Rede Accor Hotels oferece 10% de desconto a associados AGEBB

Publicado em: 24/03/2023

As férias de janeiro já se foram, mas julho está logo aí. Mas para quem gosta de viajar, não é preciso esperar a alta temporada para sair viajando pelo país ou, quem sabe, até no exterior. E se você é um associado da AGEBB, está aí uma boa notícia. A Acoor Hotels Business Offer (AHBO) oferece aos integrantes da associação 10% de desconto nas tarifas vigentes do período (com ou sem café).

O desconto na tarifa é válido para a rede globalmente e em todas as marcas, exceto Íbis e Adagio, que contemplam 5%. São mais de 4,1 mil hóteis espalhados pelo mundo, do luxo ao econômico. “É mais um benefício que associados da AGEBB pode contemplar, conhecendo lugares maravilhosos ou também fazendo negócios”, comenta Adriano Domingos, presidente da AGEBB.

Assim, na próxima viagem, você associado da AGEBB pode fazer a reserva por meio da página https://businesstravel.accor.com/pt/brasil/index.shtml, aplicando o código de cliente SCP657362. O código de acesso, por sua vez, é o AG597BR824.

Fonte: AGEBB

TST nega horas extras a gerente do BB com jornada de oito horas

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A 7ª turma do TST indeferiu pedido de um gerente-geral de agência do Banco do Brasil que pretendia receber a sétima e a oitava horas como extras, com base em norma interna que previa jornada de seis horas para cargos comissionados. Os ministros destacaram que, quando o trabalhador foi promovido ao cargo, em 2007, a norma não estava mais em vigor, o que afasta o direito à jornada especial e às horas extras excedentes.

Segundo o bancário, em 1996, a jornada contratual foi alterada de seis para oito horas diárias. Para ele, a mudança teria atingido seu direito adquirido à jornada menor e, por isso pediu seu enquadramento na norma anterior, com o pagamento das horas extraordinárias.

Em sua defesa, o Banco do Brasil, por outro lado, apontou que as normas espelhavam os acordos coletivos de trabalho, que tinham vigência de apenas dois anos. Por isso, quando se encerrou o ACT 1994/1996, o trabalhador teria perdido o direito àquela jornada.

O juízo da 7ª vara do Trabalho de Maceió/AL e o TRT da 19ª região julgaram improcedente o pedido do bancário, por entender que os direitos alegados estavam prescritos (fora do prazo de serem solicitados na Justiça, cinco anos após o dano).

O relator do recurso de revista do bancário, ministro Cláudio Brandão, votou para afastar a prescrição total aplicada pelo TRT. Com fundamento na Súmula 294 do TST, ele concluiu que o aumento de jornada é uma alteração contratual lesiva vedada pelo ordenamento jurídico, e, nesse caso, a lesão se renova mês a mês. Superado esse aspecto, o relator continuou a analisar o pedido principal.

Em relação às horas extras, o ministro entendeu que, no período em que o banco previa a jornada de seis horas para cargos comissionados, o gerente não reunia todas as condições para ter direito a ela, pois não exercia o cargo de gerente. Essa era uma condição fática prevista na norma para que a vantagem lhe pudesse ser atribuída.

A decisão foi unânime.

Fonte: Migalhas

 

 

Banco do Brasil deve fechar o ano pagando 12% em dividendos, projeta XP

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Segundo as estimativas da XP Investimentos, atualizadas nesta semana, o Banco do Brasil (BBAS3) deve somam um pagamento proporcional de dividendos ainda maior que o atual neste e no próximo ano. A projeção é de que o dividend yield (DY) das ações do Banco do Brasil seja de 12,2% neste ano e de 12,8% no ano que vem.

O DY projetado, assim, fica levemente acima do patamar atual dos papéis, de 11,5%. Isso, pois o BBAS3 pagou R$ 4,52 por ação no acumulado dos últimos 12 meses, conforme dados do Status Invest.

Com isso, os dividendos do Banco do Brasil devem ser os maiores dentre o setor dos bancos. O único banco que deve pagar dividendos e somar um yield de dois dígitos, segundo a XP, deve ser o Banrisul (BRSR6), com 10% no ano que vem.

Além disso, B3 (B3SA3) e Bradesco (BBDC4) estão dentre os papéis com yield estimado próximo dos 7% neste ou no próximo ano.

Expectativa dos analistas para ações do Banco do Brasil

Projeções da XP Investimentos indicam que o BB pode pagar uma cifra de R$ 14 bilhões em dividendos no ano de 2023. Essa projeção dos dividendos do Banco do Brasil leva em consideração a projeção de lucros para este ano (que consta no guidance).

Isso, pois o BB estima que lucrará entre R$ 33 bilhões e R$ 37 bilhões, e o Conselho de Administração aprovou a distribuição de uma fatia do lucro líquido (payout) de 40% em meados de janeiro.

Se isso se concretizar, a proporção entre o valor dos dividendos e a cotação das ações (ou dividend yield) deve ser de 14% no ano.

Essa projeção, de yield na casa dos dois dígitos, fica em linha com o que especialistas da XP já apontavam há alguns meses, citando o BB como o banco com o maior potencial de pagar proventos em 2023.

Os especialistas ainda detalham que neste ano serão oito pagamentos de dividendos do Banco do Brasil, sendo quatro realizados ao longo dos trimestres de referência, de forma antecipada, e outros quatro pagamentos complementares, feitos após o encerramento dos trimestres de referência.

Fonte: Suno

 

BB Tecnologia e Serviços abre inscrições de concurso público para 138 vagas

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A BB Tecnologia e Serviços, empresa do Banco do Brasil, abriu na segunda-feira (20 de março) as inscrições do concurso público para o total de 138 vagas, distribuídas da seguinte forma:

  • Técnico (97 vagas)
  • Analista (41 vagas)

O cargo de técnico exige nível médio e tem salário de R$ 2.184,73. São 75 vagas para perfil atendimento e 22 para perfil interno.

O cargo de analista exige nível superior e tem salário de R$ 4.369,45. São 35 vagas para perfil tecnológico e 6 vagas para perfil interno.

O edital do concurso reserva o percentual mínimo de 10% das vagas para candidatos com deficiência e 20% para os candidatos que se autodeclararem pretos e pardos.

As vagas são para todo o país. A contratação vai obedecer ao planejamento estratégico e orçamentário da empresa e à classificação obtida pelo candidato no polo e macropolo de cada estado.

As inscrições estarão abertas a partir das 16h de 20 de março até as 16h de 25 de abril no link https://conhecimento.fgv.br/concursos/bbts23. O valor da taxa de inscrição é de R$ 69 para os cargos de nível superior e de R$ 59 para nível médio.

No momento da inscrição, o candidato deverá indicar sua opção de cargo, de macropolo e de local de prova.

Para o cargo de analista serão realizadas prova escrita objetiva de múltipla escolha, prova escrita discursiva – redação e avaliação de títulos. Para o cargo de técnico será realizada prova escrita objetiva de múltipla escolha.

Os locais das provas estão vinculados aos polos e macropolos escolhidos pelo candidato no momento da inscrição.

Fonte: G1

Banco do Brasil oferece condições especiais para renegociação de dívidas

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Está no ar o Negocia BB, ação promocional específica para renegociação de dívidas, que até o dia 30 de abril, visa apoiar os clientes na regularização de suas dívidas.

Os clientes podem ter acesso a descontos de até 15% nas taxas de juros e parcelamento em até 120 meses. Além disso, são disponibilizados descontos para dívidas em atraso que vão de 20% até 95%, para públicos selecionados.

Os acordos podem ser contratados por meio dos seguintes canais:

· App BB
· WhatsApp – enviando #renegocie para o número 61 4004-0001 · Internet banking (bb.com.br/renegocie ou bb.com.br/renegociepj)
· Central de Relacionamento – 4004-0001 – capitais ou 0800-729-0001 demais regiões
· Agências BB

Dívidas Ajuizadas

As dívidas que já estão sendo cobradas judicialmente também podem ser renegociadas com condições especiais.

Descontos de até 95% para liquidação à vista e de até 80% para renegociação a prazo. Para parcelamento, as taxas podem ter descontos de até 50% em comparação às originais.

Para renegociação, os clientes podem enviar a #conciliabb para o WhatsApp 61 4004-0001 ou contatar o escritório de advogados do BB que conduz o processo judicial.

Fonte: Banco do Brasil

 

Data centers do Banco do Brasil conquistam ISO 9001 e 55001

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O Banco do Brasil conquistou as certificações internacionais ISO 9001 e 55001 do seu principal data center, o ICI-II, localizado em Brasília, e dos seus data centers localizados em São Paulo, Rio de Janeiro e São José dos Pinhais (PR), que reconhecem a excelência com que o Banco faz a gestão dos sistemas da qualidade e de ativos.

A ISO 9001 contém as diretrizes de melhores práticas para o Sistema de Gestão da Qualidade (SGQ), gerando resultados com maior alinhamento às necessidades e expectativas dos clientes e garantindo a conformidade das entregas.

Já a ISO 55001, voltada para o Sistema de Gestão de Ativos (SGA), guia a empresa a uma cultura de melhoria contínua, com objetivo de incrementar valor na gestão do ciclo de vida de seus ativos com as melhores práticas, proporcionando equilíbrio entre custos, riscos e desempenho, otimização de recursos e maior eficiência e confiabilidade dos equipamentos e processos do data center.

A primeira certificação ISO 55001 do BB foi obtida em 2018. A adição desta dupla certificação reforça o compromisso do Banco do Brasil com a confiabilidade, qualidade e eficiência dos serviços.

Fonte: Banco do Brasil

Banco do Brasil conquista melhor case de inovação no Ouvidorias Brasil

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A Abrarec – Associação Brasileira das Relações Empresa Cliente – anunciou os vencedores do Prêmio Ouvidorias Brasil, e o BB conquistou a melhor avaliação na categoria Inovação, pela gestão dos indicadores públicos de reclamações e de satisfação dos consumidores, que tem levado o Banco a resultados históricos no Ranking Bacen, na redução de atendimentos nos Procons de todo o país e no nível de satisfação no portal Consumidor.gov.br.

Dentre os casos de inovação apresentados pelo Banco estiveram o atendimento de Ouvidoria 24×7 realizado pela Central de Relacionamento BB; a orientação a dados com análise de fala e contexto nas interações com clientes; esteiras especializadas de atendimento; integração entre diferentes áreas em Grupos de Trabalho temáticos; atenção a clientes vulneráveis; e a melhoria contínua do atendimento e experiência de nossos clientes, a partir da efetividade da Política de Relacionamento com Clientes e Usuários.

