ANABB recomenda aprovação do relatório 2022 da Cassi

Publicado em: 15/04/2023

A partir do dia 17 de abril, os associados poderão se manifestar votando no relatório anual da Cassi. A ANABB participou de algumas reuniões e acompanhou os resultados econômicos e financeiros apresentados pela entidade. Por isso, recomenda que os associados votem pela aprovação do relatório.

Nesta quinta (13 de abril), a Cassi realizou uma live pelo Youtube onde fez apresentação dos resultados para os sócios. A ANABB esteve presencialmente no auditório onde a live foi transmitida, sendo representada pelos vice-presidentes Nilton Brunelli e Graça Machado.

No dia 5/4, a ANABB também participou de uma reunião com a Diretoria da Cassi e com representantes de entidades do funcionalismo em que foram apresentados os dados econômicos e financeiros da entidade; o perfil dos associados assistidos; informações sobre a rede credenciada e e sobre os novos planos lançados, além dos destaques da gestão.

Todos os associados podem votar sobre a aprovação do documento de 17 a 28 de abril.

Participe! Clique aqui para ler a íntegra do relatório Cassi 2022

Fonte: Agência ANABB

Cassi lança condição especial de carência para novas adesões

Publicado em: 24/03/2023

Desde o dia 20 de março, beneficiários de outras operadoras podem contratar os planos CASSI com redução de boa parte das carências, a exceção de parto, desde que cumpridos alguns requisitos. A condição é por tempo determinado e vai até o dia 30 de abril. Para aproveitar, é preciso ter plano de saúde ativo há, pelo menos, seis meses.

Com a flexibilização, os novos participantes poderão contar com a cobertura do plano escolhido, cumprindo prazos de carência bem menores para determinados tipos de procedimentos e assistência em saúde.

Veja como fica o período de carência para consultas, exames, psicoterapia e internação. Estão mantidos os prazos contratuais para os demais procedimentos:

Para participar, é preciso ser parente de funcionário ou ex-funcionário do Banco do Brasil ou da CASSI até o 4º grau consanguíneo ou até o 2º grau por afinidade, ter plano de saúde regulamentado pela ANS dentro da mesma segmentação assistencial da CASSI* e ativo há, pelo menos, seis meses no plano de origem, além de estar em dia com as mensalidades.

O benefício será concedido somente para as adesões efetivadas até 30/04/23, que cumprirem os critérios de elegibilidade e apresentarem a cópia dos seguintes documentos:

  • últimas duas faturas pagas do plano de origem;
  • carta de permanência da operadora atual comprovando o tempo de contrato e as características do plano de origem;
  • autodeclaração de não estar internado(a);
  • assinatura do termo de adesão à regra de flexibilização de carências (encaminhado pela CASSI por e-mail durante o processo de contratação).

Carência zero

Para participantes do CASSI Família I, é possível passar para um plano de cobertura mais ampla dentro da própria operadora, sem precisar cumprir qualquer carência. A alteração é feita diretamente na Central de Atendimento 0800 729 0080, que funciona 24 horas, todos os dias da semana.

Fonte: Cassi

 

Piauiense Claudio Said assume a presidência da Cassi

Publicado em: 12/03/2023

Cláudio Said assumiu a presidência da Cassi. Piauiense de Teresina, ele é funcionário aposentado do BB e tem grande parte da carreira dedicada à Caixa de Assistência dos Funcionários do Banco do Brasil.

Said tomou posse no BB em 1983. Em 1996 assumiu como gerente da Cassi, atuando nos estados da Bahia e de São Paulo e no Distrito Federal – onde permaneceu até 2004. No BB, foi ainda gerente do CESEC-Petrolina (PE), da CRBB – Central de Relacionamento Banco do Brasil de São José dos Pinhais (PR) e da CRBB de São Paulo (SP), além de gerente de soluções nas Diretorias de Varejo e de Cartões.

De 2016 a 2020, voltou à Cassi como gerente executivo. Em seguida, concorreu nas eleições para o cargo de Diretor de Planos de Saúde e Relacionamento com Clientes. Durante o processo eleitoral, apresentou propostas que buscavam fortalecer o equilíbrio econômico-financeiro da Caixa de Assistência. De 2020 até o momento, Said estava na Cooperforte.

A busca pela sustentabilidade financeira da Cassi é, aliás, pauta constante na trajetória profissional do novo presidente da Caixa de Assistência. Por isso e pela sua experiência técnica, a ANABB acredita que Cláudio Said tem condições efetivas de implementar uma gestão capaz de apresentar soluções à Cassi, em um momento em que as discussões sobre sustentabilidade podem voltar a fazer parte da vida dos associados.

Fonte: ANABB

Em defesa da Cassi: veja como foi a articulação da ANABB na Câmara

Publicado em: 05/01/2023

Em dezembro, a ANABB manteve intensa articulação e forte atuação na Câmara dos Deputados em defesa da Cassi. Conseguimos o apoio de 257 deputados de 11 partidos na tentativa de que o Projeto de Decreto Legislativo (PDL) 313/2022 fosse incluído na pauta de votação.

Estivemos na Câmara dos Deputados até às 18h desta quinta (22/12) e, mesmo com reunião convocada pela Mesa Diretora da Câmara dos Deputados, o Plenário ficou vazio. A votação começou depois das 22h e nosso PDL não foi incluído na pauta de votação.

No entanto, a batalha não terminou. Assim que a nova legislatura se instalar, em 2023, a ANABB prosseguirá a luta em defesa da Cassi.

VEJA COMO FOI A SEMANA

Na quarta (21), o presidente da ANABB, Augusto Carvalho, conversou com o Presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira, para tentar incluir o PDL 313 na pauta de votação.

A interlocução com as mais diversas lideranças possibilitou que conseguíssemos um Requerimento de Urgência ao projeto. Com isso, temos uma janela de oportunidade ainda maior para incluir o tema na pauta.

Nosso presidente dialogou com todas as lideranças partidárias para sensibilizá-los sobre os prejuízos da Resolução CGPAR 42, entre eles o deputado Márcio Macedo (PT/SE), futuro Ministro da Secretaria Geral da Presidência; o deputado André Fufuca (PP/MA), líder do partido; e o deputado Alex Manente (Cidadania/SP), líder do partido. Também tivemos o apoio da bancada do DF, representada pelo ex-deputado Geraldo Magela e o atual deputado federal Israel Batista (PSB/DF).

De autoria do deputado federal Pompeo de Mattos (PDT), o PDL 313/2022 suspende os efeitos da Resolução CGPAR 42/2022, que não inova, mas restabelece a Resolução CGPAR nº 23/2018 (já revogada pelo Congresso Nacional), que limitava a participação das estatais no custeio do benefício de assistência à saúde.

Em dezembro, a articulação realizada pela Associação na Câmara dos Deputados, já contou com o apoio dos deputados Reginaldo Lopes (PT-MG) e Celina Leão (PP-DF), futura vice-governadora do DF.

Fonte: Agência ANABB

 

BB: Movimento sindical conquista na Justiça Cassi para egressos do Besc de Florianópolis

Publicado em: 15/12/2022

Os trabalhadores do Banco do Brasil egressos do Banco do Estado de Santa Catarina (Besc), que atuam ou já atuaram nas agências de Florianópolis, conquistaram na Justiça o direito de ingresso à Caixa de Assistência dos Funcionários do BB (Cassi), nas mesmas condições dos bancários originários do Banco do Brasil. “A ação foi proposta pela Sintrafi Floripa (Sindicato dos Trabalhadores no Ramo Financeiro de Florianópolis e Região) com o apoio da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro da CUT (Contraf-CUT)”, explica o Secretário de Assuntos Jurídicos da entidade catarinense, Luiz Toniolo.

Além de condenar o BB a garantir isonomia de acesso à Cassi para os empregados egressos do Besc, da ativa ou aposentados, que atuam ou atuaram na capital de Santa Catarina, a Justiça também concedeu o mesmo direito aos egressos do Besc que encerraram seus contratos em Florianópolis em decorrência de aposentadoria, com complementação paga pela Fusesc, independentemente de estarem vinculados ao SIM (plano de saúde dos funcionários egressos do Besc).

Prazo de adesão à Cassi

O Banco do Brasil tem o prazo de 90 dias, contados a partir do trânsito em julgado (decisão definitiva sobre a ação), para disponibilizar o acesso ao Plano da Cassi para os funcionários do Besc. “O trânsito em julgado ocorreu em 25 de novembro passado e os autos remetidos para o Tribunal Regional do Trabalho de Santa Catarina no dia 1º de dezembro”, destacou Toniolo. Ele disse também que o mesmo período de 90 dias foi determinado para que os empregados egressos do Besc, que assim desejarem, se associem ao Plano de Saúde da Cassi. “Passado esse período, perderão o direito”, alertou.

Por conta do prazo, o movimento sindical orienta os trabalhadores que protocolem os requerimentos junto à agência de relacionamento ou local de trabalho e com o recebimento do primeiro Gestor da unidade. Outra possibilidade é enviar os requerimentos via Correios em remessa registrada e com aviso de recebimento para a Gepes jurisdicionante.

Mesa de negociação

O coordenador da Comissão de Empresa dos Funcionários do Banco do Brasil (CEBB), João Fukunaga, destacou que o pedido dos trabalhadores besquianos por isonomia é uma reivindicação antiga, assim como dos egressos de outros bancos incorporados pelo BB, como Banco Nossa Caixa (BNC) e Banco do Estado do Piauí (BEP). “Continuamos levando esse debate para a mesa de negociação com o BB. E temos a expectativa de que, com a mudança de governo, vamos avançar nas pautas de interesses de todos os funcionários de bancos incorporados, tanto nos direitos de acesso à Cassi quanto à Previ”, pontuou.

