Sem aviso prévio, Cassi altera regras de reembolso para deficientes

Publicado em: 24/02/2022

Sem qualquer debate ou anúncio prévio aos associados, a atual gestão da Cassi altera regras para o reembolso de escolas especiais a pessoas com deficiência. A denúncia foi feita à Comissão de Empresa dos Funcionários do Banco do Brasil (CEBB) por Bianca Garbelini, uma associada e mãe de adolescente com dependência grau 3.

“Eu entrei em contato com a Cassi perguntando quais documentos precisava levar para fazer jus ao reembolso para escolas especiais, porque nossa filha já faz uso de outros reembolsos que fazem parte do Programa Bem Viver. Decidimos pedir agora, porque ela vai começar a frequentar um espaço de convivência, de atividades que se enquadram na escola especializada. Foi aí que tivemos essa informação, de que minha filha não estaria mais contemplada neste reembolso, porque ela é enquadrada no grau de dependência 3”, contou a associada. “Nós chegamos a questionar a razão de não ter o reembolso, porque essa possibilidade tinha sido apresentada para nós antes. Então, eles [da Cassi] falaram que houve uma mudança e que, inclusive, estariam revendo todos os benefícios já existentes, porque agora, a partir deste ano de 2022, somente as pessoas com grau 4 de dependência terão o direito ao reembolso da escola”, completou Bianca.

O Programa de Atenção à Pessoa com Deficiência da Cassi, ou “Programa Bem Viver”, foi lançado em dezembro de 2005. “A criação foi uma construção tripartite, entre o Banco do Brasil, Cassi e Apabb [Associação de Pais e Amigos de Pessoas Portadoras de Deficiências dos Funcionários do Banco do Brasil] e reconhecido em todos os fóruns do programa de assistência à pessoa com deficiência”, relembrou Claudio Said, ex-gerente executivo da Cassi. “O objetivo do Bem Viver é promover o acesso da pessoa com deficiência ao atendimento de saúde, na perspectiva de autonomia e inclusão social. Acabar com um dos seus princípios é um ataque direto e covarde à solidariedade existente entre os associados da Cassi”, lamentou.

Nas votações para o Estatuto da Cassi, em 2007, os associados aprovaram a isenção de coparticipação, além do acesso às terapias seriadas sem limite de atendimento, para os associados e seus dependentes com algum grau de deficiência. “A rede de prestadores tem um papel fundamental no complemento da assistência prestada às pessoas com deficiência com resultados fabulosos, se comparado aos gastos. Atualmente, nenhum plano de saúde do mercado garante um programa igual”, pontuou Said.

A Cassi divide em quatro os graus de dependência, do 1 (menor) ao 4 (maior). Os tipos de dificuldades variam entre visual, motor, auditivo, mental/intelectual e múltiplos, subdivididos ainda nas intensidades leve, moderada ou grave. O responsável por determinar em qual grau o associado ou dependente com deficiência se encaixa é o médico da equipe Estratégia Saúde da Família (ESF). “Uma pessoa com grau 3 não tem autonomia suficiente para passar, por exemplo, as tardes sozinha em casa, como é o caso da minha filha. Então, esse benefício do reembolso para garantir que seus filhos estejam em espaços seguros, se desenvolvendo e ganhando, inclusive, autonomia enquanto estamos trabalhando é muito importante para nós”, explica a associada que fez a denúncia.

Para o coordenador da CEBB, João Fukunaga, a alteração das regras de reembolso no Programa Bem Viver, sem publicidade alguma, é mais um sinal do desmonte que a atual direção da Cassi vem promovendo. “Ao longo dos últimos anos estamos recolhendo diversas denúncias de participantes que não receberam o devido tratamento na Cassi. Os atuais diretores e conselheiros apontam uma preocupação exagerada com a contenção de gastos, como se a entidade, que é dos trabalhadores do BB, fosse semelhante aos planos de saúde do mercado. Visão que viola o princípio de solidariedade e isonomia que fizeram da Cassi o maior plano de autogestão do país”, observa.

Fonte: Sindicato dos Bancários e Financiários de São Paulo, Osasco e Região

 

Eleições Cassi 2022: mais de 73 mil já aderiram ao boletim virtual

Publicado em: 23/02/2022

Entre os dias 18 e 28 de março ocorrem as Eleições Cassi 2022 para preenchimento de cargos na Diretoria de Risco Populacional, Saúde e Rede de Atendimento e nos Conselhos Deliberativo e Fiscal.

Neste ano, você pode receber o boletim das eleições Cassi em formato digital. Ao optar por esse modelo, você gera economia para a Cassi, que gastou mais de R$ 500 mil com boletins nas últimas eleições, além de contribuir para o equilíbrio do planeta, reduzindo o consumo de papel.

O processo eleitoral será realizado para preenchimento dos cargos abaixo:

Conselho Deliberativo: 2 titulares e 2 suplentes.
Conselho Fiscal: 1 titular e 1 suplente.
Diretoria Executiva: Diretoria de Risco Populacional, Saúde e Rede de Atendimento.

Os eleitos cumprem mandatos de 1º de junho deste ano a 31 de maio de 2026. As dúvidas sobre o processo eleitoral devem ser encaminhadas para o e-mail comissaoeleitoral2022@cassi.com.br.

Se você ainda não optou por receber o boletim virtual ou escolheu “ver depois”, acesse o App da CASSI ou o site e faça sua escolha!

Como escolher o boletim virtual?

A mensagem aparece ao abrir o app (se estiver logado), ou ao fazer login no aplicativo.

Fonte: Cassi

 

Cassi homologa chapas para as Eleições 2022; votação será de 18 a 28 de março

Publicado em: 17/02/2022

Desde o dia 11 de fevereiro, as chapas que disputam as Eleições Cassi 2022 já podem iniciar a campanha eleitoral. O período de votação será de 18 a 28 de março, para eleição de diretor de Risco Populacional, Saúde e Rede de Atendimento e membros dos Conselhos Deliberativo e Fiscal. Os eleitos terão mandatos de 1º de junho de 2022 a 31 de maio de 2026.

Todas as informações sobre o processo eleitoral estão disponíveis no hotsite Eleições 2022 (cassi.com.br). Confira abaixo a composição das chapas.

Fonte: Cassi

Às vésperas de disputa eleitoral, Cassi decide reduzir coparticipação

Publicado em:

A campanha para a disputa às Eleições Cassi 2022 começou oficialmente na última sexta-feira (11). Na mesma semana, a atual diretoria executiva da Cassi aprovou a redução da coparticipação para os percentuais de 2018. A medida atende uma reivindicação antiga dos funcionários do Banco do Brasil e foi uma das promessas não cumpridas até agora pela chapa do atual diretor de Planos de Saúde e Relacionamento com Clientes, Emilio Flesch, e metade do Conselho Deliberativo eleito.

“Nossas suspeitas são de oportunismo e populismo praticados na gestão da Cassi, com uso político da entidade em pleno período eleitoral”, avalia o coordenador da Comissão de Empresa dos Funcionários do Banco do Brasil (CEBB), João Fukunaga. “Não podemos permitir a mistura institucional com a campanha eleitoral. O uso da máquina para fins particulares fragiliza a democracia e a governança da entidade”, completa.

Antes de entrar em vigor, a redução da coparticipação precisa da aprovação do Conselho Deliberativo (CD). A entidade irá se reunir no dia 25 de fevereiro para avaliar a mudança.

Fukunaga lembra que o aumento da coparticipação foi aprovado em 2018 pelo CD, com voto dos eleitos da chapa do diretor Luiz Satoru e apoio do presidente do Conselho Deliberativo Sergio Faraco. “Na discussão do acordo que salvou a Cassi, lá em 2018, a gente colocou como condição que a coparticipação voltasse aos patamares iniciais assim que a Cassi retomasse o reequilíbrio das contas. E eles demoraram quase dois anos – a partir de 2020, quando a Cassi retomou esse reequilíbrio – para colocar o tema em discussão e justamente às vésperas das eleições”, continua.
Valores retroativos

Desde 2020, a direção da Cassi vem recebendo diversos ofícios das entidades sindicais, incluindo da CEBB e da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT). Além do retorno da coparticipação aos níveis de 2018, as organizações que representam os trabalhadores cobram a devolução dos valores pagos de coparticipação retroativos. “Nós queremos a devolução dos valores relativos aos últimos dois anos, já que o compromisso firmado era que, quando entrasse recursos na Cassi, a coparticipação voltaria aos patamares iniciais”, pontua o coordenador da CEBB.

O movimento sindical tem ainda feito reivindicações quanto ao Programa de Assistência Farmacêutica (PAF), que teve sua lista de medicamentos abonáveis reduzida em 1.818 produtos. Outra preocupação dos trabalhadores é o desmonte da rede credenciada, diminuída em cerca de 5.400 prestadores e serviços desde 2016.

Fonte: Contraf-CUT

 

Quatro chapas se inscrevem para concorrer às eleições da Cassi em 2022

Publicado em: 04/02/2022

A Comissão Eleitoral da Cassi divulgou as quatro chapas que solicitaram registro para concorrer às Eleições 2022. No pleito, serão escolhidos dois membros titulares e dois suplentes para o Conselho Deliberativo, um membro titular e outro suplente para o Fiscal, além do Diretor de Risco Populacional, Saúde e Rede de Atendimento.

A divulgação das chapas aptas à homologação ocorrerá até o dia 8 de fevereiro, após a análise dos documentos apresentados e saneamento de eventuais irregularidades. Veja mais sobre as eleições clicando aqui.

Confira a relação das chapas inscritas para a Diretoria de Risco Populacional, Saúde e Rede de Atendimento e o Conselho Deliberativo e seus respectivos candidatos:

Cassi Vida BH: conheça o primeiro plano regional da Caixa de Assistência

Publicado em: 28/01/2022

A Cassi anunciou a criação do Cassi Vida BH, seu primeiro plano de saúde regional exclusivo para Belo Horizonte, Betim, Contagem e Nova Lima (MG). O acesso aos melhores serviços de saúde e a assistência completa na Rede Mater Dai de Saúde estão entre os benefícios do novo plano.

Por um preço que cabe no bolso, associados têm cobertura para 100% do Rol de procedimentos e eventos em saúde definidos pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), segmentação ambulatorial e hospitalar com obstetrícia, acomodação em enfermaria e coparticipação com teto limitador. Além disso, contam com acesso aos serviços da CliniCassi BH e telemedicina 24 horas, sem cobrança adicional.

Podem aderir ao Cassi Vida BH, familiares de funcionários, aposentados e pensionistas do Banco do Brasil até o 4º grau consanguíneo e até o 2º grau por afinidade. Ficou interessado nessa novidade? Clique aqui para ter mais informações detalhadas, fazer simulação e solicitar adesão.

Fonte: Agência ANABB

Sindicato alerta: atendimento sobrecarregado evidencia má gestão na Cassi

Publicado em: 13/01/2022

A fila de espera para o atendimento via telemedicina da Cassi vem acumulando diariamente mais de 400 pessoas, desde a semana anterior ao Réveillon. O tempo de atendimento tem demorado entre 12 e 15 horas, o que tem feito muitas pessoas desistirem e procurarem o pronto-socorro mais próximo.

