Diretoria da ANABB tem reunião com o ex-ministro Ayres Britto

Publicado em: 26/04/2023

O presidente da ANABB, Augusto Carvalho, e o vice-presidente de Comunicação, Nilton Brunelli, participaram de uma reunião com o jurista Ayres Britto no final da tarde desta terça-feira (18 de abril), no escritório do ex-ministro do STF, em Brasília. A pauta do encontro foi o julgamento da correção do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS).

O ex-ministro representará a Associação no julgamento da Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) 5090 no Supremo Tribunal Federal (STF). A ANABB defende historicamente que o saldo das contas do FGTS seja corrigido por um dos índices oficiais de inflação, INPC ou IPCA, e não pela Taxa Referencial (TR). O Fundo é atualmente o único recurso atualizado pela TR, o que provoca graves prejuízos econômicos aos trabalhadores.

Ayres Britto foi ministro do STF de 2003 a 2012, tendo sido presidente da Corte, do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e do Conselho Nacional de Justiça (CNJ). É autor de diversas obras jurídicas e foi relator de processos de repercussão social no Supremo, entre os quais os da utilização de células-tronco embrionárias na pesquisa de cura para doenças crônicas e do reconhecimento do casamento entre pessoas do mesmo sexo.

Também é de autoria do magistrado a defesa da correção monetária enquanto instituto jurídico-constitucional brasileiro essencial à preservação do valor real de um bem, reproduzido em diversas ADIs de relatoria do ministro Ayres Britto e cuja posição foi reiterada por diversas vezes (e igualmente aprovada) no plenário do Supremo.

INJUSTIÇA

A ANABB será uma das entidades a ter voz na sessão do STF que julgará a ADI 5090. A Associação entende o julgamento como oportunidade para debater uma injustiça que vem sendo imposta desde 1999 a todos os trabalhadores brasileiros. Estima-se que mais de 70 milhões de brasileiros tenham direito à revisão do saldo do FGTS, com correção monetária que de fato reponha a inflação.

A ANABB sempre esteve atenta ao tema, intermediando ações judiciais coletivas e individuais contra os danos causados aos funcionários da ativa e aposentados do Banco Brasil, atuais e futuros sócios da ANABB. A ADI 5090 é de autoria do Partido Solidariedade e tem como relator no julgamento no STF o ministro Roberto Barroso.

Fonte: Agência ANABB

 

BB: funcionários de bancos incorporados cobram negociação

Publicado em: 15/04/2023

Os trabalhadores de bancos incorporados pelo Banco do Brasil – Banco Nossa Caixa (BNC), Banco do Estado de Santa Catarina (Besc) e Banco do Estado do Piauí (BEP) – cobram da direção do banco público mesa de negociação sobre questões pendentes destes trabalhadores.

“A situação dos funcionários incorporados se agravou de forma escalonada no último período, sobretudo no que se refere ao plano de saúde dos aposentados, com recentes reajustes nas revisões trimestrais de custeio do FEAS e Economus Futuro”, destaca a dirigente do Sindicato e bancária do BB, Adriana Ferreira.

“Temos a expectativa de que, nessa nova gestão do BB, finalmente serão encontradas soluções satisfatórias para garantir o direito à saúde e aposentadoria digna dos trabalhadores incorporados”, acrescenta o dirigente da Fetec-CUT/SP e também bancário do BB, Getúlio Maciel.

A mesa de negociação sobre questões relacionadas com os funcionários incorporadas é prevista no Acordo de Trabalho específico dos trabalhadores do Banco do Brasil.

Previ disposta ao diálogo

Na  segunda-feira , 3 de abril, a diretoria executiva da Previ, encabeçada pelo presidente João Fukunaga, recebeu representantes do Economus em sua sede: o diretor superintendente, Gerson Wlaumir Falcucci; e o presidente do Conselho Deliberativo João Vagnes de Moura Silva.

Em pauta, a retomada das análises sobre a possibilidade da gestão do Economus ser realizada pela Previ. O Economus é a entidade fechada de previdência complementar do antigo Banco Nossa Caixa, que foi comprado pelo Banco do Brasil em 2009. A integração dos funcionários incorporados à Previ sempre esteve na pauta dos diretores eleitos e, desde a chegada do presidente João Fukunaga, a pauta foi intensificada.

“Após um longo período de ataques aos direitos dos funcionários incorporados, estamos agora, com uma nova gestão no BB, diante de uma possibilidade única de avançarmos em direção da reivindicação central destes trabalhadores: Previ e Cassi para todos!”, conclui Adriana.

Fonte: Sindicato dos Bancários e Financiários de São Paulo, Osasco e Região

 

Banco do Brasil elenca indicados para cinco diretorias

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Em comunicado ao mercado, o Banco do Brasil (BVMF:BBAS3) apontou os nomes indicados para cargos em cinco diretorias da instituição financeira.

Larissa da Silva Novais Vieira deve ocupar o cargo de Diretora de Clientes Varejo MPE e PF no lugar de Neudson Peres de Freitas. Enquanto isso, Mariana Pires Dias foi indicada para a Diretora de Gestão da Cultura e de Pessoas, substituindo Thiago Affonso Borsari.

Neudson Peres de Freitas deve ser o novo Diretor de Operações, com saída de João Leocir Dal Rosso Frescura. Além disso, Rafael Machado Giovanella substitui Adelar Valentim Dias no cargo de Diretor de Controles Internos e Thiago Affonso Borsari vai ocupar o cargo de Diretor de Estratégia e Organização no lugar de Paulo Eduardo da Silva Guimarães.

Larissa da Silva Novais Vieira é funcionária de carreira do BB há 22 anos. Graduada em Comunicação Social pela Universidade Federal Fluminense, possui pós-graduação em Administração e Marketing pela Fundação Dom Cabral e MBA em Gestão de Pessoas pela FIA/USP. Também faz mestrado em Economia Internacional pela Universidade de Lisboa.

Qualificada pelo Programa de Ascensão de Executivos do BB em 2017, foi gerente executiva na Diretoria de Clientes entre 2018 e 2021, sendo responsável por estratégia e experiência do cliente, conta-corrente, CRM e o Programa de Relacionamento BB. Foi membro representante do BB no Comitê de Negócios da Elo Cartões e atuou como gestora de marketing e negócios digitais nas Diretorias de Marketing e na Diretoria de Negócios Digitais. Atualmente é gerente geral do BB AG Portugal e Diretora do BB AG Áustria (subsidiária integral do BB na Europa).

Mariana Pires Dias é funcionária do Banco do Brasil há 22 anos, é mestre em Administração do Desenvolvimento de Negócios, possui MBA em Gestão de Operações e Serviços e CEAG Especialização em Administração. Atuou nas áreas de negócio, tática e estratégica dos mercados de Pessoa Física, Jurídica e Seguridade. Foi qualificada pelo
Programa de Ascensão de Executivos do BB em 2017 e tornou-se Gerente Executiva de Projeto.

Estratégico da Diretoria de Estratégia e Organização em 2018. Há quatro anos é executiva da área de Atendimento e Canais, atualmente responsável pela estratégia de atendimento ao cliente no SAC e Centrais nas dimensões: experiência, revisão de jornadas, instrumentos de atendimento, melhoria de processos e soluções.

Neudson Peres de Freitas é funcionário de carreira do Banco do Brasil há 23 anos. É graduado em Administração pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais, com pósgraduação em Gestão Estratégica pela Columbia University, MBA em Gestão Pública pela Trevisan Escola de Negócios e é Pesquisador Mestrando em Administração e Marketing na FUCAPE Business School. Desde 2022 é Diretor de Clientes Varejo MPE e PF e anteriormente
foi Gerente Geral da Unidade Clientes MPE.

Qualificado pelo Programa de Ascensão de Executivos do BB em 2013, atuou como Gerente Executivo de Canais e de Relacionamento com Clientes. Atualmente é Conselheiro de Administração na empresa Tecnologia Bancária S.A, Conselheiro Deliberativo do SEBRAE Nacional, Conselheiro Fiscal da Caixa de Assistência dos Funcionários do Banco do Brasil e Conselheiro Fiscal da Elo Participações Ltda.

Rafael Machado Giovanella é funcionário de carreira do Banco do Brasil há 23 anos. É graduado em Sistemas de Informação e em Tecnologia em Gestão Financeira, possui pós-graduação em Planejamento e Gerenciamento Estratégico pela Pontifícia Universidade Católica do Paraná e MBA em Gestão de Riscos pela Fundação Getúlio Vargas – FGV. Desde 2021 é Gerente Geral da Unidade Cyber e Prevenção e Fraudes do BB e atua como Diretor
Setorial da Comissão de Cyber Segurança e Diretor Adjunto da Comissão de Prevenção a Fraudes da Febraban. Qualificado pelo Programa de Ascensão de Executivos do BB em 2015, atuou como Gerente Executivo na Diretoria de Controles Internos entre 2017 e 2020 e na Unidade de Risco Operacional entre 2015 e 2016.

Thiago Affonso Borsari é funcionário de carreira do Banco do Brasil há 20 anos. É graduado em Sistema de Informações, pós-graduado em Administração de Negócios, possui MBA em Administração Financeira e Mestrado em Gestão do Conhecimento e Tecnologia da Informação. Qualificado pelo Programa de Ascensão de Executivos do BB em 2017, ocupou o cargo de Gerente Executivo da Diretoria de Gestão de Cultura e de Pessoas por mais de dois anos. Esteve à frente da Diretoria de Negócios Digitais e atua como Diretor de Gestão de Cultura e de Pessoas desde 2021.