Fonte: Contraf-CUT

 

Julgamento sobre Cassi e Previ para incorporados deve ser retomado no dia 14

Publicado em: 02/12/2022

O Tribunal Superior do Trabalho (TST) marcou para o dia 14 de dezembro o julgamento de mais um recurso do Banco do Brasil no processo sobre a extensão da Caixa de Assistência (Cassi) e da Caixa de Previdência dos Funcionários do BB (Previ) para os egressos dos bancos incorporados. Nessa sessão, serão julgados os embargos de declaração interpostos pelo banco.

A ação é de autoria do Ministério Público do Trabalho (MPT) e tem participação da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro da CUT (Contraf-CUT) como amicus curie (amigo da corte, em latim), termo que designa um agente que auxilia com subsídios técnicos.

Em julgamento anterior, o TST deu provimento ao recurso do Ministério Público para determinar o retorno dos autos ao Tribunal Regional do Trabalho (TRT) de origem (no caso o do Distrito Federal), uma vez que reconheceu a competência da Justiça do Trabalho para julgar o tema. O BB, então, apresentou embargos de declaração, pedindo que a decisão fosse modificada para que a ação fosse julgada na Justiça Cível/Comum. São esses embargos que serão analisados na sessão do próximo dia 14.

Cassi e Previ para todos

A extensão da Cassi e da Previ para todos os funcionários do Banco do Brasil, o que inclui os trabalhadores egressos de bancos incorporados, é uma reivindicação antiga do movimento sindical bancário, que debate o assunto nas mesas de negociação específicas com o banco em todas as campanhas nacionais da categoria. Mas a direção do banco público se recusa a atender.

“Essa é uma luta antiga nossa, que procuramos debater nas mesas da campanha e também em outras mesas com o banco, mas enfrenta a resistência da atual diretoria do BB. Nós do movimento sindical sempre procuramos priorizar os canais de negociação e diálogo, antes de judicializar qualquer tema. Mas diante da intransigência do banco, não nos resta alternativa senão apelar para a Justiça. Por isso estamos atentos acompanhando a ação”, destaca a dirigente do Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e Região Adriana Ferreira, funcionária do BB.

Decisões anteriores

No final de outubro, o juiz Francisco Luciano de Azevedo Frota, do Tribunal Regional do Trabalho da 10ª Região (DF), determinou que o Banco do Brasil oferecesse, em um prazo de 20 dias, o ingresso na Cassi, nas mesmas condições dos funcionários originários do BB, aos bancários oriundos do Banco Nossa Caixa. Na ocasião, houve pedido para que a sentença se estendesse aos oriundos do Banco do Estado do Piauí e Banco do Estado de Santa Catarina.

Mas o BB recorreu e, no início de novembro, a 3ª Vara do Trabalho de Brasília, atendendo a pedido do banco, suspendeu em caráter temporário a decisão. O argumento apresentado foi que ainda não havia transitado em julgado o recurso feito pelo banco; e a empresa também ingressou com os embargos de declaração que estão em análise no TST.

Fonte: Sindicato dos Bancários e Financiários de São Paulo, Osasco e Região

 

Cassi informa déficit de 366 milhões no Plano de Associados

Publicado em: 27/11/2022

As entidades representativas dos funcionários que compõem a mesa de negociação foram convocadas na tarde desta segunda-feira (14/11) para reunião urgente com a Cassi, que comunicou déficit de R$ 366 milhões no Plano Associados e a intenção de implementação de plano de contingência, com ônus exclusivo para os associados, mediante aumento da coparticipação de 30% para 50% em consultas e 10% para 30% em serviços auxiliares. Fomos surpreendidos com a informação de proposta da diretoria da CASSI, de aumento de coparticipação, antes mesmo de qualquer conversa com as entidades e cuja votação realizada na manhã desta segunda-feira(14/11) restou empatada no Conselho Deliberativo daquela Caixa de Assistência.

Registramos nossa preocupação quanto ao risco de exclusão de colegas do plano, por falta de capacidade de pagamento, questão que já alardeávamos por ocasião da última reforma estatutária, votada pelos associados em 2019.

A propósito de nossa preocupação com a saúde da CASSI, em julho próximo passado a CONTEC encaminhou ofício à Caixa de Assistência, pedindo informações, dentre outras questões, sobre as tratativas com o patrocinador Banco do Brasil, referente aos trâmites do acerto sobre as verbas devidas à CASSI e ainda não pagas sobre os valores objeto de condenação do Banco em ações trabalhistas a que se reportou o relatório anual da Caixa de Assistência 2021 (pag. 57).

Destaque-se que todas as entidades foram unânimes em rechaçar a proposta de aumento das coparticipações, além de protestar pela falta de transparência da direção da CASSI.

As entidades ponderaram pelo retorno da taxa de administração e ressarcimento das despesas com covid, considerando que significativo montante das despesas deriva de tratamento por adoecimento decorrente do trabalho, bem como pelo pagamento pelo banco da parcela que cabe à CASSI, em razão das ações trabalhistas.

Ao final da reunião, os diretores eleitos garantiram que, tendo em vista o empate na votação da proposta de aumento da coparticipação, nenhuma medida da espécie será adotada antes de reunião com a mesa de negociações que busca a sustentabilidade da CASSI.

Fonte: Contec

 

Cassi: diretoria convoca reunião com entidades para admitir rombo de R$ 366 milhões

Publicado em: 16/11/2022

De forma intempestiva e desrespeitando a Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT) e as entidades representam os associados (Anabb, Aafbb e Faabb), diretores e representantes de conselhos da Cassi, convocaram para a tarde desta segunda-feira (14) uma reunião onde admitiram déficit de R$ 366 milhões no Plano Associados.

“Elencamos uma série de problemas. Primeiro, parece que a Cassi quer assumir o papel da Comissão de Empresa, que representa os associados na entidade de assistência dos funcionários do BB. Segundo, finalmente admitiu a situação de déficit do Plano Associados, que denunciamos diversas vezes, bem antes de os novos eleitos da Cassi tomarem posse, em junho deste ano. E, além de tudo isso, apresentaram uma proposta vergonhosa, que onera apenas os associados, com aumento de coparticipação que pode chegar a 50%. Isso impactaria apenas aos associados, pois o banco não colocaria um tostão na coparticipação”, denuncia o coordenador da Comissão de Empresa dos Funcionários do BB (CEBB), João Fukunaga.

Ele observa ainda que a decisão de aumentar a coparticipação, foi levada para uma reunião extraordinária do Conselho Deliberativo na manhã desta segunda, antes da reunião com as entidades. “Então, ao que tudo indica, eles chamaram essa reunião, no período da tarde, já com uma proposta, na tentativa de que as entidades que representam os trabalhadores homologassem”, completa.

“Todos nós, de forma unânime, não aceitamos as propostas colocada na mesa pela Cassi. Porque a única oferta foi reajustes naquilo que fere diretamente os associados, como se o adoecimento fosse culpa única e exclusivamente deles, o que não é. Muito dos associados carregam doenças provocadas no trabalho, pelas metas abusivas. Então, o banco tem que ser responsabilizado”, pondera Fukunaga.

Trabalhadores vinham alertando

“A postura das diretorias da Cassi, formada por indicados do BB e eleitos do chamado Grupo Mais, não é transparente com os associados, que até hoje só sabem da real situação deficitária por denúncias das entidades representativas dos trabalhadores”, pontua Fukunaga ao destacar que sucessivas matérias foram publicadas somente ao longo deste ano sobre o déficit que vinha se acumulando no Plano Associados.

“Quando o material de campanha da chapa que a Contraf-CUT apoiava falou do déficit, a Comissão Eleitoral da Cassi veio para censurar, para que fosse retirado de circulação. Entretanto, essa proibição não estava no regulamento das eleições e, agora, passado algum tempo, estávamos certos. Ou seja, admitiram que já vinha ocorrendo déficit, porque o déficit operacional da Cassi começa durante o ano e não agora nesses últimos meses”, completa Fukunaga, observando que a administração teve tempo suficiente para promover mudanças estruturais que proporcionassem sustentabilidade no longo prazo.

“Esconderam esse déficit porque tinham uma chapa concorrendo, apoiada pelo banco e por diretores já presentes na entidade, entre eles o [Carlos Emílio] Flesch, [diretor de Planos de Saúde e Relacionamento com Clientes], pertencente ao Grupo Mais. Então perguntamos: o banco admite que apoiava o Grupo Mais nas eleições da Cassi, o que explica a razão de ter escondido o déficit operacional? Por isso que não deixou a outra chapa publicar sobre o déficit e tirou o relatório Visão Cassi do ar por cerca de seis meses?”, questiona Fukunaga.

Entidades têm propostas

O coordenador da CEBB destaca que os representantes dos trabalhadores não aceitaram o programa de contingenciamento colocado na mesa pela direção da Cassi, por onerar única e exclusivamente os associados. Ele ainda destacou que já existem propostas das entidades, dentre elas estão o retorno da taxa administrativa, já acordada na Reforma Estatutária; recursos de decisão do Tribunal Superior do Trabalho (TST) sobre ressarcimento de ações trabalhistas, onde parte que é devida pelo banco seria direcionada à Cassi; e por fim, que o BB, como patrocinador, assuma das despesas que a Cassi teve no combate à covid-19.

“Parte dessas propostas já foram aceitas e reconhecidas pelo banco o que falta da Cassi é cobrar. Então, porque onerar os associados antes de cobrar que o banco responda a esses pedidos? E como são capazes de propor essa discussão que onerar os associados, na véspera de mudança do governo? Ou seja, essa atual administração, indicada pelo banco, quer mostrar somente agora serviço, onerando o associado com o lucro astronômico que o BB teve, sendo que pode ser que eles saiam da Cassi, com as mudanças no Planalto?”, pontua Fukunaga.

Estratégia Saúde da Família

“Com a Reforma Estatutária de 2018/2019, a Cassi assumiu o compromisso de ampliar a Estratégia Saúde da Família (ESF). E eles nunca apresentaram o relatório a respeito desse compromisso. Hoje foi dito que temos 240 mil famílias na ESF e que a meta colocada pelo presidente da Cassi é crescer 600 mil em apenas seis meses. Ou seja, o que eles não fizeram em cinco anos, querem fazer em seis meses?”, conclui o coordenador da CEBB, arrematando que, em 2018, a Accenture, empresa de consultoria contratada pela própria Cassi, já recomendava a ampliação do modelo que melhora resultados de saúde, otimizando custos.