Para piorar, a atual diretoria da caixa de assistência, cuja presidência tem profundo alinhamento com o governo Bolsonaro, não só informa que não há previsão para regularização da situação, como também joga a culpa pela sobrecarga de atendimento nos próprios associados.

O atual diretor de rede atendimento da Cassi, Luiz Satoru, divulgou um comunicado nos grupos eletrônicos de mensagens e redes sociais informando que “a telemedicina da CASSI está neste momento com uma grande sobrecarga de atendimentos, muito provavelmente por ‘algum relaxamento’ coletivo nas festas de final de ano”.

“É inaceitável ouvirmos daquele a quem os associados confiaram a administração da nossa caixa de assistência que somos os responsáveis pela demora no teleatendimento. Naturalmente, se esconde aí a falta de planejamento e má gestão”, afirma Juliana Carminato, dirigente sindical e membro do Conselho de Usuários da Cassi.

Carminato lembra que a atual diretoria eleita da Cassi, que sempre foi próxima à direção do Banco do Brasil, vem desmontando a Estratégia Saúde da Família – focada no acompanhamento médico periódico e contínuo do associado e de seus dependentes –, buscando, com isso, apenas a redução dos custos – ação essa desfavorável para o convênio médico e para o paciente –, ao invés de priorizar o tratamento inteligente com prevenção e saúde.

“A diretoria atual da Cassi vem desmontando as CliniCassis, parte central da Estratégia Saúde da Família, a fim de investir na terceirização da telemedicina, quando poderia ter destinado recursos neste serviço próprio aliado com a ESF, e expandi-lo emergencialmente, a fim de atender todo o contingente atualmente represado no atendimento”, pontua Ana Beatriz Garbelini, dirigente do Sindicato dos Bancários de São Paulo.

A Cassi ficou sob intervenção fiscal da ANS entre julho de 2019 e junho de 2020. Em novembro de 2019, o Corpo de Associados aprovou a nova proposta de reforma estatutária da Cassi, que foi elaborada com a grande participação das entidades de representação do funcionalismo, e que injetou cerca de R$ 1 bilhão na caixa de assistência, possibilitando a saúde financeira da entidade.

“Porém, é importante lembrar à atual diretoria da Cassi que não se pode ter apenas uma visão e orientação financista da caixa de assistência, mas o foco principal tem que ser a saúde e o bem-estar dos participantes”, afirma Priscilla Semencio, diretora do Sindicato de São Paulo e membro do Conselho de Usuários da Cassi SP.

“É mais do que urgente que haja gestão responsável e que se assegure o aprimoramento no atendimento adequado aos associados, no momento que requer muita atenção e cuidados, devido à pandemia atual. A telemedicina é muito boa ferramenta, mas precisa atingir seus efeitos dentro de uma política e administração mais abrangente que reforce a Estratégia Saúde de Família. Nesse momento, cobramos da atual direção da Cassi melhor gestão e atendimento aos participantes”, acrescenta a dirigente.

Fonte: Sindicato dos Bancários e Financiários de São Paulo, Osasco e Região

Eleições Cassi 2022: inscrição de chapas vai até o próximo dia 31 de janeiro

Publicado em:

A Cassi publicou o edital de convocação das Eleições 2022 para preenchimento de cargos na Diretoria de Risco Populacional, Saúde e Rede de Atendimento e nos Conselhos Deliberativo e Fiscal.

O período de inscrição das chapas começou na quarta-feira, dia 12, e vai até às 18h do dia 31 de janeiro.

O processo eleitoral será realizado para preenchimento dos cargos abaixo:

  • Conselho Deliberativo: 2 titulares e 2 suplentes.
  • Conselho Fiscal: 1 titular e 1 suplente.
  • Diretoria Executiva: Diretoria de Risco Populacional, Saúde e Rede de Atendimento.

Para a escolha dos novos dirigentes, os associados votam de 18 a 28 de março de 2022. Os eleitos, por sua vez, cumprem mandatos de 1º de junho deste ano a 31 de maio de 2026.

As dúvidas sobre o processo eleitoral devem ser encaminhadas para o e-mail comissaoeleitoral2022@cassi.com.br.

Para conhecer o Regulamento Eleitoral, clique aqui. Já o Edital de Convocação você confere aqui.

Fonte: Agência ANABB

Cassi apresenta os resultados dos dez primeiros meses de 2021

Publicado em: 16/12/2021

A Caixa de Assistência dos Funcionários do Banco do Brasil (Cassi) realizou nesta quarta-feira (15) uma live com os principais resultados financeiros dos primeiros dez meses da entidade em 2021.

Durante o evento a Diretoria Executiva detalhou para os participantes o perfil do setor de saúde suplementar, apresentou o balanço operacional e financeiro, além de destacar as iniciativas estratégicas implementadas pela atual gestão.

De acordo com os dados apresentados, a Caixa de Assistência possui 379.565 associados. No ano de 2021, houve uma redução de 10.074 beneficiários no Plano de Associados e uma queda de 15.846 beneficiários no Plano Cassi Família.

O índice de sinistralidade – que é o termômetro de como os serviços estão sendo utilizados pelos beneficiários – está em 96,5%. “Ou seja, atualmente a Cassi gasta 96,5% da sua receita com pagamento de despesas assistenciais e ainda temos as despesas administrativas e tecnológicas, esse é um ponto que nos preocupa”, disse o gerente de contabilidade Jair Dimas Carvalho.

NÚMEROS DIVULGADOS

Segundo os números divulgados na apresentação, o resultado líquido da Cassi nos dez primeiros meses fechou em R$ 337 milhões, uma variação de -68% em relação ao mesmo período de 2020.

As receitas assistenciais estão em R$ 5,2 bilhões, uma variação de 4% em relação ao mesmo período de 2020. Já as despesas assistenciais fecharam em R$ 4,7 bilhões, com um crescimento de 25%.

As despesas administrativas bateram a marca dos R$ 307 milhões, um crescimento de 12% em relação ao ano anterior. Em contrapartida, o Patrimônio Social Ajustado cresceu 22%, fechando o período em R$ 2,2 bilhões.

A suficiência patrimonial em relação à margem de solvência mínima aumentou em 24% e finalizou em R$ 1,1 bilhão. Por sua vez, as reservas brutas da Cassi encerraram o período com uma variação positiva de 20% em relação a 2020 e encerrou o período contabilizando R$ 3,7 bilhões.

Apesar do alto índice das despesas com sinistralidade e um consequente aumento das despesas, o diretor de Administração e Finanças, Paulo Eduardo da Silva Guimarães, explica que a situação financeira da Cassi é boa. “Temos fluxo de caixa para o curto, médio e longo prazo. É óbvio que em alguns momentos teremos que consumir reservas, mas olhando sempre para esse fluxo de caixa. Estamos elaborando estratégias para repor as reservas, principalmente com o lançamento de planos de saúde e novas receitas”, afirmou.

ESTRATÉGIAS PARA 2022 E AUMENTO DAS RECEITAS

O presidente Clóvis de Castro Júnior ressaltou durante a apresentação algumas ações estratégicas da Cassi para o ano de 2022. “São ações para fazermos uma Cassi mais sólida, mais robusta e ao mesmo tempo oferecer qualidade em nossos atendimentos para os associados”, disse.

Entre as ações estão:

  1. Transformação digital profunda em todos os serviços oferecidos.
  2. Reforço na melhoria do atendimento em todos os canais digitais.
  3. Ampliação da telemedicina com mais especialidades.
  4. Expansão da Atenção Primária a Saúde pela Telemedicina de 15 mil para mais de 185 mil associados a partir de 2021.
  5. Ampliação da Atenção Primária à Saúde para todos os associados e participantes.
  6. Reforço e expansão das Clinicassi para outras localidades do país.
  7. Melhoria da rede credenciada.
  8. Aumento da gama de ações de relacionamento, para tornar a Cassi mais próxima do participante.
  9. Garantir que a Cassi se torne uma operadora completa de planos de saúde.

Fonte: Agência ANABB

 

Cassi amplia atendimento via chat para mais cinco Estados

Publicado em: 19/11/2021

A Central CASSI iniciou o atendimento via chat aos participantes da Alagoas, Mato Grosso do Sul, Rio Grande do Norte, Piauí e Tocantins. Participantes do Maranhão, Rondônia, Amazonas, Amapá, Acre, Roraima e Rio Grande do Sul já contam com essa ferramenta desde outubro.

Além de ligar para o 0800, é possível mandar mensagens a partir do app ou do site da CASSI. O atendimento é feito em tempo real, online, pelos operadores.
Como funciona

NO APP

Ao clicar no botão Chat – Central CASSI, o participante deverá informar CPF e senha de login. Depois, basta escolher a opção PARTICIPANTE e o assunto de interesse.

NO SITE

A opção de chat aparece após login na área de participante. O campo ficará visível assim que informados CPF e senha.

O Chat – Central CASSI evita tempo de espera na chamada telefônica e é resolutivo! Ao atender participantes desses estados, indique o chat como a forma preferencial de falar com a Central CASSI!

Fonte: Cassi

Banco do Brasil e Cassi terceirizam atendimento à saúde mental

Publicado em: 28/10/2021

A parceria entre o Banco do Brasil, Cassi e a Vittude, desenvolvedora de ferramentas de inteligência artificial e atendimento psicológico on-line, preocupa as entidades sindicais e de defesa das trabalhadoras e trabalhadores do BB. “Sempre defendemos a ampliação da oferta de atendimento psicológico na Cassi, mas essa decisão de terceirizar o atendimento, de modo on-line e, ainda, sem dialogar com o movimento sindical, nos deixou em alerta”, pontuou João Fukunaga, diretor do Sindicato e coordenador da Comissão de Empresa dos Funcionários do Banco do Brasil (CEBB).

“A parceria sequer foi apresentada ou discutida com as equipes técnicas da Cassi, o que representa risco para a evolução do modelo baseado na Atenção Integral. Foi uma iniciativa do Banco do Brasil que, depois, envolveu a Cassi. Os dirigentes da Cassi acabaram se submetendo, mais uma vez, às decisões do BB, aceitando a contratação sem uma discussão ampla com os próprios associados”, observou Fernanda Carisio, ex-presidenta do conselho deliberativo da Cassi.

“Mais uma vez a Cassi está vendendo os associados, principalmente, os da ativa, ao permitir acesso aos dados de pacientes adoecidos. É muito triste ver a diretoria eleita da Cassi fazendo esse papel escuso”, lamentou ainda João Fukunaga.

Na divulgação da parceria, o BB e a Cassi afirmaram que o acordo com a Vittude faz parte do pilar Apoio Psicológico do Programa Saúde Mental, “que está sendo bem recebido por todos os funcionários”. Entretanto, Fukunaga contestou essa informação, uma vez que a contratação da Vittude foi realizada por debaixo dos panos, colocando em risco a proposta original do Programa Saúde Mental.