As indicações estão em trâmite nas instâncias competentes de governança com vistas à deliberação pelo Conselho de Administração. Os Diretores que atualmente ocupam as respectivas posições continuam exercendo suas funções regularmente até a investidura dos indicados.

Fonte: Investing

Banco do Brasil anuncia captação externa de bonds com vencimento em sete anos

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O Banco do Brasil (BBAS3) anunciou a captação externa de bonds com vencimento em sete anos. De acordo com a instituição financeira, a operação se dará no modelo benchmark, de bonds sustentáveis para financiar projetos de energia renovável.

Também traz que a taxa de retorno oferecida pelo banco está entre 6,875% e 7%. Levantamento da XP Investimentos aponta que os dividendos do BB podem representar um pagamento proporcional em relação ao preço da ação – dividend yield (DY) de 12,7% no ano que vem.

As projeções da corretora indicam que o BB pode pagar uma cifra de R$ 14 bilhões em dividendos em 2023.

Essa projeção dos dividendos do Banco do Brasil leva em consideração a estimativa de lucros para este ano (que consta no guidance), visto que o BB projeta lucro entre R$ 33 bilhões e R$ 37 bilhões, e o Conselho de Administração aprovou a distribuição de uma fatia do lucro líquido (payout) de 40% em meados de janeiro.

Vale lembrar que o BB encerrou o quarto trimestre de 2022 com lucro líquido ajustado de R$ 9,039 bilhões, um aumento de 52,4% em relação ao mesmo período do ano anterior, o sétimo recorde trimestral seguido – mesmo em um trimestre influenciado por provisões extraordinárias para a Americanas. Sem provisão para Americanas, o lucro seria de R$ 9,4 bilhões.

Em três meses, houve alta de 8,1% no resultado. Já no acumulado do ano passado, a cifra foi de R$ 31,815 bilhões, salto de 51,3% ante 2021, também recorde para o banco.

De acordo com o BB, levaram ao resultado a alta de margem financeira bruta (+9,7%) e de outras receitas operacionais (+64,6%), a elevação das despesas com PCLD ampliada (+44,7%) e o crescimento das despesas administrativas (+6,1%) e das outras despesas operacionais (+13,3%).

Fonte: Capitalist

 

Ações de estatais resistem a incertezas em 100 dias de governo Lula

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Apesar do cenário de incertezas e da volatilidade do mercado financeiro nos primeiros 100 dias do ano, as empresas estatais federais listadas na Bolsa de Valores conseguiram afastar grandes perdas e, no caso das duas financeiras, Banco do Brasil e BB Seguridade, retornar ganhos expressivos aos investidores. Isso mesmo diante das declarações de membros do governo Luiz Inácio Lula da Silva (PT) que apontam possíveis intervenções do governo federal nas companhias controladas pela União.

A Petrobras (PETR4), maior alvo de preocupação do mercado em razão de possíveis ingerências políticas, ficou no zero a zero, com 0,04% de oscilação acumulada em 2023 até o fechamento desta segunda-feira (10). As ações ordinárias da estatal (PETR3), no entanto, apresentam leve recuo no acumulado de 2023, de 0,86%.

O Banco do Brasil (BBAS3), por sua vez, teve um crescimento de 15,18%, acima de seus pares de capital privado – Itaú Unibanco (ITUB4) recua 0,12% no acumulado de 2023 até o pregão de ontem e Bradesco (BBDC4) cai 9,6%. O BB seguridade (BBSE3) também manteve os bons resultados, com alta de 8,6% no período.

“Está havendo uma diferença entre o que se fala e o que acontece de fato”, considera o fundador da Gava Investimentos, Ricardo Brasil. “Apesar de todo o burburinho, as estatais não estão nada mal”, afirma. O analista lembra que no período de janeiro a 10 de abril o Ibovespa caiu 7,11%, muito distante da performance das estatais.

Guilherme Paulo, operador de renda variável da Manchester Investimentos, avalia que o Banco do Brasil mostra que o mercado fica alheio a possíveis interferências quando o operacional da empresa está indo bem. “O resultado tem se sobreposto às notícias ruins, mantendo a Petrobras e o BB entre as principais altas da bolsa”, destaca Paulo.

No balanço do quarto trimestre de 2022, o último divulgado pelas empresas da bolsa, o Banco do Brasil registrou lucro líquido ajustado de R$ 9,039 bilhões, um aumento de 52,4% em relação ao mesmo período do ano anterior. Foi o sétimo recorde trimestral seguido da estatal, mesmo em um trimestre influenciado por provisões extraordinárias para a recuperação judicial da Americanas (AMER3).

A Petrobras fechou o quarto trimestre de 2022 com lucro de R$ 43,3 bilhões, 37,6% a mais do que um ano antes. Na soma anual, o lucro de R$ 188,2 bilhões representou mais um recorde para a companhia.
Preocupação

Os bons resultados até aqui, porém, não são sinônimo de garantia para os próximos meses. O estrategista-chefe da Empiricus Investimentos, Francisco Levy, lembra que o intervencionismo da atual gestão do Executivo impõe revisões de preços que atingem as ações.

As principais preocupações do mercado quanto ao Banco do Brasil está na possibilidade da empresa começar a ofertar crédito a juros mais baixos. Com a Petrobras, os temores incluem desde a revisão da política de preço dos combustíveis a até mudanças da política de investimentos da companhia e da distribuição de dividendos. “Cada empresa tem seu grau de intervencionismo, mas o raciocínio vale para todas”, diz Levy.

João Daronco, analista da Suno Research, destaca que até aqui as instabilidades para o futuro atingem principalmente a Petrobras. “Segue com muitas incertezas. Tem a discussão da política de investimentos, por exemplo, com rumores de investimento em energia eólica e offshore”, lembra, sobre o que pode resultar em freio para o caixa da empresa.

Ainda que os riscos sentidos pelo mercado até aqui se mantenham, a perspectiva é de que as ações podem apresentar boa performance. A condição? Iniciativas como a mudança da política de preços para a Petrobras precisam permanecer apenas no campo retórico. “Já ajustou muito. Então, não vejo espaço para grandes pioras. Seria necessário um intervencionismo muito pesado para isso se fazer realidade, o que eu não acredito que ocorra”, ressalta Levy.

Fonte: E-Investidor

 

Banco do Brasl faz aporte de R$ 4 milhões na Payfy

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O Banco do Brasil realizou aporte de R$ 4 milhões na Payfy, plataforma que oferece soluções para ajudar empresas a gerirem os gastos corporativos de forma mais eficiente. O investimento foi feito por meio do BB Ventures, fundo de corporate venture capital gerido pela MSW Capital.

Em pouco mais de um ano de atuação do seu programa de CVC, o Banco está realizando o seu quinto investimento, sendo o primeiro em uma startup que oferece soluções que ajudam os empresários a gerir melhor o seu negócio, com funcionalidades de meios de pagamento embarcadas.

“Estar presente em todos os momentos de vida dos clientes, com soluções relevantes, é o que move o Banco do Brasil. O investimento na Payfy vem para fortalecer ainda mais a presença do BB junto aos clientes pessoas jurídicas, com oferta de serviços que desburocratizam o seu dia a dia e ajudam na gestão e conciliação das despesas das empresas”, comenta Marisa Reghini, vice-presidenta de negócios digitais e tecnologia do Banco do Brasil.

A Payfy atua na gestão de gastos corporativos de forma mais eficiente com a integração dos gastos em uma plataforma de controle, permitindo que as empresas gerenciem estas despesas de forma simplificada. Além do software, a startup também oferece serviços de cartões inteligentes em versões físicas e digitais, com a possibilidade de definição dos limites de gastos e regras de aprovação totalmente personalizadas para cada orçamento, permitindo que o processo de compras e até de reembolsos para os funcionários seja realizado de forma fluida e simples.

“A credibilidade do BB aliada com a nossa solução permitirá que as empresas tenham acesso a cartões de crédito integrados à uma plataforma completa de gestão de gastos corporativos, desde o pagamento até a conciliação contábil e a integração com sistemas ERPs. Com esse investimento poderemos evoluir e levar essas soluções de gestão para ainda mais empresas, tornando a gestão dos gastos corporativos mais prática e eficiente”, comenta André Apollaro, founder e CEO da Payfy.

Criada em 2019, a Payfy surgiu com o objetivo de oferecer uma solução automatizada para gerir os gastos das operações das empresas, juntando meios de pagamento integrados ao software de gestão. Atualmente, a startup conta com mais de 500 clientes, entre eles: Multilaser, Baterias Moura, LG, P&G e Unimed. O investimento será destinado para evolução e desenvolvimento do produto, acelerando as estratégias de crescimento da empresa.

As fintechs estão mudando a forma como consumidores e empresas gerenciam suas finanças e gastos de operações e isso tem atraído investidores. Segundo o levantamento da plataforma de inteligência de dados Sling Hub, o mercado de fintechs representou 34% do total de aportes realizados em startups latinas em fevereiro deste ano, seguido pelos segmentos de logtechs (19%), HRtechs (12%) e das empresas de mobilidade (11%).

Para a MSW Capital, gestora do BB Ventures, esse investimento é importante pois abre uma enorme possibilidade de atuação conjunta entre Banco do Brasil e Payfy em um segmento que está em plena transformação. “Percebemos na Payfy um núcleo de excelência técnica relevante para a gestão de despesas corporativas. A solução da Payfy simplifica a complexidade de gerir despesas de diversos centros de custo, elimina a burocracia dos processos de reembolso e elaboração de relatórios de despesas, amplia capacidade de controle e permite aos executivos se concentrarem no que faz a diferença em seus negócios”, comenta Moises Swirski, sócio da MSW.