Fonte: Contraf_CUT

Justiça suspende decisão que garante Cassi aos oriundos da Nossa Caixa

Publicado em:

A 3ª Vara do Trabalho de Brasília acolheu pedido do Banco do Brasil para suspender, em caráter temporário, decisão que dava à empresa o prazo de 20 dias para conceder aos trabalhadores oriundos do Banco Nossa Caixa (BNC) a possibilidade de ingresso à Caixa de Assistência dos Funcionários do BB (Cassi), nas mesmas condições dos bancários originários do BB.

“A decisão é desta segunda-feira (7) e ainda será publicada”, destacou a advogada do escritório Crivelli Associados, Renata Cabral, representante da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro da CUT (Contraf-CUT) que, na ação, participa como amicus curie (amigo da corte, em latim), termo que designa um agente que auxilia com subsídios técnicos.

“Essa ação civil pública pertence ao Ministério Público do Trabalho (MPT) que, após a decisão anterior, beneficiando os bancários oriundos do BNC, pediu a extensão da sentença aos empregados egressos do Banco do Estado de Santa Catarina (BESC) e do Banco do Estado do Piauí (BEP), além de seus dependentes”, explicou Renata.

O argumento apresentado pelo BB para conseguir a suspensão temporária da decisão foi que ainda não houve o trânsito em julgado de recurso feito pelo banco. A empresa também ingressou com embargos de declaração que estão em análise no Tribunal Superior do Trabalho (TST), na ação de conhecimento.

No despacho proferido nessa segunda, a juíza responsável destacou também que “o pedido do MPT sobre a extensão da decisão [para os oriundos dos outros bancos incorporados] será oportunamente decidido quando do julgamento dos embargos de declaração, opostos na decisão que determinou a execução”, pontuou a advogada Renata Cabral.
Mesa de negociação

O coordenador da Comissão de Empresa dos Funcionários do Banco do Brasil (CEBB), João Fukunaga, afirmou que o movimento sindical continuará observando o andamento desta ação na Justiça. “A nossa prioridade, por outro lado, continua sendo o debate do tema na mesa de negociação com o banco. Temos a expectativa de que, com a mudança de governo, vamos avançar nas pautas de interesses de todos os funcionários de bancos incorporados, tanto nos direitos de acesso à Cassi quanto à Previ”, completou.

Fonte: Sindicato dos Bancários e Financiários de São Paulo, Osasco e Região

 

Justiça determina que BB garanta Cassi aos oriundos da Nossa Caixa

Publicado em: 07/11/2022

Em ação judicial impetrada pelo Ministério Público do Trabalho (MPT), que conta com o apoio da Contraf-CUT, o juiz Francisco Luciano de Azevedo Frota, do Tribunal Regional do Trabalho da 10ª Região, determinou que o Banco do Brasil ofereça, no prazo de 20 dias, o ingresso na Cassi, nas mesmas condições dos funcionários originários do BB, aos bancários oriundos do Banco Nossa Caixa. Há pedido de extensão aos oriundos do Banco do Estado do Piauí e Banco do Estado de Santa Catarina, que ainda será analisado pelo Juiz.

Cabe recurso por parte do banco. “Trata-se de uma decisão proferida em pedido de cumprimento de sentença, que tem origem em ação civil pública, ainda tramitando no Tribunal Superior do Trabalho. O banco tem 20 dias, a contar da data de sua notificação, para oferecer aos funcionários egressos dos bancos incorporados a possibilidade de acesso à Cassi”, disse Renata Cabral, advogada do escritório Crivelli Associados, que representa a Contraf-CUT na ação.

O Sindicato dos Bancários e Financiários de São Paulo, Osasco e Região, assim como a Contraf-CUT, acompanhará de perto o cumprimento da decisão judicial pelo Banco do Brasil. “A decisão proferida em favor dos bancários oriundos dos bancos incorporados é uma ótima notícia. A Contraf-CUT, o Sindicato e todo o movimento sindical bancário está nesta luta há mais de dez anos. É bom lembrar também que ela não afasta a nossa atuação negocial junto ao banco, na qual temos uma mesa permanente para tratar do tema”, diz a dirigente do Sindicato e bancária do BB, Adriana Ferreira.

“Seguiremos acompanhando de perto o cumprimento desta decisão judicial por parte do BB, de forma a assegurar os direitos destes trabalhadores”, afirma Felipe Garcez, secretário jurídico do Sindicato e bancário do BB.

A decisão foi tomada no último dia 26 de outubro. O magistrado pontuou que, em caso de descumprimento, o BB terá que pagar multa de R$ 300 por dia, por empregado prejudicado.

“O movimento sindical sempre priorizou a negociação, e temos mesa com o banco, cobrando os interesses de todos os funcionários de bancos incorporados, incluindo os aposentados e seus dependentes”, explicou o coordenador da Comissão de Empresa dos Funcionários do Banco do Brasil (CEBB), João Fukunaga. “No atual governo, de Bolsonaro, o banco não se propôs a negociar a questão dos incorporados. Continuaremos batalhando por essa via, porque nós acreditamos no poder da negociação”, continuou.

Há mais de uma década os trabalhadores do banco, que foi incorporado pelo BB em novembro de 2009, reivindicam, com o apoio do movimento sindical, acesso ao mesmo plano de saúde dos demais colegas. “O acesso à Cassi para todos já foi, inclusive, campanha nossa e motivo de várias lutas. Avançamos em vários pleitos no que tange o Acordo Coletivo, mas, essa discussão, especificamente, sempre foi adiada pelo banco”, pontuou Fukunaga, completando que a Contraf-CUT apoia a ação na condição de amicus curie (amigo da corte, em latim), termo que designa um agente que auxilia a Corte com subsídios técnicos.

Fonte: Sindicato dos Bancários e Financiários de São Paulo, Osasco e Região (com Contraf-CUT)

Bancários cobram explicações sobre reestruturação de unidades da Cassi

Publicado em: 17/10/2022

O processo de desmonte iniciado pela direção da Caixa de Assistência à Saúde dos Funcionários do Banco do Brasil (Cassi) tem causado indignação entre os associados. De acordo com o programa anunciado como reestruturação, cinco unidades de atendimento serão fechadas e 23 serão terceirizadas. A Comissão de Empresa dos Funcionários do BB (CEBB) e os conselheiros deliberativos eleitos pela chapa Unidos por uma Cassi Solidária já cobraram da direção da Cassi transparência nos processos de mudanças.

O fechamento e terceirizações de CliniCassi vai contra a Estratégia Saúde da Família, como explica a diretora do Sindibancários/ES Bethânia Emerick, que também integra o Conselho de Usuários da Cassi do Espírito Santo. “Exigimos transparência na gestão da Cassi. Cobramos mais informações sobre esse programa de reestruturação e não podemos aceitar o desmonte do atendimento aos associados e usuários. Sabemos que a consequência da terceirização é a precarização do serviço. A Cassi deve apresentar as justificativas para esse processo e quais são os reais impactos financeiros”, aponta Bethânia.
Transparência

O processo de reestruturação foi aprovado em reunião da diretoria antes da posse da diretoria eleita. O plano já vinha apresentando déficit, porém a diretoria não estava publicando a informação no site. “Até dezembro de 2021, a operadora publicava no seu site o resultado mensal detalhado por plano e o respectivo balancete. Neste ano, a Cassi parou de fornecer a informação sem dar qualquer explicação aos participantes dos planos”, falou Bethânia.

Em junho último, o Plano Associados foi apresentado com déficit e, desde então, os representantes eleitos solicitaram do Banco do Brasil o início das negociações. A falta de transparência na gestão financeira da Cassi e o desequilíbrio orçamentário são alvos de duras críticas dos representantes dos bancários.

“É preciso discutir como o plano vai continuar sendo sustentável, como serão mantidas as unidades e a qualidade do atendimento. Para isso, é preciso ter transparência na gestão financeira do plano, o que não está acontecendo. Vamos continuar cobrando da direção a prestação de contas. Isso é fundamental para pensar ações que garantam a sustentabilidade da Cassi como plano de autogestão”, enfatiza Bethânia.
Unidades na mira

Segundo informações internas da entidade, cinco unidades “de porte 5” devem ser fechadas nos estados do Acre, Amapá, Tocantins, Rondônia e Roraima. Já as unidades previstas para serem entregues à administração de terceirizadas seriam das cidades: Araçatuba, Piracicaba, Bauru, São José dos Campos, São José do Rio Preto e Sorocaba (SP); Petrópolis e Campos dos Goytacases (RJ), Campina Grande (PB); Feira de Santana, Itabuna e Vitória da Conquista (BA); Maringá (PR); Montes Claros, Uberlândia e Uberaba (MG); Passo Fundo, Pelotas, Caxias do Sul e Santa Maria (RS); Joinville, Balneário Camboriú e Blumenau (SC).

Fonte: Sindicato dos Bancários do Espírito Santo

Cassi passa a ter sete planos de saúde em Brasília, Salvador e Triângulo Mineiro

Publicado em: 09/10/2022

A ANABB acompanhou o lançamento dos novos planos de saúde da Cassi. O evento, que ocorreu no dia 28 de setembro, em Brasília (DF), teve a participação da Diretoria da Caixa de Assistência, entre eleitos e indicados, e de representantes do Banco do Brasil.

A Cassi vem ampliando seu portfólio para atender ao maior número possível de familiares do BB. De acordo com o diretor eleito Carlos Flesch, a oferta dos planos regionais foi um compromisso assumido por ele com os associados.

Para viabilizar os novos projetos, a Cassi se baseou em dados importantes que refletem o cenário atual do mercado de saúde. Entre as informações destacadas estão o fato de que ter um plano de saúde é o terceiro bem mais desejado pelos brasileiros, no entanto, 71% da população não possui assistência privada à saúde.