“Essa decisão de terceirizar um serviço que já existe na Cassi não foi dialogada com os associados. Sempre cobramos a ampliação do atendimento psicológico nas mesas de negociação, mas com a interveniência da Cassi neste processo. Agora, quais são os riscos de arquivamento e compartilhamento de informações pessoais das trabalhadoras e dos trabalhadores, em se tratando de uma empresa terceirizada e que tem um contrato 100% pago pelo banco?”, questionou o coordenador da CEBB.

“A questão dos dados é séria, ainda mais se considerarmos que não houve discussão com as equipes técnicas da própria Cassi. É provável que exista um termo de confidencialidade assinado pelas partes, isso é, pelo BB e a terceirizada, mas isso, por si só, não garante a preservação das informações de saúde dos associados”, analisou Fernanda.

Programa Saúde Mental

O Programa Saúde Mental (PSM) da Cassi tem mais de 20 anos. “Começou com a criação de portas de entrada para a saúde mental, a partir de estruturais locais montadas nas unidades Cassi. Esse modelo está evoluindo para trabalhar com Linhas de Cuidado, organizadas para atender aos problemas mais prevalentes entre os funcionários do Banco”, conta Fernanda Carisio, questionando em seguida: “Por que não investir num programa maduro e consistente, operado pelos profissionais da própria CASSI?”

O PSM não nasceu por acaso, mas de uma necessidade cada vez maior de atender a demanda de trabalhadores e trabalhadoras do BB. Um estudo recente do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), abordado no texto “Suicídios na categoria reforçam necessidade de medidas protetivas”, revelou que, entre 2012 e 2017, os bancos foram responsáveis por 15% dos afastamentos por causas mentais entre todos os setores de atividade econômica. Quando se trata de depressão, a proporção no período aumentou para 16%. O levantamento apontou ainda que, de 2009 a 2013, houve uma elevação de 70,5% dos casos de Transtorno Metal entre os bancários, contra 19,4% nas demais categorias.

Fernanda explicou que as CliniCassi estão equipadas com profissionais preparados para a condução das ações em Saúde, incluindo psicólogos, enfermeiros e assistentes sociais, além de psiquiatras nas CliniCassi de maior porte. “As ações de Saúde das CliniCassi são baseadas na Atenção Primária e contam com o suporte de parceiros especializados na rede de prestadores de serviços que atuam dando prosseguimento aos tratamentos do paciente”, completou.

Atualmente, no Plano Associados da Cassi existe a cobrança de coparticipação equivalente a 40% no valor das consultas. “Nas mesas de negociação temos pedido, reiteradamente, que o banco arque integralmente com os custos dos atendimentos psicológicos em caso de adoecimento mental decorrente do trabalho”, destacou Fukunaga. “É curioso que o banco que oferece, agora, atendimento psicológico gratuito, on-line, por uma terceirizada, é o mesmo que prejudica a saúde dos trabalhadores impondo metas diárias, mesmo diante da pandemia, em uma situação na qual várias agências estão desfalcadas”, observou.

Outro dado abordado no artigo “Suicídios na categoria reforçam necessidade de medidas protetivas”, publicado no site da Contraf-CUT, e que reforça a crítica de Fukunaga contra o BB, é que as condições precárias de trabalho, somadas ao baixo poder de decisão sobre as tarefas, aumentam em 77% a possibilidade de o trabalhador cair em depressão. A conclusão é da pesquisadora Llorens Serrano, da Universidade Autônoma de Barcelona e do Instituto Sindical de Trabalho, Ambiente e Saúde (ISTAS), após metarrevisão de 72 estudos mundiais, produzidos nos últimos dez anos.

Fonte: Sindicato dos Bancários e Financiários de São Paulo, Osasco e Região

 

Veja como serão os reajustes no Plano de Associados da Cassi

Publicado em: 01/10/2021

A Cassi informa que o piso de contribuição dos titulares do Plano de Associados e o teto para dependentes terão seus valores corrigidos com base no reajuste de 10,97% a ser aplicado sobre os salários dos funcionários do Banco do Brasil a partir do mês de setembro.

O reajuste está previsto nos artigos 16 e 20 do Estatuto Social da Cassi. Com a aplicação do percentual, o valor do piso de contribuição pessoal do titular passa a ser de R$ 134,16, enquanto o teto para contribuição de dependentes fica em R$ 337,90.

Para os aposentados e pensionistas da Previ, o novo valor será cobrado a partir de outubro de 2021, quando haverá também o desconto referente ao mês de setembro. Os aposentados titulares que contribuem sobre o piso passarão a pagar R$ 134,16 por mês a título de contribuição pessoal.

Conforme avaliação da própria Caixa de Assistência, o reajuste do piso terá impacto maior sobre a contribuição dos aposentados e pensionistas cuja soma dos benefícios Previ e INSS seja inferior a R$ 3.353,92 – justamente porque arcarão com o pagamento do piso.

Já o aumento do teto de contribuição para dependentes impactará para os titulares aposentados cuja soma dos benefícios Previ e INSS seja superior a R$ 15.225,00.

Os demais aposentados seguem contribuindo sobre o percentual de benefício, conforme previsto no Estatuto da Cassi – respeitando-se os percentuais das contribuições dos dependentes (2%, 0,5% ou 0,25%).

Por sua vez, a contribuição dos funcionários da ativa, tanto a pessoal do titular quanto sobre os dependentes, continuará atrelada ao percentual do salário.

Por fim, as contribuições patronais para titulares e dependentes serão reajustadas sobre a mesma base de cálculo. Assim, o piso para a contribuição patronal passa a ser de R$ 150,93.

Fonte: Agência ANABB

 

Eleição para Conselho de Usuários da Cassi em SP: proposta de adiamento gera embróglio

Publicado em: 24/09/2021

Na reunião ordinária de setembro, ocorrida na quarta-feira 15, o Conselho de Usuários da Cassi de São Paulo aprovou o regulamento das eleições, que estavam previstas para ocorrer em novembro e dezembro. Contudo, agora pede-se a prorrogação do mandato atual, que conta com parte dos integrantes alinhados aos interesses da diretoria da caixa de assistência.

O coordenador e o vice coordenador da mesa diretora do Conselho de Usuários de São Paulo da Cassi integram a comissão eleitoral da eleição do conselho e, ao mesmo tempo, são candidatos à renovação dos seus mandatos.

O Conselho de Usuários não tem poder de decisão, mas tem a função de fiscalizar a Cassi, fazer a ponte entre a caixa de assistência e os associados, e se reunir periodicamente para discutir melhorias na caixa de assistência. Os associados também recorrem ao conselho para tirar dúvidas sobre atendimento, e sugerir mudanças na rede de credenciamento, por exemplo.

“Com medo de perder as eleições, os conselheiros que estão há mais de uma década na mesa diretora do conselho de usuários da Cassi querem se perpetuar no poder, em um movimento compactuado com o vice coordenador, que é da ativa e resolveu estender o próprio mandato por meio do adiamento das eleições”, denuncia Leonardo Imbiriba Diniz, membro do Conselho de Usuários da Cassi de SP e dirigente sindical.

A comissão eleitoral redigiu uma carta questionando a Cassi sobre a possibilidade de um adiamento do escrutínio.

“A carta da comissão eleitoral foi elaborada com argumentos baseados em um horizonte que não está definido, como por exemplo, a possibilidade do número de candidatos ser maior que a quantidade de vagas, ou a perspectiva de piora da pandemia, o que inviabilizaria uma eleição presencial, mesmo após outra parte dos integrantes do conselho ter apresentado soluções para resolver essas questões, como a realização de uma eleição virtual, a exemplo do que o movimento sindical e a própria Cassi realizaram em 2020 e 2021”, afirma Ana Beatriz Garbelini, dirigente sindical e membro do conselho de usuários da Cassi.

Alguns conselheiros se mantiveram irredutíveis na decisão de enviar a carta, o que gerou uma consulta aos pares, se o documento deveria ou não ser encaminhado. Na reunião, foi aprovado o seu envio. Porém, algumas horas depois foi informado que houve uma recontagem dos votos, que confirmou um empate nos votos contra e a favor do envio.

Além disso, seis conselheiros se abstiveram de votar. O regimento do conselho não prevê nenhum critério de desempate.

“Os conselheiros que optaram pela abstenção foram consultados novamente, horas depois, por mensagens de WhatsApp enviadas por membros da comissão eleitoral, sugerindo para que mudassem o voto para ‘sim’ ou ‘não’. Essa pressão fere o rito, porque a abstenção também é expressão de uma vontade. Não existe voto de minerva ou critérios de desempate no conselho. Entendemos, portanto, que a proposta de envio da carta não foi aprovada. E a prova da falta de fundamentos para o envio da carta é o texto publicado ontem na página do Facebook do Conselho de Usuários, dando início ao processo eleitoral”, afirma Ana Beatriz.

Tudo isso ocorre em um momento em que a Cassi está perdendo credenciamento – prejudicando o atendimento aos associados –, e quando a diretoria criou o plano Cassi Essencial.

“Num momento como esse, o Conselho de Usuários, que é o órgão fiscalizador da caixa de assistência, está dando um golpe para se manter no poder, em conluio com a direção da Cassi. E se isso ocorrer, quem vai denunciar a falta de respeito com os usuários e a piora do atendimento por causa dos descredenciamentos?”, questiona Imbiriba.

O dirigente afirma que este movimento está sendo feito a pedido da direção da Cassi, com apoio do diretor eleito da Cassi Luiz Satoru, em um movimento que visa acabar com a democracia do Conselho de Usuários.

A intenção, ainda segundo Imbiriba, é enfraquecer a fiscalização da caixa de assistência.
“Este pensamento é de diversos conselheiros, e nós vamos nos manifestar para cobrar a revisão deste golpe visando a perpetuação do poder das pessoas que já estão no conselho e que são alinhadas aos interesses da diretoria da Cassi”, afirma Ana Beatriz.

Após matéria do Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e Região sobre a tentativa de prorrogação de mandato no Conselho de Usuários da Cassi no Estado, a sede da Cassi em Brasília publicou comunicado, nesta segunda-feira 20, manifestando-se contrária ao adiamento da eleição para o conselho.

“Entendemos que não há motivo para os adiamentos propostos, visto que boa parte da população já se encontra pelo menos com a primeira dose da vacina e uma boa parte dos Conselheiros, pela faixa etária dos membros, já receberam a segunda dose da vacina contra o COVID”, diz o texto do comunicado.

A nota da Cassi prossegue afirmando que o processo eleitoral pode ocorrer de forma presencial, seguindo protocolo de segurança, ou virtual: “As conferências poderão ocorrer em formato presencial ou virtual, conforme definido pelo Conselho de Usuários de cada estado. Entretanto, diante do atual contexto de pandemia, recomendamos a realização das conferências por meio de videoconferência. Caso decida-se pelo evento presencial, pedimos atentarem para os protocolos de segurança COVID-19”.