As startups interessadas o programa de Corporate Venture Capital e se conectar ao BB podem acessar todas as informações em bb.com.br/startups.

Fonte: Banco do Brasil

Cliente PJ do BB agora tem nova funcionalidade de pagamentos no WhatsApp Business

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Facilidade já disponível para clientes pessoas físicas do Banco do Brasil, a funcionalidade de pagamentos no WhatsApp chega agora também de forma pioneira no Brasil para os clientes pessoas jurídicas do BB, por meio do WhatsApp Business.

Direcionada a micro e pequenas empresas, a nova função está disponível a partir desta terça, 11 de abril, permitindo que o consumidor faça seus pedidos e realize o pagamento sem sair da conversa do WhatsApp.

O primeiro passo para o dono do negócio começar a aceitar pagamentos no aplicativo de conversas mais utilizado pelos brasileiros é bem simples. Basta conectar sua conta de parceiro de pagamentos (como, por exemplo, a Cielo) e fazer seu cadastramento. Depois de realizado esse processo, o parceiro de pagamentos já estará conectado e não será mais necessário repeti-lo.

No momento em que o cliente solicitar um produto pelo WhatsApp Business, o empresário envia um pedido, que é como uma ordem de pagamento, que pode ser efetuado dentro da própria conversa. Ao final da transação, o dono do estabelecimento recebe uma notificação da conclusão. Isso significa mais agilidade e segurança para vendedor e comprador.

Praticidade e segurança para comprar e vender

Além de se tratar de mais uma opção de canal de vendas, a nova funcionalidade permite que o cliente BB faça toda a gestão do seu comércio, da comunicação com os clientes até o pagamento, em um só lugar. Solucionando o seu dia a dia, com a já conhecida segurança da Cielo, garantindo a proteção dos seus dados em todas as suas transações e levando praticidade na hora de vender e comprar.

Novidades para clientes PJ

O Banco do Brasil vem anunciando uma série de inovações e melhorias para os clientes PJ nas últimas semanas, tais como hiperpersonalização de taxas a partir do Open Finance e novidades no programa de relacionamento para empresas.

O BB é a instituição com melhor índice (mais recebidos do que transmitidos) de consentimentos de pessoas jurídicas no compartilhamento de dados. Fonte: Painel do Cidadão (https://openfinancebrasil.org.br).

Com o aumento nesse segmento, o BB acelera as iniciativas para utilizar mais dados de clientes originados de outros bancos em seus modelos analíticos, contribuindo para o desenvolvimento de novas soluções.

Fonte: Banco do Brasil

 

BB incrementa mais de R$ 700 mi em limite de crédito para clientes com Open Finance

Publicado em: 09/04/2023

O Banco do Brasil atingiu a marca de R$ 700 milhões em incremento de limites de crédito de clientes pessoa física, a partir das informações compartilhadas via Open Finance com o Banco. De acordo com o BB, esse valor refere-se a limites de cartão de crédito e da linha de crédito CDC Automático (crédito sem garantia, para uso livre), cujos modelos de análise já utilizam os dados de outras instituições em seus cálculos.

Os resultados mostram na prática as vantagens do Open Finance para o consumidor. “Com a maior visibilidade da sua vida financeira, como os dados de movimentação de conta e uso do cartão de crédito em outros bancos, conseguimos conhecer ainda mais o cliente e ser mais assertivos na apuração de sua capacidade de pagamento e, por consequência, oferecer um limite mais adequado”, comenta o Felipe Prince, vice-presidente de controles internos e gestão de riscos do BB.

Segundo Prince, o Open Finance tem sido um importante mecanismo para identificar consumidores com adequado perfil de risco e gerar crédito sustentável para o cidadão e para a sociedade, complementa.

O Banco do Brasil tem se destacado na implementação de soluções como essa, que usam os dados compartilhados pelos clientes para gerar benefícios financeiros ou de conveniência aos clientes. Com isso, foi a única empresa brasileira listada no Ranking Global de Empresas que Lideram o Progresso do Open Finance no mundo em 2022, mantido pela entidade Open Future World.

Open Finance para pagamento de empréstimos

No início de março, o BB divulgou a disponibilização do pagamento de parcelas vencidas de CDC com o uso do saldo de outras instituições financeiras. Todo o procedimento é feito no aplicativo do BB, sem necessidade de transações em diferentes aplicativos.

O Banco do Brasil foi o primeiro banco a adotar a solução Pix Open Finance para essa finalidade, que é o uso da função de iniciador de transações de pagamento (ITP) para transferir valores entre as instituições financeiras autorizadas, a pedido do cliente.

Pioneirismo do BB no Open Finance

• 1º banco da América Latina a fazer uma operação estruturada de Open Banking, em 2017, com lançamento do Portal do Desenvolvedor (developers.bb.com.br)
• 1º banco a estabelecer uma parceria de Open Banking negocial no Brasil (com a Conta Azul), em 2017
• 1ª instituição a oferecer a jornada do consentimento completa no Open Banking regulatório em todos os canais (agosto/21)
• 1º grande banco habilitado a operar como iniciador de pagamentos – ITP (abril/22)
• 1º banco do mundo a disponibilizar a jornada do consentimento do Open Finance no WhatsApp BB (61 4004-0001) (agosto/22)
• 1º banco a oferecer uma solução – Pix Open Finance – utilizando o ITP a todos os seus clientes no App (setembro/22) e no WhatsApp (outubro/22)
• 1º banco a oferecer uma solução de investimentos – aplicação em fundos utilizando saldo de outros bancos (novembro/22)
• 1º banco a oferecer o pagamento de parcelas vencidas de CDC com saldo de outros bancos via Open Finance (fevereiro/23)

Fonte: Banco do Brasil

BB anuncia novidades em seu programa de relacionamento para empresas

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O Banco do Brasil anuncia novidades em seu programa de relacionamento para empresas. A partir de agora, os clientes pessoas jurídicas do BB contam com a possibilidade de transferir os pontos do programa de relacionamento com empresas diretamente para um beneficiário na Livelo, de forma online. A Livelo tem mais de 800 mil produtos e serviços disponíveis para troca, como eletroeletrônicos, viagens e milhas aéreas.

Para a transferência, é necessário que o beneficiário seja uma pessoa física vinculada à empresa participante do programa, como seus sócios, acionistas, dirigentes e/ou portadores do cartão da empresa.

Para transferir, basta que a empresa acesse a sua conta PJ, no BB Digital PJ ou no App BB, menu “Pontos e Benefícios” e escolha opção “Transferir para Livelo”. Depois, é só inserir a quantidade de pontos a transferir e escolher o beneficiário. A transferência é online e a cada ponto transferido o beneficiário recebe um ponto Livelo.

Empréstimos pagos podem virar cashback

As empresas clientes do banco também podem transformar em cashback o valor da tarifa de abertura de crédito (TAC) e das parcelas de empréstimos realizados e pagos em conta no Banco do Brasil. Basta a empresa cliente BB participar do programa e ter pontos suficientes para reembolso, que pode ser até o valor total do débito.

As novidades representam mais opções de troca que ampliam as formas de uso dos pontos do programa, tornando-o cada vez mais completo.

Amplo leque de opções para utilização dos pontos

As empresas participantes do programa de relacionamento do BB possuem diversas opções para utilização dos pontos:

  • Transferência para Livelo;
  • Benefícios Digitais, com resgates disponíveis a partir de apenas 500 pontos;
  • Cashback: reembolso de valores de pagamentos efetuados em conta corrente do BB nos últimos 30 dias;
  • Transferência para Latam Pass e Smiles;
  • Desconto na fatura do cartão da empresa;
  • Pagamento de parcelas de seguros de vida, seguros de patrimônio e consórcios contratados no BB;
  • Resgate de prêmios na Loja Virtual do BB;

Benefícios BB Empresas

O Banco do Brasil reformulou a marca do seu programa de relacionamento PJ, que agora se chama Benefícios BB Empresas. O novo nome traz de forma objetiva e na visão do cliente o principal atributo do programa, que é a oferta de diversos benefícios.

O Benefícios BB Empresas é o mais completo e vantajoso do mercado de programas de relacionamento para o público PJ, pois, além dos gastos no cartão de crédito, a geração de pontos também ocorre a partir do consumo de diversos produtos e serviços do BB, como crédito, fluxo de caixa (Pix, maquininha e boleto) e aplicações financeiras, valorizando o relacionamento com as empresas clientes do Banco do Brasil.

Mais informações em: bb.com.br/beneficios-bb-empresas

Fonte: Banco do Brasil

Prefeitura em parceria com o BB apresentam linhas de crédito para produtores

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Em uma iniciativa realizada pela Prefeitura de Sento-Sé, por meio da Secretaria de Agricultura, Indústria, Comércio e Pesca da Bahia, técnicos do Banco do Brasil (BB) ministraram palestras durante uma reunião para apresentar aos produtores rurais do município as linhas de crédito disponíveis para o agronegócio. O evento aconteceu nesta terça-feira (04) na Câmara de Vereadores da cidade e contou com a participação de mais de 150 agricultores e pecuaristas do município.

“A gestão municipal de Sento-Sé vem investindo na construção de parcerias voltadas para o desenvolvimento dos mais diversos setores. Temos um município rico por natureza e precisamos buscar mecanismos para potencializar a força da nossa região e de nossa cidade que tem um Agronegócio forte e que vem crescendo cada vez mais’’ afirmou o secretário municipal de Administração, Juvenilson Passos, que participou do evento.

