Nova gerente do Banco do Brasil se reúne com prefeito de Sobradinho

Publicado em: 16/01/2023

A nova gerente do Banco do Brasil de Sobradinho, no Distrito Federal, Daiana da Silva Moraes, esteve nesta semana reunida com o Prefeito Armando Mayerhofer. O objetivo do encontro foi estreitar os laços entre a Prefeitura e o Banco e ainda discutir possibilidades de convênios e acordos.

A gerente apresentou ao prefeito, um programa de financiamento público para a ampliação da capacidade de investimentos da administração municipal, com a finalidade de atender à crescente demanda da sociedade por melhorias na prestação dos serviços.

Na oportunidade, Mayerhofer destacou que é sempre importante ter entrosamento com as instituições financeiras, onde avalia que apesar da boa saúde financeira do município, sempre é preciso avaliar as alternativas disponíveis.

Fonte: Rádio Sobradinho

Primeira mulher a comandar BB é competente, mas terá ano de desafios

Publicado em: 06/01/2023

A primeira mulher que presidirá o Banco do Brasil tem ampla experiência no conglomerado, mas enfrentará o desafio de sair de um cargo de gerência para o comando do BB, um salto considerável, dado de forma bem sucedida pelo atual presidente, Fausto Ribeiro. Fontes consultadas pelo Broadcast (sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado) afirmam que Tarciana Medeiros, indicada pelo governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) para o posto, é competente, mas que terá de ganhar a experiência necessária para um cargo estatutário.

Tarciana Medeiros é bacharel em Administração de Empresas e pós-graduada em Administração, Negócios e Marketing e em Liderança, Inovação e Gestão. Ela tem 44 anos, é paraibana e está há 22 anos no BB. Desde 2021, é executiva na Diretoria de Clientes PF e MPE, na Gerência Executiva de Ciclos de Relacionamento com Clientes, onde é responsável pelo B-Commerce do Banco do Brasil.

O nome da nova presidente foi bem aceito nos corredores da organização, diante da expectativa de que ela impulsione a agenda de diversidade na instituição. Ela é a primeira mulher a assumir a presidência do banco em seus 214 anos de história, uma lacuna que a Caixa, “irmã” do BB, já havia preenchido. Além disso, ela também é nordestina e tem ascendência negra, fatores que têm sido destacados internamente, ao comentar a escolha.

Em relação ao seu perfil técnico, fontes ressaltam seu conhecimento na área de varejo, coração do BB, mas ressaltam o grande trabalho que terá à frente na presidência, que tem de zelar pelo banco todo. Atualmente no cargo de gerente executiva, Medeiros tem passagens pela área de pessoa física, seguros e atendimento ao cliente. “Ela vai apanhar um pouco pela questão de falta de casca estatutária, mas o banco abraça quando o presidente é um dos nossos”, diz uma fonte, na condição de anonimato.

Outra fonte, também sob anonimato, afirma que Medeiros é uma profissional séria, mas que terá de percorrer um caminho importante ao ocupar o posto. “Vai precisar de um colegiado experiente para acelerar sua prontidão”, diz essa fonte, que considera que Medeiros tende a fazer grandes mudanças nas vice-presidências diante da mudança de governo, mas apenas mexidas pontuais nas diretorias.

Segundo um executivo, nos corredores do BB, especula-se que todas as vice-presidências serão trocadas, o que essa fonte considera “uma pena” diante da descontinuidade de gestão. Ele afirma que Medeiros atende a critérios técnicos, mas que terá de formar uma equipe competente para ajudá-la a tocar o banco.

“É igual ao que aconteceu no BNDES. O (Aloizio) Mercadante (futuro presidente do BNDES) não é desse mercado, então ele chamou pessoas que são”, comenta. Um dos diretores que Mercadante levará ao banco de fomento é Alexandre Abreu, ex-presidente do BB e do Banco Original. Será determinante a escolha de seus vice-presidentes, afirma uma fonte próxima ao banco. “Se ela se fechar com bons executivos, vai deslanchar”, afirma. Um dos nomes cotados para subir à alta cúpula do banco é o da diretora de empréstimos do BB, Daniela Avelar de Gonçalves, bastante próxima à Medeiros.

Fontes destacam ainda que nos últimos dias, Medeiros teve encontros com Carla Nesi, hoje assessora do presidente do banco, Fausto Ribeiro, Paula Sayão, diretora de marketing, e Rodrigo Vasconcelos, gerente geral de Analytics do banco. Para além da questão técnica, fontes ouvidas pelo Broadcast dizem que Medeiros se relaciona bem profissionalmente.

“Nas interações que tive com ela à época em que eu presidia o banco, pude constatar que se trata de uma profissional extremamente qualificada e competente, além de ser um excelente ser humano”, disse o ex-presidente do BB, Paulo Caffarelli, ao Broadcast.

As reações no mercado

Com a mudança de governo, o começo de ano foi mais movimentado do que o de costume para a Bolsa brasileira, com os investidores repercutindo de forma extremada (tanto para baixo quanto para cima) as primeiras sinalizações do novo governo de Luiz Inácio Lula da Silva. Apenas nesta semana, as falas iniciais do governo levaram a um grande temor do mercado e a uma queda de 5% do Ibovespa em apenas dois pregões, de segunda e terça, sendo que o discurso mais atenuado fizeram com que o índice tivesse fortes ganhos nas duas sessões seguintes.

Os temores com as estatais neste cenário conturbado ganham ainda mais força, com papéis como de Petrobras (PETR3;PETR4) e do Banco do Brasil (BBAS3) caindo 9% (papéis PETR4) e 6%, respectivamente, para depois recuperarem nas duas sessões seguintes, ainda que acumulando baixas na semana (de 2,6% e 1,3% até o final da tarde de quinta). No caso dessas duas empresas, os investidores também acompanham de perto a mudança na gestão das companhias. A estatal de petróleo tem ganhado mais destaque no mercado, mas o BB também é monitorado de perto com os analistas.

Tarciana Medeiros: nome bem recebido

“Vemos como positivo para o Banco do Brasil o anúncio de Tarciana Medeiros como nova CEO. A longa e renomada experiência no banco (incluindo diversas áreas do segmento de banco de varejo e seguros) combinada com suas qualificações em tecnologia e análise de dados devem levar o banco a manter seus investimentos em inovação e tecnologia, bem como sustentar sua eficiência operacional”, avaliou a XP.

O Bradesco BBI apontou que a decisão é relativamente positiva, pois a executiva tem muita experiência no banco, passando por diferentes divisões ao longo de seus 22 anos como funcionária. O Goldman Sachs também aponta que ela será a primeira CEO mulher do Banco do Brasil e com mais de 20 anos de trabalho no banco, o que deve garantir a continuidade após últimos trimestres de forte desempenho da instituição financeira estatal.

Assim, Goldman, XP e Bradesco BBI seguem com recomendação equivalente à compra para os ativos.

Apesar da recomendação de compra, a XP destacou em dezembro preferência pelo Itaú (ITUB4) no setor, apontando que questões políticas relacionadas a empresas estatais podem continuar a prejudicar o Banco do Brasil e impedir um desempenho mais forte das ações no curto prazo.

Já numa leitura positiva, avalia que, embora ainda estejam pendentes novos anúncios relacionados às operações do banco, os resultados da instituição financeira estatal devem continuar fortes no próximo ano e vê seu valuation como atraente (3,5 vezes o preço em relação ao lucro esperado para 2023), o que justifica a visão positiva.

O Bradesco BBI, por sua vez, acredita que Tarciana enfrentará o desafio de manter o ROE (Retorno sobre o patrimônio líquido) do banco em cerca de 20%, em linha com seus pares privados com uma política de crédito disciplinada e controle de custos.

Os temores são de expansão da carteira de crédito em cenário de juros altos e inadimplência em alta, apesar de analistas verem o cenário mais arriscado para outras financeiras estatais, como a Caixa Econômica Federal. Por sinal, um eventual perdão das dívidas de famílias de baixa renda que contrataram o empréstimo consignado do Auxílio Brasil deve ser discutido em conjunto com a Caixa Econômica Federal, um dos principais operadores da política, segundo disse à Folha o secretário do Tesouro Nacional, Rogério Ceron. Ele não descarta que o próprio banco tenha de arcar com os prejuízos, caso a inadimplência dispare em meio a dificuldades de beneficiários em pagar as prestações.

O BBI vê que a Caixa deva ser mesmo o principal banco a enfrentar qualquer impacto dessa medida, visto que poucos bancos se dispuseram a oferecer essa linha de crédito consignado, mas também nota que ainda não está claro como o programa será implementado e financiado. “Portanto, precisamos aguardar mais informações sobre o modelo a ser adotado”, afirma.

Para os analistas do Goldman, o banco está mais bem protegido contra grandes mudanças em sua estratégia do que no passado devido às melhorias em sua governança corporativa.

O Goldman reforça que as ações estão listadas no Novo Mercado da B3, o mais alto padrão de governança corporativa. Isso inclui apenas ações ordinárias, com direito a voto, independentemente do acionista. Além disso, quatro em cada oito conselheiros são independentes, sendo dois representantes de acionistas minoritários. O estatuto também prevê que o CEO deva ter pelo menos 10 anos de experiência ocupando um cargo de alto escalão no setor público ou privado ou quatro anos como membro do conselho ou função similar.

Enquanto isso, outras medidas no radar, como o projeto de lei institui teto no rotativo e programa de renegociação de dívidas podem ter impacto geral no mercado (incluindo o BB), assuntos estes que são monitorados de perto pelos investidores. (Com informações de Reuters e Estadão Conteúdo)

Fonte: Investing

 

 

Bancos públicos voltam a ter papel central nas políticas para o desenvolvimento

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O governo Lula iniciou o mandato cumprindo uma das promessas de campanha: reverter processos de privatização de empresas públicas. O “Diário Oficial da União” publicou nessa segunda-feira (2 de janeiro) o despacho assinado pelo presidente da República no domingo, dia da posse do petista, determinando o fim dos trâmites para a venda de oito estatais, entre elas Petrobras e Correios. Dois dias antes, ainda dentro do período de transição, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, cumpria a promessa do novo governo de colocar duas mulheres no comando das principais instituições financeiras do país, Caixa e Banco do Brasil.

“Estamos diante da retomada do que é o papel fundamental dos bancos públicos: a missão como instrumento para o desenvolvimento econômico e redução da pobreza”, destaca a presidenta da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), Juvandia Moreira.

A representante da Contraf-CUT na Comissão de Empresa dos Funcionários do Banco do Brasil (CEBB), Fernanda Lopes, também observa que, afastada a trajetória de desmonte que estava em andamento com a venda de subsidiárias, caso da Caixa, e redução significativa de funcionários e agências, caso do BB, os bancos públicos terão agora “papel importante para colocar o Brasil de volta aos trilhos do desenvolvimento”, com ampliação de crédito a juros mais baixos para “tirar famílias do endividamento e dinamizar a economia para agricultura familiar, micro e pequenas empresas”.

Rafael de Castro, empregado da Caixa e diretor da Contraf-CUT, lembra que, ainda no período de transição, o governo Lula foi bastante receptivo às propostas de fortalecimento dos bancos públicos. “Em relação à Caixa, a equipe que hoje está no Planalto recebeu das mãos das entidades que representam os trabalhadores bancários o documento ‘Uma nova Caixa para um novo Brasil’, com dados sobre o processo de descapitalização que o banco sofreu nos últimos anos e que reduziu sua capacidade de execução de políticas sociais. O documento também traz propostas de como a Caixa pode contribuir para o desenvolvimento social e econômico do país”, destaca.