Rely Evangelista, gerente de soluções na Ouvidoria Externa, destaca que “os resultados são uma demonstração da relevância das ações proativas em parceria com diversas áreas do Banco e da estratégia de centralidade do cliente.”

Fonte: Banco do Brasil

Banco do Brasil tem novidades sobre Imposto de Renda Pessoa Física

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O Banco do Brasil reabriu o Crédito Direto ao Consumidor (CDC) Antecipação IRPF, com taxas de juros que variam de acordo com o perfil do cliente, a partir de 2,50% ao mês. Clientes do BB podem antecipar até 100% do valor da restituição do Imposto de Renda Pessoa Física, até o limite de R$ 20 mil.

Para ter acesso, basta indicar a conta corrente ou a Chave Pix do BB (CPF) para crédito da restituição. A indicação é realizada no momento em que o cliente está elaborando ou retificando a declaração do Imposto de Renda e é pré-requisito para que a antecipação seja feita no Banco. O pagamento é feito de forma automática, direto em conta corrente.

A contratação do crédito antecipação IRPF pode ser realizada até o dia 29 de setembro de 2023 via App, Internet Banking, TAA e na rede de agências. O cliente pode ainda iniciar o pedido via agência e finalizar por meio digital, mediante confirmação eletrônica. “Ampliamos as alternativas de contratação sem necessidade de comparecimento à agência, proporcionando ainda mais comodidade a nossos clientes. Trata-se de uma linha bastante procurada. Em 2022, a linha atendeu mais de 165 mil clientes e agora, em 2023, esperamos crescer pelo menos 10%”, ressalta Ricardo Sehn, gerente executivo de Empréstimos e Financiamentos do BB.

A outra novidade é que os clientes Pessoa Física do BB podem contar com a facilidade de obter o informe de rendimentos pelo WhatsApp. Basta mandar uma mensagem ao Banco do Brasil no número (61) 4004-0001, com “informe irpf”, ou qualquer frase parecida. Para Gustavo Milaré, gerente executivo de Soluções em Meios de Pagamentos e Serviços, “a disponibilização do informe de rendimento nas plataformas digitais, como o WhatsApp, além de permitir uma experiência mais fácil e rápida para os clientes, está aderente ao Plano de Sustentabilidade do BB e ao compromisso com a redução da impressão de papéis”.

Para mais informações, acesse: https://www.bb.com.br/site/pra-voce/emprestimo/emprestimo-pessoal/antecipacao-irpf/

Fonte: Banco do Brasil

BB e Fundação BB mobilizam doações a pessoas atingidas pelas chuvas no MA

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O Banco do Brasil e a Fundação BB anunciaram o apoio, por meio de instituições locais sem fins lucrativos, às pessoas atingidas pelas fortes chuvas que ocorreram recentemente no Maranhão.

A ação está vinculada ao programa Ajuda Humanitária, da Fundação Banco do Brasil, e conta com doações voluntárias que podem ser feitas para a conta aberta com a finalidade de arrecadar valores que serão destinados à aquisição de alimentos, kits de higiene e limpeza, e colchões. Inicialmente, a Fundação BB já destinou R$ 300 mil para a ação.

“Cada doação importa nessa nossa campanha solidária para ajudar quem mais precisa. Quanto nos juntamos, conseguimos ampliar o atendimento e chegar com celeridade às famílias que mais precisam.”, ressalta Elisângela Zilli, presidente da Fundação BB.

Os dados bancários para fazer doações são:
Chave PIX: pix.enchentesma@fbb.org.br
Banco do Brasil 001
Agência: 1607-1
Conta: 98.000-5

Chuvas em São Paulo

No mês passado, ação semelhante foi realizada para a arrecadação de recursos para as famílias de pessoas atingidas pelas enchentes em São Paulo. Até o momento foram arrecadados cerca de R$ 4 milhões, somando recursos da Fundação BB, BB Consórcios, BB Asset, Vale e de doações voluntárias de mais de 26 mil pessoas físicas, que estão sendo destinadas ao apoio às famílias diretamente atingidas pelas chuvas na segunda quinzena de fevereiro, na região litorânea e interior de São Paulo.

Entre 14 e 21 de março, a Ação Cidadania, parceira da Fundação BB, distribuiu cestas básicas e kits de higiene e limpeza para 21,2 mil pessoas afetadas em Ilhabela e São Sebastião, assim como nos municípios de Sorocaba e Mauá.

Nos próximos dias, além de alimentos e itens e limpeza, outras instituições parceiras como a Cáritas Regional SP e Visão Mundial farão chegar colchões e roupas de cama e banho para mais de mais de 7 mil pessoas nas cidades Guarujá, Bertioga, Caraguatatuba e Ubatuba.

Outras soluções foram apresentadas pelos postos de atendimento locais do BB, como: Crédito PF, suspensão de ações de cobrança, flexibilização de assistências de seguros auto e residencial, além da instalação de um equipamento BB Móvel em Juquehy.

Fonte: Banco do Brasil

 

Cassi lança condição especial de carência para novas adesões

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Desde o dia 20 de março, beneficiários de outras operadoras podem contratar os planos CASSI com redução de boa parte das carências, a exceção de parto, desde que cumpridos alguns requisitos. A condição é por tempo determinado e vai até o dia 30 de abril. Para aproveitar, é preciso ter plano de saúde ativo há, pelo menos, seis meses.

Com a flexibilização, os novos participantes poderão contar com a cobertura do plano escolhido, cumprindo prazos de carência bem menores para determinados tipos de procedimentos e assistência em saúde.

Veja como fica o período de carência para consultas, exames, psicoterapia e internação. Estão mantidos os prazos contratuais para os demais procedimentos:

Para participar, é preciso ser parente de funcionário ou ex-funcionário do Banco do Brasil ou da CASSI até o 4º grau consanguíneo ou até o 2º grau por afinidade, ter plano de saúde regulamentado pela ANS dentro da mesma segmentação assistencial da CASSI* e ativo há, pelo menos, seis meses no plano de origem, além de estar em dia com as mensalidades.

O benefício será concedido somente para as adesões efetivadas até 30/04/23, que cumprirem os critérios de elegibilidade e apresentarem a cópia dos seguintes documentos:

  • últimas duas faturas pagas do plano de origem;
  • carta de permanência da operadora atual comprovando o tempo de contrato e as características do plano de origem;
  • autodeclaração de não estar internado(a);
  • assinatura do termo de adesão à regra de flexibilização de carências (encaminhado pela CASSI por e-mail durante o processo de contratação).

Carência zero

Para participantes do CASSI Família I, é possível passar para um plano de cobertura mais ampla dentro da própria operadora, sem precisar cumprir qualquer carência. A alteração é feita diretamente na Central de Atendimento 0800 729 0080, que funciona 24 horas, todos os dias da semana.

Fonte: Cassi

 

Associado da AGEBB tem condições especiais em produtos do Clube Infinity

Publicado em: 20/03/2023

Você, associado da AGEBB, já imaginou a tranquilidade de ter um seguro de vida que dê segurança à sua família? Em parceria desde 2011, a AGEBB disponibiliza, por meio do Clube Infinity, uma série de novos produtos com os melhores custo-benefício do mercado para seguros de vida em grupo e de acidentes pessoais. Os associados contam com dois novos benefícios, sem ônus: a orientação médica online e Assistência Funeral.

O primeiro é um serviço de orientação médica online, com atendimento realizado pelos médicos de um hospital que é referência no Brasil, atendimento 24 horas, sete dias por semana. Já a Assistência Funeral proporciona um serviço com funeral completo, especialista para acompanhar todo o processo, 24 horas, sete dias por semana, com abrangência nacional.

Segundo o Clube Infinity, os associados da AGEBB ainda podem participar de apólices de seguro coletivo, que foram desenvolvidas exclusivamente para o perfil dos sócios da associação, com condições diferentes daquelas aplicadas do mercado. O seguro de vida oferece proteção financeira para a família, coberturas que podem ser acionadas em vida como, por exemplo, invalidez permanente total ou parcial por acidente, desconto em farmácia, assistência domiciliar com chaveiro, eletricista, encanador e vidraceiro.

Para se ter uma ideia de valores, é possível contratar a Assistência Funeral Familiar, com cobertura para titular, cônjuge e filhos, a partir de R$ 29,90 mensais.

Na extensão dos benefícios da orientação médica online e Assistência Funeral Individual, para indicados dos associados, fica em R$ 19,90 mensais.

Seguro de acidentes pessoais com capital segurado de R$ 100 mil para morte acidental, invalidez permanente total ou parcial por acidente, Assistência Funeral Familiar (titular, cônjuge e filhos), desconto em farmácia, Renda de Internação Hospitalar por Acidente e assistência domiciliar sai por R$ 54,55 mensais. O seguro de vida, bem como o de acidentes pessoais, é um dos produtos mais importantes em um planejamento financeiro familiar, em especial diante de imprevistos que podem ocorrer no trabalho, rua, viagem e mesmo em um momento de lazer.

Ao pagar com cartão de crédito, como retorno aos seus clientes, as bandeiras costumam trocar os pontos do cartão por viagens aéreas, pacotes turísticos, ingressos para cinema, roupas, recarga de celular, eletroeletrônicos, utensílios domésticos, crédito na fatura e desconto na anuidade.

Para adesão aos Seguros AGEBB, o interessado pode entrar em contato com a Central de Atendimento do Clube Infinity pelo telefone (11) 3855-6221. Ou ainda na própria AGEBB, no número (11) 3104-4446, e e-mail agebb@agebb.com.br.

Fonte: AGEBB

AGEBB e Usceesp buscam fomentar parceria para beneficiar associados

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Em reunião no dia 17 de março, em Ribeirão Preto, no interior de São Paulo, o presidente da AGEBB, Adriano Domingos, acompanhado de Olívia Souza Januário de Freitas e Pedro Ferreira de Barros, respectivamente diretora Administrativa e de Patrimônio e diretor Social e de Eventos da associação, esteve reunido com Guilherme Galharde Neto, presidente da Associação dos Funcionários do Banco Nossa Caixa e Banco do Brasil (Usceesp). O encontro, capitaneado por Luiz Carlos da Silva Filho, membro do Conselho Deliberativo das duas entidades, teve como objetivo central o estabelecimento de possíveis parcerias para o fortalecimento das duas associações a partir deste ano.