Fonte: Sindicato dos Bancários e Financiários de São Paulo, Osasco e Região

 

Funcionários do BB cobram mudanças na coparticipação prometidas pela Cassi

Publicado em:

A Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT) e a Comissão dos Funcionários do Banco do Brasil (CEBB) voltam a cobrar o agendamento de reunião para debater devolução dos valores pagos de coparticipação, inclusive retroativos à resolução 23 da Comissão Interministerial de Governança Corporativa e de Administração de Participações Societárias da União (CGPAR), que teve seus efeitos sustados com a aprovação do PDL 342/2021.

A redução da coparticipação dos funcionários do BB à Cassi é um compromisso feito em Mesa de Negociação entre as duas partes, isto é, de um lado a diretoria da Cassi e, de outro, as entidades que representam os funcionários. A proposta é retomar os índices de coparticipação praticados em 2018.

Sandra Trajano, representante da Federação dos Trabalhadores do Ramo Financeiro do Nordeste (Fetrafi-NE) na CEBB, lembrou que durante o ano foram enviados diversos ofícios cobrando a efetiva devolução, já que tema já foi discutido em mesa e acordado. “Precisamos que a Cassi cumpra o negociado. Vale lembrar que o aumento da coparticipação foi votado no Conselho Deliberativo da Cassi em 2018, com voto dos eleitos da chapa do diretor (Luiz) Satoru e com apoio do presidente do conselho deliberativo, (Sergio) Faraco. Foi aprovado com uma ressalva de que reequilibradas as contas da Cassi, esse assunto deveria ser rediscutido. Mas infelizmente nem mediante a vários pedidos dos associados e das entidades eles ainda não fizeram isso.”

As entidades realizaram nova cobrança à diretoria da Cassi e ao Conselho Deliberativo durante a posse da chapa do diretor de Planos de Saúde e Relacionamento com Clientes, Emilio Flesch, e metade do conselho deliberativo eleitos. “Vale ressaltar que essa chapa ‘Todos Pela Cassi’ fez campanha prometendo aos associados a volta da coparticipação e eles tiveram apoio dos eleitos com diretor Satoru, ou seja, o mesmo Grupo Mais”, lembrou Sandra. “Infelizmente, até hoje essa chapa eleita não cumpriu seus compromissos de campanha, aliás eles se aproveitaram para ajudar mais o banco do que os associados. Por exemplo, diminuíram a rede de credenciados, não mexeram na coparticipação que onera apenas os associados e não o banco, mexeram na lista de medicamentos para crônicos. São vários ataques que diminuem as despesas do banco com a Cassi, mas onera os associados”, completou.

A dirigente lembra que, recentemente, o Grupo Mais soltou um comunicado pedindo para a diretoria e para o conselho deliberativo eleitos por eles para reduzirem a coparticipação. “Mera hipocrisia de quem aprovou os aumentos em detrimento dos associados. Agora, de olho nas eleições do ano que vem, querem jogar confetes para enganar os associados. Mas, vale a ressalva de, caso sejam eleitos novamente, irão prejudicar tanto ou mais os associados da Cassi”, finalizou Sandra.

Outra reivindicação que o movimento sindical, junto com as demais entidades representativas, tem feito desde 2020 é em relação ao Programa de Assistência Farmacêutica (PAF), que teve sua lista de medicamentos reduzida em 70% (De princípio ativo a redução foi de 365 para 92 e em medicamentos de 2985 para 1167). “Ainda que a Cassi tenha feito uma pequena revisão em junho de 2021 (inclusão de 16 princípios ativos!), está longe de alcançar os níveis anteriores. O PAF é um importante programa de saúde que contribui para redução dos custos assistenciais da Cassi. A pseudo economia com o programa resultará em um aumento nos custos da Cassi. Essa, entre outras, foi uma medida implantada com os votos dos representantes do Grupo Mais, que hoje participam da administração da Cassi. Fica mais claro qual a importância de elegermos representantes comprometidos com os interesses dos associados, e não do banco”, lembrou Elisa Ferreira, representante da Federação dos Empregados em Estabelecimentos Bancários dos Estados de São Paulo e Mato Grosso do Sul (Feeb SP/MS) na CEBB.

Outra medida que mostra a deterioração do atendimento ao associado foi a drástica redução da rede credenciada, que dificultou o acesso do associado aos serviços de saúde. “O mais absurdo dessa medida é que ela foi gestada na diretoria de um eleito, deixando mais uma vez claro o descompromisso com seus eleitores e demais associados”, completou Elisa.

Fonte: Contraf-CUT

 

Previ divulga Cassi Essencial, plano sem viabilidade técnica e financeira

Publicado em: 16/09/2021

O portal oficial da Previ (previ.com.br) abriu espaço para divulgar o Cassi Essencial, plano que vem acumulando uma série de denúncias das entidades que representam os funcionários do Banco do Brasil, que tende a resultar em prejuízos para toda a Cassi.

“É uma grande irresponsabilidade da Previ fazer propaganda de um plano de saúde sem viabilidade técnica e financeira”, lamentou o coordenador da Comissão de Empresa dos Funcionários do Banco do Brasil (CEBB), João Fukunaga. “Já mostramos, em vários artigos, baseados no próprio contrato de adesão ao Cassi Essencial, que o plano criado pela atual diretoria e conselheiros da Cassi resultará no esvaziamento e prejuízos em médio prazo para toda a Caixa de Assistência dos Funcionários do BB”, completou.

Lançado em junho, o plano é oferecido não apenas para os familiares, mas também para os próprios funcionários da ativa e aposentados do BB, criando, assim, uma porta de saída dos trabalhadores que estão no Plano Associados em direção ao novo plano.

“Acontece que, enquanto o Plano Associados é pautado pelo princípio de solidariedade e isonomia, onde os mais jovens ajudam a custear os mais velhos e o Banco do Brasil ajuda a arcar com as despesas, o Cassi Essencial, pelo contrário, funciona como um plano de mercado e sem a coparticipação do BB”, explicou o coordenador da CEBB.

Fukunaga destacou que, quanto mais funcionários do BB o novo plano atrair, mais fraco ficará todo o sistema da Cassi, que hoje é, a maior entidade de saúde de autogestão do país.

Como isca para atrair os trabalhadores, a Cassi dividiu o Brasil em doze regiões para vender o Cassi Essencial com preços regionalizados. “Quando adquire o plano, o trabalhador tem a impressão de estar pagando menos. Entretanto, além do valor mensal, todas as vezes que precisar de uma internação dentro da região contratual, o participante terá que desembolsar uma franquia de R$ 250. E, quando precisar de atendimento fora da região contratual, a franquia será de R$ 350”, alertou Fukunaga.

Publicidade enganosa?

Além de divulgar notas em favor do Cassi Essencial, o site oficial da Previ divulgou uma informação que induz a confusão sobre o custo real para o bolso dos participantes: “(…) tanto o atendimento nas CliniCassi quanto via telemedicina estão incluídos no valor da mensalidade: não geram coparticipação!”.

De fato, não há cobrança a mais pelo uso do atendimento não presencial e nas CliniCassi. Mas, o plano possui, sim, coparticipação de 40% sobre os atendimentos realizados fora da região contratual estabelecida no contrato de adesão e de 30% para os atendimentos dentro da região contratual, ao contrário do Plano Associados e dos planos Família I e Família II, que não têm esse tipo de taxa de coparticipação.

Em uma live, realizada em julho para defender o Cassi Essencial, o próprio diretor de Planos de Saúde e Relacionamento com Clientes da Cassi, Carlos Emílio Flesch, admitiu que o plano poderá se tornar mais caro para o bolso dos contratantes, conforme a necessidade de utilização.

Também vale destacar que os participantes de localidades onde não tiver uma CliniCassi estarão mais sujeitos à falta de cobertura da Cassi, caso optem pelo Essencial, isso porque o novo plano nasceu com uma rede bem menor de hospitais e clínicas credenciadas.

Em Brasília, a rede chega a ser 78% menor, em Alagoas, 50% e no Rio de Janeiro, 32%. Em todo o país, em média, os participantes que aderirem ao Cassi Essencial terão uma estrutura de atendimento 22% menor do que os participantes dos outros planos da Cassi.

Fonte: Contraf-CUT

 

“Mais Acesso” é cortina de fumaça para desviar denúncias de má gestão na Cassi

Publicado em: 10/09/2021

A atual diretoria da Cassi lançou recentemente um novo programa, chamado “Mais Acesso”, com a promessa de ampliar a rede de credenciados. No entanto, com a proposta, o grupo que hoje administra a Caixa de Assistência dos Funcionários do Banco do Brasil tenta desviar a atenção das denúncias graves de esvaziamento e enfraquecimento da entidade e de participantes que tiveram que entrar na Justiça para prosseguirem com tratamentos médicos.

Um dos casos recentes, e mais chocantes, foi de uma mulher de 37 anos que, por uma doença rara, perdeu o estômago e parte do intestino e teve o tratamento negado pela Cassi. Somente após recorrer à Justiça a entidade concedeu o tratamento para a moça, que quase perdeu a vida.

Outra denúncia grave foi o caso de um homem com câncer em estado de metástase, onde havia a possibilidade de uma laparoscopia, mas a Cassi optou por fazê-lo sofrer uma cirurgia a céu aberto, por conta da pandemia, e que gerou maior tempo de internação para o paciente.

“Os atuais diretores e conselheiros da Cassi apontam uma preocupação exagerada com a contenção de gastos, sob o argumento de gestão dos recursos, como se a entidade dos trabalhadores do BB fosse semelhante aos planos de saúde do mercado”, observou o coordenador da Comissão de Empresa dos Funcionários do Banco do Brasil (CEBB), João Fukunaga. “Só que essa visão viola o princípio de solidariedade e isonomia que pautam a todos os colegas de banco e que fez da Cassi o maior plano de autogestão do país”, completou.

O que o anúncio sobre o programa “Mais Acesso” não mostra é que, desde 2016, a Cassi descredenciou cerca de 5.400 prestadores de serviço. E, nos últimos anos, cerca de 1.800 medicamentos de uso continuado foram cortados da lista de medicamentos abonáveis (limaca) para os participantes.

Um exemplo do esvaziamento das capacidades de atendimento da Cassi ocorreu em Bragança Paulista, interior de São Paulo, onde um importante aparelho do município que se tornou polo de agrupamento das cidades menores do entorno, o Hospital Husf, foi descredenciado, restando para os associados recorrerem à Santa Casa, que já trabalha com sobrecarga nos atendimentos.

Outra denúncia, levantada pelas entidades sindicais, é o perigo do Cassi Essencial para a existência de toda a Cassi.

Lançado em junho, o plano de mercado não foi criado apenas para atender os parentes por afinidade e consanguinidade dos funcionários, ex-funcionários e aposentados do BB. Pessoas que tiveram ou ainda possuem vínculos de trabalho com o Banco do Brasil poderão trocar o Plano Associados pelo Essencial.

“Quanto mais funcionários do BB o novo plano atrair, mais fraco ficará o sistema de solidariedade que sustenta a Caixa de Assistência dos Funcionários do BB, isso porque o Cassi Essencial viola o princípio de solidariedade e isonomia, onde os mais jovens ajudam a custear os mais velhos e o Banco do Brasil ajuda a arcar com as despesas”, explicou Fukunaga.