Em entrevista ao canal TVT, em novembro passado, Maria Rita Serrano, recém chamada para assumir a presidência da Caixa, lembrou que foi durante os governos anteriores de Lula e Dilma que “os bancos públicos e as empresas públicas” foram instrumentos importantes para “fazer investimentos no país e com isso, lógico, contribuir na geração de emprego e para tirar a população da miséria”.

Ela explicou que os bancos públicos, “primeiro, contribuem para o desenvolvimento do país, sendo um braço do governo, fornecendo as ferramentas ao desenvolvimento do país, com investimentos de médio e longo prazo para infraestrutura, habitação, agricultura, agronegócio”. Em segundo lugar, “os bancos públicos podem gerar programas sociais, no sentido de melhoria da qualidade de vida da população, por exemplo, com a oferta de microcrédito para nichos da sociedade que os bancos privados não atendem”, completou.

Análise do Citi

Analistas do Citi afirmaram nesta terça-feira que veem mudanças nas tributação e o comportamento dos bancos públicos como temas que devem ganhar a atenção do setor bancário brasileiro em 2023. Em relatório a clientes, eles citaram que as discussões sobre o fim do mecanismo de juros sobre o capital próprio devem voltar à mesa, mas esperam que haja algumas compensações.

O plano do PT prevê que a reforma do Imposto de Renda inclua a taxação sobre a distribuição de lucros e dividendos –medida proposta pelo governo de Jair Bolsonaro, mas que não foi implementada pelo Congresso.

Quando aos bancos controlados pelo governo, a equipe do banco norte-americano liderada por Rafael Frade não espera alteração significativa nas rotas, mas ressaltou que “isso pode ser um risco para o setor”.

Fonte: Contraf-CUT com Investing.com

 

Nova presidente do Banco do Brasil pode investigar Paulo Guedes

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A nova presidenta do Banco do Brasil, Tarciana Medeiros, primeira mulher a comandá-lo, desde sua criação em 1808, pode levantar questão, politicamente, explosiva dentro da entidade bancária oficial, devido a escândalo financeiro que teria sido praticado em 2020 pelo ex-ministro Paulo Guedes, que não deverá passar em branco, conforme fontes do BB, ligadas ao sindicato da categoria; trata-se do que é considerado, dentro do BB, grossa corrupção que Guedes praticou, enquanto ministro, ao vender, com admissão da diretoria do BB, para banco privado, BTG, por ele criado, crédito de recebíveis de R$ 3 bilhões da carteira do BB por, apenas, R$ 300 milhões, sem licitação, dando prejuízo de R$ 2,7 bi.

A consideração técnica entre funcionários é a de que Guedes tratou os recebíveis como “crédito podre”, quando, na verdade, argumentam, são créditos sadios, visto que tem garantias asseguradas para evitar calotes dessa magnitude; ocorreu, tão somente, comenta-se dentro do BB, uma negociata espúria, inaceitável, que a Procuradoria Geral da República deve investigar a fundo; comprovada a maracutaia – a de que o BTG teria pago apenas 10% do valor de face da dívida, para arrecadar perto de 80%, sem fazer força –, a operação precisaria ser desfeita e submetida a processo legal para apurar responsabilidades; aos acusados seria dado amplo direito de defesa; se, ao final, for comprovada a ilegalidade, a prisão dos responsáveis seria determinada pela justiça.

Caso deixe tal imoralidade sem punição, o governo Lula, que inova em colocar mulher na direção do mais importante banco público do país, seria, mais cedo ou mais tarde, taxado de conivente.

Tarciana, 44 anos, cuja ascensão dentro do Banco do Brasil é considerada meteórica, somada ao fato de que se trata da primeira mulher, também, LGBT, presidente do BB, está diante do maior desafio de sua vida; originária do setor de varejo do banco, com fama de competente e tecnicamente excepcional, por ter a prática do trabalho em equipe, bastante dinamizada, de modo a impulsionar vendas dos produtos financeiros, com grande sucesso, certamente, a presidenta não vai querer carregar mancha tão pesada em seu currículo, devido à falta de providências moralizadoras.

Lula, igualmente, considerará tal fato como algo a ser expurgado, para que não dê motivos para ressurreição dos fatores que demonizaram, eticamente, o PT, produzindo o antipetismo, politicamente, explorado pela direita para inviabilizar candidatura lulista em 2018, depois de ter sido preso por mais de 500 dias, em Curitiba, pela Operação Lava Jato, da qual se libertou mediante julgamento do STF, que o considerou inocente.

As informações que circulam são as de que será aberto processo em torno do assunto, para investigá-lo a fundo, a fim de descolar o BB da companhia de bancos privados nesse tipo de operação, que, na ocasião, Paulo Guedes e a diretoria do BB consideraram modernização de prática público-privada.

Fonte: Brasil 247

Banco do Brasil impõe sigilo em gastos com servidores que foram à Copa

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Servidores do Banco do Brasil estiveram no Catar para acompanhar a Copa do Mundo no final do ano passado após supostamente terem ganhado uma promoção destinada a clientes do cartão Visa. No entanto, o banco público impôs sigilo e negou acesso aos gastos com seus funcionários. As informações são da coluna de Lauro Jardim, no O Globo.

O Banco do Brasil não divulgou a identidade dos funcionários, tampouco seus cargos após ser questionado via Lei de Acesso à Informação. A justificativa do banco é que as informações são sigilosas, uma vez que a iniciativa foi patrocinada por empresa privada.

“As informações de caráter estratégico para a empresa devem ser preservadas em razão do sigilo empresarial”, diz a instituição financeira. O Banco do Brasil também argumenta que deve proteger os dados pessoais de seus funcionários.

“O presente pedido é desarrazoado na medida que não é considerado de interesse público geral/coletivo e não contempla um dado contextualizado capaz de transmitir qualquer conhecimento em prol da sociedade, levando em conta que a relação do BB com a Visa na Promoção Imagina Vc no Catar foi estritamente de direito privado”, argumentou o Banco do Brasil, em nota.

Fonte: A Tarde

BB Consórcios é certificada pela Women on Board por equidade de gênero

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A BB Consórcios foi reconhecida com o selo WOB (Women on Board), iniciativa independente – apoiada pela ONU Mulheres – que visa reconhecer, valorizar e divulgar a existência de ambientes corporativos com a presença de pelo menos duas mulheres em Conselhos de Administração ou Conselhos Consultivos. O Banco do Brasil e a BB Asset também conquistaram a certificação em 2022.

O reconhecimento reforça o movimento da Administradora em promover a equidade de gênero com a posse da primeira mulher ao cargo de diretora executiva da Diretoria Clientes, Performance e Finanças 2. É um movimento de todo o Banco do Brasil que, em 2023, tem a primeira mulher indicada a presidente da Empresa.

Staell Stein, tem 22 anos no BB, atuou por longo tempo na Auditoria Interna e foi gestora das Áreas de Segurança de Canais Eletrônicos, Prevenção à Lavagem de Dinheiro e Combate à Corrupção e Promoção da Transparência. A diretora é contadora, economista, com pós-graduações em Direito da Economia e da Empresa; Padrões Internacionais de Auditoria; e Altos Estudos em Defesa. É mestre em Gestão de Organizações.

Fonte: Banco do Brasil

 

Banco do Brasil é listado no Índice de Sustentabilidade Empresarial da B3

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O Banco do Brasil foi listado no Índice de Sustentabilidade Empresarial (ISE) 2022/2023 da B3 – Brasil, Bolsa, Balcão, que irá vigorar de janeiro a dezembro deste ano, com ações de 70 companhias de capital aberto reconhecidas como organizações com as melhores práticas de sustentabilidade. O BB é uma das poucas empresas sempre listadas no ISE, desde o surgimento do índice, em 2005.

Um indicador do desempenho médio das cotações de ativos de organizações com reconhecido comprometimento com a sustentabilidade empresarial, o ISE busca identificar as empresas mais sustentáveis por meio de análise de performance nas dimensões: capital humano, capital social, governança corporativa e alta gestão, modelo de negócios e inovação, capital social e meio ambiente. Objetiva apoiar os investidores na tomada de decisão por investimentos socioambientalmente responsáveis e induzir empresas a adotarem boas práticas nesse contexto. O reconhecimento de estar mais uma vez listado reforça, então, o compromisso do Banco do Brasil de contribuir para uma economia verde, de baixo carbono e inclusiva.

Fausto Ribeiro, presidente do BB, lembra que, dentre a série de práticas que contribuíram para que o Banco esteja novamente no Índice, destacam-se o aumento da carteira de crédito sustentável – que já ultrapassou R$ 321 bilhões em saldo e corresponde a mais de 30% da carteira de crédito total do BB – e o lançamento dos 10 Compromissos de Longo Prazo em Sustentabilidade, com metas até 2030. “Esses compromissos envolvem as frentes de Negócios Sustentáveis, Investimento Responsável e o aprimoramento da Gestão ASG no Banco. Em setembro deste ano, por exemplo, já atingimos R$ 140,3 bilhões destinados à Agricultura Sustentável, o que supera nossa meta de R$ 125 bilhões de saldo prevista para 2025. Anteriormente, cumprimos também o compromisso de Compensar 100% das Emissões Diretas de Gases de Efeito Estufa (GEE) do BB”, ressalta Ribeiro.

A carteira de negócios sustentáveis do BB é submetida à avaliação independente, que considera as principais taxonomias internacionais para sua classificação, o que assegura mais transparência ao mercado. É formada por linhas de crédito com elevada adicionalidade ambiental e social e destinada a financiar atividades ou segmentos que possuem impactos socioambientais positivos nos setores de energias renováveis, eficiência energética, construção, transporte e turismo sustentáveis, água, pesca, floresta, agricultura sustentável, gestão de resíduos, educação, saúde e desenvolvimento local e regional, o que reforça o protagonismo do Banco no desenvolvimento do país.

O Banco do Brasil é referência em diversos outros índices de sustentabilidade do mercado financeiro, como o DJSI (Dow Jones Sustainability Index), da Bolsa de Nova Iorque; e o FTSE4Good Index Series, da Bolsa de Londres; além do Global 100, ranking de sustentabilidade corporativa lançado pela Corporate Knights, que classifica anualmente as empresas pelo desempenho em sustentabilidade, avaliando as dimensões econômica, governança, ambiental e social.

Fonte: Banco do Brasil

 

Banco do Brasil faz investimento no Aprova Digital

Publicado em: 05/01/2023

O BB anunciou em dezembro investimento na startup Aprova Digital, govtech especializada em soluções de automatização de processos para prefeituras. Liderada pela Astella e VOX Capital, gestora do fundo de corporate venture capital de impacto BB Impacto ASG, a rodada Seed no valor de R$ 22,5 milhões, também teve participação da Endeavor e do CAF (Banco de Desenvolvimento da América Latina). Trata-se da maior rodada de investimentos em uma govtech da América Latina.

Para Fausto Ribeiro, então presidente do Banco do Brasil, o investimento no Aprova Digital vai contribuir para estreitar o relacionamento do Banco com o setor público ao mesmo tempo em que fortalecerá o processo de transformação digital do BB.

“As soluções do Aprova Digital carregam consigo inovações que podem transformar e acelerar os processos internos de prefeituras, gerando ganhos de eficiência significativos. Para o cidadão, isso significa um atendimento mais rápido, resolutivo e seguro”, comenta Ribeiro. “A melhora na experiência do usuário, tanto as prefeituras como os cidadãos que se beneficiam das inovações do Aprova Digital, está no cerne do que buscamos com o nosso programa de corporate venture capital”, complementou o presidente do BB.

O BB Impacto ASG, fundo de Corporate Venture Capital do Banco do Brasil sob gestão da VOX, tem como objetivo investir e impulsionar startups de base tecnológica que geram impacto positivo para a sociedade em geral e para o meio ambiente, priorizando empresas nos estágios Seed e Série A.