A reunião teve como objetivo levar ao conhecimento dos produtores rurais soluções em crédito para toda a cadeia do agronegócio. “As alternativas apresentadas aqui hoje permitem ao produtor financiar o custeio da produção e a comercialização de produtos agropecuários. As consequências são o aumento de produtividade, a melhoria do padrão de vida das populações rurais e o fortalecimento do setor rural como um todo”, explicou o secretário municipal de Agricultura, Indústria, Comércio e Pesca, Sandro Jatobá.

Durante o encontro uma equipe do Banco do Brasil composta pela gerente geral da agência de Sento Sé, Hedna Barbosa; o superintendente comercial do BB Juazeiro, Eliezio Vasconcelos; o assessor de agronegócio, Waldez Mendonça; a consultora BB seguros, Raiara Ruvenal Lima e o consultor BB consórcios, Irineu Neto, abordou com os participantes temas como: BB e o Agronegócio, cadastro de produtor rural (documentos necessários e assistência técnica), áreas de Preservação Permanente, sucessão familiar no Agronegócio; linhas de crédito para agricultura e pecuária e seguros rurais.

De acordo com a gerente geral da agência de Sento Sé, Hedna Barbosa, foi identificado junto à Secretaria de Agricultura, Indústria, Comércio e Pesca a necessidade de fazer chegar aos produtores rurais de Sento Sé a informação de que o Banco do Brasil é parceiro do agronegócio e que está aqui para auxiliar no desenvolvimento da comunidade.

“Estamos aqui em parceria com a gestão municipal e as assistências técnicas credenciadas ao BB para informar aos produtores rurais que o Banco tem várias linhas de crédito para atender às diversas necessidades dos produtores rurais tanto de custeio quanto de investimento, atendendo todos os portes de produtores, desde à agricultura familiar até produtores de grande porte”, assinalou Hedna Barbosa.

O presidente da Associação dos Agricultores do Projeto Itapera (APROPI), Vital Rodrigues, foi um dos participantes do evento, ele avaliou a iniciativa como positiva. “É muito importante um evento como esse, para dar o apoio à agricultura familiar do nosso município, pois hoje o que move nosso país é a agricultura o agronegócio”, disse Vital Rodrigues.

Já para o presidente da Associação de fundo de pasto dos pequenos produtores da comunidade de Campo Largo, José Lourenço Almeida, o evento trouxe conhecimento. “É de grande importância o município realizar esse tipo de evento que gera conhecimento e o envolvimento das comunidades com ações voltadas para o benefício do setor agropecuário”, declarou José Lourenço.

Fonte: Prefeitura Municipal de Sento Sé

 

Bancário permanece em home office para acompanhar tratamento de filho autista

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O Sindicato dos Bancários do Tocantins conquistou uma importante decisão para um bancário do Banco do Brasil. O Tribunal Regional do Trabalho da 10ª Região (TRT-10) manteve sentença determinando que o funcionário continue trabalhando em home office para que possa acompanhar o tratamento de seu filho, diagnosticado com Transtorno do Espectro Autista (TEA).

No processo ficou claro que o bancário necessita permanecer em home office, pois o filho demanda tratamento médico específico e uma série de terapias multidisciplinares que precisa da presença dos pais.

Estamos no Abril Azul, mês dedicado à conscientização sobre o Autismo, e decisões que garantem aos pais o direito de trabalhar e acompanhar o tratamento dos filhos diagnosticados com TEA é uma conquista muito importante para o bancário e família.

O Sindicato já ganhou outras ações nesse sentindo, desde a redução de carga horária de trabalho a transferência de bancário para trabalhar em outro estado em razão do tratamento do filho.

Fonte: Sindicato dos Bancários do Tocantins

Banco do Brasil doa mil computadores para escolas do Distrito Federal

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Mil computadores foram doados simbolicamente hoje (05) para os laboratórios das escolas públicas do Distrito Federal. Os equipamentos foram doados pelo Banco do Brasil através do programa Reciclotech.

Os equipamentos fazem parte de uma doação de 1,8 mil computadores feita pelo Banco do Brasil ao programa em 2021. Desses, mil estão sendo levados para as escolas do DF.

“A gente vê que milhares de estudantes vão poder ser alcançados com essa doação. A gente vê que existe uma grande carência nesta área. Investir neste setor é muito importante para nós”, disse a representante do banco gerente Célia Saoli

“Hoje não se vive fora do mundo digital. Esses computadores vão ajudar, dentro das nossas escolas, as nossas crianças e adolescentes”, ressaltou o governador Ibaneis Rocha (MDB) durante a solenidade na sede do programa no Gama.

Além das doações de órgãos públicos e privados, o Reciclotech recebe equipamentos do público em geral, que pode doar nos pontos de entrega voluntária (PEV). O DF conta com 100 unidades pelas RAs, e uma delas está na sede da administração regional do Gama.

Mayra Lithuania é uma das jovens que se formou no curso de design gráfico. Para ela, a qualificação foi uma forma de complementar o currículo. “Com o curso, eu pude aprender coisas novas, fazer portfólio e até recebi uma proposta para trabalhar em uma gráfica como designer gráfico”, contou.

Fonte: Misto Brasília

ANABB tem reunião com BB para tratar da valorização dos funcionários

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A Diretoria Executiva da ANABB participou de uma reunião com a vice-presidente Corporativa do Banco do Brasil, Ana Cristina Garcia, na tarde desta quarta-feira (5 de abril). Na ocasião, foi entregue um ofício com temas relevantes aos funcionários, os quais também foram objeto de tratativas com a gestão anterior do BB.

Um dos assuntos destacados como prioridade no documento é o das “contribuições pessoais e patronais incidentes sobre as verbas remuneratórias pagas pelo Banco aos associados em ações trabalhistas, que deixaram de ser cobradas e repassadas à Cassi”.

Outro tema apresentado como prioridade é o do teto de benefícios da Caixa de Previdência, pois “a percepção de proventos de aposentadoria acima do estabelecido, auferida por um grupo seleto de associados da Previ, tem causado justo inconformismo”.

A Diretoria Executiva manifesta no documento a confiança de que a atual gestão do BB estará voltada à valorização do funcionalismo, abrindo espaço para o debate a respeito dos temas elencados.

Participaram da reunião o presidente da ANABB, Augusto Carvalho, e os vice-presidentes Administrativo e Financeiro, William Bento; de Comunicação, Nilton Brunelli; de Relações Funcionais, Lissane Holanda; e de Relações Institucionais, Graça Machado.

Leia a íntegra do documento aqui. 

Fonte: Agência ANABB

Isonomia entre homens e mulheres na Previ

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A Justiça é um dos principais caminhos para os brasileiros buscarem reparação a eventuais danos que tenham sofrido, tanto na vida pessoal, quanto na profissional. Nas áreas cível e fazendária, milhares de ações são recebidas todos os dias. Faz parte do direito de todo cidadão.

Mas muitas vezes as ações judiciais trazem consequências indesejadas. Afinal, sempre existe o risco de perder e, até mesmo, de ter de devolver dinheiro em caso de derrota nos tribunais. Foi o que aconteceu na disputa sobre a cesta alimentação no Plano 1. Uma decisão do Superior Tribunal de Justiça considerou indevidos os pedidos de incorporação do auxílio aos benefícios pagos pela Previ. Mais de 4,7 mil assistidos ficaram sujeitos à restituição de valores à Entidade, com juros e correção a depender da decisão, referentes às tutelas antecipadas não confirmadas na sentença. Sem falar nos custos do processo.

Se o alvo da disputa é uma entidade fechada de previdência complementar, como a Previ, ainda existe outro risco: se uma conta precisa ser paga, ela será paga por todos que estão no plano de benefícios. Uma consequência que nem sempre é lembrada na hora em que a ação é protocolada.

Isonomia na concessão de benefícios

Recentemente, o Superior Tribunal Federal (STF) concedeu decisão favorável às associadas da Funcef. Isso porque um dos seus regulamentos prevê pagamento às mulheres em percentual menor em relação aos homens em caso de aposentadoria proporcional. E assim o STF firmou a seguinte tese: “É inconstitucional, por violação ao princípio da isonomia, cláusula de contrato de previdência complementar que, ao prever regras distintas entre homens e mulheres para cálculo e concessão de complementação de aposentadoria, estabelece valor inferior do benefício para as mulheres, tendo em conta o seu menor tempo de contribuição.” (Tema 452/STF).

É importante esclarecer que na Previ não há distinção de tratamento no cálculo e na concessão de benefícios entre homens e mulheres. Os regulamentos dos planos de benefícios administrados pela Previ sempre previram a aplicação da proporcionalidade pelo tempo de filiação do participante, não havendo qualquer diferenciação entre os sexos masculino e feminino.

No Plano 1, por exemplo, tanto as associadas quanto os associados devem atingir 30 anos de filiação para a aquisição da complementação integral de aposentadoria (benefício pleno). Se o pedido da concessão do benefício for feito antes disso, independente do sexo ou do tempo de vinculação ao INSS, será aplicada a proporcionalidade. Na Previ, as mulheres não recebem valor inferior aos homens.

Assim, é totalmente equivocada – e sem fundamentação regulamentar – a aplicação na Previ do entendimento para um caso específico de outra entidade de previdência complementar. Abordagens com falsas promessas devem ser criteriosamente analisadas para que sejam evitadas dívidas como as geradas nos casos envolvendo cesta alimentação.

O bom senso e o bem comum

Quando se entra na Justiça contra uma entidade que administra planos de benefícios de caráter mutualista, como a Previ, todos pagam a conta. Com isso estamos dizendo que quem entra na justiça contra uma EFPC age de má-fé? De forma alguma. Há participantes que entendem ter razão em seus pleitos quando decidem ingressar com uma ação. Mas há muitos que são apenas seduzidos pela chamada “indústria de processos” – e criam o potencial de gerar prejuízos individuais e coletivos.