SAIBA MAIS SOBRE OS NOVOS PLANOS DA CASSI

Os novos planos Cassi Vida foram lançados para atender Brasília, Salvador e o Triângulo Mineiro. Eles possuem valores mais acessíveis, adequados à realidade econômica de cada região, por disponibilizarem uma cobertura regionalizada.

Os planos Cassi Vida são destinados aos familiares consanguíneos até 4º grau e, por afinidade, até 2º grau dos funcionários, ex-funcionários (exceto aqueles demitidos por justa causa) e aposentados da Cassi e do Banco do Brasil, além de familiares de pensionistas do BB.

São oferecidas no plano: segmentação ambulatorial e hospitalar com obstetrícia, acomodação em enfermaria e coparticipação com teto limitador. Além disso, é oferecido acesso ao serviço das CliniCassi e Telemedicina 24 horas, sem custos adicionais na mensalidade.

A adesão aos planos pode ser feita pelo site www.cassi.com.br, pelo aplicativo da Cassi, nas Unidades Regionais ou por meio da Central Cassi (0800 729 0080). Os valores das mensalidades podem ser consultados no site.

Características de cada plano:

Cassi Vida Brasília

Os moradores do Distrito Federal e entorno poderão contar com a credibilidade da Rede Grupo Santa, com atendimento em quatro grandes hospitais de referência da região: Santa Lúcia Sul, Santa Lúcia Norte, Unidade Avançada Taguatinga e Gama. O plano oferece acomodação em enfermaria e atendimento completo em medicina.

Cassi Vida Salvador

Já os moradores de Salvador, Lauro de Freitas e Simões Filho, na Bahia, contam com a Rede Mater Dei, o maior complexo médico-hospitalar da região. A unidade dispõe de pronto-socorro adulto e pediátrico, centro oncológico e estrutura para internações, cirurgias e parto, atendendo mais de 40 especialidades médicas.

Cassi Vida Triângulo Mineiro

Quem reside em Uberlândia e região poderá contar com a melhor assistência médico-hospitalar, ambulatorial e laboratorial disponíveis no Triângulo Mineiro. O atendimento também será realizado por meio da Rede Mater Dei.

Fonte: Agência ANABB

 

A qualidade dos processos e a certificação ISO 9001 da Cassi

Publicado em: 03/10/2022

O que faz uma empresa ser referência em atendimento? Sua organização? A capacidade operacional e de gerenciamento de processos? Todas essas características são importantes e contribuíram para que a Cassi recebesse nova certificação na Norma ISO 9001, relacionada a sua central de atendimento.

Com a nova certificação, a Cassi garante a qualidade dos processos, o planejamento de atividades, definição de metas, implementação de planos de ação e relacionamento com clientes, fornecedores e colaboradores. Esse reconhecimento é importante, mas sabemos que os desafios na área de inovação são enormes e que a Cassi precisa estar cada vez mais atenta às novas tecnologias de mercado na área de saúde.

Segundo o Diretor Carlos Flesch, “a certificação só confirma o trabalho que vem sendo desenvolvido pela Diretoria de Planos de Saúde e Relacionamento com Clientes, oferecendo uma Central robusta e qualificada em seus processos, assegurando aos associados a excelência no atendimento, foco constante dessa gestão”.

A nova certificação da Cassi vai ao encontro do volume de atendimentos registrados pela Caixa de Assistência. Em 2021 foram realizados 2,6 milhões de atendimentos, sendo 1.184 mil por telefone, 1.270 mil autorizações, 142 mil Fale com a CASSI e 19 mil chat (iniciou no final do ano). Em 2022 (até o final de agosto) foram registrados 2,0 milhões de atendimentos, sendo 651 mil por telefone, 1.049 mil autorizações, 120 mil Fale com a Cassi e 185 mil por chat.

Fonte: Agência ANABB

BB: funcionários cobram transparência da Cassi e negociações com o banco

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A Comissão de Empresa dos Funcionários do Banco do Brasil (CEBB) cobra explicações da Cassi sobre um programa de reestruturação que prevê o fechamento de cinco e terceirização de 23 unidades da caixa de assistência à saúde dos trabalhadores do BB, distribuídas em 13 estados. Nos últimos dias, os sindicatos de todo o país começaram a receber diversos questionamentos sobre o processo para enxugar o número de unidades da Cassi. O assunto está sendo discutido dentro da entidade, mas ainda não foi divulgado, oficialmente, para os associados, que temem ficar sem atendimento.

“Cobramos transparência na gestão da Cassi. Queremos saber quais são as justificativas para descobrir o atendimento de usuários e usuárias de várias partes do país e os reais impactos orçamentários para validar esse desmonte”, explicou o coordenador da CEBB, João Fukunaga.

Os representantes dos trabalhadores do BB também solicitam do banco negociações sobre o déficit no Plano Associados. “Nós temos denunciado esse desequilíbrio bem antes da posse dos novos eleitos da Cassi, que ocorreu em junho deste ano”, completou Fukunaga.

O coordenador da CEBB também observou sérios riscos à qualidade dos atendimentos com a terceirização das unidades da CliniCassi: “Os associados e associadas não podem ser prejudicados pelo resultado de uma gestão mercadológica e que desequilibra o orçamento da Cassi. A gestão da entidade precisa ser discutida na perspectiva da sustentabilidade do Plano Associados e na ampliação e manutenção de unidades e da qualidade de atendimento. E o fortalecimento da Estratégia Saúde da Família é um caminho para isso”, pontuou.
Unidades na mira

Segundo informações internas da entidade, cinco unidades “de porte 5” devem ser fechadas nos estados do Acre, Amapá, Tocantins, Rondônia e Roraima. Já as unidades previstas para serem entregues à administração de terceirizadas seriam das cidades: Araçatuba, Piracicaba, Bauru, São José dos Campos, São José do Rio Preto e Sorocaba (SP); Petrópolis e Campina Grande (PB); Feira de Santana, Itabuna e Vitória da Conquista (BA); Maringá (PR); Montes Claros, Uberlândia e Uberaba (MG); Passo Fundo, Pelotas, Caxias do Sul e Santa Maria (RS); Joinville, Balneário Camboriú e Blumenau (SC).

Fonte: Contraf_CUT

Cassi lança três novos planos regionais e expande o sucesso da linha Vida

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Diante do sucesso do Cassi Vida BH, a Cassi lançou nesta quarta-feira (28) mais três planos da linha Vida: Brasília, Salvador e Triângulo Mineiro. As novas modalidades de plano oferecem as melhores redes de assistência de saúde locais com os melhores valores do mercado.

A linha Cassi Vida tem cobertura para 100% do Rol de procedimentos e eventos em saúde definidos pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), segmentação ambulatorial e hospitalar com obstetrícia, acomodação em enfermaria e coparticipação com teto limitador. Além disso, oferece acesso ao serviço das CliniCassi e da Telemedicina 24 horas, sem qualquer valor adicional na mensalidade.

Os novos planos ampliam a possibilidade de acesso à Cassi , com o melhor custo-benefício para os familiares de funcionários, aposentados e pensionistas do Banco do Brasil e da Cassi até o 4º grau consanguíneo e até o 2º grau por afinidade.

Conheça os benefícios de cada um:

Cassi Vida Brasília

Os moradores do Distrito Federal e entorno poderão contar com a credibilidade da Redes Grupo Santa, com atendimento em quatro grandes hospitais de referência da região: Santa Lúcia Sul, Norte, Unidade Avançada Taguatinga e Gama. O plano traz assistência humanizada, acomodação em enfermaria de alto padrão e um mix de serviços e especialidades que atendem a todas as suas necessidades de saúde.

Cassi Vida Salvador

Já os moradores de Salvador, Lauro de Freitas e Simões Filho, no estado da Bahia (BA), contam com a Rede Mater Dei, que oferece atendimento no maior complexo médico-hospitalar da região. A unidade dispõe de pronto-Socorro (adulto e pediátrico), o melhor centro oncológico da cidade, além de estrutura de ponta para internações (incluindo cirúrgicas) e parto, medicina diagnóstica e ambulatorial em mais de 40 especialidades.

Triângulo Mineiro

Quem reside em Uberlândia e região poderá contar com a melhor assistência médico-hospitalar, ambulatorial e laboratorial da região, além de benefícios exclusivos.

Fonte: Cassi

 

Sindicato em Bauru conquista Cassi a aposentado oriundo do Nossa Caixa

Publicado em: 26/09/2022

O Sindicato dos Bancários de Bauru e Região, no interior de São Paulo, ajuizou uma ação trabalhista com pedido liminar de tutela de urgência em 2021, solicitando que um aposentado oriundo do Banco Nossa Caixa, obtenha a participação financeira do Banco do Brasil no custeio do plano de saúde Novo Feas, ou a inclusão dele e de seus dependentes a Caixa de Assistência dos Funcionários do Banco do Brasil (CASSI), nos mesmos moldes que são oferecidos aos aposentados da instituição.

Como já é de conhecimento, o Banco Nossa Caixa foi vendido ao Banco do Brasil no final de 2008 e, assim, incorporado dezembro de 2009, ocasião em que ocorreu uma sucessão total empresarial e trabalhista, inclusive com a extinção do CNPJ do BNC. Após a incorporação, os oriundos renunciaram a todos os direitos decorrentes do BNC, em razão da adesão ao regulamento do BB.

Contudo, o BB tem oferecido, desde a incorporação, tratamento diferenciado aos aposentados egressos, impedindo que eles usufruam dos mesmos benefícios concedidos aos aposentados por ele originariamente contratados. Diante disso, na ação, o Sindicato contesta a discriminação e quebra de isonomia praticada pelo Banco do Brasil, afirmando que sua omissão “proposital” perante a assistência médica hospitalar dos empregados egressos tem prejudicado drasticamente os aposentados.