O conteúdo discutido na ocasião será levado agora, nos próximos dias, por Galharde à diretoria executiva e conselheiros da Usceesp para avaliação. “É uma parceria interessante para ambas as instituições, que só têm a ganhar na ampliação de seus quadros associativos por meio de mais benefícios”, explica Olívia, ela própria associada à AGEBB e Usceesp (dessa última, desde 1973).

Fundada em 14 de dezembro de 1985 por gerentes da Nossa Caixa, banco paulista incorporado em outubro de 2009 pelo Banco do Brasil, a AGEBB é a única entidade representativa dos funcionários do BB que na nomenclatura da sua função conste a palavra “gerente”. Já a Usceesp, fundada em 31 de março de 1949, é uma associação civil sem fins lucrativos que reúne os funcionários aposentados da Nossa Caixa Nossa Banco e os da ativa e aposentados do Banco do Brasil, independentemente se gerentes ou não.

Incremento de parcerias

Durante a reunião entre os dois presidentes em Ribeirão Preto, discutiu-se a possibilidade de a AGEBB oferecer a base de associados para que a Usceesp possa promover suas campanhas de atração de novos sócios. Em contrapartida, a Usceesp poderia ter o acesso aos funcionários da classe gerencial da ativa e aposentados ligados à AGEBB para também fomentar seu quadro associativo, com acesso a todos os benefícios, como os planos de saúde e as colônias de férias (em Suarão e Flórida, no litoral paulista, e Paulicéia, no interior do Estado), com descontos nas diárias e estadias.

Em ambos os casos, associados teriam também acesso às divulgações de eventos e ações das respectivas entidades com um trabalho de comunicação integrado a partir do aceite da parceria. A ideia é fomentar uma agenda compartilhada em eventos da alta temporada, semana dos aposentados, carnaval e férias, inclusive com a possibilidade de se organizar torneios esportivos com funcionários da ativa e aposentados. “A preocupação das duas diretorias, da AGEBB E Usceesp, além de oferecer todo o apoio aos seus associados, é proporcionar integração e momentos de lazer e descontração para todos os funcionários, sejam eles da ativa, ou mesmo aposentados e incorporados”, afirma Adriano Domingos.

Na área de serviços, a AGEBB passou a oferecer recentemente, como grande novidade, a orientação médica online (serviço de orientação que pode atender o associado onde ele estiver, no momento que precisar em qualquer horário, 24 horas) o Serviço de Assistência Funeral (a assistência garante, dentro das coberturas contratadas, todo o suporte ao funeral) e a Assessoria Jurídica (apoio legal que busca auxiliar os associados na negociação de conflitos, orientar a categoria acerca das melhores práticas e atuar em defesa do setor). A Usceesp, por sua vez, implantou os planos de saúde NotreDame e Amil para funcionários da ativa e o Total MedCar, São Cristóvão e Blue de Med para os sócios aposentados e da ativa.

Olhos para o futuro

Desde que foi empossada em 2021, a nova diretoria da AGEBB tem buscado fomentar parcerias e estar mais próxima de instituições que integram os funcionários do BB. Tem sido assim com a Previ e Cassi, com apoio às chapas vencedoras nas eleições para as respectivas diretorias, e mais recentemente com a Associação Nacional dos Funcionários do Banco do Brasil (ANABB).

O presidente da AGEBB, inclusive, estará presente na cerimônia de posse de João Fukunaga, novo presidente da Previ, que ocorre no próximo dia 24 de março. O evento ocorre no Centro de Convenções Mourisco, na Praia de Botafogo, no Rio de Janeiro.

Fonte: AGEBB

 

 

Concurso do BB tem quase 1,5 milhão de inscritos espalhados pelo país

Publicado em: 17/03/2023

O concurso do Banco do Brasil, para todos os estados e o Distrito Federal, recebeu quase 1 milhão e meio de inscrições no total. Foram mais de 1 milhão e 300 mil inscritos para as vagas de Escriturário – Agente Comercial e mais de 130 mil inscritos para as vagas de Escriturário – Agente de Tecnologia. Essa já é a segunda maior seleção externa da história do BB e é também a maior de tecnologia já realizada no país.

Dentre os inscritos, 53,75% são do sexo feminino e 77% têm até 35 anos de idade. A maioria dos candidatos elege a possibilidade de ascensão e carreira como o principal motivo para prestar o concurso do BB.

As inscrições terminaram no último dia 6 e a seleção será realizada para provimento de 2 mil vagas para Escriturário – Agente Comercial, mais mil de cadastro reserva, para atuação nas unidades de negócios, e outras 2 mil vagas de Escriturário – Agente de Tecnologia, mais mil de cadastro de reserva, com foco em Conhecimentos de TI.

Nesta seleção externa, o Banco do Brasil ampliou o número de vagas reservadas às pessoas com deficiência, de 5% para 12,5%. “A inclusão é uma frente importante, que enriquece nossas tomadas de decisão. Acreditamos nisso como um pilar importante da nossa gestão”, afirma Ana Cristina Garcia, vice-presidente corporativo do BB.

Com cada vez mais procura pelas vagas de Escriturário – Agente de Tecnologia, o Banco reforça sua aceleração digital e cultura de inovação. Em comparação com o último concurso, o número de inscritos triplicou para as vagas de TI. E cresce também o número de candidatos com formação superior. Nesta edição, considerando as vagas de Agente Comercial e de Tecnologia, tivemos mais de 16 mil com Mestrado ou Doutorado.

“O BB representa uma grande oportunidade de encarreiramento para os brasileiros. Não é à toa que os benefícios da empresa sempre atraem números surpreendentes de candidatos. A área de tecnologia, especialmente, conquista candidatos cada vez mais qualificados. Estamos com funcionários cada vez mais preparados e processos em constante aperfeiçoamento, para que os atendimentos e a experiência do cliente estejam sempre em evolução”, completa Ana Cristina.

A realização das provas está prevista para o dia 23 de abril de 2023.

Parceria leva cursos da Alura para os candidatos

Todos os candidatos inscritos no concurso terão acesso gratuito a cinco cursos exclusivos da Alura. Os cursos não estão diretamente vinculados ao conteúdo programático da prova, mas são um exemplo do incentivo que o BB dá a seus funcionários através de bolsas de estudo e acesso a milhares de cursos na Universidade Corporativa Banco do Brasil (UniBB). Os candidatos serão informados dessa oferta por e-mail.

Os cursos oferecidos são: Primeiros Passos em Lógica de Programação; Arquitetura de Computadores e Como Funciona um Programa de Computador; Aprender a Aprender e Técnicas para Lifelong Learning; Boas Práticas de Desenvolvimento de Carreira e Produtividade e Metas Pessoais

Benefícios

O BB oferece oportunidades de ascensão de carreira e desenvolvimento profissional, além da participação nos lucros e resultados da empresa. O funcionário em pleno exercício de suas atividades, de acordo com a legislação vigente, faz jus a vale-transporte, auxílio-creche, auxílio a filho com deficiência, previdência complementar, plano de saúde, plano odontológico básico e programas de educação e capacitação.

Quem faz parte do BB também tem acesso a bolsas de língua estrangeira e incentivos a graduação, pós-graduação latu sensu, mestrado, doutorado e programas de mentoria. A instituição oferece, ainda, o espaço UniBB – Universidade Corporativa Banco do Brasil, que contém cerca de 2 mil cursos autoinstrucionais em diversas áreas do conhecimento e promove eventos presenciais de capacitação.

Fonte: Banco do Brasil

Crises de SVB e Credit Suisse não afetam solidez de bancos brasileiros

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Analistas e gestores não veem efeitos diretos nos bancos brasileiros decorrentes do colapso do Silicon Valley Bank nos Estados Unidos ou mesmo da crise experimentada pelo Credit Suisse na Europa, eventos que têm gerado preocupações sobre a resiliência do sistema bancário global.

“Não consigo enxergar qualquer tipo de impacto mais relevante no Brasil”, afirmou Carlos Kawall, sócio-fundador da Oriz Partners e ex-secretário do Tesouro Nacional, referindo-se principalmente ao episódio do SVB, fechado na semana passada. “Não é o mesmo tipo de risco que vimos em 2008.”

Para Kawall, os problemas envolvendo o Credit Suisse causam mais preocupação, pelo porte da instituição. “O impacto é mais forte nos mercados”, afirmou. Mas ele ponderou que ainda é preciso ver como tudo se desenrola.

O SVB foi fechado por reguladores na semana passada, desencadeando uma rápida ação de autoridades, entre elas o Federal Reserve, para conter potencial contágio no sistema bancário. Os mercados ainda se recuperavam do abalo quando nesta quarta-feira o Credit Suisse trouxe de volta o nervosismo.

As ações do segundo maior banco da Suíça chegaram a afundar mais de 30% nesta sessão, após o seu maior investidor, o Saudi National Bank, afirmar que não poderia fornecer mais assistência financeira por questões regulatórias.

O CS está tentando se recuperar de uma série de escândalos que minaram a confiança de investidores e clientes, com fortes saídas de recursos. Apenas no quarto trimestre de 2022, elas somaram o equivalente a mais de 120 bilhões de dólares.

“Não vejo uma contaminação direta, apenas uma maior aversão a risco, aos menores bancos e fintechs”, reforçou Werner Roger, sócio-fundador da Trígono Capital, acrescentando que o funding no Brasil é baseado principalmente em depósitos locais e que não há alternativas para o investidor exceto títulos públicos.

“Há uma certa contaminação nas cotações das ações, mas nada sobre a solidez dos bancos grandes locais”, acrescentou.

A reação relativamente comedida das ações dos maiores bancos brasileiros corrobora a premissa. Desde o começo da semana, Itaú Unibanco PN (ITUB4) e Bradesco PN (BBDC4) perdem cerca de 3% cada um, Banco do Brasil ON (BBAS3) cai 2% e Santander Brasil Unit (SANB11) cede 1,7%.

Para Roger, o único banco que poderia sofrer no país é a própria unidade do CS.

Presente no Brasil desde 1959, o Credit Suisse atua principalmente nas áreas de private banking & wealth management e gestão de recursos, realizando ainda operações de crédito, emissão de ações e títulos, abertura de capital (IPO), fusões e aquisições de empresas (M&A), corretagem e tesouraria.

A sua carteira inclui clientes de alta renda, vários oriundos do Banco Garantia (comprado em 1998) e da renomada Hedging-Griffo (comprada em 2007, concluída em 2012).