O trabalhador que aderir ao Cassi Essencial não contará com o patrocínio do banco via contribuições patronais. Além disso, terá que pagar uma franquia de R$ 250 reais toda vez que usar o plano dentro da sua região contratual e de R$ 350 quando precisar dos serviços de saúde fora da sua região contratual, fazendo com que o Cassi Essencial alcance custos semelhantes ou até superiores aos dois planos Família.

Fonte: Contraf-CUT

 

Cassi Essencial: participantes perdem cobertura para transplantes

Publicado em: 29/08/2021

Apenas a cobertura para transplantes de rins e córneas foi mantida no Cassi Essencial, plano lançado em junho pelos diretores e conselheiros da Caixa de Assistência dos Funcionários do Banco do Brasil (Cassi). Ou seja, caso os participantes do novo plano sofram de complicações que exijam transplantes de coração, pulmão, pâncreas, fígado ou medula óssea, terão que recorrer ao Sistema Único de Saúde (SUS) ou custear do próprio bolso na rede privada.

A título de informação, um transplante de coração no Brasil é, em média, R$ 600 mil na rede privada. Já o transplante de fígado custa entre R$ 150 mil e R$ 200 mil.

Durante a live realizada no dia 27 de julho, para tirar dúvidas sobre o Cassi Essencial, o diretor de planos da Cassi, Carlos Emílio Flesch, justificou que os transplantes foram retirados do conjunto de serviços prestados pelo novo plano porque “não fazem parte do Rol de Procedimentos da ANS”, a Agência Nacional de Saúde.

Os outros planos, Cassi Família I e II e Associados, além do Rol da ANS, cobrem todas enfermidades listadas na Classificação Internacional de Doenças e Problemas Relacionados com a Saúde, da Organização Mundial de Saúde (OMS).

“Essa diferença, que foi comentada como algo simples por Flesch, pode ser decisiva na sobrevivência de um participante que acabou optando pelo Cassi Essencial ao invés dos outros planos da Caixa de Assistência”, avalia alertou o coordenador da Comissão de Empresa dos Funcionários do Banco do Brasil (CEBB), João Fukunaga.

Além de limitar as coberturas, novo plano coloca em risco toda a Cassi, esvaziando os demais planos e reduzindo a responsabilidade do Banco do Brasil com a manutenção da Cassi e do Plano Associados.

Fonte: Sindicato dos Bancários e Financiários de São Paulo, Osasco e Região

Resolução contra o Cassi Essencial é aprovada durante 32º CNFBB

Publicado em: 13/08/2021

O 32º Congresso Nacional dos Funcionários do Banco do Brasil (CNFBB) aprovou resolução contra o Cassi Essencial com 97% dos votos. Durante o evento, realizado no último final de semana, os bancários apontaram que, entre os efeitos nocivos do novo plano proposto pelos diretores e conselheiros da Caixa de Assistência dos Funcionários do Banco do Brasil (Cassi), estão o esvaziamento dos planos já existentes Cassi Família I e II e a possibilidade de adesão dos novos funcionários do BB, reduzindo a responsabilidade do Banco com a manutenção da Cassi e do Plano Associados.

“O Cassi Essencial também é um ataque direto à mesa de negociação para que os funcionários dos bancos incorporados tenham os mesmos direitos na Cassi”, alertou o coordenador da Comissão de Empresa dos Funcionários do Banco do Brasil (CEBB), João Fukunaga, durante o Congresso. “Nosso acordo coletivo, na mesa de negociação, estabelece que os funcionários dos bancos incorporados façam parte do Plano Associados. Nem um direito a menos”, completou.

Esvaziar e enfraquecer

O Cassi Essencial, lançado em junho, não foi criado apenas para atender os parentes por afinidade e consanguinidade dos funcionários, ex-funcionários e aposentados do BB. Pessoas que tiveram ou ainda possuem vínculos de trabalho com o Banco do Brasil poderão trocar o Plano Associados pelo Essencial. Essa possibilidade coloca em risco toda a Cassi, como explica João Fukunaga: “Ao atrair funcionários do BB para o novo plano, a diretoria e conselheiros da Cassi violam o princípio de solidariedade e isonomia da entidade”, destaca. “O Plano Associados torna a Cassi forte porque os mais jovens ajudam a custear os mais velhos e porque o Banco do Brasil ajuda a arcar com parte das despesas, como patrocinador”, completa.

O Cassi Essencial, assim como os planos Família I e II, não conta com o patrocínio do BB. Enquanto que, no Plano Associados, o banco contribui com 4,5% para o funcionário, inclusive na aposentadoria, e 3% até o 3º dependente de associados da ativa. “O movimento correto para fortalecer a Cassi é estimular os funcionários, ex-funcionários e aposentados a se manterem no Plano Associados e não criar um plano de mercado que, além de promover a perda de cobertura em doenças importantes, poderá estimular a troca de plano, entre os funcionários”, pontua Fukunaga.

“Não podemos nos esquecer que o plano foi criado por diretores e conselheiros eleitos e indicados pela alta administração do BB na Cassi. Isto aponta que existe uma preocupação maior com os interesses do banco do que com os interesses dos associados. Afinal, quanto mais funcionários, ex-funcionários e aposentados o Cassi Essencial atrair, menores serão as contribuições do BB com o custeio da Cassi”, pondera.

Durante live realizada dia 27 de julho, para tirar dúvidas sobre o Cassi Essencial, a atual diretoria do plano não respondeu às críticas, feitas reiteradamente pelas entidades sindicais, sobre a dinâmica que tende a esvaziar toda a Caixa de Assistência.

Rede de credenciamento menor

O novo plano de mercado foi lançado como alternativa “mais barata” aos planos Cassi Família I e II, todos criados para atender os parentes por consanguinidade e afinidade dos funcionários do Banco do Brasil.

Para oferecer um valor mais atraente no Cassi Essencial, a diretoria da Caixa de Assistência dividiu o Brasil em doze regiões. Cada uma com características de preços e custos próprios de assistência à saúde.

Assim, enquanto os participantes dos planos Família I e II e os Associados da Cassi têm acesso, sem custo adicional, a toda a rede credenciada da Caixa de Assistência, os participantes do Cassi Essencial terão acesso a uma rede em média 22% mais enxuta. Em Brasília a rede chega a ser menor em 78%, Alagoas 50% e Rio de Janeiro 32%. (link: https://www.cassi.com.br/images/hotsites/nossosplanos/basecredenciada.html).

Franquias e coparticipação

Caso necessitem recorrer a um atendimento fora da sua região, o participante do Cassi Essencial terá que pagar uma franquia de R$ 350. Mas se a internação ocorrer dentro da região contratual, a franquia paga será de R$ 250.

Nos planos Família I e II e no Plano Associados, não existe a cobrança de franquia de internação. Outra diferença que pesará no bolso do participante, ao longo do tempo, é a cobrança de coparticipação de 40% sobre os atendimentos realizados fora da região contratual estabelecida na adesão ao plano e de 30% para todos os atendimentos realizados na região contratual.

Os planos Família I e II, que têm a mesma finalidade do Essencial, de atender aos parentes dos funcionários do BB, não cobram taxa de coparticipação. Portanto, se comparado os custos entre Família e Essencial, com a cobrança da coparticipação, o Cassi Essencial poderá alcançar o mesmo custo dos planos Família.

O diretor de Planos de Saúde e Relacionamento com Clientes da Cassi, Carlos Emílio Flesch, inclusive admitiu isso durante a live: “O plano Família não possui coparticipação. Já o plano Essencial possui coparticipação, dentro e fora da região de preço. Se é alguém que utiliza muito assistência à saúde, então é [melhor] você optar por pagar um pouco mais, mas não ter [a cobrança] de coparticipação, como é o caso do Cassi Família”, declarou.

Em outras palavras, o custo com a contratação do Cassi Essencial pode ser, no final das contas, maior para quem tiver que aumentar a frequência de uso do plano.

Fonte: Contraf-CUT

Bancários do BB defendem ações de fortalecimento da Cassi sustentável

Publicado em: 06/08/2021

Bancários e bancárias capixaba do Banco do Brasil se reuniram em congresso específico no último sábado, 31 de julho. Uma das principais mesas de debates foi: “Cassi: mudanças pós-reforma estatutária e perspectivas de resistência”. Os bancários também participaram dos painéis sobre as ameaças aos fundos de pensão e o adoecimento da categoria bancária.

Dentre as deliberações do encontro estão as propostas de fortalecimento do Conselho de Usuários da Cassi, realização de seminários locais e nacional sobre Saúde e Previdência, intensificar a defesa da CASSI como plano de autogestão; articular com os delegados sindicais reunião nos locais de trabalho sobre a CASSI e a PREVI.

“O debate sobre saúde a sustentabilidade da Cassi foi muito apropriado para o momento que estamos vivendo. Embora neste ano hão tenha negociação das cláusulas econômicas, precisamos nos mobilizarmos em defesa dos nossos direitos conquistados. A Cassi e os planos de autogestão estão sob fortes ataques, com tentativas de transformá-los em planos de mercado. Por isso o debate no congresso foi importante para fortalecer a Cassi como plano de autogestão e a defesa dos interesses dos associados. Há muitas ameaças de criação de vários planos com direitos reduzidos e o momento é de união e fortalecimento da Cassi, que foi criada pelos funcionários e a eles pertence”, enfatiza a diretora do Sindibancários/ES, Goretti Barone.

Cassi para todos

Fernando Amaral, ex-assessor da CASSI e ex-Diretor e Conselheiro da ANABB, foi um dos convidados para a mesa sobre a Cassi. Amaral fez um importante resgate histórico sobre a criação da Cassi pelos funcionários e o início da contribuição do Banco do Brasil, que passou a ser patrocinador anos depois para fortalecer o plano de saúde dos funcionários. Ele também destacou os valores de solidariedade que nortearem a criação da Cassi como plano coletivo sustentável que garantiu o acolhimento a saúde a todos os associados.

“Nosso desafio é como continuar garantindo a saúde para todos ao menor custo possível, de forma que os funcionários tenham capacidade de pertencer ao plano de saúde e pagar por ele. Participamos de um processo que mudou o enfoque da Cassi, que passou a ser: a Cassi precisa ter o equilíbrio financeiro independe de quem vai conseguir pagar. Mas isso muda completamente o conceito do nosso plano, que deveria ser sempre: garantir a atenção à saúde de todos. Essa é principal missão da Cassi que foi criada pelos funcionários. O BB é patrocinador, mas os donos da Cassi somos nós, os funcionários e funcionárias do banco.”, frisou.

Amaral também falou sobre a importância de investir em programas de cuidados com a saúde e de prevenção a doenças. “O custo da saúde cresce muito mais que a inflação geral. Então como consigo manter esse serviço? Adoecendo menos. Por isso, desde 1996 apostamos na estratégia de saúde da família com atenção primária à saúde, com a criação da Limaca e o Plano de Assistência Farmacêutica. A lógica é que se der atenção para todos, é possível garantir que as pessoas adoeçam menos. Dentro desse quadro que devemos discutir nosso plano de saúde. Nós, funcionários, aprovamos uma nova regra estatutária, que independente de ainda estar sob júdice, temos que trabalhar como que dentro da nova estrutura podemos garantir acesso para todos os associados”, destacou.