Novo Feas

Diante da impossibilidade de adesão a Cassi, o bancário aposentado aderiu ao Novo Feas, do Economus, com a certeza de que estaria resguardado por este plano. No entanto, em janeiro de 2021, o BB fechou novas adesões ao plano, com a justificativa de esgotamento de recursos do Fundo Feas. Com este cenário, ao invés do Banco do Brasil – na qualidade de patrocinador do Economus – disponibilizar recursos para a manutenção do plano de saúde dos seus aposentados egressos, impôs “medidas estruturantes”, que ocasionaram impactos de mais de 230% na folha de pagamento do aposentado egresso.

Sentença

No final de agosto deste ano, o juiz Paulo Bueno Cordeiro de Almeida Prado Bauer, da 4ª Vara do Trabalho de Bauru, estabeleceu, independentemente de trânsito em julgado, que o Banco do Brasil inclua o aposentado e seus dependentes no Plano de Associados da Cassi, promovendo a devida contribuição financeira.

“Interpretação distinta implicaria aplicação do princípio da isonomia às avessas, permitindo-se a perpetuação de práticas discriminatórias em face dos empregados egressos da instituição sucedida, o que é vedado não só pelo artigo 5º, caput da Constituição, como também pelos artigos 10 e 448 da CLT”, justificou.

A condenação deve ser cumprida pelo BB em até 45 dias a partir da publicação da decisão, sob pena de aplicação de multa diária de R$1.000,00, limitada a R$500.000,00.

Fonte: Sindicato dos Bancários de Bauru e Região

 

CliniCassis: ANABB reforça pedido aos eleitos; diretor já respondeu ofício

Publicado em: 19/09/2022

A ANABB enviou, no dia 9 de setembro, novos ofícios direcionados aos diretores de Risco Populacional, Saúde e Rede de Atendimento, Fernando Amaral, e de Planos de Saúde e Relacionamento com Clientes, Carlos Flesch, ambos eleitos pelos associados. O documento é um reforço para que a Cassi se posicione a respeito de uma possível terceirização de 23 CliniCassis em diversos estados brasileiros.

Para a ANABB, é fundamental que a Cassi se manifeste sobre o tema, uma vez que o assunto vem causando insegurança aos associados que utilizam o serviço. O primeiro pedido de esclarecimentos solicitado pela ANABB juntos aos diretores eleitos da Cassi foi feito no dia 17 agosto.

O diretor de Planos de Saúde e Relacionamento com Clientes da Cassi, Carlos Flesch, respondeu, no dia 15, aos questionamentos encaminhados pela ANABB a respeito de uma possível terceirização de diversas CliniCassis espalhadas pelo país.

Veja o posicionamento completo do diretor da Cassi, Carlos Flesch,​ sobre as CliniCassis:

“Senhor Presidente,

Reportamo-nos ao OFÍCIO ANABB/PRESI Nº 43/2022, para esclarecer que não há terceirização dos serviços de saúde nas CliniCASSI.

Nossa prática tem constatado que os serviços das CliniCASSI precisam ser reestruturados, ofertando ao participante um atendimento que o mantenha vinculado à Cassi, com suas necessidades plenamente atendidas, sem perder de foco nossa responsabilidade por gerenciar melhor os custos assistenciais. E por isso, nossas estratégias e políticas negociais visam trabalhar somente com prestadores credenciados, de modo que as práticas assistenciais estejam aderentes aos objetivos estratégicos da CASSI.

Esses prestadores credenciados atuariam nas CliniCASSI com foco na Atenção Primária à Saúde (estratégia prioritária para a CASSI), mediante protocolos assistenciais definidos pela Diretoria de Risco Populacional, Saúde e Rede de Atendimento, em consonância com as diretrizes negociais estabelecidas pela Diretoria de Planos de Saúde e Relacionamento com Clientes e especialidades além daquelas contempladas na Estratégia de Saúde da Família, o que evidencia a ampliação dos serviços (reinvindicação frequente dos nossos usuários), com o melhor gerenciamento dos nossos custos assistenciais.

Outra variável a considerar é que aumentaremos significativamente o número de CliniCASSI no interior dos estados, onde temos nossa maior carência por serviços, permitindo crescimento do número de associados vinculados e sem pagarem a coparticipação quando atendidos no modelo proposto, agregando mais um benefício a esses associados. São estes os pontos que a Diretoria defende: ampliação e não redução das CliniCASSI.

Ratificamos por fim, que o atendimento ao usuário e a sustentabilidade da nossa Caixa têm merecido nossa atenção constante, de modo que nossas estratégias buscam oferecer uma assistência eficaz, inclusiva e ampliada.

Atenciosamente,
Carlos Emílio Flesch
Diretor de Planos de Saúde e Relacionamento com Clientes”

O mesmo ofício foi encaminhado ao diretor de Risco Populacional, Saúde e Rede de Atendimento, Fernando Amaral, que ainda não se pronunciou.

Fonte: Agência ANABB

 

CliniCassi: terceirização coloca em risco acesso à saúde

Publicado em: 25/08/2022

A ANABB encaminhou dois ofícios à Cassi nesta quarta-feira (17 de agosto), solicitando esclarecimentos a respeito de uma possível terceirização de 23 unidades CliniCassi, distribuídas em oito estados. A informação vem circulando em grupos de mensagens e redes sociais e chegou à ANABB por meio de seus associados, os quais se mostram preocupados com o fato.

A eventual terceirização dos serviços prestados pela CliniCassi causa inquietação e insegurança aos associados, pois impacta sobre um atendimento que já é precário, principalmente em regiões do interior. As unidades CliniCassi atendem diversas cidades no seu entorno e colaboram para reduzir as dificuldades de acesso a serviços médicos nestes locais.

As unidades CliniCassi são o principal meio para implementação da Estratégia de Saúde da Família, desenvolvida pela Caixa de Assistência no âmbito da prevenção em saúde. O atendimento prestado nestas unidades reduz a procura pelos hospitais, colaborando para a qualificação do serviço e para a sustentabilidade financeira do plano.

A ANABB, atenta à defesa dos interesses de seus associados, encaminhou os ofícios aos diretores eleitos da Cassi, responsáveis pelas áreas de atendimento aos associados. A Associação quer que a situação seja esclarecida e, caso se confirme a terceirização das unidades, que se informe seus motivos.

Sendo assim, foram encaminhados ofícios aos diretores de Risco Populacional, Saúde e Rede de Atendimento, Fernando Amaral, e de Planos de Saúde e Relacionamento com Clientes, Carlos Flesch. A ANABB aguarda por uma resposta que possa tranquilizar seus associados sobre o tema.

Fonte: Agência ANABB

 

Descredenciamento de hospitais não é a solução para o déficit na Cassi

Publicado em: 11/08/2022

A Cassi informou que os hospitais Rede D’Or São Luiz Morumbi e Rede D’Or São Luiz Itaim deixarão de fazer parte da rede credenciada da caixa de assistência. O mesmo comunicado informa que foram credenciados os hospitais Leforte Morumbi, Santa Paula no Itaim e o Christóvão da Gama em Santo André.

O descredenciamento dos hospitais da Rede D’Or ocorre alguns dias depois da divulgação do resultado da Cassi no primeiro quadrimestre de 2022. Embora tal decisão tenha causado surpresa entre os associados, já era este o encaminhamento das diretorias da Cassi, desde o primeiro semestre deste ano.

Nos quatro primeiros meses de 2022, o Plano Associados acumulou um déficit operacional de R$ 118 milhões (resultado das operações menos as despesas administrativas) e um déficit líquido de R$ 567 mil, com projeção para o ano de R$ 250 milhões negativos.

Ana Beatriz Garbelini, membro do Conselho de Usuários da Cassi, avalia que a solução para este déficit é mais investimento por parte da patrocinadora na rede própria de atendimento – uma reivindicação permanente do movimento sindical –, e melhor eficiência operacional da gestão da Cassi, e não o descredenciamento de importantes hospitais, deixando os associados sob o risco de atendimento reduzido e precarizado pela redução da rede credenciada.

Esta reivindicação foi reforçada por representantes dos associados às diretorias da Cassi, quando da última reunião dos Conselhos de Usuários de SP, ocorrida no último dia 1º.

“O descredenciamento de hospitais não ajuda no problema financeiro da Cassi e gera insegurança para os associados. A representação dos trabalhadores da ativa e aposentados cobra a ampliação da rede de ClíniCassis pelo país e na cidade de São Paulo – como por exemplo a instalação de unidades na zona Sul da capital paulista, próximas de centros administrativos importantes, como o Complexo da rua Verbo Divino e o Cenesp –; além do fortalecimento da Estratégia Saúde da Família [ESF], pois é provado que a medicina preventiva reduz custos com exames, internações, cirurgias e outros procedimentos clínicos custosos”, diz Ana Beatriz Garbelini, membro do Conselho de Usuários da Cassi e dirigente do Sindicato pelo Banco do Brasil.

Fonte: Sindicato dos Bancários e Financiários de São Paulo, Osasco e Região

 

Conselho de Usuários reporta demandas e problemas ao novo gerente da Cassi SP

Publicado em: 04/08/2022

Dirigentes sindicais bancários membros do Conselho de Usuários SP reportaram demandas e problemas enfrentados pelos associados ao novo gerente da Cassi São Paulo, Marcelo Calai Costa Beber.

As reivindicações foram feitas durante a posse de Beber na gerência da Caixa de Assistência, no Estado de São Paulo. A cerimônia realizada na segunda-feira 1º contou com a presença do diretor de Saúde e Rede de Atendimento, Fernando Amaral, e de membros das entidades que representam os associados da ativa e aposentados.

Dentre os pontos reportados estão o custeio da Cassi, os rumos da Estratégia Saúde da Família (ESF) e o futuro das CliniCassi.

Os representantes dos associados da Cassi enfatizaram a preocupação com a desativação da rede própria das CliniCassis pelo Brasil, substituídas por rede parceira e terceirizada, e reforçaram o receio e a contrariedade de que o mesmo se repita em São Paulo, bem como no resto do país, devido a suposta perda de qualidade no atendimento e na participação social dos associados nessas clínicas.