Fundada em 2017, o Aprova Digital é uma plataforma para tramitação digital de processos em órgãos públicos, simplificando o atendimento aos cidadãos que precisam acessar os serviços municipais, ao mesmo tempo em que reduz sensivelmente os custos operacionais das prefeituras e agrega mais segurança e celeridade nos seus processos. A govtech já ajudou mais de 75 cidades brasileiras a economizarem mais de 300 mil toneladas de papel e R$ 50 milhões dos cofres públicos. Atualmente, cerca de 21 milhões de brasileiros são impactados pelas soluções modulares do Aprova Digital ao utilizarem os serviços governamentais por meio da plataforma.

“Viramos uma chave que nos coloca na vanguarda de um mercado tão promissor quanto carente de tecnologia. O futuro dos serviços governamentais é proporcionar uma experiência tão eficiente e positiva quanto a já vivenciada (e aprovada) pelo cidadão no setor privado”, afirma Marco Antônio Zanatta, CEO do Aprova Digital.

A VOX Capital é a primeira gestora especialista em investimentos de impacto do Brasil e já fez mais de 50 aportes em startups. “O Aprova Digital tem uma solução potente que melhora a utilização de recursos públicos e a relação cidadão-governo. Alinhada à tese de investimentos do CVC e à vocação do BB, o investimento contribuirá para a criação de novas oportunidades e soluções que, não só trarão resultados financeiros e melhoria na eficiência, mas também impactos positivos para o usuário.”, afirma Marcos Olmos, sócio da VOX Capital.

“Além de acreditarmos no time, na tese de investimento e na oportunidade do mercado govtech no Brasil, a empresa vem crescendo de forma acelerada com uma gestão de capital eficiente. As perspectivas são as melhores”. destacou Marcelo Sato, sócio da Astella, gestora que coliderou a rodada com a VOX.

Fonte: Banco do Brasil

 

Banco do Brasil está protegido do ‘risco Lula’, apesar de mudança na Lei das Estatais?

Publicado em: 16/12/2022

A mudança na Lei das Estatais, aprovada pela Câmara dos Deputados no apagar das luzes nesta semana, despertou receios de que a governança do Banco do Brasil (BBAS3) possa estar ameaçada.

Um projeto que promovia algumas alterações na lei de 2016 ganhou um jabuti tarde da noite de terça-feira (13). O destaque reduzia o período de quarentena de membros de campanhas políticas em estatais de 36 meses para 30 dias, o que daria passe livre para Aloizio Mercadante assumir a presidência do BNDES.

Mas a lei vale para todas as estatais e, por isso, as ações de todas elas reagiram mal na bolsa ontem (14) – a Petrobras, por exemplo, caiu 8%. Os papéis do Banco do Brasil caíram menos, 2,5%, mas o texto aprovado na Câmara espalhou temores de um possível aparelhamento do banco público.

Porém, para o Goldman Sachs, o Banco do Brasil é mais blindado contra grandes mudanças na sua estratégia. Os analistas lembram que o BB está listado no Novo Mercado, o nível mais exigente de governança corporativa da bolsa brasileira.

O segmento exige, por exemplo, que as empresas emitam apenas ações ordinárias, ou seja, todas com direito a voto, não importa quem seja o acionista.

Além disso, no conselho de administração do BB, metade dos membros são independentes e dois representam os acionistas minoritários.

O estatuto do BB prevê, ainda, que o CEO deve ter pelo menos 10 anos de experiência ocupando um cargo de alto escalão no setor público ou privado. Ou então que tenha exercido a função de membro do conselho por pelo menos quatro anos.

“Embora reconheçamos os riscos potenciais relacionados a trocas na administração indicadas pelo governo, acreditamos que o banco está mais bem protegido contra grandes mudanças em sua estratégia do que no passado devido à sua política de sucessão e outras melhorias na governança corporativa”, afirmou o Goldman Sachs.

O banco manteve recomendação de compra para as ações do BB, com preço-alvo de R$ 48, o que representa um potencial de valorização de 50,23% em relação ao fechamento desta quinta-feira (15), quando os papéis terminaram o dia cotados a R$ 31,95 — uma alta de 2,83%.

Muita calma nessa hora

No entanto, o Itaú BBA não está tão convencido de que o BB está tão protegido assim e tirou as ações da estatal da sua lista recomendada de compra.

“Estamos mais preocupados com o papel dos bancos públicos na economia daqui para frente e acreditamos que as mudanças recentes na Lei das Estatais representam risco de enfraquecimento da governança corporativa”, disse o Itaú BBA em relatório.

Os analistas esperam que esses riscos continuem pressionando as ações do Banco do Brasil, mesmo que ele esteja no melhor momento do balanço e tenha a avaliação mais atrativa entre seus concorrentes.

Fonte: Seu Dinheiro

Banco do Brasil: o impacto da mudança na Lei das Estatais

Publicado em: 15/12/2022

A semana tem sido bastante conturbada para as estatais, com anúncios de equipe econômica e medidas que podem abalar a governança corporativa das empresas. Um grande passo para isso foi dado na noite da última terça-feira (13), quando a Câmara dos Deputados aprovou, por 314 a 66, o texto-base de um projeto de lei que modifica a Lei das Estatais. Ele diminui o período “sabático” que uma pessoa tem de esperar para assumir um cargo em uma estatal após participar de decisões partidárias de três anos para um período de apenas um mês.

Uma eventual mudança na Lei das Estatais que facilite a indicação de nomes políticos pode prejudicar a rentabilidade do Banco do Brasil (BBAS3), disse a Guide Investimentos. A avaliação é feita com base na mudança positiva que teve a rentabilidade da empresa após a criação da lei – que impede que pessoas que tenham participado da organização de campanhas eleitorais assumam cargos de direção ou diretoria de estatais em 36 meses.

O texto aprovado na Câmara muda a “quarentena” para em 30 dias. “No caso do Banco do Brasil, a rentabilidade atualmente é maior do que a dos bancos privados, o que não acontecia antes da lei”, destacou o analista Gabriel Araujo Gracia.

Ele lembra que o atual presidente do banco é funcionário de carreira e a presidente do conselho de administração é funcionária de carreira da procuradoria da Fazenda. Em novembro, executivos do Banco do Brasil defenderam sua política de remuneração a acionistas e o uso da “meritocracia” para definir a sucessão no comando, na esteira de resultados trimestrais surpreendentemente fortes.

A instituição registrou lucro líquido ajustado de R$ 7,8 bilhões no segundo trimestre de 2022, em um salto de 54,8% em relação ao mesmo período do ano passado. De acordo com o BB, o resultado foi influenciado pelo aumento da margem financeira bruta, diversificação das receitas com serviços e disciplina na gestão das despesas.

Resultados imediatos

Cabe destacar que, na última segunda, as ações ordinárias e preferenciais da Petrobras (PETR3;PETR4) caíram, respectivamente, 2,71% 3,24%, e as ações ordinárias do Banco do Brasil (BBAS3), por sua vez, recuaram 3,40%. A baixa se deu, justamente, na esteira de notícias de que o governo eleito, liderado pelo petista Luiz Inácio Lula da Silva, pretendia revogar a Lei das Estatais já em seus primeiros dias de mandato, através de uma Medida Provisória (MP).

Com a Lei das Estatais em vigor nos moldes atuais, a nomeação de Aloizio Mercadante como presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) não seria possível. Ela proíbe, até então, a indicação de pessoas que atuaram em processos decisórios de partidos políticos ou em campanhas eleitorais nos últimos 36 meses aos conselhos de administração e a cargos em diretorias dessas empresas. Com a mudança na Câmara, assim, abriu-se espaço para Mercadante comandar o banco de fomento.

A legislação é vista, já há algum tempo, como um obstáculo para nomeações do governo e também para a promoção de mudanças de gestão nas estatais. A sua alteração, desta forma, assusta investidores, fazendo crescer a perspectiva de que haverá interferência política dessas companhias.

Agora, a mudança no texto da lei tem de ser aprovada no Senado. Se ela sair do papel, o que é provável por conta da sua rápida tramitação na Câmara, Mercadante poderá ocupar o cargo de presidente do BNDES já no começo do novo governo e Lula poderá indicar outros políticos para as estatais. Já circularam rumores, por exemplo, de que o Senador Jean Paul Prates (PT) deve comandar a petroleira brasileira.

Com isso, após os papéis ordinários e preferenciais da Petrobras tiveram um dia de derrocada, intensificada durante a tarde. Os ativos PETR3 fecharam com queda de 9,80%, a R$ 24,29, enquanto os papéis PETR4 caíram 7,93%, a R$ 21,47. Com isso, em apenas uma sessão, a Petrobras perdeu R$ 30 bilhões de valor de mercado em apenas uma sessão, de R$ 331 bilhões para R$ 301 bilhões. As ações do Banco do Brasil caíram menos, mas ainda fecharam em queda de 2,48%, a R$ 31,07, destoando do dia de ganhos no setor.

Na véspera, logo após o anúncio de Mercadante como novo comandante do BNDES, os ativos das duas empresas aceleram as perdas, fechando com queda de 1,36% para PETR3, 2,47% para PETR4, enquanto BBAS3 caiu 4,90%. Assim, em apenas três sessões, os ativos de BB caíram 10,41% e os papéis de Petrobras tinham derrocada de cerca de 13%.

“Se a repercussão de Mercadante no BNDES acabou derrubando o Ibovespa durante o pregão desta terça, a aprovação, feita a toque de caixa, de alterações na Lei das Estatais renova o pessimismo por parte do cenário político. Ainda que não tenham sido modificadas normas relacionadas à governança e accountability de estatais, a possibilidade de novas mudanças preocupa investidores”, apontou a equipe de análise da Levante Ideias de Investimentos.

Retrocesso

Especialistas apontam a mudança em Lei das Estatais como um retrocesso. “A lei das estatais estabelece uma série de limitações aos ocupantes de cargos em empresas públicas. Muito festejada à época, foi introduzida ao ordenamento jurídico como forma de estabelecer contornos mais racionais e corporativos às empresas que tenham vinculação com o Poder Público”, diz Cristiano Vilela, Sócio do escritório Vilela, Miranda e Aguiar Fernandes e especialista em direito constitucional.

De acordo com o especialista, além de evitar o apadrinhamento político, a lei estipulou uma série de outras medidas que passaram a ser seguidas por essas companhias, como a implementação de uma série de pré-requisitos para a contratação de licitações públicas – que evita casos de corrupção.

Para Anna Florença Anastasia, advogada administrativista no GVM Advogados, as normas em questão foram criadas em um momento em que havia uma desconfiança de investidores quanto às indicações políticas para cargos de direção (após os escândalos da Lava Jato) e foi bem sucedida em ajudar na recuperação do descrédito que havia se instalado sobre as estatais.

“Com a edição da Lei, considerou-se superado o problema, uma vez que os membros do conselho e os indicados para os cargos de diretor, inclusive presidente,são escolhidos entre cidadãos de reputação ilibada e de notório conhecimento. Vimos um movimento de profissionalização da administração das empresas públicas”, contextualiza.

Luiz Marcatti, presidente da Mesa Corporate Governance, também afirma que os benefícios criados pela Lei das Estatais “são claros” para todo o mercado e administradores.

“Ela criou uma espécie de blindagem, uma proteção, para as companhias quanto às administrações com viés político e eleitoreiro. No fundo, o patrimônio dessas empresas não é do governo eleito, mas sim da população, da sociedade. O governo tem de fazer uma administração séria, mantendo o valor da empresa, e não realizar políticas populistas”, defende. “O governo é um ente político e a questão é que há grandes chances de as coisas serem misturadas. Mexendo nessa lei, teremos um enfraquecimento da governança das estatais, que pode deixá-las vulneráveis a interesses de grupos específicos”.