Analistas do Itaú BBA liderados por Pedro Leduc também afirmaram que bancos brasileiros não estão diretamente expostos às consequências do SVB. “Os valores das perdas não realizadas nos ‘books’ locais não são relevantes e os índices de capital e liquidez são confortáveis”, afirmaram em relatório nesta semana.

Mas eles abordaram discussões secundárias relevantes decorrentes do episódio, incluindo a chance de o financiamento para fintechs ficar mais difícil, assim como um possível efeito indireto na atividade nos mercados de crédito e capitais, que pesaria nas expectativas dos grandes bancos.

Entre o sábado e a última segunda-feira, instituições financeiras brasileiras com ações listadas no mercado norte-americano, entre elas a Nu Holdings (NUBR33) e o Inter&Co (INBR32), anunciaram não ter exposição ao Silicon Valley Bank, a fim de evitar contágio do colapso do banco em seus papéis.

RISCOS DOMÉSTICOS

De acordo com Ricardo Campos, diretor de investimentos da Reach Capital, o efeito de juros altos, que está sendo relacionado como um dos componentes para os problemas de alguns bancos nos EUA e Europa, já aconteceu no Brasil há algum tempo, conforme a Selic saltou de 2% em março de 2020 para os atuais 13,75%.

Ainda assim, diz, há fatores que mantêm um cenário mais desafiador para o setor, como riscos de redução em tarifas de cartão de crédito e do fim do mecanismo do juros sobre capital próprio, entre outros, além de receios no segmento corporativo após o pedido de recuperação judicial da Americanas.

No final do mês passado, dados do Banco Central mostraram que as concessões de empréstimos apresentaram queda significativa em janeiro e levaram a uma baixa no estoque total de crédito no Brasil, enquanto a inadimplência no segmento de recursos livres aumentou.

Analistas do Bradesco BBI adotaram no começo do mês um “modo pessimista” para o setor, que inclui o corte na recomendação para as ações de Itaú Unibanco e Banco do Brasil , enquanto reduziu o preço-alvo de ambos e de vários outros.

“Nós esperamos que 2023 também seja um ano desafiador em termos de inadimplência (NPL) para os bancos, pois acreditamos que a qualidade dos ativos das empresas tende a se deteriorar devido às altas taxas de juros e à economia mais fraca”, afirmaram Gustavo Schroden equipe em relatório a clientes.

Fonte: Infomoney

 

Banco do Brasil amplia trabalho remoto após reivindicação dos sindicatos

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O Banco do Brasil ampliou o acesso ao Teletrabalho Remoto Institucional (TRI), após reivindicação dos sindicatos via Comissão de Empresa dos Funcionários (CEBB). As novas medidas foram anunciadas pelo banco três dias depois da primeira reunião do ano para debater o tema, realizada na segunda-feira, dia 13 de março. Entre as mudanças, aumento do percentual de setores habilitados e de dias da semana em home office. O que representa avanço.

O BB ampliou de 30% para 50% o total da equipe que pode exercer simultaneamente suas atividades de modo remoto, nos prefixos habilitados, com possibilidade de reavaliação no prazo dos próximos seis meses. Além disso, esse percentual está separado do teto de ausências físicas programadas, como férias e abonos. O banco informou nesta quinta-feira (16) que a implementação dessa medida será a partir do dia 21 de março.

E mais: inclusão dos funcionários em nível gerencial, inicialmente, para um dia em trabalho remoto por semana e, para os demais habilitados, a ampliação da frequência do home office de dois para três dias na semana ou seu equivalente mensal.

O BB ampliou setores habilitados, incluindo escritórios, Centrais de Relacionamento (CRBB) e Serviço de Atendimento ao Cliente (SAC) e outras áreas, após resultado de estudos. Segundo o banco, a implementação acontecerá no decorrer do semestre, considerando as características de trabalho de cada setor.

Para o semestre, o BB também avalia a implementação de plataformas digitais remotas, além de espaços colaborativos internos (coworkings).

Mudanças a partir de 21 de março

Para as Unidades já habilitadas:

Limites de funcionários e funcionárias em TRI.

– as ausências programadas, como abonos e licença saúde, deixam de impactar o percentual de funcionários que podem atuar em TRI no prefixo; e

– a quantidade de bancários e bancárias que pode atuar em TRI simultaneamente aumenta de 30% para 50% do total da equipe.

Mudanças durante o semestre

TRI para unidades que ainda não foram habilitadas. O BB iniciará pilotos em outras unidades, considerando as características do trabalho e a viabilidade de ser realizado remotamente.

O BB segue com a avaliação para futura implementação de plataformas digitais remotas, além de espaços colaborativos internos (coworkings).

Mudanças previstas até maio:

– Inclusão de funcionárias e funcionários em nível gerencial, inicialmente, 1 dia em trabalho remoto por semana; e

Ampliação da frequência do trabalho remoto híbrido de dois para três dias na semana ou seu equivalente mensal.

Fonte: Contraf-CUT

 

BB quer vender 49% do controle da BB Tecnologia e Serviços para o UBS?

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Essa é a informação que vem correndo dentro do movimento sindical. Informação vinda da tecnologia do Banco do Brasil. A instituição está em vias de anunciar a venda de 49% das ações da BB Tecnologia e Serviços (antiga Cobra Tecnologia) para o seu parceiro de investimentos o banco UBS. Há um segundo concorrente interessado na transação, mas o UBS tem a vantagem de ser parceiro de investimentos do BB.

A informação irritou os sindicalistas, pois a BBTS – braço da tecnologia do banco – passou pelos governos Temer e Bolsonaro sem nenhuma sinalização de que enfrentaria um processo de desestatização. E a medida estaria para ocorrer justo no governo do PT, cujo ministro da Fazenda, Fernando Haddad, é do partido.

Além disso a BBTS estaria sendo cogitada para executar o programa “Desenrola”, de renegociação das dívidas dos brasileiros, promessa de campanha do presidente Lula que até agora não decolou e ninguém sabe quando irá decolar.

Fonte: Capital Digital

Caixa e BB aderem à suspensão do consignado para aposentados do INSS

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Caixa e Banco do Brasil estão seguindo os bancos privados e aderiram à suspensão das linhas de crédito consignado para aposentados do INSS, segundo o blog apurou com fontes da equipe econômica do governo.

Uma fonte da área técnica do BB disse ao blog que não é viável manter as linhas de crédito com taxa de 1,70%.

A suspensão ocorre depois de o Conselho Nacional de Previdência Social (CNPS) reduzir as taxas máximas de juros dessa modalidade de 2,14% para 1,70%. Segundo a Federação Brasileira de Bancos (Febraban), os bancos não têm condições de pagarem os custos de captação de clientes com as novas taxas determinadas pelo órgão ligado ao Ministério da Previdência.

89% do consignado de aposentados do INSS é concedido por bancos privados. Caixa e Banco do Brasil atuam em 11% dos empréstimos e atualmente cobram taxas acima dos 1,70% definidos como teto na última segunda-feira (13).

O custo de captação de clientes é maior em especial no interior do país. Há uma norma do Banco Central que proíbe que bancos ofereçam linhas de crédito que sejam deficitárias.

Fonte: Portal G1

Banco do Brasil com novos gerentes em Itabuna, na Bahia

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A Superintendência Regional do Banco do Brasil, com sede em Itabuna, apresentou este mês a clientes, autoridades e empresários, os novos gerentes das agências Itabuna-Centro e Itabuna-Jardins, respectivamente os executivos Gideão Nogueira e Euler Oliveira Paiva.

O primeiro, Gideão Nogueira, ocupou sua última gerência na cidade de Teixeira de Freitas, no extremo-sul baiano e o segundo, Euler Paiva, trabalhava no sudoeste, na cidade de Brumado.

Durante a apresentação de Euler Paiva, na sexta, 20, a Superintendente Regional, a paranaense Carme Pressoto, graduada em Administração, com Pós em Administração de RH e formação em Altos Executivos e a primeira mulher a ocupar esse cargo na Bahia, disse da responsabilidade que cada novo gerente recebe ao assumir a função num momento impar para o Banco do Brasil na história econômica do país.

Fonte: Sindicato dos Bancários de Itabuna

O alerta de um ex-diretor da Previ aos participantes do fundo

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Abalados por denúncias, má administração e uso político, alguns dos maiores fundos de pensão ligados a estatais passaram nos últimos anos por um aperfeiçoamento das regras estatutárias para a seleção de seus cargos de direção.
Foi o caso de Funcef, Petros e Postalis, que hoje compõem suas diretorias selecionando no mercado executivos experientes e com sólida formação.

Na Previ, no entanto, não é assim. “A Previ continua com esse modelo medíocre, de usar funcionários eleitos, a maioria deles vindos de movimentos sindicais, e indicados pelo banco,” Nélio Lima, um ex-diretor do fundo de pensão, disse ao Brazil Journal. “Isso para gerir o maior patrimônio da América do Sul em termos de fundo de pensão. É realmente um absurdo.”

Esse “absurdo”, afirma Nélio, culminou agora com a nomeação do sindicalista João Luiz Fukunaga, escriturário sem experiência em cargos de comando do BB, para assumir a presidência do maior fundo de pensão do País, com um patrimônio de R$ 250 bilhões.

Um dos críticos mais vocais da indicação de Fukunaga, Nélio diz abertamente o que outros antigos diretores comentam nos bastidores. Nélio foi diretor do Banco do Brasil e da BB Asset. Na Previ, permaneceu por 8 anos, primeiro como diretor e depois como integrante do conselho deliberativo.

Em uma carta endereçada ao conselho do BB, Nélio pede a reavaliação da indicação de Fukunaga, com o “objetivo de averiguar suposta prática de favorecimento, inobservância de princípios que devem governar os atos de dirigentes de empresas públicas e a defesa dos interesses econômicos da Previ, de seus participantes, do Banco do Brasil, da União e seus contribuintes”.

O ex-diretor encaminhou também uma representação ao Tribunal de Contas da União (TCU) e pediu esclarecimentos à Previc, a agência regulatória dos fundos de pensão, sobre as credenciais apresentadas pelo novo presidente e a sua aprovação em rito sumário. “Estou questionando a competência, a qualificação para assumir o cargo,” diz Nélio. “Onde elas estão demonstradas? Com base em que foi aprovado em 24 horas?”

Pelas normas da Previc, o cargo exige “comprovada experiência de, no mínimo, três anos no exercício de atividades nas áreas financeira, administrativa, contábil, jurídica, de fiscalização, de atuária, de previdência ou de auditoria, nos termos da legislação aplicável”.