Conselhos de Usuários

O debate sobre as mudanças na Cassi também contou com a participação do coordenador do Conselho de Usuários CASSI /SP e conselheiro deliberativo da ANABB, Adelmo Vianna, e da coordenadora do Conselho de Usuários CASSI (ES), Maria da Penha Calmon. A otimização das relações com a Cassi com os associados foi um dos desafios destacados por Adelmo Vianna.

“Os conselhos de usuários são uma construção de longo prazo, um trabalho de 23 anos, são resultados de muitos conselhos, muitos usuários. Os Conselhos têm um papel social que é de extrema importância. Apesar de sermos consultivos e não deliberativos, o nosso papel é impedir movimentos que podem ser danosos à Cassi, reverter essas ações e conseguir agregar valor naquilo que é melhor para nós, associados. Nesse sentido, é muito importante que funcionários da ativa e aposentados participem e fortaleçam esses Conselhos”, destacou.

A coordenadora do Conselho de Usuários CASSI no Espírito Santo, Penha Calmon também falou sobre a importância das mediações dos Conselhos de Usuários com a direção da Cassi.

“Nos últimos dois anos temos tidos mais interações com a Cassi e isso tem possibilitado compartilhar com a direção da Cassi as necessidades que os usuários vivenciam no dia a dia. Sempre apresentamos essas questões esperando que a diretoria executiva da Cassi enxergue essas demandas e traga respostas. Precisamos estender essa comunicação dentro das agências e o BB tem responsabilidade de liberar os funcionários para participarem das reuniões e de outras ações propostas pelos Conselhos. Temos mecanismos legais para garantir isso e os funcionários devem brigar por esse direito”, frisou Penha.

Congresso Nacional

No próximo domingo, 8 de agosto, das 9h às 17 horas, será realizado o Congresso Nacional dos Funcionários do Banco do Brasil, em formato virtual. Na sexta-feira, 06, haverá abertura conjunta dos congressos dos bancos públicos. Os delegados e delegadas eleitos para representar os bancários capixabas do BB são:

Delegados efetivos

  • Bethânia Franco Emerick
  • Silas Venâncio
  • Goretti Barone
  • Deraldo Pereira
  • Delegados suplentes
  • Maria da Glória Dias
  • Sebastião Seschin

Fonte: Sindicato dos Bancários do Espírito Santo

Dúvida em edital de concurso, BB confirma Cassi para novos funcionários

Publicado em: 30/07/2021

O acesso dos novos funcionários à Caixa de Assistência dos Funcionários do Banco do Brasil (Cassi) era uma dúvida desde o lançamento do edital do concurso para escriturário, no dia 23 de junho.

A ANABB entrou em contato com o BB em busca de esclarecimentos sobre a questão, tendo em vista que no edital da seleção não consta, entre as vantagens para os novos funcionários, o acesso ao plano de saúde.

“Esse foi um dos pontos no edital que nos chamou atenção, pois o acesso à Cassi sempre foi um dos atrativos para os novos funcionários. Nas negociações com as entidades representativas, o BB assumiu o compromisso de ofertar o plano de saúde para todos. Em conversa com o presidente do Banco solicitei que o compromisso fosse público”, explica o presidente da ANABB, Augusto Carvalho.

Segundo o diretor de Gestão de Culturas e Pessoas do BB, Thiago Affonso Borsari, o Banco de Brasil tem esclarecido o assunto e irá reforçar alguns materiais de comunicação para evitar dúvidas.

“Com relação à questão apresentada sobre a assistência saúde para os novos funcionários do Banco do Brasil que ingressarão no concurso vigente, confirmo que todos os empossados terão acesso à assistência saúde enquanto estiverem na ativa. O funcionário poderá fazer a opção pelo plano”, afirmou Borsari.

IMPACTOS DA CGPAR

Com a não inclusão do acesso ao plano de saúde no edital, o Banco está se submetendo à resolução CGPAR – (Comissão Interministerial de Governança Corporativa e de Administração de Participações Societárias da União), publicada em janeiro de 2018. De acordo com o artigo 11 da Resolução nº 23 “os editais de processos seletivos para admissão de empregados das empresas estatais federais não deverão prever o oferecimento de benefícios de assistência à saúde”.

“Outro ponto que deve ser levado em consideração é que esses funcionários não terão mais direito ao subsídio da Cassi após a aposentadoria, ou seja, o patrocinador não arcará mais com a metade do valor do plano do associado aposentado, o que representa mais uma precarização dos funcionários. Mas vamos continuar combatendo a CGPAR nº 23 em todas as esferas”, concluiu o presidente Augusto Carvalho.

Fonte: Agência ANABB

Cassi Essencial tende a encarecer ao longo do tempo

Publicado em: 22/07/2021

Desde que foi oficialmente lançado, na segunda quinzena de junho, o Cassi Essencial vem sendo denunciado por diversas entidades sindicais e representativas dos trabalhadores e aposentados do Banco do Brasil.

Por trás de rostos felizes que estampam a cartilha do novo plano de saúde da Caixa de Assistência dos Funcionários (Cassi), existe uma estratégia para esvaziar os planos já existentes (Cassi Família I e II) e a redução da corresponsabilidade do Banco do Brasil com a manutenção da Cassi e do Plano Associados.

Até o momento, oficialmente, a Cassi não se manifestou sobre as críticas. No portal da entidade, o Cassi Essencial está sendo vendido como uma alternativa com “ampla rede de prestadores” e com “melhor custo-benefício” por oferecer preço regionalizado, duas informações que, segundo dirigentes, não se sustentam.

No Cassi Essencial a rede credenciada é, em média, 22% menor em relação aos planos Associados e Família. Em Brasília chega a ser menor em 78%, Alagoas 50% e Rio de Janeiro 32%. (link: https://www.cassi.com.br/images/hotsites/nossosplanos/basecredenciada.html)

O novo plano também sai mais caro para o bolso do conveniado, em relação aos outros. Para começar, o Cassi Essencial não conta com o patrocínio do BB, ao Contrário do Plano Associados que tem o Banco como patrocinador, inclusive na aposentadoria.

Vale destacar ainda que o Cassi Essencial tem coparticipação de 30% ou 40% para eventos fora da área geográfica estabelecida para o novo contratante. Além disso, estabelece custo de franquia para internações que podem ser de R$ 250 ou R$ 350 se o atendimento for fora da área contratual.

Para terminar, o novo plano tende a encarecer sobremaneira com o tempo, pois os valores de custeio serão anuais, por faixa etária mais o cálculo atuarial. Veja a tabela a seguir, comparando o Cassi Essencial com o Plano Associados:

Enfraquecimento da Cassi

O Cassi Essencial foi criado para captar o mesmo público alvo dos planos já existentes Cassi Família I e II, ou seja, os parentes consanguíneos até 4º grau e os parentes afins até 2º grau de funcionários. Mas novos funcionários, egressos de bancos incorporados, funcionários, ex-funcionários e aposentados do BB também podem aderir.

“Ao oferecer um plano de mercado para novos e futuros funcionários, a alta administração do Banco do Brasil e atual diretoria e conselhos da Cassi violam o princípio de solidariedade e isonomia que pautam a todos os colegas do banco”, alerta o coordenador da Comissão de Empresa dos Funcionários do Banco do Brasil (CEBB), João Fukunaga.

“O título da Cassi como maior plano de autogestão do país se deve justamente ao seu sistema solidário, onde os mais jovens ajudam a custear os mais velhos e pelo fato de o Banco do Brasil, enquanto patrocinador, arcar com parte das despesas. Portanto, ao atrair novos funcionários para o Cassi Essencial a administração da Cassi está comprometendo a sustentabilidade de toda a entidade”, completa Fukunaga.

Fonte: Contraf-CUT

Adesão de novos funcionários ao Cassi Essencial põe em risco sustentabilidade da Cassi

Publicado em:

Enfraquecimento da Cassi, redução do número de credenciados, falta de transparência e mais atenção aos interesses do banco do que aos interesses dos funcionários do Banco do Brasil. Estes são alguns dos resultados da implantação do novo plano de saúde criado pelos diretores da Caixa de Assistência dos funcionários do Banco do Brasil, chamado de “Cassi Essencial”. O alerta é das entidades sindicais e representativas dos trabalhadores do BB.

O plano foi criado por diretores e conselheiros eleitos e indicados pelo banco na Cassi. Parece que todos se subordinam aos interesses do banco e se esquecem de defender os interesses dos associados.

O Cassi Essencial foi criado sob o argumento de atrair os participantes que cancelaram o Plano Cassi Família e desejam um plano mais barato. Mas não é isso que fica evidente ao analisar o novo produto. O plano foi criado não apenas para atrair ex-funcionários e parentes por consanguinidade e afinidade dos funcionários do Banco do Brasil. Os funcionários do BB e da Cassi, aposentados e pensionistas e funcionários oriundos dos bancos incorporados também poderão aderir ao novo plano.

Canibalização e descumprimento do estatuto

Os sindicatos e entidades que representam os funcionários do banco denunciam que, por se tratar de um plano de mercado, o trabalhador que aderir ao Cassi Essencial não contará com o patrocínio do banco e com as contribuições patronais. Portanto, se mais funcionários forem atraídos para o novo produto, haverá redução do número de participantes nos planos de Associados e Cassi Família, colocando em risco todo o sistema de solidariedade da Cassi.

Em outras palavras, os diretores da Cassi criaram um produto para ajudar o banco e enfraquecer a Cassi. Uma autofagia explícita. O Cassi Essencial ajudará o banco, que poderá forçar funcionários a migrar para este plano e, assim, poderá fugir do patrocínio e reduzirá suas despesas com a saúde dos funcionários. A migração de participantes do Cassi Família para o novo plano poderá inviabilizar o Cassi Família, encarecendo suas mensalidades – pela relação contratual, a Cassi deve manter os planos ativos enquanto houver participantes.

“A adesão de funcionários [ao Cassi Essencial] desconfigura o Plano Associados, que é um plano solidário, onde os entrantes ajudam a custear os mais velhos e o banco é obrigado a custear parte das despesas. Já o Cassi Essencial, na prática, é um plano de mercado”, explica o coordenador da Comissão de Empresa dos Funcionários do Banco do Brasil (CEBB), João Fukunaga.

Fukunaga destaca que a direção da Cassi contraria o estatuto da entidade, que estabelece:

“Art. 6º. São associados da CASSI, nos termos e condições previstas neste Estatuto e no Regulamento do Plano de Associados: I. os funcionários do Banco do Brasil S.A. de qualquer categoria, inscritos no Plano de Associados.
§ 1º – O ingresso no Plano de Associados da CASSI será feito mediante solicitação do funcionário, a qualquer tempo, a partir da data de início do vínculo empregatício com o Banco do Brasil S.A.”