Quando o participante ouvir a expressão “causa ganha, líquida e certa”, deve primeiro refletir se esse não é um canto de sereia. Supostos especialistas convencem muitas pessoas de boa-fé a entrarem com processos judiciais pedindo revisão dos valores de seu benefício com base em alegações diversas. Em muitos casos, o valor do benefício pode até diminuir, ao invés de aumentar.

A união faz a força

O mutualismo, uma forma de associação baseada na reciprocidade e na distribuição de riscos, pressupõe solidariedade entre os associados. Em certa medida, é similar a um condomínio, onde eventuais obras e benfeitorias são suportadas pelos condôminos. Mas, se um determinado condômino, por exemplo, entender que deve expandir sua área privativa, há duas possibilidades: ou ele avançará sobre a área de seu vizinho, ou terá de se valer da área comum do Condomínio. Isso seria justo ou razoável?

Em um plano de benefícios como o Plano 1 não é muito diferente disso. O regulamento tem o caráter mutualista de um contrato firmado entre milhares de pessoas, com direitos e obrigações. Cabe à Previ administrar o patrimônio formado por essas pessoas e garantir a correta aplicação do regulamento e da legislação vigente.

O “princípio mutualista” consagra a ideia de patrimônio coletivo. E é justamente esse patrimônio que é afetado por demandas judiciais infundadas. A falta de razoabilidade de algumas ações que atacam o contrato previdenciário, ou seja, o conjunto das regras aprovadas em todos os níveis, pode ser um tiro no pé do próprio participante, ou no de seus vizinhos.

É a união dos esforços de cada associado o diferencial da Previ. A força do mútuo produz os melhores resultados para a coletividade, tornando os planos, produtos e serviços da Entidade mais eficientes, seguros e sustentáveis.

Vale destacar que o Plano 1 se encontra em equilíbrio atuarial, sendo que quaisquer desvios em relação ao que está estabelecido no regulamento, como a correta execução do plano de custeio e o pagamento dos benefícios conforme previsto, são passíveis de provocar desequilíbrios, déficits e necessidade de plano de equacionamento com a instituição de contribuições extraordinárias a serem pagas por todos os associados do Plano e pelo Patrocinador.

Despesas e eventuais condenações são divididas entre participantes

Em função do caráter solidário do Plano 1, o ganho judicial individual, na verdade, representa perda para o conjunto de participantes, na medida em que as reservas do Plano não preveem esse tipo de custeio. Ou seja, pelo princípio do mutualismo, mesmo quem não tem processo contra a Previ acaba pagando pelas despesas e condenações decorrentes das ações dos demais.

Diferentemente de processos originados por reclamatórias trabalhistas, ações judiciais envolvendo assuntos estritamente relacionados à aplicação do regulamento do plano, ditas de cunho previdencial, não comportam eventual negociação com o Patrocinador BB sobre a responsabilidade dos custos gerados. O impacto é integralmente assumido pelo Plano de Benefícios. Se esse impacto provocar algum desequilíbrio no plano e houver necessidade de equacionamento, as contribuições extraordinárias serão pagas pelo Patrocinador e pelos associados.

É bom ressaltar que o mero ajuizamento de uma demanda contra a Previ, independentemente do seu resultado, já implica elevados custos para a entidade, seja com o pagamento de honorários advocatícios aos profissionais contratados para a defesa dos seus interesses, seja com o aumento de despesas administrativas e judiciais.

Em casos individuais, o impacto financeiro e atuarial pode parecer irrelevante perante a movimentação financeira da Entidade e as reservas do Plano. Quem olha só para o patrimônio do Plano 1, pode achar que há dinheiro de sobra e que, portanto, “não custa nada” pagar benefícios maiores. O Plano 1 não tem dinheiro sobrando. Todos os recursos acumulados e rentabilizados são necessários para pagar benefícios previstos no Regulamento por toda a vida dos assistidos, o que representa muitos anos de pagamento pela frente.

Os ativos, que hoje somam cerca de R$ 224 bilhões, serão integralmente consumidos nas próximas décadas com o pagamento normal dos benefícios. Atualmente, a Previ desembolsa mais de R$ 15 bilhões por ano com o pagamento de benefícios. Esse montante crescerá e atingirá seu nível máximo nesta e na próxima década, com o aumento do número de aposentados. Depois, irá diminuir gradualmente até não termos mais beneficiários e nem recursos no Plano 1, que então se extinguirá. Nos últimos anos, com o aumento da longevidade, o prazo final do fluxo de pagamento de benefícios do Plano 1 tem aumentado.

Cabe à Previ fazer a gestão do patrimônio dos seus participantes e dos recursos que se destinam ao pagamento vitalício dos benefícios. Se o Plano perde, se são concedidos valores não previstos no regulamento conforme custeio e contribuições estabelecidos, todos os participantes de alguma forma perdem. Se por uma decisão da Justiça um participante ganha direito a um aumento em seu benefício, não amparado por suas contribuições, alguém tem que pagar essa conta. E quem paga são todos os participantes.

Fonte: Previ

 

Bancos públicos devem ter disposição para emprestar dinheiro, diz Lula

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O presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou nesta quarta-feira que bancos públicos, como o Banco do Brasil, deve ter muita disposição para oferecer crédito e impulsionar o crescimento.

Lula afirmou ainda que o presidente do Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Aloizio Mercadante, está “com a faca e o queijo na mão” para que a instituição volte a atuar pelo desenvolvimento do país.

O apelo veio após Lula comentar que os governadores devem ser chamados em breve com os resultados da Casa Civil sobre suas propostas de retomada de projetos prioritários, destacando a importância do pacto federativo.

Em cerimônia de assinatura de decretos sobre o setor de saneamento básico, o presidente afirmou que estava chamando o Brasil “à responsabilidade” para implementar, até 2033, a universalização do saneamento básico.

Fonte: Yahoo

BB lança hiperpersonalização de taxas a partir do Open Finance para clientes PJ

Publicado em: 31/03/2023

O Banco do Brasil lança solução de personalização de taxas para operações de Capital de Giro para clientes pessoas jurídicas (PJ). A ferramenta consiste na automação do processo de análise de taxa de juros das propostas, que era, anteriormente, realizada por analistas de finanças, e envolve uma série de atributos, especialmente os dados compartilhados via Open Finance, além dos feedbacks de cotações anteriores.

A solução, que representa um avanço nos processos de aplicação de inteligência analítica de integração de plataformas tecnológicas do Banco, impactará positivamente a experiência das empresas que compartilharem dados de outras instituições com o BB, aumentando a eficiência do processo e possibilitando aumento dos negócios.

“Esse é um diferencial exclusivo dos clientes PJ do Banco do Brasil: com a implementação da solução, já é possível atender o cliente de forma customizada sem abrir mão da agilidade, entregando em poucos minutos uma taxa sob medida para cada empresa”, afirma o gerente geral da Unidade de Micro e Pequenas Empresas do BB, Alberto Martinhago.

O BB tem utilizado os dados de outras instituições para personalizar cada vez mais as ofertas para seus clientes. Principalmente no mercado Pessoa Física, cuja adesão ao Open Finance tem sido mais rápida. Cerca de 90% dos clientes que compartilham dados já usufruem de benefícios e soluções que fazem uso desses dados. Com essa nova solução, o mercado Pessoa Jurídica deve seguir no mesmo caminho.

A solução será expandida, em breve, para outros produtos.

Aceleração PJ no Open Finance

O BB é a instituição com melhor índice (mais recebidos do que transmitidos) de consentimentos de pessoas jurídicas no compartilhamento de dados.

Com o aumento nesse segmento, o BB acelera as iniciativas para utilizar mais dados de clientes originados de outros bancos em seus modelos analíticos, contribuindo para o desenvolvimento de novas soluções.

Segundo Rodrigo Vasconcelos, gerente geral da Unidade Analítica do BB, o Open Finance se traduz em mais uma oportunidade de aplicação intensiva de inteligência analítica, potencializando o valor dos dados. “Com isto, a tomada de decisões torna-se mais célere, oportuna e transparente. A hiperpersonalização de taxas PJ permite atender nossos clientes no momento em que eles precisam, com relacionamento próximo e pessoal, conectado ao que temos de melhor em tecnologia, entregando assim, um Banco para cada cliente”, completa Rodrigo.

Fonte: Banco do Brasil

Banco do Brasil lança o Programa Primeira Exportação de olho nas PMEs

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Nesta quinta-feira, 30, o Banco do Brasil lança o Programa Primeira Exportação para apoiar o crescimento das micro e pequenas empresas rumo ao mercado internacional. Em parceria com a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil), o programa fomenta a primeira exportação das empresas, por meio de uma jornada completa que inclui capacitação digital, assessoria e portfólio de soluções. O Programa prioriza 20 mil clientes do segmento Micro e Pequenas Empresas com alto potencial para exportação. A expectativa é que até o final do ano pelo menos 5 mil MPE tenham realizado toda a jornada de capacitação e que até dezembro ao menos 2 mil novas empresas acessem o mercado internacional com o apoio do Programa Primeira Exportação.

Com essa iniciativa, o Banco do Brasil tem o objetivo de reforçar seu compromisso social de fomento ao empreendedorismo, incrementar a maturidade internacional dos clientes e ampliar a quantidade de novas empresas exportando produtos brasileiros.