Fukunaga, de 39 anos, é formado em história e não há indicação de que tenha estudado finanças ou assuntos previdenciários. Entrou no BB em 2008 como escriturário e desde 2012 vinha ocupando cargos na diretoria do Sindicato dos Bancários de São Paulo.

Para Nélio, o Banco do Brasil deveria ao menos seguir os critérios que balizam a escolha de seus diretores ao indicar o presidente da Previ. São exigências como ter exercido cargos gerenciais em instituições financeiras ou cargos relevantes na administração pública. “Se a direção do BB indicou o presidente para ser o seu representante na Previ, o banco deveria escolher alguém com as qualificações de seus próprios diretores,” argumenta. “Por que seria diferente?”

Na entrevista abaixo, Nélio comenta por que a governança da Previ ficou ultrapassada em relação a outros fundos de pensão e quais os riscos para os associados.

Sempre há influência política nas indicações para a direção da Previ. O que é diferente no caso da nomeação de João Fukunaga?

Em 1997, o Banco do Brasil fez um grande acordo com a Previ para que o fundo de pensão assumisse a responsabilidade pelo pagamento de benefícios a funcionários que ainda não haviam aderido ao plano. Nessa negociação, o banco passou a responsabilidade da administração financeira para o fundo e criou a gestão paritária na Previ, onde três diretorias seriam indicadas pelo patrocinador, o Banco do Brasil, e três diretores seriam eleitos pelo corpo de associados. Esse é o modelo que existe até hoje.

A direção do Banco do Brasil indica o presidente e os diretores de investimentos e participações. As outras três diretorias são ocupadas por representantes eleitos pelos associados. Tradicionalmente, os indicados pelo BB quase sempre foram profissionais de cargos elevados no banco, com grande qualificação e experiência. Nunca vimos alguém com pouco mais de dez anos de banco, sem ter passado por cargos de gerência. Fukunaga não tem experiência nenhuma, basta olhar o currículo dele. Foi auditor sindical, cuja função é ficar avaliando as informações do banco para justificar o reajuste salarial proposto.

O Fukunaga cumpre as exigências da Previc?

Não sei como ficaram comprovados os três anos de experiência dele na área, mas é algo que acaba sendo bastante subjetivo. Ficamos na mão do órgão regulador. A certificação requerida também não é algo tão fácil. Precisa ter conhecimento atuarial, de regras de previdência. Como ele conseguiu isso em 72 horas? Não ficou claro para mim.

Até o momento não apresentaram nenhum certificado. Entrei com o requerimento na Previc, por meio da Lei de Acesso à Informação, pedindo justamente vistas do processo de habilitação dele. Quero saber quais são os documentos que compuseram o processo, com base em quê foi apurada a experiência de três anos. Não me deram a resposta até agora.

Estamos vendo um discurso coordenado dos três envolvidos, o Banco do Brasil, a Previ e a Previc, dizendo que o novo presidente cumpre as exigências.

O senhor afirma na sua representação que a governança da Previ ficou ultrapassada. Por quê?

Os fundos de pensão que sofreram com gestões equivocadas nos anos passados têm hoje uma governança melhor, como direção profissionalizada. A Caixa acabar de fazer um edital para a seleção do novo presidente da Funcef e de outros diretores e, pela primeira vez, foi aberto para executivos do mercado. Os interessados precisam atender aos requisitos de experiência na área. O Petros tem uma direção toda composta por gente selecionada no mercado. O Postalis também investiu na profissionalização.

Enquanto isso, a Previ continua com esse modelo medíocre, de continuar usando os funcionários eleitos, a maioria deles oriundos de movimentos sindicais, e outros três indicados pelo banco – isso para gerir o maior patrimônio da América do Sul em termos de fundo de pensão! É realmente um absurdo. Estou questionando a competência e a qualificação para assumir o cargo. Onde elas estão demonstradas? Com base em quê foi aprovado em 24 horas?

Existe alguma discussão sobre atualizar a governança da Previ?

A Previ não quer mexer na governança. É um tabu. O Banco do Brasil tem o voto de qualidade deliberativo. Mas se o patrocinador quiser fazer mudanças estatutárias vai ter grito. Os sindicatos vão gritar porque vão dizer que é um direito deles. Mas o mundo mudou, as coisas se tornaram mais complexas, mais difíceis de administrar, com maior volume de recursos, novos ativos no mercado. É preciso mais especialização.

Se a direção do BB indicou o presidente para ser o seu representante na Previ, o banco deveria escolher alguém com as qualificações de seus próprios diretores. Por que seria diferente? Então quando alguém fala que o presidente da Previ não precisa de predicados como gestor, porque o cinturão que está em volta vai ajudar, vai dar suporte, não é bem assim.

O corpo técnico da Previ blinda o fundo contra decisões políticas?

O corpo técnico pode até tentar, mas dificilmente vão dizer não para a orientação de cima. Dificilmente o cara consegue virar. É um voto de seis. São seis pessoas que votam no comitê, são decisões aprovadas por maioria.

Quando existem diretores de carreira do banco não ligados ao sindicalismo, então existe alguma oposição dentro do comitê. Eles sentem o peso da responsabilidade. Há contraponto nos órgãos decisórios. Os gatos não ficam todos pardos. Mas quando já existem três de uma mesma origem e colocam mais um, não importa se de um lado ou de outro, aí o que importa é ter alguém com qualificação e competência para o cargo.

Qual o risco para os associados?

A Previ não é um banco de investimento, é um fundo de pensão. Essa visão de banco de investimento aconteceu anos passados, décadas atrás, e terminou com um monte de investimento no buraco. O hospital Umberto Primo em São Paulo, o Hopi Hari, a Costa do Sauípe… Houve muitas coisas erradas. Em gestões mais recentes, houve o investimento na Sete Brasil.

Agora a empresa que foi criada para o projeto do trem-bala vai sair a mercado à procura de investidores, inclusive os fundos de pensão. Amanhã a Previ entra em um negócio desse e qual a justificativa?

BB é multado em quase R$ 8 milhões por não barrar assédio moral

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O Banco do Brasil foi condenado pela 69ª vara do Trabalho de SP a pagar R$ 7,8 milhões em multa por não ter cumprido integralmente com obrigações determinadas pela mesma vara em 2019. Além disso, deve R$ 272,4 mil por danos morais, após atualização de indenização prevista na primeira condenação.

Segundo o MPT, autor da primeira ação, a empresa agia de forma contrária à lei ao praticar discriminação, fiscalização ostensiva e metas abusivas no ambiente de trabalho. Após observar que a instituição não estava seguindo as ordens judiciais relativas ao processo, o órgão ingressou com uma segunda ação.

O banco alegou, em defesa, que os fatos foram isolados e que adotou uma série de treinamentos e procedimentos para evitar o assédio moral. No entanto, segundo a juíza do Trabalho Patrícia Almeida Ramos, não houve comprovação do combate efetivo.

A magistrada se baseou, entre outros elementos, em relatórios levados aos autos pelo Sindicato dos Bancários de São Paulo, nos quais constatou que as situações quanto ao assédio de trabalhadores persistem.

Fonte: Migalhas

 

Economus deve excluir equacionamento da base de cálculo do IR, diz Justiça

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O juiz Haroldo Nader, da 6ª Vara Federal de Campinas, concedeu liminar em ação coletiva ingressada pelo Sindicato, onde determina que o valor do equacionamento pago pelo participante do Economus seja excluído da base de cálculo do imposto de renda. A liminar foi concedida no final do ano passado, mas até o momento o Instituto de Seguridade Social não cumpriu a determinação judicial.

A ação do Sindicato é contra a União e tramita na Justiça Federal. O processo é exclusivo aos bancários ativos e aposentados que contribuem para o Economus.

O advogado Fernando Hirsch, do escritório LBS, que presta assessoria ao Sindicato, esclarece que cabe recurso da União. “Apesar da decisão não ser definitiva, o Sindicato acredita na manutenção do julgado, considerando outras decisões existentes de diversos tribunais sobre a matéria”

Fonte: Sindicato dos Bancários de Campinas e Região

Mesmo em cenário volátil, planos da Previ têm resultado positivo

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Mesmo em um cenário de volatilidade, os planos da Previ tiveram bom desempenho em 2022. Com rentabilidade de 13,5%, a carteira do Plano 1 teve um resultado positivo de R$ 5,6 bilhões e fechou o ano com R$ 224 bilhões em investimentos. Já no Previ Futuro, todos os Perfis de Investimento tiveram performance positiva. O plano, iniciado em 1998, chegou a um total de R$ 26 bilhões em ativos.

Confira a rentabilidade de cada um dos segmentos do Plano 1:

Confira a rentabilidade de cada um dos segmentos do Previ Futuro:

O Plano 1 tem um total de 108.558 associados, com mais de 95% deles já em gozo de benefício. São 82.024 aposentados, 22.702 pensionistas e 3.832 funcionários que ainda estão na ativa. No ano de 2022, a Previ pagou o recorde de benefícios: foram R$ 15,3 bilhões no ano, com aproximadamente R$ 1,3 bilhão por mês.

Em um plano com esse nível de maturidade, é importante buscar equilíbrio, com o objetivo de manter a rentabilidade para cumprir o pagamento de benefícios. Por isso, os investimentos adotam parâmetros que priorizam, além da rentabilidade, a liquidez e a aderência dos investimentos às obrigações do plano.
Previ Futuro

O Previ Futuro está em plena fase de acumulação de riqueza previdenciária – ou seja, seus associados são, na maioria, funcionários da ativa. São 83.927 associados, com 79.936 ainda trabalhando, 2.744 aposentados e 1.247 pensionistas.

Os associados podem optar por um dos perfis de investimento. É uma forma de permitir o acompanhamento e a participação nas decisões relativas à alocação das suas reservas, adequando às expectativas de retorno e à predisposição ao risco nos investimentos realizados.

São oito perfis: quatro deles na modalidade risco-alvo (conservador, moderado, arrojado e agressivo) e outros quatro na modalidade data-alvo (ciclos de vida 2030, 2040, 2050 e 2060). Por isso, a educação financeira e previdenciária é tão importante para esse público.