“A terceirização do atendimento nas Clínicassis pode causar impacto negativo na medicina de saúde familiar e no atendimento primário da estratégia de Saúde, comprometendo os custos e a qualidade, afastando precocemente um debate de verticalização de rede própria e melhor atenção quanto porta de entrada para novos associados. Temos que melhorar essa discussão em benefício dos associados”, pontua Getúlio Maciel, dirigente sindical da Fetec-CUT/SP e membro do Conselho de Usuários Cassi-SP.

Os dirigentes voltaram a cobrar a implantação de uma CliniCassi na zona Sul de São Paulo, próxima ao Complexo Verbo Divino e ao Cenesp, este último, um centro empresarial que abriga diversos prefixos do banco. As CliniCassis mais próximas destes locais estão localizadas no centro e na zona Oeste da cidade, e o deslocamento destes centros administrativos até uma destas unidades pode levar horas.

“Isso faz com que o bancário negligencie a própria saúde, principalmente a preventiva, e procure cuidados apenas diante do agravamento das doenças, prejudicando sua qualidade de vida e onerando ainda mais a Cassi, o que também descaracteriza a própria Estratégia Saúde da Família, um dos pilares da Cassi”, afirma Ana Beatriz Garbelini, membro do Conselho de Usuários da Cassi e dirigente do Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e Região pelo Banco do Brasil.

Diante desta demanda, o diretor Amaral citou a Clinicassi implantada no edifício sede do Banco do Brasil, em Brasília, e disse acreditar ser possível a implantação de uma unidade nos mesmos moldes em São Paulo.

“Continuaremos cobrando essa Clinicassi, e também a melhoria do atendimento ao associado e seus dependentes”, afirma Ana Beatriz Garbelini.

Fonte: Sindicato dos Bancários e Financiários de São Paulo, Osasco e Região

Cassi: resultado do Plano Associados torna urgente mudanças na gestão, diz CEBB

Publicado em: 29/07/2022

O Plano Associados acumula, no primeiro quadrimestre de 2022, um déficit operacional de R$ 118 milhões (resultado das operações menos a despesa administrativa) e um déficit líquido de R$ 567 mil, com projeção para o ano de R$ 250 milhões negativos, o que levará ao consumo de reservas da Cassi. Esse risco já vinha sendo indicado pelos novos eleitos da Cassi antes da posse, que ocorreu em 1° de junho de 2022.

“Baseando-se nos resultados dos onze primeiros meses de 2021, o grupo apontava para um cenário de déficit das operações do Plano Associados, demonstrado pelo índice de sinistralidade de quase 100%. Ou seja, no período, as despesas com sinistros (médico-hospitalares) foram consumidas quase que totalmente pelos recursos arrecadados das contribuições do Banco do Brasil e dos associados juntas”, observou o coordenador da Comissão de Empresa dos Funcionários do Banco do Brasil (CEBB), João Fukunaga. “A Cassi só estava conseguindo cobrir as despesas administrativas com o auxílio das receitas dos rendimentos das reservas (R$ 48 milhões) e, em especial, pela taxa de administração paga pelo BB (que acabou em dezembro de 2021), decorrente da reforma do Estatuto de 2019 (R$ 133 milhões)”, completou.

Fukunaga destacou ainda que, com a divulgação do relatório anual de 2021, após as eleições, foi constatado que as coparticipações cobradas sobre percentuais acima dos níveis anteriores à reforma estatutária de 2019, totalizaram R$ 203 milhões, além de um montante de R$ 211 milhões atribuídos à recuperação de glosas (faturamentos não recebidos ou recusados nas organizações de saúde, por problemas de comunicação entre clínicas e convênios).

“Chama a atenção que, mesmo sabendo que os valores da reforma estatutária deixariam de entrar depois de dezembro de 2021 e, portanto, o Plano Associados corria risco de entrar em déficit novamente, o grupo que está na direção da Cassi desde 2020 não preparou a gestão para evitar esse desequilíbrio”, disse o coordenador da CEBB.
Atentos

Até a posse dos novos eleitos, o Conselho Deliberativo realizou cinco reuniões ordinárias e quatro extraordinárias, para impor decisões sobre o cumprimento da agenda da gestão anterior. “Essa estratégia deles nos obriga agora a adiar a implantação das propostas que venceram o pleito em março de 2022”, alertou Fukunaga. “Os agentes que representam a continuidade da gestão anterior na Cassi, com o apoio dos indicados do BB, elegeram ainda os presidentes e vice-presidentes dos Conselhos Deliberativo e Fiscal, deixando de fora os atuais eleitos, cuja votação somou cerca de 40 mil votos, total superior à soma das outras chapas juntas”, completou.

“Mesmo diante dessas barreiras, os novos eleitos têm participado ativamente dos debates da Diretoria e dos Conselhos Deliberativo e Fiscal, para fazer valer a vontade dos associados, considerando como um grande avanço o conhecimento da situação financeira atual do Plano de Associados entre todos os que fazem parte hoje da gestão da Cassi”, pontuou o porta-voz da CEBB.

Fonte: Contraf-CUT

Funcionários do BB cobram da Cassi posicionamento sobre nova regra da ANS

Publicado em: 22/07/2022

A Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) publicará em 1º de agosto, no Diário Oficial da União, a nova regra que determina que os planos de saúde não poderão mais limitar o número de consultas e sessões com psicólogos, fonoaudiólogos, terapeutas ocupacionais e fisioterapeutas. A Caixa de Assistência dos Funcionários do Banco do Brasil (Cassi) ainda não se manifestou sobre a medida, aprovada no início de julho pela ANS e que passará a valer com a publicação.

“A atenção à saúde psicológica e até mesmo física dos bancários, com lesões por esforço repetitivo e distúrbios osteomusculares (LER/DORT), é necessária e urgente. O fim da limitação do número de consultas para o tratamento desses problemas pela Cassi sempre foi uma reivindicação nossa”, aponta o coordenador da Comissão de Empresa dos Funcionários do Banco do Brasil (CEBB), João Fukunaga. A categoria está entre as mais afetadas por doenças do trabalho, fenômeno intimamente relacionado às pressões por metas, acúmulos de funções e a sobrecarga comuns à atual rotina do bancário.

“A Cassi precisa se pronunciar, precisa nos explicar como fica o rol de procedimentos diante da decisão da Justiça e como fará a gestão dos recursos para garantir que todos os associados tenham acesso aos cuidados necessários”, afirma Ana Beatriz Garbelini, membro do Conselho de Usuários da Cassi e dirigente do Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e região pelo Banco do Brasil.

Antes da decisão da ANS, os planos eram obrigados a conceder uma cobertura mínima, que variava de 12 a 18 sessões por ano, podendo chegar a 40 ao ano, dependendo do transtorno tratado. “Essa quantidade sempre foi insuficiente para a demanda real das bancárias e bancários”, ressalta João.

Segundo dados do INSS, compilados pelo Departamento Intersindical de Estudos e Estatísticas Socioeconômicas (Dieese), entre 2012 e 2021, doença foi a maior razão de afastamento dos bancários, responsável por 74,3% dos casos, contra 25,7% por acidentes. Os adoecimentos mais comuns registrados foram depressão, ansiedade, estresse e LER/DORT. O Observatório de Saúde do Trabalhador, do Ministério Público do Trabalho, aponta ainda que a incidência de doenças mentais e tendinites entre bancários é de três a quatro vezes maior que a da média da população.

A sentença do STJ foi considerada muito prejudicial aos usuários de planos de saúde, teve muita repercussão negativa e representa uma grande derrota aos consumidores, principalmente às pessoas que necessitam de tratamentos pouco convencionais ou de custo elevado.

“A Cassi sempre foi reconhecida pela excelência no atendimento e promoção à saúde, porém, nos últimos anos, as diretorias eleitas aliadas aos interesses do banco tem diminuído a quantidade de procedimentos cobertos e dificultado os procedimentos de autorização de exames e cirurgias. Depois de todas essas mudanças, nos preocupa que o que já está ruim, fique muito pior!”, pontua o dirigente sindical da Fetec/CUT-SP e integrante da CEBB, Getúlio Maciel.

Fonte: Contraf-CUT com Sindicato dos Bancários e Financiários de São Paulo, Osasco e Região

Justiça concede liminar que garante adesão à Cassi para usuário do Economus/Novo Feas

Publicado em: 15/07/2022

Esta semana, o juiz do trabalho titular, Sandro Valerio Bodo, acatou de forma parcial um pedido de bancário de Bauru e condenou o Banco do Brasil, o Economus e a Cassi, obrigando que ele e seus dependentes sejam incluídos no Plano de Saúde da Cassi. Tudo nas mesmas condições que o benefício é oferecido aos demais funcionários do BB.

Na ação, o bancário reclamava da falta de igualdade no tratamento entre os empregados aposentados do BB em relação aos que foram incorporados após a aquisição da Nossa Caixa pelo banco. Ele também apontava que os recorrentes aumentos do valor do Novo Feas estavam inviabilizando o pagamento das mensalidades.

Na sentença, que ainda possui caráter liminar, a justiça declara que “o parágrafo 7º do artigo 1º da Lei 13.286/2008, que autorizou a compra do Banco Nossa Caixa S.A. pelo Banco do Brasil S. A., dispõe expressamente que esta última instituição financeira deve estender sua política de gestão de pessoas aos funcionários egressos do banco incorporado”.

Agora, o BB tem a obrigação de cumprir a medida judicial em até 30 dias, sob pena de multa diária de R$ 200 por dia, em favor do bancário.

O Sindicato dos Bancários de Bauru e Região acredita que esta decisão é justa e pode ser utilizada como referência em diversos outros processos ajuizados pela entidade, uma vez que, o Economus se mostra cada dia mais inviável, colocando a saúde de centenas de aposentados em risco.