“O que os diretores da Cassi estão propondo com o plano Cassi Essencial é irregular, desobedece ao estatuto da entidade. Além disso, configura crime de responsabilidade com o futuro da Cassi, uma vez que deixaria de ter novos entrantes”, pondera Fukunaga.

Menos credenciados, mais coparticipação

A rede de credenciados do Cassi Essencial, principalmente nos grandes centros, é bem menor que a rede dos demais planos, criando dificuldades para o atendimento aos participantes. O valor pago em coparticipação em exames, consultas e procedimentos neste plano também maior que nos outros, e pode não compensar a redução das contribuições mensais.

Outra questão levantada pelas entidades sindicais é a falta de transparência, isso porque os diretores da Cassi não divulgaram um comparativo de preços entre os planos Cassi Família e Cassi Essencial, comprometendo a possibilidade de qualquer interessado verificar a relação custo x benefício mais vantajosa para ele.

Fonte: Sindicato dos Bancários de Ribeirão Preto

Cassi: Equilíbrio futuro dos planos exige gestão à altura dos desafios impostos pelo mercado

Publicado em:

Alberto Júnior*

Em 2019, a Cassi passou por uma reforma estatutária com mudanças significativas no modelo de custeio, com destaque para a contribuição por dependentes, tanto pelo lado dos associados quanto pelo do banco. As mudanças nos trouxeram de volta ao equilíbrio econômico-financeiro, e vamos caminhando para mais um ano de superávit. Não em razão da gestão, mas exatamente pelo aumento das contribuições.

Some-se a isso o aumento das coparticipações em níveis que não encontra parâmetro em nenhum outro momento da Cassi, ainda mais em tempos de superávit.

Trabalhei mais de vinte anos na Cassi e, em paralelo, acompanho o mercado desde então. As transformações pelas quais o sistema de saúde privado brasileiro está passando nesse momento são de alicerces, de fundação, com novos conceitos e modelos de negócio.

Mas, a exemplo do que aconteceu na reforma estatutária de 2007, quando também apresentamos superávits seguidos, mais uma vez as medidas de gestão que estão sendo tomadas pela Cassi não produzirão qualquer efeito sobre resultados futuros. E logo virão os déficits.

Em 2020, com o advento da pandemia, vimos o mercado retrair com redução das despesas assistenciais dos planos de saúde, levando a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) a definir um reajuste negativo para os planos individuais.

Mas não vamos nos enganar, essa retração se deu na utilização, com o adiamento de procedimentos eletivos e menor procura dos serviços de saúde pelos usuários. Os preços não somente não reduziram como aumentaram neste período. Isso fez, por exemplo, com que o Plano de Associados não tivesse redução de sua despesa assistencial de 2019 para 2020, como a maioria dos demais planos do mercado.

As previsões de mercado é que a partir de 2022 a utilização dos planos já retome a normalidade. Espera-se um crescimento rápido e significativo das despesas. Com um superávit tão baixo como o da Cassi, é possível que em 2023 já tenhamos déficit operacional e, em 2024, a volta da utilização das reservas.

Mas a grande preocupação é que a partir de 2024 a Cassi já esteja prestando serviço a preços bem maiores que os planos de mercado. Isso porque, como já dissemos, estes planos estão passando por mudanças nos seus modelos de gestão, voltados para o negócio, enquanto a Cassi insiste em mudanças voltadas para dentro, para processos internos.

Basta ver a estrutura da sede da Cassi, onde o Banco e seus indicados detém a grande maioria das áreas, com cerca de 70% da folha de pessoal destacada para controles internos, departamento de pessoal, jurídico, financeiro, desenvolvimento organizacional, secretaria, auditoria, etc. Enquanto isso, apenas 30%, ou menos, se voltam para pensar o negócio – regulação, negociação e saúde.

No quadro da sede não deve ter hoje mais que cinco ou seis médicos de um total de cerca de 400 funcionários. Já demais profissionais de saúde, não sei se chegam a 15, e quase nenhum deles em cargos estratégicos. Aliás, a maioria dos Gerentes Executivos das áreas do BB não tem ou tiveram qualquer experiência na área de saúde. A burocracia impera!!

Além disso, temos outras constatações. Basta ver no balanço da Cassi em que, desde a reforma, o nível de investimento é ZERO. O que está lá decorre de investimentos feitos antes mesmo de 2007. E se não fizermos investimentos agora que temos superávits, ao começarem os déficits será quase impossível.

O número de participantes dos planos, seja de Associados e Cassi Família, está reduzindo. O Cassi Família gera fuga em razão do alto preço (gerado pelos altos custos dos serviços) e o Plano de Associados perde novas em razão da política do BB de enxugamento do quadro.

A política do BB de reestruturação com manutenção e redução de salários, transformando salários em PLR, também reduz ou congela a arrecadação da Cassi.

Estimo que, mantida essa dinâmica, em não mais que dez anos estejamos gastando o dobro do que arrecadamos e talvez seja tarde demais. Tarde demais porque o alto custo do plano não permitirá mais mudanças estatutárias com alterações de custeio que sejam viáveis para os associados. E no contraponto teremos planos de mercado muito mais baratos, que exercerão grande atratividade ao BB e àqueles que desejam pagar menos pelo plano.

Mas é possível mudar essa realidade, basta apenas que tenhamos gestores que conheçam o mercado e os desafios que estão postos. E que tenham coragem de enfrentá-los.

*É funcionário do Banco do Brasil e atua há 20 anos no mercado de saúde como executivo e consultor. Já ocupou várias funções gerenciais e executivas na Cassi e foi superintendente da Unidas no Distrito Federal

Fonte: Sindicato dos Bancários do Distrito Federal

 

Cassi Essencial: proposta é ruim para novos funcionários e egressos de bancos incorporados

Publicado em: 15/07/2021

A alta administração do Banco do Brasil e atual diretorias e conselhos da Cassi tratam com insensibilidade e desconsideração os funcionários egressos da Nossa Caixa, que por muitos anos ajudaram na construção do BB, e também os novos e futuros funcionários, ao oferecer um plano de mercado como o Cassi Essencial, violando o princípio de solidariedade e isonomia que pautam a todos os colegas do BB. A crítica vem do setor sindical.

“Na verdade, deixa de ser desrespeito e já está passando para o campo da indecência esta oferta do Cassi Essencial”, diz o dirigente sindical da Fetec/CUT-SP e integrante da CEBB, Getúlio Maciel.

Ele lembra que está na mesa da diretoria do BB desde outubro de 2020, com pleno conhecimento da Cassi, proposta apresentada pelo movimento sindical, durante as negociações do ACT BB vigente, de oferta de Cassi e Previ para todos, sem discriminação.

“Houve tentativa moralmente criminosa, já no início deste ano, de expurgar os aposentados ex-BNC do Plano Novo FEAS ao não permitir adentrar no plano após aposentaria e disponibilizar outro plano de mercado chamado Economus Futuro. Este, inclusive, não conseguiu a adesão necessária para sua manutenção devido ao alto custo, uma vez que o funcionalismo não é bobo e merece respeito, fazendo com que a direção e conselho deliberativo do Economus voltassem atrás da decisão”, lembra o dirigente.

Ele destaca ainda que o Banco do Brasil quer resolver a situação sem conversar com os trabalhadores representados por seus sindicatos, e sem cumprir o compromisso de negociar a situação dos bancários incorporados. A Contraf, a Fetec-SP e a Comissão de Empresa dos Funcionários do BB (CEBB) reiteradas vezes, e através de ofício inclusive para o Presidente do BB, Fausto Ribeiro, solicitou a imediata reabertura de mesa de negociação para tratar o tema. “Lamentamos mais essa decisão e postura demonstradas pela empresa”, diz.

“É preciso ressaltar que, não somente os sindicatos, mas também as diversas associações ligadas aos funcionários, estão também desestimulando essa adesão pela imoralidade e a forma muito negativa que está sendo conduzido um assunto tão sério”, ressalta Antonio Saboia, secretário de Bancos Públicos da Fetec/CUT-SP.

“O plano Cassi Essencial tem mensalidade bem mais cara que o Economus Futuro, igualmente desinteressante. Ambos possuem reajustes por mudança de faixa etária e também anual, por índice atuarial que considera inflação do segmento de saúde, que é maior que a inflação geral. Ambos também têm coparticipação e franquias por internação hospitalar. São situações que impossibilitam aos trabalhadores manterem esses planos, e que desrespeitam o que é estendido aos demais funcionários do BB por meio do plano de Associados da Cassi”, acrescenta Getúlio.

O dirigente lembra que, em ação civil pública que garante aos bancários incorporados o acesso à Cassi e à Previ, o BB já havia sido condenada na primeira e na segunda instâncias da Justiça Trabalhista a proceder a não discriminação entre funcionários. Essa ação já tramita em fase de conclusão junto ao TST, havendo apenas apreciação de agravos de instrumento colocados pela Previ e pelo BB.

Lançado no final de junho, o plano Cassi Essencial é voltado para familiares até o 4º grau consanguíneo e até 2º grau por afinidade de funcionários, aposentados, pensionistas e ex-funcionários do BB e da CASSI, e funcionários egressos de instituições incorporadas pelo Banco do Brasil e seus familiares com este mesmo limite de parentesco.

Os beneficiários do Cassi Essencial contam com uma ampla rede credenciada de hospitais, laboratórios e profissionais de saúde em todo o país, além do acesso garantido a 65 cliniCassi. O plano também disponibiliza atendimento 24 horas por telemedicina.

Fonte: Sindicato dos Bancários e Financiários de São Paulo, Osasco e Região

 

Trabalhadores cobram informações do novo presidente da Cassi

Publicado em: 07/07/2021

As entidades de representação dos associados à Caixa de Assistência dos funcionários do Banco do Brasil se reuniram com a diretoria e o novo presidente da entidade, Castro Junior, na sexta-feira (2). A reunião foi realizada a pedido da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT).

A princípio, a reunião tinha o objetivo de ressaltar a importância e restabelecer a mesa de negociações entre as partes para garantir a manutenção da Cassi e a melhoria de seus serviços. Mas, um comunicado publicado no site da Caixa de Assistência dos Funcionários do Banco do Brasil (Cassi) na terça-feira (29) mudou o enfoque da reunião.

“Depois do comunicado tivermos que fazer uma série de questionamentos para saber se há interesse em colocar a tecnologia e a redução do custo em detrimento da qualidade do atendimento e da Estratégia Saúde da Família (ESF), explicou a secretária de Juventude e representante da Contraf-CUT nas negociações com a Cassi e o Banco do Brasil, Fernanda Lopes.

No comunicado, o novo presidente da Cassi afirma que sua gestão fará uso de meios tecnológicos para estar mais próxima dos associados.

