iniciativas que promovam a inclusão socioprodutiva e o desenvolvimento sustentável. Além disso, reaplica tecnologias sociais, metodologias simples que têm baixo custo e alta eficiência na solução de problemas sociais. A experiência e a atuação das duas empresas na região possibilitam uma maior transformação social”.

Essa iniciativa destaca a importância de alianças multissetoriais para o fortalecimento das cadeias produtivas sustentáveis do bioma da Amazônia.

As comunidades beneficiadas no Pará pelo primeiro projeto são:

– Cooperativa Mista Agroextrativista de Santo Antônio do Tauá – Camtauá – Santo Antonio do Taúa

– Cooperativa dos Fruticultores de Abaetetuba(Cofruta) – Abaetetuba

– Cooperativa de Resistência de Cametá (CART) – Cametá

– Associação de Moradores e Agricultores de Jauari Caminhando com Cristo – J Mojú

Fonte: O Nortão