Confira a rentabilidade de cada um dos perfis em 2022:

O segmento de Renda Variável foi o que mais sofreu com a volatilidade de 2022, mas ainda assim a gestão eficiente da Previ fez diferença. Perfis que possuem mais ativos desse tipo, como o Agressivo e o Arrojado, tiveram um desempenho melhor do que o índice Ibovespa, que foi de 4,7% em 2022. Os destaques de rentabilidade foram os perfis mais atrelados à Renda Fixa, como o Conservador, com 8,4%.
Proximidade e transparência

Na terça-feira, 13/3, a Previ realizou a primeira apresentação do resultado de 2022, direcionada às entidades que representam os funcionários e aposentados do Banco do Brasil. O evento aconteceu de forma híbrida, com público presente na sede da Previ e transmitido pela internet, e repercutiu na imprensa.

Em entrevista concedida ao jornal Valor Econômico, o presidente João Fukunaga falou sobre a governança da Entidade e sinalizou que pretende aprimorar o bom que vem sendo feito: “O que eu quero fazer é contribuir para a evolução esse processo. Que a governança da Previ seja cada vez mais aprimorada, para garantir que o futuro de todos os associados seja preservado”, disse.

O Valor também destacou, em outra matéria, trechos do discurso do novo presidente da Previ: “São 119 anos de experiência e de solidez, desenvolvidos em um sistema que respeita a tradição, mas com um olhar constante na inovação e no futuro. É uma construção fortalecida diariamente, com regras claras, processos e ‘compliance’ que vão além dos requisitos do arcabouço regulatório. A governança da Previ é uma construção perene. Uma governança que permanece, tanto em épocas de bonança como de tempestade. Uma governança que tem como principal direcionador os associados”, afirmou. Você pode ler o discurso de João Fukunaga na íntegra no site da Previ.

A Previ aonde o associado está

Neste ano serão retomadas as apresentações de resultado presenciais, que tinham sido paralisadas nos últimos dois anos devido à pandemia de Covic. Os eventos, que também acontecerão online, são uma oportunidade de os participantes acompanharem de perto a gestão de seu plano de benefícios, conhecerem os resultados e os desafios do ano vigente, além de esclarecerem dúvidas com os membros da Diretoria Executiva.

Prestar contas é um compromisso permanente da Previ com seus associados. Ao levar os eventos de apresentação do resultado por todo o Brasil, a Previ busca estar ainda mais próxima dos participantes e reforçar um de seus principais valores corporativos, a transparência. Para saber datas, locais e horários, acompanhe os canais de comunicação da Previ.

Fonte: Previ

 

Presidente da Previ, João Fukunaga defende a governança da fundação

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Alvo de críticas de aposentados do Banco do Brasil (BB) por suposta inexperiência para o cargo, o novo presidente da Previ, João Fukunaga, 39 anos, fez ontem [12/3] defesa enfática da governança do fundo de pensão em encontro fechado com entidades vinculadas à instituição financeira estatal. “A governança da Previ é uma construção perene”, disse Fukunaga. Antes da reunião, em entrevista ao Valor, o sindicalista, que tem formação em história pela PUC-SP, indicou que fará uma gestão de continuidade em que as decisões serão tomadas de forma colegiada, como já ocorre na Previ, um dos maiores investidores institucionais do país, com ativos de R$ 250 bilhões.

Há menos de um mês no cargo, o sindicalista também aproveitou para se defender das críticas: “Se eu não tivesse competência técnica, o órgão regulador [a Superintendência Nacional de Previdência Complementar, Previc] não teria me habilitado. Há direito ao ‘jus esperneandi’ [direito de reclamar], mas não cabe a mim discutir a indicação do patrocinador [BB]. Me sinto honrado de fazer meu trabalho no maior fundo de pensão do país”, disse o presidente da Previ. Ele lembrou que o movimento sindical fez parte da história da Previ nos quase 120 anos da fundação, a ser completados em 2024. A Previ foi criada em 16 de abril de 1904.

Ontem a Previ divulgou os resultados de 2022. O Plano 1, de benefício definido, que reúne participações em grandes empresas, sendo a principal delas a Vale, teve superávit de R$ 5,6 bilhões no ano. A rentabilidade da carteira, que tem R$ 224 bilhões em investimentos, foi de 13,5% no ano. A meta atuarial para o mesmo período – a rentabilidade que o plano precisa ter para pagar as suas obrigações – foi de 11%. No ano passado, a Previ pagou recorde de benefícios: foram R$ 15,3 bilhões, com cerca de R$ 1,3 bilhão por mês. O Plano 1 tem 108.558 associados, sendo que mais de 95% deles já recebem os benefícios. São 82.024 aposentados, 22.702 pensionistas e 3.832 funcionários ainda na ativa.

O plano Previ Futuro, de contribuição variável, também teve desempenho positivo em 2022. O destaque, segundo a fundação, foi o perfil conservador, que teve rentabilidade de 8,4%. O plano, iniciado em 1998, tem R$ 26 bilhões em ativos. O Previ Futuro está em fase de acumulação de riqueza previdenciária. Significa que seus associados são, na maioria, funcionários da ativa. São 83.927 associados, sendo que 79.936 ainda trabalham. Há ainda 2.744 aposentados e 1.247 pensionistas.

Na entrevista ao Valor, Fukunaga fez questão de dizer que os números são anteriores à sua chegada, mas que continuará a trabalhar em busca de resultados. Pouco depois, no discurso às entidades ligadas ao BB, afirmou que a missão da Previ é “garantir o pagamento de benefícios a todos nós, associados, de forma eficiente, segura e sustentável”. E continuou: “É uma missão que reforça o conceito de mutualismo, fundamental na existência da Previ e que está presente no cotidiano de quem trabalha aqui. Uma característica intrínseca que nos faz ainda mais fortes”, salientou.

Descendente de japoneses – o avô dele chegou ao Brasil vindo do Japão quando tinha cinco anos -, Fukunaga é funcionário do BB desde 2008 e ficou 12 anos no Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e região. Na entidade, foi diretor, secretário jurídico e de suporte administrativo, auditor sindical e atuou como coordenador nacional da comissão de negociação dos funcionários do Banco do Brasil. Ele disse que a experiência sindical lhe exigiu conhecer o balanço do BB, a diretoria e ter capacidade de diálogo. “Sou formado em história como muito orgulho. Hoje tenho sim capacidade técnica de estar na Previ”, afirmou.

Grupos de aposentados do BB, porém, vêm fazendo oposição a Fukunaga. As críticas partem da Federação das Associações de Aposentados e Pensionistas do Banco do Brasil (FAABB) e do “Grupo Mais”, que reúne funcionários da instituição que não estão mais na ativa, além do ex-diretor do fundo de pensão Nélio Lima.

Ao Valor, Lima disse: “A indicação não reúne qualificações. Negociar numa mesa de sindicato numa negociação salarial não é negociar um acordo de acionistas.” Lima atuou na Previ como diretor e conselheiro nos anos 2000. Ele acionou o Banco do Brasil e o Tribunal de Contas da União (TCU) sobre a indicação de Fukunaga. “É basicamente uma questão de qualificação. O fundo de pensão tem 120 mil participantes e 80 mil já são aposentados. Qualquer gestão equivocada pode causar desequilíbrio e déficits técnicos”, afirmou.

A Previ tem parte dos diretores indicados pelo Banco do Brasil, o patrocinador. E outra parte é eleita pelos participantes. “Os eleitos são 100% originários do sistema sindical. Quando todos estão do mesmo lado (eleitos e indicados), o sentido de fiscalizar perde o senso”, disse Lima. A FAABB recorreu ao Banco do Brasil, à Previ e à Superintendência Nacional de previdência Complementar (Previc) para que esclareçam os fundamentos que levaram à nomeação de Fukunaga para a presidência do fundo de pensão. “Recebemos uma grita de aposentados e pensionistas questionando a falta de experiência de João Fukunaga e nos pedindo esclarecimentos sobre como são como são os pré-requisitos”, disse a presidente da entidade, Isa Musa de Noronha. Uma das primeiras críticas partiu de aposentados da Previ, que formam o chamado “Grupo Mais”. Dizem que Fukunaga não teria apresentado certificações básicas que o próprio BB exige nos comissionamentos de gerentes de conta, o que comprovaria a inexperiência para o cargo.

Em nota, a fundação afirmou: “A Previ reafirma que todos os ritos de governança foram respeitados, com decisões colegiadas, tanto no BB, como na Previ, atendendo a todas as exigências previstas nos processos de elegibilidade de ambas instituições. A indicação obteve aprovação da Previc, órgão regulador das entidades de previdência complementar, e João Fukunaga já preside a instituição, tendo cumprido plenamente todas as exigências de entregas de documentação, tanto que sua nomeação foi homologada em 27/2/2023”.

Fukunaga mostra-se tranquilo. Reafirmou que pretende fazer uma gestão colegiada com os demais diretores da Previ, instância na qual não há voto de qualidade. Se houver empate em uma matéria, o tema volta para a discussão. “Aprendi no movimento sindical que decisões individuais não existem, são decisões colegiadas. É assim que o BB atua também no conselho diretor, no sindicato tinha isso também.” Afirmou ainda que a prioridade será garantir segurança no pagamento dos benefícios: “Esse é sempre o maior desafio de um gestor de plano de previdência.” Disse que o objetivo é dar continuidade ao estabelecido no plano estratégico da fundação, o que, para ele, dá segurança e estabilidade para momentos difíceis. “Foi essa forma de atuar que trouxe a Previ até onde ela está hoje.”

Fonte: Sindicato dos Bancários do Ceará

BB Consórcios atinge R$ 100 bi em carteira administrada

Publicado em: 13/03/2023

A BB Consórcios – subsidiária integral do Banco do Brasil – atingiu o volume de R$ 100 bilhões em carteira administrada de cartas de consórcios de todos os tipos de segmentos. Trata-se de um crescimento de 39% em relação a janeiro de 2022.

Esses números consolidam o BB na 1ª colocação entre as administradoras de consórcios ligadas a instituições financeiras, com 1,7 milhão de cotas ativas. Segundo o Banco Central, a 2ª colocada possui 154 mil cotas a menos. A administradora vem demonstrando em 2023 crescimentos acima do mercado nos principais indicadores do produto.