“Nós queremos levar os nossos clientes rumo à primeira exportação”, afirma Carla Nesi, Vice-presidente de Negócios de Varejo. “O Programa Primeira Exportação é mais um passo muito importante para o Banco do Brasil na sua jornada de inovação, oferecendo aos clientes serviços e produtos que vão além do financeiro. Reforçando, cada vez mais, nosso compromisso de entregar soluções de valor para as empresas”, declara.

O cliente é convidado para uma jornada digital de aprendizagem distribuída em módulos que contemplam temas do mercado internacional, como benefícios e vantagens da exportação, logística e competitividade, habilitação para operar no comércio exterior, análise e segmentação de mercados e produtos Comex que o BB oferece para viabilizar a primeira exportação.

O conteúdo da Jornada Digital foi elaborado pelo BB em conjunto com a ApexBrasil, distribuído em módulos para facilitar a aprendizagem. Para aqueles clientes que já estejam a alguns passos adiante e possuam conhecimento básico do mercado internacional e para os que completarem a capacitação inicial, os Escritórios de Comércio Exterior prestarão atendimento consultivo personalizado para auxiliar as empresas a realizarem seu plano de exportação.

“Este programa de fomento à exportação para as micro e pequenas empresas reuniu o conhecimento dos especialistas em negócios internacionais do BB em negócios internacionais com o know-how da ApexBrasil. O processo de internacionalização gera inúmeros benefícios, como por exemplo, o ganho com novos mercados e aumento da competitividade. Com o Programa 1ª exportação, o BB está pronto para receber e apoiar os clientes que desejam iniciar nesta jornada”, explica Francisco Lassalvia, Vice- Presidente de Negócios de Atacado”.

Fonte: Banco do Brasil

 

Banco do Brasil se salva em meio a todos os bancos em 2023. Até quando?

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As ações do Banco do Brasil (BBAS3) deixam as rivais de bancos privados listados na Bolsa de valores para trás neste ano de 2023. Segundo dados do TradeMap, solicitados pelo E-Investidor, os papéis da estatal são os únicos que entregaram retornos positivos no acumulado de janeiro até o momento – os concorrentes amargam prejuízos para o investidor que superam os 20%.

Apesar das ações se apresentarem como um “oásis” num mar de perdas para os bancos, analistas de mercado ainda levantam dúvidas se a companhia representa um bom investimento. A ausência de uma decisão unânime sobre a recomendação para papel tem relação ao seu maior acionista: a União.

Para a sócia e analista de ações da Nord Research, Danielle Lopes, investir no Banco do Brasil não é uma boa alternativa. Na visão dela, a mudança para um governo alinhado à esquerda elevou os riscos de interferências políticas que podem provocar mudanças estruturais na companhia nos próximos anos. E caso essa percepção se torne realidade, a continuidade de entrega de bons resultados será revisada para baixo.

“Já vimos essa ingerência política do governo na companhia acontecer no passado e, por isso, não justifica a tomada de risco. A minha recomendação é não ter ação do BB e vender os papéis caso esteja posicionado”, diz Lopes.

Phil Soares, chefe de análise de ações da Órama, tem a mesma percepção e acredita que os riscos são maiores do que a possibilidade de lucro. “Não vemos razão para investir em BB já que há outras oportunidades melhores na bolsa, como commodities e ações de utilities (aquelas referentes a serviços essenciais, como energia e saneamento básico)”, afirma.

O entendimento sobre o risco político que carrega o Banco do Brasil, porém, está longe de ser unanimidade entre os especialistas de mercado. Há quem destaque melhorias na governança da empresa, com regras que oferecem proteção ao investidor e minimizam, em algum grau, a possibilidade de interferência política.

O plano estratégico está entre os argumentos de defesa do Banco do Brasil. A estratégia ali definida deve ser seguida durante um período de cinco anos, independentemente da mudança de governo. A composição do Conselho de Administração também ajuda a tornar mais difícil para o governo o uso da empresa para fins políticos, já que 50% do colegiado é composto por membros independentes – aqueles que não têm nenhum outro vínculo de remuneração com a companhia nem participação acionária nela.

As “amarras” reforçam a visão de Gabriel Gracia, analista da Guide Investimentos, sobre baixa possibilidade de interferências significativas na gestão da empresa. “Não acreditamos que o novo governo possa trazer mudanças significativas ao ponto de alterar a sua rentabilidade”, diz Gracia, que recomenda compra das ações do Banco do Brasil com um preço-alvo de R$ 56.

A XP também mantém a posição de compra para os papéis do Banco do Brasil por acreditar que o banco estatal a segue em um momento positivo. Por isso, estima um preço-alvo de R$ 61, o que representa uma valorização de 59% em relação à cotação do papel no fechamento do pregão desta quarta-feira (29).

Fonte: E-Investidor

Banco do Brasil revela os nomes de executivos indicados para três diretorias

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O Banco do Brasil (BBAS3) revelou os indicados para assumir as diretorias de gestão de riscos, corporate e banco de investimento e crédito, conforme comunicado do banco nesta terça-feira.

Alan Carlos Guedes de Oliveira foi indicado para gestão de riscos, João Francisco Fruet Júnior para corporate e banco de investimento e Luciano Matarazzo Regno para crédito.

Os três são funcionários de carreira do banco. O cargo de diretor na instituição é privativo de funcionário da ativa.

“As indicações estão em processo de deliberação nas instâncias competentes de governança com vistas à eleição pelo Conselho de Administração”, disse o Banco do Brasil.

Fonte: Money Times

Previ inicia encontros para apresentar resultados em várias regiões do país

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A Caixa de Previdência dos Funcionários do Banco do Brasil (Previ) iniciou nesta quinta-feira (30), pela capital do Rio de Janeiro, os encontros presenciais sobre os resultados dos planos de benefícios da entidade, no ano de 2022.

“Estamos retomando as apresentações presenciais a pedido dos associados. A presença dos diretores nos Estados faz parte do nosso compromisso de estar cada vez mais próximos dos participantes, ampliar o diálogo com os verdadeiros donos da Previ e fortalecer a transparência da gestão”, afirma Wagner Nascimento, diretor eleito de Seguridade da Previ.

O novo presidente da Previ, João Fukunaga, também estará presente nos encontros. Em entrevista ao canal TVT, no dia em que tomou posse, ele destacou que um dos objetivos de sua gestão será a “continuidade do processo de proximidade com os associados”, que inclui educação financeira, principalmente com o pessoal da ativa. “Hoje a gente tem o Previ Futuro que é um plano de acumulação, que está sendo constituído, e as pessoas precisam entender muito sobre previdência e inclusive para optar entre os diversos perfis. Então, a nossa marca vai ser a proximidade com o associado, mas jamais esquecendo aqueles que já estão aposentados, porque eles são o motivo da nossa existência”, completou.

Para a representante da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT) na Comissão de Empresa dos Funcionários do BB (CEBB), Fernanda Lopes, é importante que os associados e associadas participem dos encontros e acompanhem de perto a gestão da Previ. “Este olhar dos donos, que são os funcionários do BB associados à Previ, é o que garantirá a aposentadoria segura para todos nós. Por isso, esses encontros são importantes para criar e fortalecer esta proximidade”, completou.

Fernanda lembrou ainda que o quadro de associados à Previ deve aumentar com os funcionários que ingressaram há poucos meses, por conta do concurso realizado ano passado, e para os que virão a partir do concurso que ocorrerá em abril. “Os novos funcionários e associados à Previ precisam conhecer e entender a importância e a responsabilidade que todos nós temos sobre a gestão desta entidade de previdência que é nossa”, concluiu.
Locais

No Rio, o local do encontro desta quinta está acontecendo no Salão Margarida da AABB Rio, localizada na Avenida Borges de Medeiros, 829. Os outros locais já confirmados são Brasília, no dia 11 de abril, São Paulo, no dia 13, e Belo Horizonte no dia 19 do mesmo mês.

A Previ diz que em breve divulgará uma nova agenda para outras cidades. Com a retomada das apresentações, também está de volta o Previ Itinerante, uma estrutura que acompanha as apresentações de resultado para prestar atendimento presencial, entre 8h30 até 13h, aos associados.

Fonte: Contraf_CUT

Agência itinerante do Banco do Brasil começa a rodar o Estado do Ceará

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Alô, empreendedores do inyterior cearense! O Banco do Brasil (BB) segue com a etapa 2023 do Quarto Circuito de Negócios Agro, agora em visita aos principais pólos de agronegócio do Ceará.

No período entre 30 de março e 14 de abril, a carreta do BB, adaptada para atuar como uma agência móvel, estará em terras cearenses, com passagens previstas nos municípios de Aracati, Ubajara, Quixadá, Russas e Iguatu.

A cidade de e Aracati foi a primeira do Ceará a receber o Circuito. A carreta do BB esteve na Praça da Igreja Matriz, no centro urbano da sede municipal, para atendimento nos dias 30 e 31 de março, quinta e sexta-feira. Depois, segue para a Serra da Ibiapaba, com parada em Ubajara nos dias 3 e 4 de abril. Confira, a seguir, o cronograma:

30 e 31/03 – Aracati; 03 e 04/04 – Ubajara; 05 e 06/04 – Quixadá; 10 e 11/04 – Russas; 13 e 14/04 – Iguatu.

A iniciativa busca potencializar os negócios e reforçar a presença do BB junto ao segmento do agronegócio. O Circuito prevê a divulgação de produtos, serviços e inovações tecnológicas voltadas ao setor, além de levar assessoria e gerar negócios com os produtores rurais.

A etapa de 2023 conta ainda com um diferencial: a Caravana Mulheres no Topo. Trata-se de uma iniciativa do Banco que objetiva apoiar as mulheres empreendedoras e do segmento agro, buscando fomentar e profissionalizar práticas empresarias e de suporte agropecuário, com oferta de palestras nos pilares: Empreendedorismo e Saúde, Educação Financeira e Gestão do Fluxo de Caixa.