Para Marcati, efeitos negativos da mudança tendem a pesar sobre o próprio governo eleito.

Apesar da polêmica da paridade internacional de preços, a Petrobras distribuiu R$ 180 bilhões através dos dividendos, sendo quase 40% desses direcionados aos cofres da União. Além disso, a própria alteração na lei tende a criar insegurança jurídica, com investidores ficando mais receosos de investir nas estatais brasileiras.

“Há um ambiente favorável que sinaliza a revogação ou alteração substancial da Lei das Estatais. A intenção parece ser conceder influência política direta nas atividades desenvolvidas por essas empresas”, diz Renan Albernaz, advogado do escritório Daniel Gerber Advogados. “Contudo, os cenários populares e econômicos podem não refletir a mesma tranquilidade, já que se provou que com o advento da referida lei as ações e confiança de mercado na Petrobras aumentaram”.

Visão mais negativa do mercado

Já vislumbrando as mudanças no radar, até mesmo antes da eleição, especialistas do mercado financeiro diminuíram as suas projeções para Petrobras e Banco do Brasil, notoriamente para a primeira companhia, que é citada constantemente por futuros integrantes do governo eleito e que deve ter grandes mudanças de suas políticas.

O Itaú BBA viu a notícia de ameaça à Lei das Estatais como negativa, uma vez que a legislação em questão introduziu, segundo eles, um conjunto de regras destinadas a melhorar a regulação entre a relação entre o Estado, como acionista controlador, e as empresas estatais, com foco em governança corporativa e regras de aquisição para as companhias.

“Acreditamos que os investidores terão uma reação negativa a uma reviravolta nessa legislação, pois poderia facilitar as nomeações políticas para os cargos de diretoria e executivos da Petrobras, ao mesmo tempo em que potencialmente enfraqueceria outros aspectos importantes da governança da empresa, especialmente os relacionados à independência da área de compliance e requisitos para contratos e licitações”, apontaram os analistas na segunda-feira, quando surgiram as notícias sobre o tema.

Desde o fim do segundo turno das eleições, os papéis caíram, na mesma ordem, mais de 22% e 24%. As ações ordinárias do Banco do Brasil, mais de 17,5%. Mas, para alguns analistas, há espaço para mais recuo.

Como resultado do recente noticiário político envolvendo as estatais, os analistas do Bradesco BBI anunciaram, em relatório divulgado nesta terça, que cortaram a recomendação para as ações e para os ADRs (American Depositary Receipts, na prática, os ativos negociados na Bolsa americana) da Petrobras de compra para neutro. O preço-alvo dos ativos preferenciais, por sua vez, saíram de R$ 53 para R$ 26.

No texto do documento, os especialistas do BBI apontam que o “o fluxo de notícias sobre a tese de investimento continua se deteriorando a cada dia”. Eles mencionam as possíveis mudanças na política de dividendos, nos preços de combustíveis, novos investimentos e as mudanças nas lei das estatais, que teve o primeiro passo feito na véspera pela Câmara.

“Se confirmado, isso seria um sinal muito negativo para a governança geral no Brasil, uma vez que a lei implantada durante o governo de Michel Temer garante diversos pontos de maior governança, incluindo a nomeação de gerentes com formação técnica (não política) na Petrobras”, disseram ontem. Em breve nota após a aprovação pela casa, os analistas reiteraram a sua visão mais negativa para o papel.

Fernando Siqueira, head da área de research da Guide Investimentos, vai na mesma linha. “Percebemos que depois que a Lei das Estatais foi aprovada a rentabilidade do Banco do Brasil e da Petrobras aumentou muito. Se tirarmos essa lei, e voltarmos a ter muitas nomeações políticas, isso deve mudar e, no pior dos cenários, retroceder. No governo Dilma, por exemplo, a Petrobras deu muito prejuízo”, diz Fernando Siqueira, head da área de research da Guide Investimentos.

A casa de research, por conta do risco político, diz que evita atualmente as estatais brasileiras. “Antes das eleições, tiramos o Banco do Brasil do portfólio para colocar o Itaú, que é parecido e que não tem risco político. No caso da Petrobras, não tiramos de todos os portfólios, por não ter um substituto claro, mas de alguns”, defende Siqueira. O BB, por sinal, apesar de ter apresentado os resultados mais robustos do setor nos últimos trimestres, tem perdido espaço nas carteiras e na preferência dos analistas justamente pelo risco político.

Em nota, Alexandre Albuquerque, analista sênior da Moody’s para o setor de bancos no Brasil, destacou que o anúncio da mudança na Lei das Estatais é negativa para os bancos públicos porque pode elevar os riscos de governança dessas instituições, uma vez que a intervenção política pode impactar suas estratégias de negócios e geração de resultados. “Apesar de haver uma indicação clara de que o novo governo aumentará a concessão de crédito por meio dos bancos públicos no Brasil, essas instituições têm forte capitalização no momento para apoiar essa estratégia. No entanto, o risco de conceder crédito com taxas mais baixas que os preços do mercado poderia resultar em pressões de rentabilidade em meio a um cenário de aumento do risco de crédito de 2023”, avaliou.

Já no caso da Petrobras, há quem defenda a realocação do capital antes aportado na estatal para as juniors oils como a PRIO (PRIO3) e a PetroRecôncavo (RECV3).

Algumas casas chegaram a, recentemente, recomendaram a venda dos papéis da petroleira estatal, por conta do risco político. “Enxergamos a possível alteração como negativa para as companhias. Após a Lava Jato, tivemos a criação de um arcabouço de proteção para as estatais e o que vemos nessa ideia circulada é o enfraquecimento dessas medidas, que se mostraram efetivas”, comenta Phil Soares, Chefe de análise de ações da Órama. “A nossa visão não é positiva, apesar de as mudanças pretendidas levarem tempo. Apesar das ações estarem baratas frente aos recentes resultados, vemos que existe uma possibilidade grande de os avanços serem revertidos. Em função disso, o preço pode ficar desfavorável. Estamos, inclusive, recomendando a venda dos papéis da Petrobras”.

O Citi, em relatório, defendeu estar menos otimista com o investimento em Petrobras, devido ao “crescimento do potencial de interferências do governo na companhia”. O Goldman Sachs foi no mesmo caminho.

“Conforme observado em nosso relatório de rebaixamento de Petrobras, vemos a Lei de Estatais como uma das camadas de proteção contra possíveis intervenções na empresa”, explicam os analistas do Goldman, que cortaram a recomendação para os ativos da petroleira no início de novembro. “Além disso, destacamos que este projeto foi aprovado por ampla maioria na Câmara dos Deputados (314 votos a favor contra apenas 66 contra), mostrando que o novo governo pode ter capital político suficiente para obter apoio do Congresso e fazer novos ajustes na a lei, corroborando assim nossa visão de que, embora no curto prazo a lei e os estatutos da Petrobras ofereçam algum nível de proteção contra intervenções, no longo prazo continuamos a ter pouca visibilidade”.

Já a Genial Investimentos, logo após a aprovação da mudança na lei na Câmara, afirmou ter “jogado” a toalha e cortou a recomendação das ações PETR4 de compra para manutenção, com preço-alvo de R$ 30 (ainda um upside de 29% frente o último fechamento). “A lei das estatais era uma das ‘linhas de defesa’ da empresa em relação à más indicações para o seu corpo executivo e a empresa é um dos principais nomes negativamente afetada por tal decisão”, aponta a casa.

Para João Daronco, da Suno Research, por fim, ainda é cedo para afirmar a que ritmo as coisas irão mudar, apesar de ser necessário cautela. “Estamos do lado de manter a calma, entender o que irá acontecer e a forma que irá se dar. Isso se realmente houver mudanças. Acho que ainda é cedo para definir as proporções e o que irá acontecer. As medidas levam tempo e não devem sair logo no começo do governo, mas sim de forma gradual, com impacto no médio prazo”, finaliza o especialista.

Fonte: Infomoney com Money Times

Governo Lula quer uma mulher na presidência do Banco do Brasil

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O futuro governo Lula deseja ter uma mulher na presidência do Banco do Brasil. Segundo o Valor apurou, a ideia é aproveitar alguma funcionária de carreira, ainda na ativa, mas o martelo ainda não está batido.

Mais do que um desejo pessoal de Lula, quem estaria pressionando para ter uma mulher no comando no BB é a presidente do PT, Gleise Hoffmann. As opções que se enquadram no perfil desejado, no entanto, não são muitas.

Entre os nomes que circulam nos bastidores estão o da atual vice-presidente de controles internos e gestão de risco, Ana Paula Teixeira Sousa, única mulher na cúpula do BB, da diretora jurídica, Lucinéia Possar, e da presidente da BrasilPrev, Ângela Beatriz de Assis.

Fonte: Valor Investe

A importância dos bancos públicos no novo governo Lula, segundo Haddad

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Futuro ministro da Fazenda, Fernando Haddad disse nesta terça-feira 13 que os nomes dos indicados para assumir o Banco do Brasil e a Caixa Econômica Federal a partir de 2023 estão sob análise do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT). A declaração foi dada a jornalistas no Centro Cultural Banco do Brasil, em Brasília.

Haddad também ressaltou a importância dos bancos públicos para a manutenção de programas sociais como o Minha Casa, Minha Vida. Segundo ele, essas instituições são instrumentos de crédito essenciais, mas seria necessário atuar em conjunto com o Banco Central para “democratizar o credito e fazer o juro cair”.

“Existem bancos fortes que não têm agência. Você pode garantir mais concorrência e flexibilidade a partir de instrumentos tecnológicos que não estavam disponíveis. Com os rigores da supervisão do Banco Central, podemos ter uma profusão de agentes que vão ajudar a democratizar o credito e fazer o juro cair”, pontuou.

Na semana passada, o ex-ministro da Fazenda Nelson Barbosa, que integrou o grupo técnico de Economia da transição, se reuniu com os atuais presidentes do Banco do Brasil, Fausto Ribeiro; da Caixa, Daniella Marques; e do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social, Gustavo Montezano.

Aliados de Lula admitem que o desejo do presidente eleito é ter duas mulheres à frente de bancos. Entre as cotadas para assumir o BB estão a vice-presidente de Controles Internos e Gestão de Risco, Ana Paula Teixeira Sousa; a diretora jurídica, Lucinéia Possar; e a presidente da BrasilPrev, Ângela Beatriz de Assis.

Para o BNDES, o presidente eleito confirmou nesta terça-feira o nome do ex-ministro Aloizio Mercadante. Já na Caixa, há a possibilidade de Daniella Marques ser reconduzida ao cargo. Ela tomou posse em julho, após a saída de Pedro Guimarães sob denúncias de assédio sexual.

Fonte: Carta Capital

Qual o futuro da Caixa e do BB com o novo Governo Lula?

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Falta pouco para que o presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva assuma seu posto e nesta quinta, 8, o ex-ministro da Fazenda e membro da equipe transição, Nelson Barbosa disse acreditar que tanto a Caixa Econômica quanto o Banco do Brasil permanecerão ligados ao Ministério da Fazenda.

Ontem, ele que integra a equipe de transição do governo no grupo da economia, esteve presente em reuniões separadas com o presidente do BB, Fausto Ribeiro, da Caixa, Daniella Marques, e do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Gustavo Montezano.

Ele disse acreditar que os bancos vão continuar ligados ao Ministério da Fazenda, alegando que este sempre foi o desenho em outros governos. Este assunto foi levantado por jornalistas por quando o ex-ministro chegou no Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB), onde acontecem os trabalhos de transição.

Barbosa explicou que as reuniões com os presidentes dos bancos públicos já foram feitas para falar justamente da transição.