Com um breve comparativo, é possível perceber a BB Consórcios acima da média de mercado. De janeiro de 2022 para janeiro de 2023, os participantes ativos do mercado obtiveram um aumento de 14,6%, saindo de 8,21 milhões em 2022 para 9,41 milhões em 2023. Já os participantes ativos tiveram um aumento de 21,7% no mesmo período, saindo de 1,44 milhão em 2022 para 1,75 milhão em 2023. As contemplações também apresentaram crescimento. A BB Consórcios obteve um salto de 27,6% com 24,48 mil em janeiro de 2022 e 31,24 mil em janeiro de 2023. Quanto aos volumes de créditos disponibilizados, no mercado o crescimento foi de 6,05 bilhões a 6,60 bilhões de créditos. Na BB Consórcios, quase dobrou, saindo de 1,14 bilhões em 2022 para 1,69 bilhões em 2023.

Outro grande resultado foi a nova posição ocupada no ranking de reclamações de administradoras de consórcios do Bacen. A BB Consórcios teve uma melhora de oito posições em relação ao semestre anterior, ficando em 34° lugar, a penúltima colocação. A performance representa novamente o melhor resultado entre as instituições financeiras. “Várias ações suportam estas conquistas. Recentemente a BB Consórcios lançou ações de inovação em produtos, simplificou diversos processos e ampliou a capacidade de atendimento. Entre as principais novidades, podemos destacar o consórcio na plataforma Broto (voltada ao agro: https://broto.com.br/), o lançamento de grupos com opção de lance fixo de 20%, a dispensa de vistoria para bens usados com saldo devedor abaixo de 25%, a simplificação do processo de pagamento de imóveis com redução do tempo de análise e o atendimento via WhatsApp”, justifica o diretor-presidente da BB Consórcios, Marcel Kitamura.

De acordo com Kitamura, uma das maiores vantagens do Consórcio BB frente à concorrência é ter os funcionários do Banco do Brasil como sua principal força de vendas. “Os números históricos que estamos alcançando ano a ano são reflexo da prestação do atendimento personalizado de qualidade e com foco no cliente realizado pela rede BB”. Ele afirma ainda que o desempenho está alinhado à estratégia da empresa de proporcionar a melhor experiência para o cliente e elevar o resultado financeiro da companhia, e tudo isso observando também ações sociais. Recentemente, a empresa esteve entre doadoras de recursos no conglomerado BB para apoio a vítimas das enchentes no litoral de São Paulo, por exemplo.

Fonte: Banco do Brasil

 

Banco do Brasil permite pagamento de empréstimos com Pix Open Finance

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Os clientes do Banco do Brasil (BB) podem usar o saldo de outras instituições financeiras para pagar empréstimos via Pix. Todo o procedimento é feito no aplicativo do BB, sem necessidade de transações em diferentes aplicativos.

A instituição tornou-se o primeiro banco a adotar a opção de pagar parcelas vencidas de empréstimo por meio do Pix Open Finance, que é o uso da função de iniciador de transações de pagamento (ITP) com dados compartilhados entre diferentes instituições financeiras.

Por meio da inovação digital, os clientes com contas em vários bancos podem regularizar os empréstimos vencidos com saldo disponível em outros bancos no mesmo aplicativo. O cliente pode quitar rapidamente uma parcela vencida de um empréstimo no BB com recursos mantidos em outras instituições.

Todo o processo é feito no aplicativo do Banco do Brasil. O cliente escolhe o empréstimo e as parcelas que deseja pagar com recursos de outros bancos. Em seguida, escolhe uma das instituições habilitadas na qual deseja debitar as parcelas e é automaticamente enviado ao ambiente da instituição escolhida, dentro da mesma sessão de atendimento.

Para usar o pagamento por meio do Pix Open Finance, o cliente não precisa ter compartilhado dados com o Banco do Brasil. A instituição esclarece que a autorização, nesse caso, é específica para cada transação de pagamento.

Iniciação de pagamentos

Serviço presente no open finance no Brasil, a iniciação de pagamentos foi criada para unificar transações entre instituições financeiras em um único canal de atendimento. As instituições iniciadoras de transações de pagamento (ITPs), como o Banco do Brasil, precisam ser autorizadas pelo Banco Central e são submetidas a uma regulação específica.

O compartilhamento de dados proporcionado pelo open finance simplifica o pagamento ou a transferência de recursos, ao integrar um canal digital (que receberá o crédito) com as instituições detentoras de conta (que serão debitadas). Com a iniciação de pagamentos, um consumidor ou uma empresa consegue realizar um débito em sua conta diretamente no site ou aplicativo de quem recebe, sem necessidade de entrar no aplicativo de seu banco para concluir a transação. Por enquanto, o processo está disponível apenas para o Pix.

Além de simplificar a experiência do cliente, a iniciação de pagamentos tende a baixar custos, ao reduzir as etapas de um pagamento digital. O processo também tende a diminuir o abandono de compras no comércio eletrônico, porque o pagamento ocorre na hora, sem atrito.

Fonte: Rápido no Ar

Banco do Brasil operacionaliza R$ 200 milhões aos produtores atingidos pela seca

Publicado em: 12/03/2023

O Banco do Brasil está operacionalizando R$ 200 milhões em crédito aos agricultores familiares atingidos pela estiagem no Rio Grande do Sul. O valor integra o pacote de R$ 430 milhões anuniado em fevereiro, durante visita interministerial a Hulha Negra. São beneficiados os que tiverem renda familiar de até R$ 3 mil e forem enquadrados no Grupo B do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf). A confirmação foi do ministro de Comunicação Social da Presidência da República, Paulo Pimenta, e os primeiros contratos foram assinados na quinta-feira, dia 9 de março, na Expodireto Cotrijal, em Não-Me-Toque.

A operação dos financiamentos pelo Banco do Brasil será de até R$6 mil, com juros de 0,5% ao ano e prazo de 2 anos, além de bônus de 25% para quem pagar as parcelas em dia. O crédito pode ser usado tanto para infraestrutura como para aquisição de seguro agrícola, e utiliza a metodologia do Programa Nacional de Microcrédito Produtivo Orientado (PNMPO), que conta com assessoria financeira aos beneficiários.

Conforme a presidente do Banco do Brasil,Tarciana Medeiros, o acolhimento de propostas de financiamentos ocorrerá de forma simplificada. “A instituição está comprometida com a operacionalização das medidas anunciadas pelo governo de enfrentamento à estiagem e com o financiamento da agricultura familiar”, afirmou.

Na última sexta-feira, a Secretaria Nacional de Proteção e Defesa Civil do Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MDR) efetuou o pagamento dos repasses destinados a 42 municípios afetados pela estiagem no Rio Grande do Sul. No total, R$10,6 milhões foram destinados à contratação de carros pipas, distribuição de água e para a compra e doação de cestas básicas e combustível.

Fonte: Correio do Povo

 

Aposentados do BB devem levar questionamentos sobre novo presidente da Previ ao TCU

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Após ser habilitado pela Superintendência Nacional de Previdência Complementar (Previc), o novo presidente da Previ, João Fukunaga, deve continuar sob a pressão de entidades que representam funcionários do Banco do Brasil, em especial os aposentados. Um dos próximos passos, segundo apurou o Broadcast, é fazer com que as críticas cheguem ao Tribunal de Contas da União (TCU).

Segundo fontes ouvidas pela reportagem de modo reservado, um dos caminhos possíveis é o de fazer com que deputados federais peçam ao TCU que analise a nomeação de Fukunaga. Dessa forma, o Tribunal seria obrigado a se manifestar sobre a nomeação.

Fukunaga foi habilitado pela Previc para ocupar o cargo na última segunda-feira, 27, um dia útil após ser indicado pelo BB. Essa rapidez chamou atenção de muitos dos aposentados do banco, que apontam que não haveria tempo hábil para que a entidade analisasse o currículo do novo presidente.

Como mostrou o Broadcast, Fukunaga é criticado por não ter exercido cargos no banco que lhe dariam experiência em áreas como financeiro, administrativo, contábil ou jurídico, que constam do rol de exigências da Previc para dirigentes de entidades de previdência fechada. Ele faz parte da diretoria do Sindicato dos Bancários de São Paulo desde 2012.

“Suspeita-se que essa indicação e nomeação remete a interesses políticos, dissociados dos interesses maiores da Previ e seus beneficiários, em especial do Plano 1, plano fechado, em estágio de recebimento de benefícios, para os quais contribuíram por toda a vida laboral”, afirma uma das manifestações que devem ser encaminhadas aos deputados, a que a reportagem teve acesso.

Há temor de interferência na política de investimentos da Previ

O temor de interferência na política de investimentos da Previ evoca casos como o da Sete Brasil, empresa de sondas de exploração de petróleo que entrou em recuperação judicial em 2016. Em outros fundos de pensão, investimentos errados feitos durante gestões do PT à frente do governo federal obrigaram os aposentados a pagarem cotas mensais para cobrir os rombos. Fukunaga recebeu um apoio na sexta-feira, dia 3: o de Sérgio Rosa, presidente da Previ entre 2003 e 2010.

“Poucas atividades prévias preparam realmente uma pessoa para a gestão de uma entidade como a Previ”, escreveu ele, em artigo publicado no site da entidade Associados Previ.

“A capacidade de liderança, de construção coletiva da gestão, de aprendizado das especificidades da Previ e, sobretudo, a compreensão da responsabilidade fiduciária, para mim são as questões fundamentais para um bom gestor. Pelo que conheço do novo presidente da Previ, João Fukunaga, creio que preenche esses requisitos, creio que demonstrou grandes qualidades no exercício das suas atividades, conquistou o respeito e o reconhecimento que levaram à sua indicação e acredito, portanto, que tem tudo para fazer uma ótima gestão em conjunto com os demais diretores e colaboradores da Previ”, escreveu.

Nomeação é vista com “mau passo” entre ex-executivos do banco

Entre ex-executivos do BB, a nomeação é vista como um “mau passo” na relação entre o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e entidades ligadas aos funcionários do banco. “Botar um cara sindicalista e totalmente despreparado é um absurdo e um gol contra. Vai despertar a preocupação e a vigilância sobre as decisões”, diz um deles, sob anonimato.

Conforme apurou o Broadcast, a indicação de Fukunaga teria partido de José Ricardo Sasseron, vice-presidente de Governo e Sustentabilidade Empresarial do BB na atual gestão. Ele foi diretor de seguridade da Previ entre 2006 e 2012, e passou pelos conselhos de algumas das investidas da entidade, como a mineradora Vale. A nomeação de Fukunaga levou a comparações nos bastidores.

Segundo fontes, contrasta com a de Cláudio Fortes Said para a Cassi, o plano de saúde dos funcionários do banco. “Ele é qualificado, nós estamos aplaudindo a indicação”, disse uma das fontes, reservadamente. Outras destacam que no Postalis, o fundo de pensão dos Correios, foi aberto um processo seletivo externo para o cargo de presidente, com postagens inclusive no LinkedIn da entidade. As exigências são as mesmas previstas na regulamentação da Previc.