O Banco colocou na estrada cinco carretas adaptadas para atuar como agências móveis. Ao longo do ano, o Circuito vai percorrer 60 mil quilômetros e vai passar pelas principais praças do agronegócio no país (600 cidades) para fomentar a geração de negócios. A expectativa é que o Circuito injete na economia volume de negócios da ordem de R$ 1,5 bilhão em todo o Brasil.

Em cada município, serão montados estandes com a participação de empresas parceiras (revendas de máquinas e insumos, tecnologia agrícola, empresas de telecomunicações e outras ligadas ao segmento).

Além da capacitação técnica e assessoria especializada, equipes do Circuito Agro oferecem palestras aos produtores rurais em parceria com Ematerce, Senar, Prospera, BB seguridade e Consórcios, entre outros. Confira cronograma anexo.

A proposta das carretas é chegar em cada região do país, fortalecendo ainda mais a parceria com o público agro, em que o BB é líder isolado de mercado, beneficiando toda a cadeia produtiva de segmento.

Fonte: Diário do Nordeste

 

“Projeto Semear” do Banco do Brasil é apresentado a produtores de Colorado

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Na sexta-feira, 24 de março, o Banco do Brasil, agência de Colorado do Oeste – RO, representada pelo Gerente Geral André Veiga, juntamente com a Assistência Técnica “Projetec”, convidaram alguns produtores para participar de uma reunião, com a apresentação de um projeto novo desenvolvido pelo banco “Projeto Semear”.

A proposta era escutar os produtores em suas demandas e questionamentos sobre linhas de crédito, juros e formas de beneficiar os produtores, assim, foi feito um documento com todas as demandas e essas foram encaminhadas a superintendência do Banco do Brasil, algumas demandas levantadas poderão ser atendidas ainda nesse segundo semestre, novo plano safra 2023/2024.

Na oportunidade o Banco do Brasil homenageou a empresa “Projetec”, por meio de suas sócias Franciany e Sandra, empresa escolhida entre as 10 destacadas no estado de Rondônia, no quesito volume de valores desembolsados e menor índice de inadimplência.

A empresa “Projetec” está estabelecida no mercado a mais de 9 anos, sempre buscando atender o produtor com excelência na assistência em tomada de crédito junto as instituições financeiras.

O Banco do Brasil e a Projetec, agradece e reforça o comprometimento com os clientes.

Fonte: Extra de Rondônia

BB e Fundação BB realizam ação de apoio aos atingidos pelas chuvas no Acre

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O Banco do Brasil e a Fundação BB lançaram mais uma ação de apoio às pessoas atingidas pelas fortes chuvas que ocorreram recentemente no estado do Acre. Os valores recebidos por meio de doações voluntárias em conta específica para esta ação serão destinados a instituições sem fins lucrativos que atuam localmente. São elas que fazem chegar alimentos, kits de higiene e limpeza, e colchões às famílias em situação de vulnerabilidade social atingidas pelas enchentes. A iniciativa é vinculada ao programa Ajuda Humanitária da Fundação Banco do Brasil, que já doou R$ 500 mil para esta campanha.

Os dados bancários para doações ao Acre são:
Chave PIX: pix.enchentesacre@fbb.org.br
Banco do Brasil 001
Agência: 1607-1
Conta: 68.000-1

“O Programa Ajuda Humanitária da Fundação BB é destinado a ações de assistência em situações de calamidade e emergência, como as que estamos presenciando em alguns estados brasileiros. Nesses momentos, cada doação é importante”, destaca Elisângela Zilli, presidente da Fundação BB. “É com a união de esforços que conseguimos alcançar, com celeridade, as pessoas que mais precisam”, complementa.

Maranhão

Em ação semelhante de ajuda humanitária ao estado do Maranhão foram mobilizados R$ 347 mil, somando doações da Fundação BB e de pessoas físicas e jurídicas. Os recursos estão sendo destinados a instituições locais para aquisição de alimentos, itens de higiene e limpeza, e colchões, de acordo com a necessidade das famílias atingidas pelas chuvas.

São Paulo

No mês passado, também foi realizada campanha para a arrecadação de recursos para as famílias de pessoas atingidas pelas enchentes em São Paulo. Até o momento foram arrecadados cerca de R$ 4 milhões, somando recursos da Fundação BB, BB Consórcios, BB Asset, Vale, Cateno e de doações voluntárias de mais de 26 mil pessoas físicas, que estão sendo destinadas ao apoio às famílias diretamente atingidas pelas chuvas na segunda quinzena de fevereiro, na região litorânea e interior de São Paulo.

Fonte: Banco do Brasil

Prefeitura de Itabuna pede à Câmara de Vereadores para contratar crédito com BB

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“Itabuna é a cidade com maior perspectiva de desenvolvimento, dentre os estudos econômicos do Estado da Bahia. A gente precisa enquanto gestores e cidadãos, com o Governo do Estado, instituições públicas e privadas, todos entendermos isso. É muito maior que a intenção política. Por isso, precisamos aproveitar esse momento”. O comentário foi feito pela secretária de Infraestrutura e Urbanismo, Sônia Fontes, na tarde de quarta-feira, dia 29, na Câmara Municipal de Vereadores.

A secretária participou da sessão das Comissões Técnicas que deu início às discussões para votação da Lei Autorizativa pelo Poder Legislativo municipal para a tomada de crédito no valor de R$ 115 milhões com o Banco do Brasil, representado pelo gerente-geral de Itabuna, Hidimo Kuster, o gerente do Setor Público, Anderson Santos, e o gerente de Planejamento, Ricardo Luz Ribeiro.

Ela citou o equilíbrio financeiro do município na gestão do prefeito Augusto Castro (PSD), cujas ações no último levaram ao saneamento da dívida pública. “Os dois maiores projetos do atual governo são as contas públicas saneadas e os investimento no Projeto Mais Água para a Cidade, que vai melhorar o abastecimento e a distribuição, ampliar a Estação de Tratamento de Água (ETA) e construir novos reservatórios de água para que no futuro não se enfrente o que temos agora, como num passado recente: a falta d’água” ressaltou.

SANEAMENTO DAS CONTAS

Para a secretária Sônia Fontes, “Itabuna não ter projeção de crescimento, porque não tem água tratada era muito primitivo”, frisou. A titular da Infraestrutura e Urbanismo, que até janeiro ocupou a Secretaria de Planejamento (SEPLAN, elogiou a decisão do prefeito em pagar também os débitos públicos com a EMASA pela necessidade de a empresa cumprir seus compromissos. “A Prefeitura faz os investimentos para expansão de redes, em garantia desses débitos,” destacou.

“Quem trabalhou em gestões passadas, sabe que há 40 anos o município não pagava débitos e não tinha certidões negativas de INSS e FGTS. Tenho servidores aposentados há 10 ou 15 anos, mas que não saem porque não tinham garantias. O débito com as contas públicas travavam convênios com os governos estadual e federal. O município ficava sem poder comprovar a receita pública, era muito sacrificante”, acrescentou.

A secretária Sônia Fontes declarou ainda que se o município não tivesse saneado as contas não poderia fazer convênios. “Estamos fechando alguns com o governo federal. Desde 2012 que o PAC está parado. Estamos resgatando, fazendo as licitações antigas que os senhores verão nos próximos dias. A propósito, o município construiu estações de esgotos sanitários sobre terrenos que não havia pagado as desapropriações”, relatou. Fontes explicou aos vereadores e ao público presente à sessão das Comissões Técnicas que o município já aprovou capacidade de tomar crédito com o COFIEX de novembro junto ao Governo Federal, por exemplo, com o FONPLATA e com o empréstimo com Banco do Brasil, que sinaliza aprovação. “Por isso que agora agente traz para aprovação da Lei Autorizativa para que a cidade possa crescer esse desenvolver com financiamento que jamais teve”, falou.

RATING

Durante audiência o gerente do Escritório Setor Público do Banco do Brasil na Bahia, Ricardo Luiz Ribeiro, elogiou a capacidade financeira e a organização da gestão do prefeito Augusto Castro que elevou a B a classificação de crédito (Rating) de Itabuna na Secretaria do Tesouro Nacional (STN), do Ministério da Fazenda. Para ele, devido à capacidade financeira o banco vai oferecer taxa de juros competitiva ou subsidiada, para que Itabuna tome o empréstimo numa condição muito diferenciada, que poucos municípios da Bahia têm condições.

A Presidência da Câmara de Vereadores vai publicar o Edital para que seja realizada audiência pública na próxima segunda-feira, dia3, antes de os vereadores apreciarem o Projeto de Lei Autorizativa. “O desejo é que a população debata, conheça o projeto e possa discutir democraticamente. A próxima sessão será aberta à participação do público com perguntas”, disse o presidente Erasmo Ávila.

Fonte: Prefeitura Municipal de Itabuna

 

Em parceria com o BB, Cotia faz evento sobre educação financeira para mulheres

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Na tarde desta sexta-feira (31/03), a Prefeitura de Cotia, por meio da Secretaria dos Direitos Humanos, Cidadania e da Mulher, Desenvolvimento Social, Educação e Cultura e Lazer, promoveu a palestra ‘Educação Financeira para Mulheres’. A programação contou com a parceria do Banco do Brasil e fechou o mês do Dia Internacional da Mulher (8/03), no auditório da Prefeitura.