Caixa e Banco do Brasil na transição 

Ao Valor, Fausto Ribeiro, presidente do Banco do Brasil disse que de sua parte, a instituição pública terá uma “transição tranquila” para o novo governo comandado por Luiz Inacio Lula da Silva que venceu as eleições 2022. Ele se colocou à disposição para conduzir este processo no BB.

“Sou funcionário de carreira e um técnico”. Da minha parte não terá resistência alguma, pois o BB é uma empresa pública que sempre cumpre as determinações legais. Cumpriremos a legislação vigente de apoiar o processo quando demandados”, disse Fausto ao Valor.

Já na Caixa, Daniella Marques, presidente do banco, disse também a interlocutores que irá colaborar com a transição de governo para a gestão do petista. Ela passou a comandar a Caixa em julho, logo depois da saída Pedro Guimarães, em decorrência de denúncias de assédio moral e sexual. Guimarães era um dos aliados mais próximos de Jair Bolsonaro.

Em sua gestão, Marques procurou aplicar uma política de valorização das mulheres e aumentou o foco da Caixa na execução de programas sociais, como o Auxílio Brasil. Na visão da oposição, ela priorizou programas e ações com impacto eleitoral, na tentativa de ajudar na campanha de Bolsonaro.

Fonte: Portal FDR

 

BB e Petrobras caminham para o pior dezembro desde reeleição de Dilma

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A aprovação na Câmara do projeto que muda a Lei da Estatais azedou de vez o humor dos investidores e derrubou as ações da Petrobrás e do Banco do Brasil. Com isso, Petr3 e BBAS3, as principais ações dessas companhias, caminham para o seu pior dezembro desde 2014, ano que marcou a reeleição de Dilma Rousseff à presidência da República.

Até agora, com o resultado desta quarta-feira, 14, PETR3 despenca 20,07% em dezembro. No ano, no entanto, as ações ordinárias da estatal acumulam valorização de 27,51%. Já o BBAS3 cai 11,15%, para uma alta de 19,04% neste ano.

Em dezembro de 2014, as ações ordinária do Banco do Brasil fecharam em queda de 18,89% e as da Petrobrás ficam em queda de 21,27%. Os dados constam da plataforma de comparações de ativos da Mais Retorno.

No período de onze anos, compreendido entre 1º de dezembro de 2011 e 5 de dezembro deste ano, o BBAS3 acumula valorização de 171%, praticamente o dobro da alta de 86,93% contabilizado pelo Ibovespa. PETR3 sobe 154,18% nesse período de onze anos.

O mergulho das ações das duas principais estatais do País e bastante representativas na carteira do Ibovespa foi uma reação à mudança proposta pelo projeto que afrouxa a Lei das Estatais, em aprovação no Congresso, e define que nomes envolvidos em campanha eleitoral podem ser nomeados para a direção dessas empresas, bastando que cumpram quarentena de 30 dias.

O mercado já andava ressabiado com o clima de transição para novo governo que costuma ser intervencionista na economia e sobretudo em empresas estatais. E reagiu negativamente à aprovação pela Câmara na terça-feira, 13, na Leis das Estatais. As ações de duas das estatais supostamente mais expostas à ação do governo despencaram.

A alteração na Lei das Estatais, de acordo com especialistas, abre as portas para a indicação de Aloízio Mercadante como presidente do BNDES. Analistas temem que a mudança abra caminho para a alteração da lei que garante maior governança corporativa (uma blindagem principalmente contra as interferências políticas) para as estatais.

Para o advogado especializado em Governança e Direito Empresarial Marcelo Godke, a alteração mostra claramente a intenção do próximo governo de indicar alguém que não tem a menor qualificação técnica para o cargo no BNDES e de outras estatais.

“Isso não só vai afetar a governança do próprio BNDES quanto da Petrobras e também de todas as empresas estatais, principalmente as controladas pela União”, avalia Godke, que considera a mudança péssima e “um retrocesso gigantesco”.

Em relatório, a Guide Investimentos escreve que, aprovada em 2016, no governo do presidente Michel Temer, a Lei das Estatais visava reduzir a influência política em empresas estatais. Diretorias de principais companhias estatais como Petrobras e Banco do Brasil, além de outras empresas não listadas na Bolsa, não tiveram mais indicação política desde a aprovação da lei que agora corre o risco de mudança.

A vigência da Lei das Estatais no formato original impossibilitaria a nomeação de Mercadante para o comando do banco estatal de fomento. Ela proíbe a indicação de quem tenha atuado em processos decisórios de partidos políticos ou em campanhas eleitorais nos últimos 36 meses.

A alteração aprovada na Câmara preocupa os investidores, que temem a perspectiva de volta de interferência do governamental nas estatais. No caso da Petrobras, a preocupação é com a ingerência do governo na política de preços dos combustíveis e, no caso do BB, que seja usado para a execução de uma política de crédito a juros baixos, subsidiados.

Com efeito, uma volta à gestão de governos sob comando do PT remete a lembranças que incomodam o mercado. Especialmente na presidência de Dilma Rousseff e sua nova matriz econômica, capitaneada por Guido Mantega, o chefe da Fazenda.

Dois episódios emblemáticos e marcantes de intervenção governamental na gestão de empresas. Em seu primeiro mandato, a presidente Dilma interveio no setor elétrico, ao reduzir 20% a conta de luz – posteriormente ressarcido às transmissoras de energia pelos consumidores.

O segundo, também no governo Dilma, foi a tentativa de expansão de crédito, via concessão de juros subsidiados, pelos bancos oficiais, como Banco do Brasil e Caixa Econômica Federal.

Fonte: Mais Retorno

 

Banco do Brasil libera 31% mais recursos na safra 2022/23

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O Banco do Brasil desembolsou até dia 7 de dezembro, em 110 dias úteis da safra 2022/23, iniciada em julho, mais de R$ 100 bilhões em crédito rural. O montante é 31% superior ao liberado em igual período do ano passado. Também representa metade dos R$ 200 bilhões anunciados no fim de junho pelo presidente da instituição financeira, Fausto Ribeiro, para toda a temporada 2022/23, que termina em junho do ano que vem.

Os recursos foram distribuídos por meio de mais de 330 mil operações em 4,9 mil municípios de todas as regiões do País, sendo 240 mil transações, ou 73% do total, para pequenos e médios produtores atendidos pelos programas Pronaf e Pronamp.

O BB observou também crescimento da ordem de 64% do montante liberado para o custeio da safra – compra de insumos como sementes, fertilizantes e defensivos agrícolas -, alcançando R$ 61 bilhões.

Destacou, no comunicado, que o resultado reflete não só a oferta de crédito, mas a “atuação próxima” aos pequenos produtores, em mais de 700 eventos com o “Circuito de Negócios Agro”, “Circuito de Treinamentos Agro” e “Feiras Agro”, treinamentos em parceria com o Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar), ligado à Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) e a criação do podcast BBcast Agro, que superou 6,7 milhões de visualizações em várias plataformas.

“O volume recorde de desembolsos é resultado do protagonismo do agronegócio no Banco do Brasil reforçado por uma estratégia robusta de ampliação dos negócios na cadeia produtiva do agro, simplificação de processos e proximidade com os clientes, em especial pequenos e médios produtores e pecuaristas”, afirma na nota o vice-presidente de Agronegócios, Empréstimos e Financiamentos do BB, Renato Naegele.

Ribeiro chamou a atenção para o trabalho da instituição de financiar a atividade agropecuária considerando boas práticas de preservação ambiental, indo além do previsto na legislação nacional. “O produtor rural já tem contado com o BB para que as práticas socioambientais estejam ainda mais presentes em sua cadeia produtiva”, diz Ribeiro.

Broto

A plataforma digital Broto, que recentemente ganhou o status de empresa e vem ampliando seus serviços, já contabiliza R$ 2,3 bilhões em negócios realizados, mais de 5 mil produtos para comercialização e 1,2 milhão de acessos. O ambiente virtual criado há dois anos conta com oferta de produtos, simuladores de financiamento, artigos sobre temas variados, podcasts diários e conteúdos audiovisuais. Recentemente, a plataforma passou a contar com aplicativo próprio.

Fonte: Avicultura Industrial

 

 

Fintech Pagaleve levanta R$ 10,5 mi com Banco do Brasil e Salesforce

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A Pagaleve, startup de meios de pagamento especializada em Buy Now, Pay Later e checkout digital para o varejo, recebeu um aporte de R$ 10,5 milhões em uma rodada liderada pela Salesforce Ventures com participação do Banco do Brasil (BB). Esse é o 2º investimento do BB Ventures, fundo gerido pela gestora MSW Capital.

Fundada em 2021 por Henrique Weaver e Michael Greer, a Pagaleve busca facilitar as compras parceladas no Brasil, permitindo que consumidores realizem compras em 4x sem juros sem o uso do cartão de crédito e através do Pix. A startup atende mais de mil varejistas, incluindo gigantes como Grupo Reserva, RiHappy, Lupo, Tok&Stok, Drogaria Pague Menos, entre outros.

“Estamos muito contentes por trazer como investidor o fundo de venture capital do Banco do Brasil, isso só reforça o nosso compromisso de continuar impulsionando a inclusão financeira e o acesso a pagamentos parcelados para milhões de brasileiras e brasileiros – estimulando significativamente as vendas no setor de varejo, por meio da tecnologia”, afirma o CEO Henrique Weaver, em nota.

Para Fausto Ribeiro, presidente do Banco do Brasil, o investimento na Pagaleve representa um marco importante para o programa de Corporate Venture do Banco. “As soluções da Pagaleve trazem importantes inovações em meios de pagamento, democratizando o acesso a novas possibilidades de pagamento em compras online pelas pessoas físicas, ao mesmo tempo em que reduz custos e aumenta a eficiência operacional dos varejistas”, pontua.

Analisando o futuro deste mercado, o executivo destaca a melhoria da experiência do cliente na jornada de pagamento, além da aquisição de um perfil de consumidor antes inacessível às empresas que atuam no e-commerce.

Como diferenciais da Pagaleve, Richard Zeiger, sócio da MSW, cita o time de fundadores como pessoas de primeira linha. “[A companhia] está atuando em um mercado que vem sendo completamente transformado nos últimos anos. Ao fazerem uso de tecnologia de ponta criaram um modelo de negócio que atende uma camada da população brasileira que estava mal atendida ao mesmo tempo em que impulsiona o varejo na direção da digitalização de suas operações de forma segura e inovadora”, considera.

Em novembro, o Banco do Brasil anunciou um investimento de valor não divulgado na fintech Bitfy, startup brasileira especializada em soluções de infraestrutura e criação de aplicações utilizando a tecnologia blockchain. O aporte foi o primeiro do BB Impacto ASG, fundo de corporate venture capital do banco orientado para a geração de impacto positivo, sob gestão da VOX Capital.

No caso do BB Ventures, o primeiro investimento foi anunciado em outubro deste ano – um aporte de R$ 5 milhões no banco digital Yours Bank, startup que oferece contas bancárias para jovens de 10 a 18 anos. O BB Ventures tem o objetivo de investir e impulsionar startups de base tecnológica com foco em fintechs, agritechs, govtechs e startups com soluções que buscam melhorar a experiência digital dos clientes do banco.

Fonte: Terra

BB é novamente selecionado no Índice Dow Jones de Sustentabilidade

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O Banco do Brasil informou que foi selecionado novamente para compor o Indice Dow Jones de Sustentabilidade (DJSI) da Bolsa de Valores de Nova York, nas carteiras World e Emerging Markets.

O banco participa da categoria Emerging Markets, ininterruptamente, desde a sua criação em 2013, e está listado na categoria World pela nona vez, desde 2012, tendo sido considerado benchmark mundial, no setor “bancos”, nos temas Influência Política, Medidas de Prevenção ao Crime, Relato Ambiental, Relato Social, Inclusão Financeira e Gestão do Relacionamento com o cliente.