BB e Previ dizem que nomeação atendeu exigências

Procurado, o BB informou que “a indicação de João Luiz Fukunaga foi aprovada pelos ritos de governança com decisões colegiadas tanto no BB e como na Previ, atendendo a todas as exigências previstas nos processos de Elegibilidade de ambas instituições”, e que foi aprovada pela Previc. O banco não comentou a informação sobre o papel de Sasseron na indicação.

A Previ reiterou que a indicação de Fukunaga foi referendada pela Previc. “O processo seguiu as regras do órgão regulador, segundo as quais o exercício de cargos na Diretoria Executiva está condicionado ao prévio envio de documentação comprobatória. Fukunaga cumpriu todos os requisitos para receber o atestado”, disse a entidade, em nota.

Fonte: Estadão

 

Banco o Brasil lança nova estratégia para as empreendedoras

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Na semana Internacional da Mulher, o Banco do Brasil homenageia as empreendedoras e lança a iniciativa “Mulheres no Topo”, uma ampla ação estratégica para apoiar as mulheres que desejam empreender ou ampliar seus negócios.

A estratégia envolve o lançamento da Plataforma Mulheres no Topo, que é um hub de parceiros, benefícios e conteúdos. Algumas das ofertas e benefícios oferecidos são:

– Crédito Automático e Crédito Salário* – destinado a 3 milhões de mulheres empreendedoras, com prazo de até 48 meses, possibilidade de carência de até 06 meses e desconto de 0,10 p.p. nas taxas praticadas;

– Crédito para Capital de Giro* destinado a empresas com pelo menos uma dirigente mulher, prazo de até 48 meses, possibilidade de carência de até 06 meses, taxas a partir de 1,73% a.m;

– Antecipação das Vendas do Cartão (ACL)* – destinado a empresas com pelo menos uma dirigente mulher e empresas com atividades impactadas pela data comemorativa, desconto de até 0,10 p.p com taxas a partir de 1,62% a.m ;

– Desconto de Títulos – destinado a empresas com pelo menos um dirigente mulher, empresas selecionadas tiveram flexibilização de nível de taxa proporcionando um desconto de até 0,20 p.p.

- Palestras no Circuito de Negócios Agro – Por meio das carretas do circuito Agro, serão realizadas palestras para as mulheres empreendedoras levando conteúdos e conhecimentos sobre empreendedorismo e saúde, educação financeira e gestão de fluxo de caixa.

O acesso aos benefícios dos parceiros se dá por meio de preenchimento de formulário simplificado disponível na plataforma “Mulheres no Topo” e recebimento de e-mail com o voucher para utilização. As mulheres poderão usufruir de mais de um benefício disponibilizado na plataforma.

“Quando uma mulher chega no topo abre caminho para que outras também cheguem lá”

O Banco do Brasil já possui diversas ações de apoio, mas deseja ampliar ainda mais sua atuação no empreendedorismo feminino. Atualmente, o BB possui 38 milhões de clientes mulheres pessoas físicas, representando aproximadamente 50% de toda a base PF do BB e cerca de 1,2 milhão de clientes micro e pequenas empresas dirigidas por mulheres, o que representa 43% do total de clientes do segmento. Essas empresas são responsáveis por 36% do saldo em carteira crédito, o que significa mais de R$ 34 bilhões. Além disso, as empresas com comando feminino possuem historicamente um menor nível de inadimplência. No agro são 577 mil mulheres, 33% do total de clientes do segmento. Elas são responsáveis por 14% dos negócios realizados, totalizando R$ 39 bilhões de saldo em crédito.

“As mulheres representam um importante mercado consumidor e também uma parcela importante dos empreendedores do país. A Plataforma Mulheres no Topo oferecerá diversas oportunidades para o empreendedorismo feminino se fortalecer, ampliando seu potencial para dinamizar a economia e o comércio local. Essa estratégia viabiliza novas soluções sob medida para as mulheres, contribuindo para a entrega de um BB para cada cliente.”, comenta Carla Nesi, vice-presidenta de Negócios de Varejo.

Fonte: Banco do Brasil

 

Banco do Brasil lança Programa de Diversidade no Dia da Mulher

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As ações preparadas pelo Banco nesta quarta-feira, 8, Dia da Mulher, também englobam outros grupos, permitindo ao Banco avançar na perspectiva da diversidade de maneira ainda mais ampla. Uma destas iniciativas é o lançamento do Programa de Diversidade e a construção de uma estrutura de governança dedicada ao tema na Empresa.

Tendo como um dos objetivos gerar melhoria da satisfação e da experiência de todos os funcionários, o Programa de Diversidade do BB contemplará cinco grupos de afinidade: gênero, geração, LGBTQIAPN+, PCD e raças/etnias, com a dimensão transversal geográfica-cultural em todos os grupamentos. Além de combater as assimetrias em relação a gênero, raça, etarismo, capacitismo e de orientação sexual e identidade de gênero no Banco, o Programa visa ainda promover cada vez mais ambientes de trabalho inclusivos, colaborativos, baseados no diálogo, onde cada um possa se sentir pertencente à família BB, seja ele quem for, como for e de onde vier.

Reforçar o foco inclusivo no BB requer que as temáticas do Programa de Diversidade façam parte das trocas diárias, garantindo que todos os funcionários se sintam respeitados nas suas diferenças. Respeito que não é novidade, pois está declarado em nosso Código de Ética

Para a presidenta Tarciana,“essa é uma oportunidade única de conhecer as histórias de colegas que precisam se afirmar diariamente dentro de suas diversidades e fico feliz em contribuir para criar ações de inclusão e equidade. Sendo mulher, casada com uma mulher, nordestina, conheço a realidade e o preconceito que existem, e agora vamos trabalhar em conjunto, em todos os níveis da empresa, para ter ações afirmativas concretas que melhorem a vida dos nossos funcionários”.

Governança

Dada a importância do tema para a sustentabilidade da Empresa e para evolução da sociedade, além da busca por um modelo mais ágil e adaptativo de governança, foi constituído um grupo de trabalho multidisciplinar com representantes de diversos grupos de afinidade, sob coordenação da Diretoria Gestão da Cultura e de Pessoas e da Diretoria Estratégia e Organização do Banco do Brasil. A proposta visa integrar funcionários e a alta administração para acelerar o foco e a gestão da Diversidade, Equidade, Inclusão e Pertencimento (DEIP). Também promover debates junto à sociedade e viabilizar uma contínua transformação interna.

Novidade no comitê de pessoas

Na esteira das novidades, o Comitê Executivo Pessoas e Cultura Organizacional (Cepes) passa a se chamar Comitê Executivo de Pessoas, Equidade e Diversidade (Ceped), e será a principal instância deliberativa e de acompanhamento do tema no Banco. A coordenação do Comitê fica sob a responsabilidade da Presidência do BB, em parceria com Vice-Presidência de Gestão Financeira e Relação com Investidores (Vifin), Vice-Presidência Corporativa (Vicor), e diretorias intervenientes. Além disso, o Conselho Diretor (CD) será o patrocinador do Programa e o Banco também terá um Conselho Consultivo de Diversidade, para troca de experiências, tendências e práticas entre os membros do CD e especialistas no mercado sobre o tema. Trata-se de uma reunião de iniciativas com o objetivo de mensurar os resultados e evoluir constantemente a respeito da diversidade, equidade, inclusão e pertencimento.

Para a vice-presidenta Ana Cristina Garcia, “o Programa e a estrutura de governança de diversidade do BB tem como norteadores o respeito, o repúdio ao preconceito, a importância da equidade, da inclusão, do pertencimento e do valor da dignidade e diversidade dos seres humanos. As propostas serão construídas com os grupos de afinidades e aliados. Este é o movimento inicial de uma nova etapa na relação empresa e funcionários”.

Participação dos funcionários

Haverá Fóruns de Diversidade, que terão por responsabilidade analisar demandas já coletadas e debater novas necessidades e anseios, além de definir pautas passíveis de desenvolvimento. O primeiro encontro acontecerá em abril, e contará com a participação de funcionários dos cinco grupos de afinidade.

Em sua posse, Tarciana Medeiros já havia comentado sobre o BB buscar avançar com base em diálogo e que, para isso, a gestão buscaria realizar um diagnóstico preciso sobre a diversidade na empresa. Diante disso, a partir de abril também serão realizados censos com os funcionários, com o objetivo de sensibilizar e conhecer melhor quem faz o Banco do Brasil, de modo que todos vejamos o BB como uma empresa que abraça, encoraja e promove a diversidade. “O BB vivenciará a diversidade plena na prática”, reforçou Tarciana. Cabe destacar que o BB já disponibiliza para o reporte sobre condutas inadequadas em relação aos integrantes dos grupos de diversidade e qualquer pessoa que vivencie situações de desrespeito. Ouvidoria Interna e o Canal de Denúncias são instrumentos importantes para identificação de ocorrências.

Capacitação

O Portal da Universidade Corporativa do Banco do Brasil, a UniBB, também passa a contar abrirá um espaço dedicado à diversidade, com uma série de ações educacionais que vão além da base convencional de aprendizagem. Nesse ambiente, há conteúdo para refletir, compreender e evoluir, a partir de histórias que representam os dilemas enfrentados diariamente pelas pessoas dos grupos de diversidade. Para apoiar os funcionários em seus tratamentos terapêuticos, a plataforma online contratada pelo Banco fez uma curadoria de profissionais qualificados para atendimento especializado ao público do grupo de diversidade.

Fonte: Banco do Brasil

 

Banco do Brasil eleva em 28% liberação de crédito rural no acumulado da safra

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O Banco do Brasil liberou o montante de 134,3 bilhões de reais em crédito rural contratado na safra 2022/23 até o momento, avanço de 28% ante igual período da temporada anterior, informou a instituição financeira nesta quarta-feira.

Segundo o BB, 71% das operações foram fechadas com agricultores familiares, pela linha de crédito Pronaf, e com médios produtores pelo Pronamp.

Somente no Rio Grande do Sul, um dos principais Estados na tomada de crédito rural nacional, o banco liberou mais de 15 bilhões de reais nesta safra, com destaque para o crescimento de 58% em operações de custeio.

O Banco do Brasil é a instituição financeira que lidera a liberação de crédito rural pelo Plano Safra.

Fonte: Notícias Agrícolas