Fonte: Sindicato dos Bancários e Financiários de Bauru e Região

Conheça as ações da Cassi para qualificar os serviços prestados aos participantes

Publicado em: 01/07/2022

A Cassi vem adotando nos últimos meses uma série de medidas para a qualificação dos serviços prestados aos colegas do BB pela Caixa de Assistência. Para conhecer melhor essas ações em curso e informar corretamente seus associados, a ANABB conversou na última semana com o Diretor de Planos de Saúde e Relacionamento com Clientes da entidade, Carlos Emílio Flesch.

Na entrevista, que está disponível abaixo, Flesch aborda temas como a ampliação do sistema de reembolso para a compra de medicamentos, com redução do prazo de ressarcimento e liberdade de escolha do estabelecimento pelo participante, e a inclusão de 16 princípios ativos e 400 novos produtos na Limaca.

Outros pontos mencionados na conversa com o diretor foram a ampliação da faixa etária com acesso aos exames digitais de mamografia, a inclusão da especialidade de pediatria no serviço de telemedicina e o lançamento de novos produtos no mercado, os quais buscam ampliar a base de clientes dos planos de saúde administrados pela Caixa de Assistência.

“Os novos produtos lançados têm priorizado preço e proximidade no atendimento ao beneficiário como principais diferenciais. Dessa forma, conseguiremos aumentar a competitividade no mercado regional de operadoras de planos de saúde e viabilizar novos modelos de negócios com a nossa rede credenciada”, aponta Flesch, destacando que as medidas aumentam “a chance de termos um plano que atenda às necessidades/expectativas do participante em diferentes estratos sociais”.

Veja a entrevista na íntegra:

A Cassi anunciou a totalidade da migração do Programa de Assistência Farmacêutica (PAF) para a modalidade de reembolso. Com o novo sistema, os associados estarão livres para escolher o estabelecimento de sua preferência?

CARLOS EMÍLIO FLESCH – Sim. O associado poderá escolher a drogaria, comprar seus medicamentos e solicitar, posteriormente, reembolso à Caixa de Assistência. Lembramos que é necessário apresentar a nota fiscal e possuir uma autorização prévia PAF vigente, com saldo disponível. O pedido deve ser realizado no site da Cassi ou no app por meio da opção Reembolso.

Essa medida, além de agilizar o processo de reembolso, com redução do prazo de 30 para 5 dias em média, assegura maior autonomia ao associado.

Em sua prestação de contas, o sr. cita a inclusão de 16 princípios ativos e cerca de 400 produtos na Lista de Materiais e Medicamentos Abonáveis da Cassi (Limaca). Pode informar os principais tratamentos alcançados com essa inclusão?

CARLOS EMÍLIO FLESCH – Anualmente é feita uma revisão na Limaca, para assegurar a atualização da lista e mais benefícios aos associados. Os principais tratamentos incluídos referem-se a Hiperplasia Prostática Benigna, Refluxo Gastroesofágico e Úlcera Péptica, Hipotireoidismo, Diabetes Mellitus, Osteoporose, Alzheimer e Parkinson, Glaucoma. Para todos esses tratamentos foram incluídos medicamentos, agravo e condição crônica. Com a inclusão desses tratamentos, aproximadamente 8.000 novos colegas foram incluídos no programa.

A ampliação da faixa etária para cobertura da mamografia digital, a inclusão da especialidade de pediatria na telemedicina e a ampliação do tempo de validade dos pedidos médicos também são citados na prestação de contas. Pode comentar sobre essas medidas?

CARLOS EMÍLIO FLESCH – Nossa gestão trabalha visando ampliar e facilitar o acesso aos benefícios que os participantes têm direito.

A mamografia é o principal exame para rastreamento e diagnóstico precoce do câncer de mama. Atualmente existem 2 métodos para este exame: convencional e digital. De acordo com as diretrizes da ANS, a mamografia digital tem cobertura obrigatória apenas para mulheres entre 40 e 69 anos. Como a Cassi considera que o método digital gera maior benefício para as participantes, este tipo foi autorizado também para participantes fora dessa faixa etária.

Quanto à telemedicina, a pediatria é a segunda maior especialidade médica no Brasil. Entretanto, existe uma distribuição inadequada desses profissionais, com grande concentração na região sudeste (55% dos profissionais). Contemplar a pediatria na telemedicina é assegurar a facilidade de acesso também a essa especialidade 24 horas por dia e 7 dias da semana e em qualquer lugar do mundo.

Sobre a ampliação do tempo de validade dos pedidos médicos, estamos buscando manter os atendimentos em consonância com as orientações dos órgãos de saúde, inclusive considerando o momento atípico em virtude da pandemia do coronavírus.

No último ano, a Cassi lançou dois novos planos com coparticipação: o Cassi Essencial, que possui também um valor de franquia, e o Cassi Vida, de abrangência regional. De que forma esses dois planos contribuem para a sustentabilidade da Caixa de Assistência?

CARLOS EMÍLIO FLESCH – O lançamento, depois de 21 anos, dos novos produtos Cassi objetiva ampliar o portfólio de planos e atrair novas vidas para nossa Caixa de Assistência, possibilitando uma maior inclusão social na Cassi, com oferta de produtos de saúde customizados e aderentes às realidades regionais.

Os novos produtos lançados têm priorizado preço e proximidade no atendimento ao beneficiário como principais diferenciais. Dessa forma, conseguiremos aumentar a competitividade no mercado regional de operadoras de planos de saúde e viabilizar novos modelos de negócios com a nossa rede credenciada.

A estratégia utilizada possibilita formas de gestão dos custos assistenciais com a implementação de novos mecanismos regulatórios – como coparticipação e franquia – e rede assistencial diferenciada, bem como oferece alternativas de produtos para seu público elegível, aumentando a chance de termos um plano que atenda às necessidades/expectativas do participante em diferentes estratos sociais.

Esse modelo auxilia em uma melhor gestão assistencial dos planos e, consequentemente, uma maior longevidade para os produtos e para a Cassi, além de termos uma Cassi mais inclusiva.

Gostaria de fazer algum comentário adicional sobre essas ou outras ações realizadas pela atual Diretoria com benefícios aos associados?

CARLOS EMÍLIO FLESCH – Sim. Temos trabalhado buscando consolidar a Cassi como uma autogestão cada vez mais inclusiva, democrática e inovadora, preservando a sua sustentabilidade. Para isso, priorizamos duas estratégias: o fortalecimento das CliniCassi e a oferta de novos planos, aderentes à diversidade do nosso público potencial.

Mas as estratégias referidas não se formam isoladamente. É imprescindível uma rede de prestadores qualificada, parceira e adequada às nossas necessidades. Para isso, desde novembro de 2021 implantamos a estratégia “Mais acesso”, permitindo maior autonomia às unidades regionais para negociar e adequar a rede de prestadores local às demandas dos participantes, conforme parâmetros negociais estrategicamente estabelecidos.

Com o apoio das Unidades Regionais, essas estratégias serão experiências tangíveis ao nosso público em curto prazo. Assim, a Cassi será cada vez mais forte e respeitada no mercado de saúde pela abrangência da cobertura assistencial oferecida, o que nos assegura o reconhecimento da sociedade e do mercado.

Fonte: Agência ANABB

 

Diretor e conselheiros eleitos da Cassi tomam posse no dia 1º de junho

Publicado em: 05/06/2022

O diretor e conselheiros eleitos no último pleito para a Caixa de Assistência dos Funcionários do Banco do Brasil (Cassi) tomaram posse nesta quarta-feira, 1º de junho.

A Chapa 6 foi a vencedora para a Diretoria de Risco Populacional, Saúde e Rede de Atendimento e os membros dos Conselhos Deliberativo, enquanto a Chapa 77 foi a mais votada para o Conselho Fiscal. Os eleitos terão um mandato de quatro anos à frente da instituição.

Confira abaixo os nomes dos eleitos para a Cassi:

Diretoria de Risco Populacional, Saúde e Rede de Atendimento
Fernando Amaral Baptista Filho

Conselho Deliberativo
Titular: Cristiana Silva Rocha Garbinatto
Suplente: Cláudio Alberto Fernandes do Nascimento

Titular: Alberto Alves Júnior
Suplente: Gilmar José dos Santos

Conselho Fiscal
Titular: Fernanda Lopes de Oliveira
Suplente: Diusa Alves de Almeida

Fonte: Sindicato dos Bancários do Distrito Federal

Contraf-CUT indica aprovação do relatório da Cassi 2021

Publicado em: 12/05/2022

A Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT) orienta a aprovação do Relatório 2021 da Caixa de Assistência dos funcionários do Banco do Brasil (Cassi). A votação já começou e foi até a quinta-feira (12 de maio), às 18h.

O coordenador da Comissão de Empresa dos Funcionários do Banco do Brasil (CEBB), João Fukunaga, lembra que o documento reflete na íntegra a realidade do balanço patrimonial da entidade no exercício de 2021 e já foi aprovado pelo Conselho Deliberativo e pelo Conselho Fiscal da entidade, além de auditoria independente. “Os números apresentados no relatório refletem a realidade atual na Cassi e por isso a Contraf-CUT entende que os associados deveriam votar pela aprovação. O que precisamos é mudar a forma como a Cassi vem sendo administrada. Defendemos que seja priorizado o investimento no modelo de Estratégia Saúde da Família, visando a prevenção. Prevenir doenças e cuidar das pessoas é a única forma de garantir uma Cassi sustentável financeiramente a longo prazo”.

A atual gestão da Cassi procura se amparar nos resultados do Plano Cassi Família para dissimular o mau resultado do Plano de Associados, que consumiu 100% dos recursos arrecadados com despesas assistenciais. “Esses números só comprovam que é necessária uma mudança na forma como utilizamos a Cassi, cuidando das pessoas, garantindo melhor qualidade de vida e evitando maiores gastos no futuro”, completou Fukunaga.