O índice é revisado anualmente, abrange as maiores empresas do mundo por valor de mercado baseado no free float e tem por objetivo avaliar e levar aos investidores as melhores opções de investimento em empresas que adotam boas práticas de sustentabilidade.

“A listagem do Banco do Brasil no DJSI é mais um reconhecimento do mercado internacional à sua atuação em sustentabilidade e à iniciativa em incorporar o tema na estratégia corporativa, gerando valor para os acionistas no longo prazo por meio de uma gestão de riscos e oportunidades associados aos fatores econômicos, ambientais e sociais”, destacou o comunicado.

Fonte: Monitor do Mercado

 

Banco do Brasil registra 1,3 milhão de clientes no seu open banking

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O Banco do Brasil já soma 1,3 milhão de clientes que aderiram ao open finance, ou seja, clientes que compartilharam seus dados financeiros de outras instituições com o BB. São 300 mil correntistas a mais que o divulgado em seu balanço financeiro do terceiro trimestre de 2022, divulgado em novembro deste ano.

De acordo com Karen Machado, gerente de open finance na estatal, dos clientes que deram o opt-in, 80% já receberam pelo menos uma oferta personalizada de produtos e serviços do banco. “Estamos não só trazendo um volume relevante de consentimentos, mas impactando essas pessoas”, disse a executiva nesta quinta-feira, 8.

Durante o 5×5 Tec Summit, evento organizado por Convergência Digital, Mobile Time, Telesíntese, Teletime e TI Inside, Machado revelou que as ofertas são hiperpersonalizadas, uma vez que são geradas a partir dos dados combinados da vida financeira do cliente BB e outros bancos. Essas informações também são usadas para melhorar modelos de análise de crédito do banco, o CRM; pedir atualização de documentos; e analisar o comportamento de compra do cliente em cartão de outros bancos.

A gerente também afirma que o WhatsApp é a próxima jornada para o BB no open finance: “Hoje já oferecemos a parte de geração de consentimento e iniciação de pagamento pelo nosso bot no WhatsApp. Entendemos que faz sentido levar jornadas do open banking ao mensageiro por ser um canal que o banco tem várias transações financeiras (empréstimo, consultas e pagamento de cartão) e ser um dos aplicativos mais utilizados pelos brasileiros”, relatou Machado.

Fonte: Mobile Time

BB: leilão sem transparência de prédio Sedan é suspenso “para revisão do edital”

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Com o lance agendado para 20 de dezembro, no apagar das luzes do governo Bolsonaro, o prédio da sede do Banco do Brasil no Rio de Janeiro, conhecido como Sedan, não aparece mais disponível para leilão. “O movimento sindical obteve informações de que o edital foi retirado do site de lances ‘para revisão do edital’”, explica Rita Mota, diretora do Sindicato dos Bancários do Rio de Janeiro, que também integra a Comissão de Empresa dos Funcionários do BB (CEBB). “Ainda não sabemos se o edital voltará a ser divulgado antes do dia 20. Ou seja, não podemos dizer se o leilão foi cancelado ou suspenso de vez”, completa.

As notícias sobre a venda do Sedan começaram em 2020, quando o banco público alegou que a medida fazia parte de um programa de modernização e corte de custos. Apesar disso, somente no dia 28 de novembro deste ano, portanto logo após o resultado das urnas em que Bolsonaro saiu derrotado, é que foi publicado o edital de leilão do edifício de 45 andares, um dos mais altos do Rio, por R$ 311 milhões.

“Existem suspeitas de irregularidades em todo esse processo como, por exemplo, constar no edital que a avaliação em valores do imóvel é zero”, observa o Coordenador CEBB, João Fukunaga. Ele também pontua que, durante processo para preparar o Sedan à venda, o BB alugou um imóvel no Condomínio Ventura Corporate, onde passariam a funcionar as dependências do Sedan e da BB Asset Manegement. “Acontece que o BTG Pactual, empresa que foi fundada pelo atual ministro da Economia, Paulo Guedes, é uma das proprietárias do Condomínio Ventura. Em outras palavras, o banco coloca à venda uma estrutura própria e em bom estado, para alugar por valores milionários o local de uma empresa que tem ligação direta com Guedes”, completa.

Rita Mota afirma que o movimento sindical está atuando junto aos parlamentares e ao governo de transição para tentar impedir o leilão. “Queremos explicações sobre a falta de transparência e também do porquê o processo estar acontecendo de maneira apressada, além de explicações sobre o favorecimento do BTG Pactual na alocação do novo prédio”, diz.

Guedes se esquiva

Ainda em 2020, a deputada federal Gleisi Hoffmann (PT-PR) solicitou explicações ao ministro da Economia, Paulo Guedes, “acerca da venda da sede do Banco do Brasil” e também sobre “posterior locação, supostamente antieconômica de outro espaço”, pertencente ao BTG Pactual. A parlamentar questionou os “critérios técnicos” utilizados para as duas manobras e cobrou explicações econômicas, chamando a atenção sobre a vinculação de Guedes com o BTG.

As perguntas encaminhadas pela deputada federal foram respondidas de forma evasiva pelo ministro de Bolsonaro, em ofício enviado à Câmara. “No documento, Guedes justificou que as medidas seriam para manter a ‘competitividade em condições de igualdade’ do BB com os demais agentes financeiros, mas sem trazer subsídios técnicos e econômicos”, destaca Rita Mota.

O BB também respondeu à parlamentar, argumentando de forma genérica que tanto a venda do Sedan quanto a alocação no condomínio do BTG Pactual faziam parte do programa FlexyBB, para adoção de um “novo padrão” de gerenciamento, que inclui ainda a desocupação de 19 prédios, entre locados e próprios.

“Essa resposta da atual direção do BB foi bastante problemática, isso porque revela o desmonte de patrimônio público e não traz dados técnicos de que a manutenção de equipamentos próprios é mais cara ao banco do que o aluguel milionário de empreendimentos de terceiros sendo, curiosamente, um deles de empresa ligada a Guedes, que comanda o Ministério da Economia, ao qual o BB hoje está subordinado”, conclui Fukunaga.

Fonte: Contraf-CUT

BB apresenta novidades no programa de relacionamento com empresas

Publicado em: 08/12/2022

O Banco do Brasil anuncia novidades no seu programa de relacionamento com as empresas. Mais de 580 mil empresas, clientes Pessoa Jurídica (PJ) do BB, são participantes e passam a ter a opção de resgatar benefícios digitais a partir da troca de apenas 500 pontos.

Atualmente, o Banco contabiliza mais de 3 bilhões de saldo em pontos, que podem ser convertidos em prêmios.

Os clientes podem escolher entre 3 modalidades de vouchers: 500, 1 mil e 2 mil pontos para o resgate de centenas de opções de benefícios, que abrangem serviços e soluções para apoiar as empresas em diversas áreas, como logística, mobilidade, suprimentos, recursos humanos, capacitação, comunicação, alimentação, entretenimento, saúde e bem-estar.

As empresas clientes do BB e participantes do programa podem realizar a troca de pontos pelos benefícios digitais por meio do BB Digital PJ web ou mobile, no menu “Pontos e Benefícios”.

No mês de dezembro, os clientes que realizarem a adesão ao Programa BB Relaciona Empresas receberão de forma gratuita acesso a quatro cursos na plataforma Eduk e 60 dias grátis de acesso à ferramenta Canva. A adesão pode ser feita por meio dos canais Mobile e BB Digital na web e, também, nas agências do BB.

Gerando valor com o relacionamento

O programa do BB foi criado em 2007, para valorizar o relacionamento das empresas com o Banco, gerando pontos que podem ser resgatados por produtos e serviços ou convertidos em diversos benefícios.

Além da geração de pontos com o uso do cartão de crédito pela empresa, as micro e pequenas empresas são pontuadas também pelo consumo de produtos e serviços do Banco, tais como contratação de linhas de crédito, recebimento de fluxo de caixa (boletos, vendas na maquininha de cartão e chave Pix), folha de pagamento e aplicação em investimentos, entre diversas outras soluções do Banco. A geração de pontos por meio do consumo de produtos e serviços é o principal diferencial do Banco do Brasil em relação a outros programas semelhantes no mercado.

“Nosso Programa de Relacionamento para Empresas visa reconhecer e gerar valor no relacionamento, oferecendo formas de geração de pontos que vão além dos gastos no cartão de crédito. Disponibilizamos várias formas de resgate, seja na utilização com produtos, serviços e, também na oferta de benefícios relevantes e acessíveis para todos os segmentos de clientes PJ”, explica Carlos Motta, vice-presidente de Negócios de Varejo do Banco do Brasil.

Cashback com pontos

O Banco do Brasil também disponibiliza o cashback com pontos no programa de relacionamento para empresas. Nessa opção, o Banco realiza o retorno do dinheiro gasto em pagamentos efetuados na conta corrente do cliente PJ, como contas de água, luz, telefone, boletos e até de valores pagos em seguros e consórcios contratados pelas empresas no Banco.

Essa é outra opção que torna o programa ainda mais acessível, em especial para os clientes que acumulam baixa pontuação, ampliando o engajamento e a valorização do relacionamento do BB com as micro e pequenas empresas. A opção de cashback com uso de pontos também pode ser realizada de forma digital, por meio do BB Digital PJ na web ou mobile.

Mais informações sobre o Programa de Relacionamento para Empresas do Banco do Brasil podem ser encontradas em: bb.com.br/bbrelacionaempresas.

Fonte: Banco do Brasil

BB Asset firma parceria inédita com a GuardCap Asset Management Limited no Brasil

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A BB Asset Management se destaca novamente na distribuição de fundos no exterior, oferecendo estratégias diferenciadas e globais para complementar o portfólio dos clientes do Banco do Brasil. Numa parceria inédita com a inglesa GuardCap Asset Management Limited, foi lançado nesta semana, no dia 5, o fundo BB Ações FX GuardCap Global Equity Investimento no Exterior. Trata-se de um feeder fund, que é um fundo espelho, voltado para investidores profissionais e qualificados.

O fundo replica no Brasil a filosofia e performance de investimento do GuardCapGlobal EquityFund, uma estratégia de mais de US$10 bilhões, que busca entregar retorno no longo prazo, por meio de uma carteira de ações selecionadas de empresas de alta qualidade. Segundo o Diretor Joseph Sweigart, responsável comercial pela América Latina, “O fundo tem atingido historicamente seus melhores resultados com uma carteira composta de 20 a 25 ativos, replicando o crescimento secular da indústria, superiores ao MSCI World, considerando o valuation, a qualidade e o crescimento sustentável das   empresas, numa metodologia destacadamente vencedora há mais de 25 anos”. O portfólio oferecido no Brasil está exposto à variação cambial, pois não é realizado o hedge cambial.

Aroldo Medeiros, CEO da BB Asset Management, destaca que a BB Asset tem feito um trabalho excepcional na escolha de parcerias, com criterioso processo deduediligencena seleção de gestoras. “Buscamos as melhores oportunidades em gestoras renomadas, sempre visando ofertar alternativas eficientes e destacadas para os nossos investidores. Nosso foco é disponibilizar um portfólio cada vez mais completo e oferecer fundos de arquitetura aberta faz parte da nossa estratégia para nos mantermos competitivos no mercado”.

Informações básicas do fundo:

Aplicação inicial e valores de movimentação: R$ 1.000,00

Cotização:
Cota de aplicação: D+0/D+1Cota/Crédito
Resgate: D+1/D+8
Horário limite: 16h

Taxa de Administração:
FIC: 0,50% a.a. Fundo no exterior: 0,80% a.a.