Na abertura, a anfitriã, Ângela Maluf, vice-prefeita e Secretária dos Direitos Humanos, Cidadania e da Mulher, destacou a importância de as mulheres se interessarem, se envolverem e protagonizarem suas vidas financeiras. “Geralmente, é o pai, o irmão, o marido que faz tudo e cuida das finanças e a gente não sabe como usufruir do valor que trabalhamos o mês todo para receber. O que você separa para você? O que você se dá de presente?”, argumentou. “Aproveitem o conteúdo que será passado aqui hoje para vocês”, completou.

A palestra foi conduzida por Suelen Oliveira Souza, Gerente Private – Escritório Private – Banco do Brasil. Durante a sua apresentação ela falou sobre planejamento financeiro, consumo consciente, análise de gastos, orçamento, equilíbrio de gastos, reserva de emergência, entre outros. “Poupar, se organizar, se livrar de dívidas e conquistar sonhos parece difícil no começo, mas depois vira hábito. Sejam protagonistas da vida de vocês”, disse.

Alex Andrade Galhardi, Superintendente Comercial, e Paulo Ricardo de Souza Lima, Gerente Geral da Assessoria em Investimentos do Banco do Brasil também participaram do evento.

Fonte: Prefeitura Municipal de Cotia

TST nega horas extras a gerente do BB com jornada de oito horas

Publicado em: 24/03/2023

A 7ª turma do TST indeferiu pedido de um gerente-geral de agência do Banco do Brasil que pretendia receber a sétima e a oitava horas como extras, com base em norma interna que previa jornada de seis horas para cargos comissionados. Os ministros destacaram que, quando o trabalhador foi promovido ao cargo, em 2007, a norma não estava mais em vigor, o que afasta o direito à jornada especial e às horas extras excedentes.

Segundo o bancário, em 1996, a jornada contratual foi alterada de seis para oito horas diárias. Para ele, a mudança teria atingido seu direito adquirido à jornada menor e, por isso pediu seu enquadramento na norma anterior, com o pagamento das horas extraordinárias.

Em sua defesa, o Banco do Brasil, por outro lado, apontou que as normas espelhavam os acordos coletivos de trabalho, que tinham vigência de apenas dois anos. Por isso, quando se encerrou o ACT 1994/1996, o trabalhador teria perdido o direito àquela jornada.

O juízo da 7ª vara do Trabalho de Maceió/AL e o TRT da 19ª região julgaram improcedente o pedido do bancário, por entender que os direitos alegados estavam prescritos (fora do prazo de serem solicitados na Justiça, cinco anos após o dano).

O relator do recurso de revista do bancário, ministro Cláudio Brandão, votou para afastar a prescrição total aplicada pelo TRT. Com fundamento na Súmula 294 do TST, ele concluiu que o aumento de jornada é uma alteração contratual lesiva vedada pelo ordenamento jurídico, e, nesse caso, a lesão se renova mês a mês. Superado esse aspecto, o relator continuou a analisar o pedido principal.

Em relação às horas extras, o ministro entendeu que, no período em que o banco previa a jornada de seis horas para cargos comissionados, o gerente não reunia todas as condições para ter direito a ela, pois não exercia o cargo de gerente. Essa era uma condição fática prevista na norma para que a vantagem lhe pudesse ser atribuída.

A decisão foi unânime.

Fonte: Migalhas

 

 

Banco do Brasil deve fechar o ano pagando 12% em dividendos, projeta XP

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Segundo as estimativas da XP Investimentos, atualizadas nesta semana, o Banco do Brasil (BBAS3) deve somam um pagamento proporcional de dividendos ainda maior que o atual neste e no próximo ano. A projeção é de que o dividend yield (DY) das ações do Banco do Brasil seja de 12,2% neste ano e de 12,8% no ano que vem.

O DY projetado, assim, fica levemente acima do patamar atual dos papéis, de 11,5%. Isso, pois o BBAS3 pagou R$ 4,52 por ação no acumulado dos últimos 12 meses, conforme dados do Status Invest.

Com isso, os dividendos do Banco do Brasil devem ser os maiores dentre o setor dos bancos. O único banco que deve pagar dividendos e somar um yield de dois dígitos, segundo a XP, deve ser o Banrisul (BRSR6), com 10% no ano que vem.

Além disso, B3 (B3SA3) e Bradesco (BBDC4) estão dentre os papéis com yield estimado próximo dos 7% neste ou no próximo ano.

Expectativa dos analistas para ações do Banco do Brasil

Projeções da XP Investimentos indicam que o BB pode pagar uma cifra de R$ 14 bilhões em dividendos no ano de 2023. Essa projeção dos dividendos do Banco do Brasil leva em consideração a projeção de lucros para este ano (que consta no guidance).

Isso, pois o BB estima que lucrará entre R$ 33 bilhões e R$ 37 bilhões, e o Conselho de Administração aprovou a distribuição de uma fatia do lucro líquido (payout) de 40% em meados de janeiro.

Se isso se concretizar, a proporção entre o valor dos dividendos e a cotação das ações (ou dividend yield) deve ser de 14% no ano.

Essa projeção, de yield na casa dos dois dígitos, fica em linha com o que especialistas da XP já apontavam há alguns meses, citando o BB como o banco com o maior potencial de pagar proventos em 2023.

Os especialistas ainda detalham que neste ano serão oito pagamentos de dividendos do Banco do Brasil, sendo quatro realizados ao longo dos trimestres de referência, de forma antecipada, e outros quatro pagamentos complementares, feitos após o encerramento dos trimestres de referência.

Fonte: Suno

 

BB Tecnologia e Serviços abre inscrições de concurso público para 138 vagas

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A BB Tecnologia e Serviços, empresa do Banco do Brasil, abriu na segunda-feira (20 de março) as inscrições do concurso público para o total de 138 vagas, distribuídas da seguinte forma:

  • Técnico (97 vagas)
  • Analista (41 vagas)

O cargo de técnico exige nível médio e tem salário de R$ 2.184,73. São 75 vagas para perfil atendimento e 22 para perfil interno.

O cargo de analista exige nível superior e tem salário de R$ 4.369,45. São 35 vagas para perfil tecnológico e 6 vagas para perfil interno.

O edital do concurso reserva o percentual mínimo de 10% das vagas para candidatos com deficiência e 20% para os candidatos que se autodeclararem pretos e pardos.

As vagas são para todo o país. A contratação vai obedecer ao planejamento estratégico e orçamentário da empresa e à classificação obtida pelo candidato no polo e macropolo de cada estado.

As inscrições estarão abertas a partir das 16h de 20 de março até as 16h de 25 de abril no link https://conhecimento.fgv.br/concursos/bbts23. O valor da taxa de inscrição é de R$ 69 para os cargos de nível superior e de R$ 59 para nível médio.

No momento da inscrição, o candidato deverá indicar sua opção de cargo, de macropolo e de local de prova.

Para o cargo de analista serão realizadas prova escrita objetiva de múltipla escolha, prova escrita discursiva – redação e avaliação de títulos. Para o cargo de técnico será realizada prova escrita objetiva de múltipla escolha.

Os locais das provas estão vinculados aos polos e macropolos escolhidos pelo candidato no momento da inscrição.

Fonte: G1

Banco do Brasil oferece condições especiais para renegociação de dívidas

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Está no ar o Negocia BB, ação promocional específica para renegociação de dívidas, que até o dia 30 de abril, visa apoiar os clientes na regularização de suas dívidas.

Os clientes podem ter acesso a descontos de até 15% nas taxas de juros e parcelamento em até 120 meses. Além disso, são disponibilizados descontos para dívidas em atraso que vão de 20% até 95%, para públicos selecionados.

Os acordos podem ser contratados por meio dos seguintes canais:

· App BB
· WhatsApp – enviando #renegocie para o número 61 4004-0001 · Internet banking (bb.com.br/renegocie ou bb.com.br/renegociepj)
· Central de Relacionamento – 4004-0001 – capitais ou 0800-729-0001 demais regiões
· Agências BB

Dívidas Ajuizadas

As dívidas que já estão sendo cobradas judicialmente também podem ser renegociadas com condições especiais.

Descontos de até 95% para liquidação à vista e de até 80% para renegociação a prazo. Para parcelamento, as taxas podem ter descontos de até 50% em comparação às originais.

Para renegociação, os clientes podem enviar a #conciliabb para o WhatsApp 61 4004-0001 ou contatar o escritório de advogados do BB que conduz o processo judicial.

Fonte: Banco do Brasil

 

Data centers do Banco do Brasil conquistam ISO 9001 e 55001

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O Banco do Brasil conquistou as certificações internacionais ISO 9001 e 55001 do seu principal data center, o ICI-II, localizado em Brasília, e dos seus data centers localizados em São Paulo, Rio de Janeiro e São José dos Pinhais (PR), que reconhecem a excelência com que o Banco faz a gestão dos sistemas da qualidade e de ativos.

A ISO 9001 contém as diretrizes de melhores práticas para o Sistema de Gestão da Qualidade (SGQ), gerando resultados com maior alinhamento às necessidades e expectativas dos clientes e garantindo a conformidade das entregas.

Já a ISO 55001, voltada para o Sistema de Gestão de Ativos (SGA), guia a empresa a uma cultura de melhoria contínua, com objetivo de incrementar valor na gestão do ciclo de vida de seus ativos com as melhores práticas, proporcionando equilíbrio entre custos, riscos e desempenho, otimização de recursos e maior eficiência e confiabilidade dos equipamentos e processos do data center.

A primeira certificação ISO 55001 do BB foi obtida em 2018. A adição desta dupla certificação reforça o compromisso do Banco do Brasil com a confiabilidade, qualidade e eficiência dos serviços.

Fonte: Banco do Brasil