Um ponto importante a ser lembrado é que a partir de 2022 o Plano de Associados não contará mais com a receita da taxa administrativa – paga pelo BB, de R$ 133 milhões, até 2021 – negociada pelas entidades representativas do funcionalismo em 2019 na reforma do estatuto. “Temos que ter em mente que enquanto o sistema de saúde suplementar encontra-se em plena mutação, a atual gestão trata a Cassi como o seu quintal, voltada para dentro, e pouco interage com os demais agentes governamentais e de mercado. O resultado disso são serviços cada vez mais caros e a transferência da responsabilidade para os associados por meio do aumento das contribuições”, finalizou o coordenador.

Fonte: Sindicato dos Bancários e Financiários de São Paulo, Osasco e Região

 

Projeto de transformação digital da Cassi é apresentado no Pará

Publicado em: 06/05/2022

As diferentes formas de uso mais intensivo da tecnologia adotadas em 2021 ano e que integram a estratégia da CASSI para os próximos anos foram apresentadas nesta segunda-feira, 2 de maio, a associados do Pará pelo presidente Castro Júnior. O evento, no auditório da Superintendência Estadual do Banco do Brasil em Belém, foi o penúltimo de uma série de 11 encontros presenciais sobre os resultados do último ano que serão submetidos à apreciação do corpo social da Caixa de Assistência a partir de quinta-feira, 5, até 12 de maio, período de votação do Relatório 2021.

Dentre as iniciativas que contam com a tecnologia para oferecer um “acolhimento memorável”, o presidente citou a telemedicina que “elimina barreiras para atendimento em qualquer lugar, 24 horas por dia”. O sistema para digitalização do Exame Periódico de Saúde (EPS), desenvolvido pela CASSI, disse, é outro exemplo da tecnologia para aprimorar os serviços oferecidos. A ferramenta permite o agendamento da consulta de EPS, o preenchimento do formulário online, na véspera do atendimento, o que reduz tempo de permanência no consultório, e a geração do atestado de saúde ocupacional de forma digital, que elimina a impressão de papel. O Pará foi escolhido pelo BB como piloto deste novo formato, iniciado na última semana, para identificação de eventuais ajustes antes de passar a ser usado por funcionários da ativa em todo o país.

O presidente falou também da expansão da atenção primária à saúde, com ampliação da capacidade de atendimento presencial e da oferta de serviços nas CliniCASSI. Isso permitirá levar a um maior número de participantes o cuidado integral no modelo que a CASSI considera mais resolutivo e efetivo para promoção de saúde e qualidade de vida e que também gera maior previsibilidade de custos e redução das despesas assistenciais.

A presidente da Associação dos Aposentados e Funcionários do BB (AAFBB) no Pará, Walda Bandeira, destacou a atuação da CASSI aos associados do Estado, “especialmente o suporte oferecido durante toda a pandemia”. O associado Moisés Leão também ressaltou a o papel da Caixa de Assistência no combate à Covid na região e da “importância no cuidado oferecido especialmente aos aposentados”. O aposentado Jorge Amaral sugeriu que a CASSI intensifique a captação de atendimentos pelas CliniCASSI, prioritariamente de participantes acima dos 60 anos.

Castro Júnior destacou ainda a ferramenta para acompanhamento, pelo participante, das autorizações de procedimentos em seu nome com a possibilidade de contestarem eventos não reconhecidos, contribuindo para controle das despesas da CASSI e a capacitação dos colaboradores em busca de aprimorar o atendimento. Os participantes também puderam esclarecer dúvidas sobre descredenciamentos de prestadores locais. O gerente da Unidade PA, Jairo Oliveira, explicou que a reorganização da rede se deu por motivos estratégicos e que alguns descredenciamentos estão sendo revistos.

Fonte: Cassi

 

Cassi tem o Melhor Programa de Estágio do Brasil pelo segundo ano consecutivo

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Pelo segundo ano consecutivo a Cassi ganhou o prêmio de Melhor Programa de Estágio do Centro de Integração Empresa-Escola (CIEE). A premiação reconhece as organizações que se destacam na inclusão dos jovens no mercado de trabalho, a partir de pesquisas realizadas com os próprios estagiários. O anúncio dos vencedores desta 13ª edição ocorreu nessa quinta-feira, 28 de abril, em evento online.

Aproximadamente 300 instituições concorreram ao prêmio nesta edição, alusiva às ações de 2021. A CASSI, com 110 estagiários em todo o país, foi destaque em duas categorias:

– 1º Lugar dentre as instituições do terceiro setor (faixa de 51 a 300 estagiários) no critério qualitativo

– Homenagem às organizações com maior número de estagiários em 2021 – Entidade do Terceiro Setor – no critério quantitativo

Para o CIEE, organizador do prêmio, estar entre as melhores “é um passo à frente na atração e retenção de novos talentos”, análise reforçada pela experiência da própria gerente da Divisão de Capital Humano da CASSI, Karina Moretti, que iniciou como estagiária a carreira que já completa 17 anos na empresa. “Tenho muito orgulho de ter começado minha trajetória profissional na CASSI como estagiária. O período de estágio foi fundamental para minha formação, trazendo a vivência do que era um mundo novo para mim, o mundo do trabalho. Sem dúvida me apoiou na consolidação do que eu queria para meu futuro profissional e foi base para eu ter me tornado a profissional que sou hoje. Sou muito grata à minha supervisora de estágio e à CASSI por essa grande oportunidade!”

Fonte: Cassi

 

Diretoria da Cassi inicia apresentações do resultado de 2021 pelo país

Publicado em: 14/04/2022

A Diretoria da CASSI começou nesta terça-feira, 12 de abril, em Brasília, a rodada de apresentações sobre as principais realizações e o resultado econômico-financeiro de 2021. Os diretores percorrerão, ao todo, 10 capitais com maior concentração de associados, contemplando as cinco regiões do país, com o objetivo de dar maior transparência às ações da governança, aumentar a proximidade com os associados e permitir que tirem dúvidas sobre os resultados. A mobilização também servirá para favorecer a manifestação dos associados na votação do resultado, que acontecerá entre 5 e 12 de maio.

Serão 11 apresentações presenciais, entre os dias 12 de abril e 2 de maio, e uma live aberta a todos os associados no dia 4 de maio.

Veja as cidades e horários:

12/4 – Brasília (13h30)

13/4 – São Paulo (9h30)

18/4 – Florianópolis (9h) e Rio de Janeiro (16h)

20/4 – Salvador (9h30)

25/4 – Belo Horizonte (16h) e Fortaleza (16h)

28/4 – Curitiba (9h30) e Recife (16h)

2/5 – Porto Alegre (16h) e Belém (9h30)

Os encontros acontecerão em auditórios do Banco do Brasil, com acesso restrito à capacidade dos espaços e restrições relacionadas à pandemia. Por isso, a CASSI optou pela inscrição prévia, sendo que as vagas serão dadas aos primeiros inscritos. Cada Unidade fará a divulgação entre os associados, enviando link para acesso à lista de inscrições.

Nesta segunda-feira, 11, os diretores realizaram apresentações de forma remota para as lideranças das entidades representativas dos associados e para os Conselhos de Usuários de todos os estados, totalizando quase 1 mil representantes, que acompanham a CASSI de perto e contribuem apontando as necessidades de melhorias no atendimento.

Para saber mais, siga a CASSI nas redes sociais (@cassi.saude) e acompanhe as notícias pelo app e pelo site. Dúvidas sobre o Relatório podem ser enviadas para relatorioanual@cassi.com.br.

Fonte: Cassi

 

Conheça de perto a nova campanha de isenção de carência da Cassi

Publicado em: 07/04/2022

A Cassi inicia uma nova campanha de isenção parcial e total de carência. Esta campanha é válida para adesão aos planos ofertados pela Cassi até o dia 30 de abril de 2022.

A isenção total de carência é destinada apenas para os participantes do plano CASSI Família I, adimplentes e que desejarem mudar de plano. Você pode simular o seu novo plano aqui www.cassi.com.br/nossosplanos.

A isenção parcial de carência desta Campanha é destinada aos beneficiários de outras operadoras de saúde suplementar, desde que cumpram os seguintes requisitos:

  • Possuir grau de parentesco consanguíneo até 4º grau ou por afinidades até 2º grau de funcionários, ex-funcionários, aposentados e pensionistas do BB ou de funcionário ou ex-funcionário CASSI;
  • Ser beneficiário de outra operadora há mais de 6 (seis) meses* e estar em dia com os pagamentos do seu plano atual. Vide as condições no quadro de coberturas.
  • Contratar o plano CASSI dentro do período da campanha, até o dia 30/04/2022;
  • Autodeclarar-se na condição de não internado;
  • Plano de origem deverá estar registrado na ANS e com cobertura ROL da ANS.

Documentos obrigatórios para os beneficiários oriundos de outras operadoras de saúde suplementar:

  • Documento de identificação com CPF;
  • Comprovante de residência;
  • Documento de identificação com CPF do responsável legal, quando for o caso.
  • Comprovantes de pagamento das 03 (três) últimas mensalidades vencidas, ou declaração da operadora do plano de origem ou da pessoa jurídica contratante, ou qualquer outro documento hábil à comprovação do adimplemento do beneficiário;
  • Proposta de adesão assinada, ou contrato assinado, ou declaração da operadora do plano de origem ou da pessoa jurídica contratante, ou comprovantes de pagamento das mensalidades do prazo de permanência exigido, ou qualquer outro documento hábil à comprovação do prazo de permanência; e
    Autodeclaração de não estar internado.

Faça um comparativo com seu plano atual no site www.cassi.com.br/nossosplanos.

Indique um parente

Funcionários, ex-funcionários, aposentados e pensionistas do BB ou de funcionário ou ex-funcionário CASSI podem indicar o seu parente. Baixe o app CASSI e faça sua indicação!

Confira abaixo o período de carências:

Público 1*:Beneficiários oriundos das Operadoras Elegíveis, desde que comprovem permanência de 06 (seis) a 12 (doze) meses no plano anterior

Público 2**: Beneficiários oriundos das Operadoras Elegíveis, desde que comprovem permanência superior a 12 (doze) meses no plano anterior.

Público 3: Participantes do plano CASSI Família I.

Fonte: Cassi