Público-alvo: investidores qualificados

Sobre a BB Asset

A BB Asset é líder da indústria de fundos de investimento, com patrimônio líquido sob gestão de R$ 1,43 trilhão em recursos e 19,99% de participação de mercado, conforme ranking de Gestores de Fundos de Investimentos da Anbima, de setembro de 2022. Sua excelência em gestão é atestada por duas renomadas agências de rating –Fitch Rating e Moody ́s.

Sobre a GuardCap

A GuardCap Asset Management Limited é subsidiária integral do Guardian Capital Group Limited, uma das principais empresas de soluções financeiras do Canadá. Fundada em 1962, a Guardian Capital possui mais de 60 anos de história e é negociada na Bolsa de Toronto

A GuardCap é uma boutique de investimentos especializada em renda variável e com processo de seleção de ativos bastante consolidado.

Patrimônio total do Guardian Capital Group: US$ 54 bilhões sob gestão e administração (setembro/2022).

Fonte: Banco do Brasil

 

Funcionários do BB serão capacitados pela ABNT em curso sobre acessibilidade

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Até dezembro de 2022, cerca de 300 funcionários do Banco do Brasil serão capacitados pelo programa in company da Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT. O curso “Acessibilidade a Edificações, Mobiliário, Espaços e Equipamentos Urbanos, conforme as normas da ABNT” é voltado a engenheiros, arquitetos e urbanistas da instituição financeira.

A capacitação, ministrada pelos instrutores Edison Passafaro e Silvana Cambiaghi, ambos com deficiência física e membros do Comitê Brasileiro de Acessibilidade ABNT/CB-040, aborda o conteúdo e interpretações da Norma ABNT NBR 9050:2020, de comunicação e prestação de serviços e diretrizes gerais para acessibilidade a pessoas com deficiências sensoriais/ou cognitiva, baixa visão e idosos.

Além de teoria, com ênfase em aspectos como desenho universal, legislação, normas técnicas, comunicação e sinalização, o curso propõe aos participantes vivenciarem algumas das principais limitações enfrentadas por pessoas com deficiência cotidianamente. Os funcionários são desafiados, por exemplo, a utilizarem cadeira de rodas, bengalas, protetores auriculares e oculares.

Essa iniciativa faz parte das ações desenvolvidas para que clientes e funcionários tenham a acessibilidade plena em todos os espaços do BB, explica Gustavo Lellis, diretor de Suprimentos, Infraestrutura e Patrimônio do Banco do Brasil.

“Queremos, com essa parceria junto à ABNT, desenvolver nossos colegas para terem um olhar cada vez mais inclusivo seja na execução dos projetos e obras seja na segurança do trabalho de nossos colaboradores”, complementa o executivo.

Mário William Esper, presidente da ABNT, enfatiza que “garantir os direitos de livre acesso a toda população, independentemente do perfil do cidadão é uma demanda urgente da sociedade brasileira, que precisa, cada vez mais, de profissionais capacitados para auxiliar o poder público a cumprir com essa agenda.

A ABNT apoia essa causa e contribui para implementação de políticas públicas, promovendo o desenvolvimento de mercados, a defesa dos consumidores e a segurança de todos os brasileiros”.

Sobre a ABNT

A ABNT é o único Foro Nacional de Normalização, por reconhecimento da sociedade brasileira desde a sua fundação, em 1940, e confirmado pelo Governo Federal por meio de diversos instrumentos legais.

É responsável pela elaboração das Normas Brasileiras (NBR), destinadas aos mais diversos setores. A ABNT participa da normalização regional na Associação Mercosul de Normalização (AMN) e na Comissão Pan-Americana de Normas Técnicas (Copant) e da normalização internacional na International Organization for Standardization (ISO) e na International Electrotechnical Commission (IEC).

Desde 1950, atua também na área de certificação, atendendo grandes e pequenas empresas, nacionais e estrangeiras. A sociedade identifica na Marca de Conformidade ABNT a garantia de que está adquirindo produtos e serviços em conformidade, atendendo aos mais rigorosos critérios de qualidade. A ABNT Certificadora tem atuação marcante nas Américas, Europa e Ásia, realizando auditorias em mais de 30 países.

Fonte: Banco do Brasil

 

Lula quer mulheres no comando da Caixa Econômica e do Banco do Brasil

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Os nomes podem ainda não estar fechados, mas Lula já tem dividido com aliados próximos o perfil que deseja no comando do Banco do Brasil e da Caixa Econômica Federal: mulheres.

A Caixa e o BB são as duas maiores instituições financeiras públicas e funcionam como instrumento central para viabilizar políticas sociais, como o pagamento do Bolsa Família e o financiamento imobiliário.

O plano também é visto como uma forma de o governo eleito aumentar a participação feminina em cargos de peso.

Fonte: O Globo

Lula pode até tentar, mas não deve conseguir “enquadrar” o BB

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Com resultados de fazer inveja aos bancos privados neste ano, o Banco do Brasil (BBAS3) desperta apenas uma grande preocupação dos analistas: a troca de governo.

Isto porque o presidente eleito, Luiz Inácio Lula da Silva, disse durante a sua campanha eleitoral que iria “enquadrar” o Banco do Brasil. O petista defende que os bancos públicos reduzam a margem de lucro. Porém, isso não parece ser uma grande preocupação para a equipe de relações com investidores do banco, com quem analistas do Goldman Sachs conversaram.

Os executivos da estatal ressaltam que o banco está blindado de qualquer possível interferência e revelaram o que pode ‘salvar’ o BB de uma possível interferência petista. E nós damos detalhes sobre isso em uma publicação na nossa página do Instagram (veja logo abaixo do anúncio e clique aqui para nos seguir).

Aproveite para nos seguir por lá (basta clicar aqui). Assim, você recebe diariamente alertas com insights de investimentos que podem colocar uma boa grana no seu bolso, análises de mercado decisivas, além da opinião dos principais analistas e gestores do país consultados pelos nossos repórteres especiais.

Fonte: Seu Dinheiro

Banco do Brasil deve pagar 11,8% em dividendos em 2023, diz XP

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Estimativas da XP Investimentos indicam que o dividend yield (DY) – que mensura a quantidade de proventos pagos pelo valor da ação – do Banco do Brasil (BBAS3) deve ser de 11,8% no ano de 2023.

Com isso, entre os bancos analisados pela XP, o Banco do Brasil possui os maiores dividendos projetados para 2023, ficando à frente do Banrisul (BRSR6), com o segundo maior DY projetado, em 10%.

Atualmente, considerando os proventos pagos nos últimos 12 meses, as ações do Banco do Brasil somam yield de 11,4%, conforme dados do Status Invest. Isso porque foram R$ 4 pagos por ação ordinária, ou BBAS3, no período.

BBAS3 tem recomendação de compra da XP

Os analistas da XP mantêm visão positiva para os papéis do banco, com preço-alvo de R$ 57 por ação. Atualmente, os papéis são negociados na casa dos R$ 35. O último parecer da casa sobre a empresa se deu após a divulgação do balanço referente ao terceiro trimestre deste ano.

O Banco teve R$ 8,36 bilhões de lucro líquido recorrente, acima do que era esperado pela XP. Além disso, teve uma melhor Margem financeira Bruta (NII), em R$ 19,55 bilhões. “Os resultados positivos do Banco do Brasil no 3T22 foram beneficiados, principalmente, por um robusto incremento em sua Margem financeira Bruta (NII), que se deve principalmente ao robusto crescimento de sua carteira de crédito, à reprecificação de suas operações de crédito nos últimos trimestres e aos melhores resultados de sua tesouraria”, diz a XP.

A XP também aponta que a carteira de crédito do Banco do Brasil cresceu 19% na base anual, sendo beneficiada “principalmente pelo robusto crescimento das operações de crédito Corporate e Agronegócios nos últimos doze meses”.

Apesar disso, como consequência da maior inadimplência no período, as provisões do banco aumentaram para R$ 4,5 bilhões. Mesmo assim, o lucro foi de cerca de R$ 8,4 bilhões e o Retorno Sobre Patrimônio Médio (ROAE) ficou acima do esperado, em 21,8%.

Os analistas também destacaram que o banco revisou suas estimativas para 2022. O guidance do Banco do Brasil, após a atualização, implicaria em um lucro de R$ 7,7 bilhões a R$ 9,7 bilhões no próximo trimestre.

Fonte: Suno Research

 

Banco do Brasil: Sindicato reúne-se com Rede PSO Capital após plenária

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O Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e Região reuniu-se na última quinta-feira (1º) com a diretoria da PSO (Plataforma de Suporte Operacional), a fim de cobrar soluções para as demandas e problemas apontadas pelos bancários, em plenária realizada no dia 23 de novembro, e que têm causado estresse, sobrecarga de trabalho e adoecimentos.

Bancários queixam-se do uso de celular pessoal para realização do segundo fator. Após questionamento do Sindicato, o banco respondeu que, apesar de existir outra maneira de fazer a autenticação, além do uso do telefone celular, estuda outra forma mais ágil e eficiente para fazer as operações, como o uso da biometria.

“O celular é de uso pessoal, e o banco precisa de outras ferramentas para operacionalizar suas atividades”, frisou Willame de Lavor, dirigente do Sindicato e bancário do Banco do Brasil.

DJO

Outro tema abordado foi o DJO (operação de pagamentos de ações judiciais), atividade executada pelo setor da PSO. A preocupação apontada é que tratam-se de atividades complexas e, muitas vezes, os trabalhadores não estão devidamente capacitados por falta de treinamentos mais adequados.

Sobre esta questão, o banco comprometeu-se a realizar cursos de capacitação para os gerentes de módulo, a fim de ajudar os caixas e escriturários nas operações.

Planejamento de férias

Alguns bancários relataram dificuldades na programação de férias, em especial os que têm filhos. O banco reforçou que geralmente oferece três opções de datas para agendamento das férias, afirmou que tenta contemplar a todos nestes períodos, mas admitiu que pode pontualmente fazer ajustes.

Ainda informou que o planejamento de férias envolve várias questões, e é difícil ajustar todos os bancários dentro das necessidades, mas demandas específicas podem ser encaminhadas para o Sindicato, que serão levadas ao conhecimento da PSO.

“As férias não podem ser uma moeda de troca. Se existe a programação de agendamento, ela precisa ser respeitada para dar mais segurança ao trabalhador”, afirma Willame.

Sobrecarga de trabalho

Uma das reclamações dos trabalhadores é que há acúmulo de várias atividades, o que tem aumentando a cobrança e a sobrecarga. O banco alega que, com a queda da demanda das atividades tradicionais de caixas, como pagamentos de contas, o setor vem passando por transformações, e os bancários estão acolhendo diversas atividades.

A PSO reconhece a existência de novas demandas ao setor e a absorção de outras atividades, mas não deu solução para estes pontos. Esta questão será novamente abordada na mesa temática específica sobre a PSO, conquistada na Campanha Nacional Unificada 2022.

A dirigente Priscilla Semencio ressalta que “o adoecimento dos trabalhadores tem aumentado em virtude do excesso de cobranças, e a enxurrada de mensagens de hora em hora.”

Cobranças pelo WhatsApp

Na plenária foi denunciada a prática de cobrança pelo WhatsApp após o horário de serviço. Na reunião de quinta, a PSO Rede Capital destacou que a cobrança não deve ser feita depois do expediente, e comprometeu-se em utilizar somente os canais oficiais do banco.

Na última Campanha Nacional Unificada 2022 foram conquistadas Mesas Permanentes de negociação. Entre os temas abordados está a PSO. E nas discussões das mesas temáticas ficou acertado que os sindicatos têm o compromisso de continuar encaminhando as demandas da PSO e combatendo as metas abusivas.

Outros pontos levados à diretoria da PSO

Na reunião também foram abordadas outras questões levantadas pelos bancários na plenária, como cobrança de vendas no guichê; metas de horas de curso; sistema de engajamento; telemarketing ativo de cobrança de dívidas do sistema RAO; padronização de procedimentos; telemarketing; rodízio planejado e programado; discussão de equipes por tarefas; e adoecimento dos trabalhadores em virtude do excesso de cobranças.

O banco, porém, não apresentou respostas para estes pontos, que serão novamente abordados na mesa específica sobre a PSO, conquistada na última Campanha Nacional Unificada.

“Apesar de alguns pontos não terem sido abordados em profundidade, continuamos em contato com os bancários na busca de soluções e ajustes das atividades desenvolvidas. O que temos visto é apenas uma ultra vigilância dos caixas e gerentes e pouca percepção do adoecimento dos colegas”, enfatiza Priscilla.

Fonte: Sindicato dos Bancários e Financiários de São Paulo, Osasco e Região

 

Edifício do Banco do Brasil no Centro do RJ vai a leilão por R$ 311 milhões

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Um das construções mais imponentes do Centro do Rio de Janeiro, o Edifício Cidade de São Sebastião do Rio de Janeiro, conhecido como Edifício Sedan, foi colocado em leilão no último dia 28 de novembro pelo lance mínimo de R$ 311 milhões. As ofertas poderão ser feitas até às 14h do dia 20 de dezembro; o prédio pertence ao Banco do Brasil, e, curiosamente, o leilão ocorrerá em São Paulo, pelo martelo da Leiloeira Carla Sobreira Umino.

O prédio comercial é bem famoso entre os frequentadores do centro da cidade por abrigar a agência 0001 do Banco do Brasil, no número 105 da Rua Senador Dantas, bem próximo da Câmara de Vereadores, da Biblioteca Nacional e do Theatro Municipal, juntinho à Cinelândia. A propriedade também pode ser acessada pela Rua Lélio Gama.

Erguido em 1985, o empreendimento da Rua Senador Dantas tem 45 andares, um dos mais altos do Rio, e tem números que impressionam. A área construída total é de mais de 60 mil metros quadrados. Além disso, conta com 16 elevadores e 30 pavimentos e garagem, num total de 264 vagas. No topo dos seus 146 metros de altura, o Sedan também possui um heliponto.

O prédio fica situado em uma das áreas mais movimentadas da região central do Rio, próximo da Lapa, do Aeroporto Santos Dumont, do revitalizado Porto Maravilha e das avenidas Rio Branco e Presidente Vargas, as principais da região. Pelas janelas de suas salas em andares mais altos, é possível avistar o Pão de Açúcar, a Baía de Guanabara e a Ponte Rio-Niterói, ícones da paisagem carioca.

O leilão do edifício Sedan vem na esteira do programa Reviver Centro, cujo objetivo é promover a recuperação urbanística, cultural, social, ambiental e econômica da área central do Rio. O foco do projeto é atrair novos moradores, aproveitando as construções existentes e terrenos que estão vazios há décadas em uma região da capital fluminense com infraestrutura e patrimônios culturais em abundância.

O prédio está em estado de uso, e necessita de um retrofit para se igualar a outros edificios que foram modernizados – o chamado retrofit, como o caso do Serrador, restaurado à perfeição em duas ocasiões entre 2008 e 2012, com direito a equipamentos de alto nível e até mesmo um gerador que atende a todo o edifício, e um ar condicionado de funcionamento inteligente. Para se transformar em residencial, o custo de retrofit seria maior ainda, segundo especialistas, poderia ultrapassar R$ 6.000 por metro quadrado.

Para corretores consultados pelo DIÁRIO, a venda é improvável pelos 311 milhões de reais. Segundo eles, para valer isto o prédio deveria estar totalmente atualizado, com o retrofit em dia. O material de divulgação da venda menciona o elogiado projeto Reviver Centro como uma possibilidade para o edifício, mas até o momento nenhum prédio comercial teria sido adquirido para transformar em Residencial por mais de R$ 2.000 por metro quadrado até agora.

A ideia de venda do prédio-sede do BB foi muito contestada. A presidente do Partido dos Trabalhadores (PT), deputada federal Gleise Hoffmann, enviou em 2020 ao ministro da Economia, Paulo Guedes, um requerimento no qual pedia explicações a respeito de decisões do governo que teriam deixado no ar o que alguns consideraram um gesto a favor da privatização do Banco do Brasil: justamente a venda do Sedan e a transferência dos setores do Banco que lá funcionavam para um prédio alugado. A parlamentar cobrou uma explicação técnica e econômica para a mudança, solicitando os custos mensais que o banco tinha no Sedan em comparação com os gastos de locação no novo endereço.

“Se confirmada a informação, causa estranheza o fato de a direção do Banco do Brasil se mudar para um local alugado, que tem como um dos proprietários, o Banco BTG Pactual, fundado por Guedes e com quem o ministro tem um vínculo estreito”, criticou na época o diretor do Sindicato dos Bancários do Rio, José Henrique. Há quem diga que se não for vendido agora, nos últimos momentos da gestão Bolsonaro, o novo governo deve mudar de ideia e ficar com a edificação.

Fonte: Diário do Rio

Obras tem criado cenários de guerra em agência do BB em Rondônia

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Um cenário de guerra. É assim que pode se classificar a reforma no prédio da agência do Banco do Brasil de Alvorada do Oeste, pequeno município situado a 438 km da capital Porto Velho e que tem aproximadamente 20 mil habitantes. A obra, que já dura meses, segundo apurou o Sindicato dos Bancários e Trabalhadores do Ramo Financeiro de Rondônia (SEEB-RO), está prejudicando dia após dia a saúde dos funcionários e colocando em risco também os clientes e usuários da agência.

Teto sem forro, fiação elétrica exposta, fios elétricos espalhados pelo piso (de mesa para mesa), paredes quebradas e rachadas, buracos no chão e no teto, lonas gigantescas tomadas pelo pó cobrindo equipamentos e mobiliários antigos, muito pó e poeira, e tudo isso em um pequeno espaço que permite o acesso de uma pessoa por vez no atendimento. Este é o precário cenário atual que coloca em risco – dia após dia – a saúde dos bancários, vigilantes, funcionários da limpeza, e todas as pessoas que precisam ir àquela agência.

“Quando cheguei aqui imaginei se algum bombardeio russo tinha ocorrido na agência. O que vemos aqui é de assustar qualquer um. É surreal ver que as pessoas estão praticamente espremidas num ambiente que lembra um abrigo para refugiados de alguma guerra. Não dá para admitir que, em pleno ano de 2022 e com uma ameaça iminente de uma nova onda da pandemia de covid-19, a gente ainda encontre um cenário desastroso e desumano desses”, disse Irineu Almeida, diretor da regional Ji-Paraná que esteve pessoalmente na unidade.

A diretoria do Sindicato entrou em contato com a Superintendência do BB em Rondônia que, por sua vez, jogou a culpa para o proprietário do prédio da agência, que seria o responsável pela obra.

“Nos contaram que a reforma era necessária porque o prédio, de tão antigo, poderia vir abaixo a qualquer momento. Só que, pelas informações que reunimos hoje, a parte que era de responsabilidade do proprietário do prédio, já foi feita, concluída no início do ano. Essa atual reforma começou em meados de junho, ou seja, há quase seis meses, e é de total responsabilidade do banco. O Banco do Brasil precisa resolver isso, pois não podemos admitir que essa agência continue funcionando nesta situação deplorável e que compromete a saúde dos trabalhadores e traz risco permanente de acidentes para clientes e usuários”, acrescentou Irineu.

O Sindicato já está fazendo um levantamento de todas as obras que estão acontecendo nas agências do Banco do Brasil em Rondônia, para tomar as devidas providências junto aos órgãos fiscalizadores.

“O que vemos na agência de Alvorada, infelizmente, é apenas mais um dos incontáveis problemas que se criam todas as vezes que alguma reforma acontece em alguma agência do BB, pois apesar de a própria Superintendência ter se comprometido a tomar medidas que impeçam esses infortúnios, essas ações são claramente insuficientes”, destacou Cleiton dos Santos, secretário geral do SEEB-RO e funcionário do BB.

Fonte: Tudo Rondônia

Palmas vai sediar Campeonato Nacional de Aposentados do Banco do Brasil

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Evento que vai movimentar mais de 4 mil pessoas entre atletas e convidados e já tem a parceria de 14 hotéis, o Campeonato da Integração Nacional dos Funcionários Aposentados do Banco do Brasil será realizado em Palmas em 2023. Os jogos acontecerão no mês de maio – do dia 24 ao dia 31.

O lançamento do evento foi realizado nesta terça-feira, 6 de dezembro, no salão da Associação Atlética Banco do Brasil em Palmas (AABB), e contou com a presença do presidente da Federação Nacional das AABBs (Fenabb), Gustavo Boeira, o secretário municipal de Turismo de Palmas, Tom Lyra, o vice-presidente de Esporte da federação das AABBs, Pedro Carvalho, e presidente do Senalba-TO (Sindicato dos Empregados em Entidades Culturais, Recreativas, de Assistência Social, de Orientação e Formação Profissional no Estado do Tocantins), Adolfo Brito.

O campeonato promete ser o maior evento em termos de visitantes de fora do Estado em Palmas em 2023, tendo uma expectativa de movimentar toda a economia da Capital e do Tocantins.

“Nós, como representantes dos empregados do setor cultural e recreativo, acreditamos muito nesse evento. O sistema AABB está contribuindo diretamente para que Palmas e o Tocantins sigam sediando iniciativas desse porte.

O Estado hoje é uma vitrine que precisa a todo tempo ser divulgada. Como presidente do sindicato que representa entre outras categorias os empregados da AABB, temos que respaldar com todas as nossas forças esses jogos”, destacou Adolfo Brito.

Fonte: Conexão TO

 

Com Papai Noel descolado, BB faz campanha de incentivo para promover consórcios

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Realizar o sonho da casa própria, do carro ou do eletrônico novo e ainda concorrer até R$ 1,5 milhão em prêmios. É com esse mote que a nova campanha do Banco do Brasil comunica um dos produtos mais queridos do seu portfólio, BB Consórcios, retomando a promoção Natal Mais que Milionário para este fim de ano.

Quem adquirir um consórcio da instituição financeira, em uma das 6 modalidades, até dia 23 de dezembro de 2022, concorrerá automaticamente a um prêmio de R$ 1 milhão e cinco prêmios de R$ 100 mil. O regulamento completo da promoção está no site natalmaisquemilionariobb.com.br.

“O consórcio é um produto bastante buscado pelos brasileiros, principalmente nesta época do ano, quando as famílias estão mais propensas a planejar e a realizar seus sonhos. A promoção Natal Mais que Milionário é uma campanha de incentivo que destaca os diferenciais dos nossos consórcios, e ajuda a tangibilizar os atributos da marca, além de ter um potencial incrível de trazer resultados de negócio”, diz Paula Sayão, diretora de marketing e comunicação do Banco do Brasil.

Assinada pela WMcCann, a campanha 360º conta com peças para o digital, incluindo desdobramentos por modalidade de produto, além de materiais voltados para a mesa de performance do Banco do Brasil, com foco em conversão.

O filme de 30” para TV é protagonizado por um Papai Noel bem brasileiro e descolado, que garante que nem ele mesmo ficará de fora de curtir as férias e a promoção. A peça traz um jingle inédito que destaca a simplicidade para adesão à campanha – experiência de contratação é 100% digital, caso o cliente opte, – e os benefícios dos consórcios do BB – dentre eles, maiores prazos e as menores parcelas do mercado.

“Trabalhamos argumentos de conversão de uma forma criativa e engajadora. Estamos muito felizes por entregar uma campanha que atende às necessidades de comunicação do nosso cliente”, conclui Patricia Andrade, VP executiva, diretora-geral do escritório de Brasília e head of Growth da WMcCann.

Fonte: Banco do Brasil