Segundo o coordenador da Comissão de Empresa dos Funcionários do Banco do Brasil (CEBB), João Fukunaga, a primeira e principal mensagem que o texto passa é que será aplicada tecnologia no atendimento. “A Cassi, nestes tempos de pandemia e de gestão de tecnólogos bancários, está maravilhada com esse discurso, que pode iludir alguns bancários. Mas, é preciso ter muito cuidado para não cairmos nesta tentação. Temos que ficaratentos para que a Cassi não se desvirtue e passe a ser como um plano de saúde qualquer, que apenas corre atrás da redução dos custos e abandone o atendimento humanizado e sua função de caixa de assistência aos associados”, alertou.
Cassi Essencial

Além de tratar sobre os pontos referentes a uso da tecnologia mencionados no comunicado, a representação dos trabalhadores solicitou informações sobre o novo plano de mercado disponibilizado, o Cassi Essencial.

A Cassi ficou de responder aos questionamentos da representação dos trabalhadores na próxima reunião, ainda sem data definida.

Fonte: Contraf-CUT

Tecnologia não pode substituir o atendimento humano pela Cassi

Publicado em: 01/07/2021

Um comunicado publicado nesta terça-feira (29) no site da Caixa de Assistência dos Funcionários do Banco do Brasil (Cassi) colocou em alerta a representação dos funcionários do Banco do Brasil e associados da Cassi. No texto, o novo presidente da Cassi, Castro Júnior, afirma que sua gestão fará uso de meios tecnológicos para estar mais próxima dos associados.

“A primeira e principal mensagem que o texto passa é que será aplicada tecnologia no atendimento. A Cassi, nestes tempos de pandemia e de gestão de tecnólogos bancários, está maravilhada com esse discurso, que pode iludir alguns bancários, afinal, estamos em constante contato com a tecnologia. Mas, é preciso ter muito cuidado para não cairmos nesta tentação e atentos para que a Cassi não se desvirtue e passe a ser como um plano de saúde qualquer, que apenas corre atrás da redução dos custos e abandone o atendimento humanizado e sua função de caixa de assistência aos associados”, alertou o coordenador da Comissão de Empresa dos Funcionários do Banco do Brasil (CEBB), João Fukunaga, que coordenada as ações de negociações com o Banco do Brasil e com a Cassi.

O coordenador da CEBB afirmou que o assunto será tratado com o novo presidente em reunião que será realizada, a pedido da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), na próxima sexta-feira (2).

Atenção primária e ESF

“Queremos deixar claro que a questão da atenção primária, mencionada em um parágrafo sem especificação em um dos parágrafos do comunicado, não se trata de um atendimento superficial por telefone, mas sim de consultas periódicas presenciais, com todos os cuidados clínicos, exames, se necessários, e acompanhamento com fichas de queixas e exames anteriores”, disse Fukunaga.

O coordenador da CEBB ressaltou, ainda, que a telemedicina, usada durante a pandemia, foi útil em um momento em que era necessário o isolamento social e pode ser utilizada nos casos em que não há a especialidade na cidade em que o associado se encontra. “Mas, ela não pode substituir os atendimentos presenciais, com prontuários médicos e todas as demais formas de acompanhamentos de saúde dos pacientes, tampouco deve ser colocada de lado a estratégia de saúde da família, que atua com saúde preventiva e contribui não apenas para a melhoria da saúde dos usuários como também para a saúde da Cassi, uma vez que ajuda a reduzir os custos”, concluiu.

Fonte: Contraf-CUT

Cassi lança novo plano de saúde disponível para a família Banco do Brasil

Publicado em:

A Cassi lançou na última quarta-feira, dia 23/6, um novo plano de saúde: o Cassi Essencial, exclusivo para familiares de funcionários, ex-funcionários, aposentados e pensionistas do Banco do Brasil até o 4º grau consanguíneo ou até o 2º grau por afinidade.

Veja quem pode aderir ao Cassi Essencial (elegibilidade em relação ao titular da matrícula indicadora):

Com abrangência nacional e a possibilidade de internação em apartamento, acesso às CliniCassi e atendimento 24 horas por dia pelo Saúde na Linha Telemedicina, o novo plano oferece preço regionalizado, o que resulta em melhor custo-benefício.

Para indicar o Cassi Essencial para algum familiar, compartilhe o link e informe a ele também a sua matrícula de funcionário do Banco do Brasil ou de pensionista (nove dígitos sem DV, conforme padrão do Banco do Brasil ou Previ). No site da Cassi, é possível conhecer a cobertura e os diferenciais do novo plano e simular valores da mensalidade para a região onde mora. Para ver agora, clique aqui.

Ao informar sua matrícula, você não assume qualquer reponsabilidade legal ou financeira. A necessidade de vínculo de parentesco com funcionários, ex-funcionários, aposentados ou pensionistas do Banco do Brasil é uma exigência da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), porque a Cassi é um plano de autogestão limitado aos funcionários, aposentados e pensionistas do Banco e seus parentes até 4º grau consanguíneo e 2º grau por afinidade.

Em caso de dúvidas, entre em contato com a Cassi pelos canais Fale com a Cassi ou pela Central Cassi por meio do telefone 0800-7290080.

Entrevista com dirigente da Cassi

Para levar mais esclarecimentos aos associados, a ANABB conversou com o Diretor de Planos de Saúde e Relacionamento com Clientes da Cassi, o dirigente eleito Carlos Emilio Flesch, sobre o novo plano de saúde Cassi Essencial, que tem zero carência para adesões feitas até o dia 13 de julho.

Veja abaixo um resumo da conversa.

1- Quais os parâmetros que a Cassi levou em conta para criação do novo plano?

Flesch: O novo plano Cassi Essencial foi construído para viabilizar a alternativa de um produto mais aderente à realidade econômica e assistencial das diferentes regiões do Brasil. Sabemos que os vários estados do país possuem especificidades econômicas e de disponibilização da rede assistencial que os diferenciam entre si. Os custos dos serviços assistenciais ofertados também são diferentes de uma localidade para outra. E é por isso que o preço de um plano de saúde é influenciado diretamente pelo custo assistencial dos serviços oferecidos. Esta realidade justificou a necessidade de regionalizarmos o preço do Cassi Essencial para preservar os princípios da isonomia e equidade. Ao todo, são 12 regiões de preços, que foram estabelecidas considerando a proximidade geográfica e a semelhança de valores dos serviços ofertados pela rede de prestadores de serviços assistenciais.

2- Como será a abrangência do Cassi Essencial?

Flesch: O plano Cassi Essencial é nacional, isto é, os participantes do novo plano poderão utilizar os serviços de saúde distribuídos na rede assistencial credenciada em todo o país. Além disso, está disponível para todos os beneficiários do Cassi Essencial o serviço de telemedicina (Saúde na Linha). Da mesma forma que para o Cassi Família II, o plano Cassi Essencial está precificado em 10 faixas etárias, seguindo todas as regulamentações estabelecidas pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), e suas variações por faixa etária também foram definidas cumprindo as normas da Agência.

3- Quais os diferenciais do novo plano que o senhor poderia destacar?

Flesch: O novo plano Cassi Essencial se diferencia do Cassi Família principalmente na regionalização do preço. O plano Cassi Família possui preço único em todo o Brasil, o que acaba privilegiando algumas regiões, que possuem serviços de saúde mais caros, em detrimento de outras, com ofertas de serviços de saúde menos onerosos. A regionalização do preço, inaugurada na Cassi pelo Cassi Essencial, traz maior isonomia e viabiliza um produto mais aderente às realidades das diferentes regiões, preservando a segurança da abrangência nacional. Além disso, o Cassi Essencial traz como novidade a inclusão de fatores moderadores (coparticipação e franquia) em sua composição, o que viabiliza atender os anseios de grande parte dos beneficiários que desejam pagar um valor menor pelo seu plano de saúde. Vale ressaltar que a coparticipação é abonada integralmente quando o beneficiário utiliza os serviços próprios da Cassi, a exemplo das CliniCASSI’s, que totalizam 66 unidades espalhadas pelo Brasil, e o Saúde na Linha, disponível no aplicativo da Cassi.

4- Quais as expectativas para o plano e qual o incremento que ele pode trazer para a Cassi?

Flesch: O Plano Cassi Essencial foi modelado para viabilizar uma alternativa de produto que se encaixe nas necessidades e no orçamento dos nossos participantes. Os associados e seus familiares possuem diferentes anseios e condições econômicas e o novo plano é apenas o primeiro produto que a Cassi está lançando para atender às várias demandas dos nossos beneficiários. A expectativa é trazer de volta para casa as pessoas que cancelaram os planos Cassi Família nos últimos anos, para que a Cassi possa continuar cumprindo seu propósito de cuidar da saúde de seus participantes em todas as fases das suas vidas, e viabilizar uma alternativa de menor custo para os futuros beneficiários, muitos deles que nunca passaram pela Cassi. Desta forma, a Cassi espera um incremento em sua população de familiares de funcionários e ex-funcionários do Banco do Brasil na ordem de 50 mil vidas nos primeiros doze meses de operação.

5 – Qual a mensagem o senhor deixaria para quem tem interesse em se associar ao novo plano?

Flesch: A Cassi, depois de 21 anos, volta a disponibilizar aos parentes dos seus associados um novo plano de saúde. Este plano é apenas o primeiro de muitos que virão, pois pretendemos contemplar todas as faixas de renda de nossos parentes. Antes apenas um recorte da população tinha esta oportunidade. Sabemos que este plano, mesmo sendo em média mais barato, ainda não cabe no bolso da grande maioria, mas estamos trabalhando para disponibilizar planos ainda mais acessíveis! O associado verá nos próximos anos uma Cassi mais moderna e mais próxima de seus associados!

Fonte: Previ e Agência ANABB

 

Dirigentes bancários querem reunião com novo presidente da Cassi

Publicado em: 17/06/2021

A Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT) enviou nesta quarta-feira (16) um ofício ao novo presidente da Caixa de Assistência dos Funcionários do Banco do Brasil (Cassi), Clóvis de Castro Júnior, solicitando o agendamento de reunião, em formato eletrônico.

“Ele acabou de tomar posse no cargo. Além de fazermos as devidas apresentações, vamos apresentar o cenário das relações entre as entidades representativas da categoria e dos usuários da Cassi. Também queremos transmitir nossas posições referentes aos planos de assistência à saúde dos colegas funcionários do Banco do Brasil”, explicou o coordenador da Comissão de Empresa dos Funcionários do Banco do Brasil (CEBB), João Fukunaga.

O ofício ressalta que “a Cassi é um patrimônio inestimável dos funcionários do Banco do Brasil e de seus dependentes” e que os trabalhadores têm “a certeza da necessidade da manutenção de suas atividades e da continuidade das melhorias de seus serviços, sempre em atenção aos cuidados da saúde dessa comunidade”.

“Queremos destacar a importância dos canais de relacionamento entre as partes, que possibilitam a garantia dos debates de interesse dos funcionários, usuários e seus dependentes”, disse o coordenador da CEBB. “Esperamos que a reunião seja realizada assim que possível, para que possamos reestabelecer as mesas de negociações. Tão logo ela seja realizada, os funcionários e usuários serão comunicados”, concluiu.

Fonte: Contraf-CUT

Clóvis de Castro Júnior é confirmado como presidente da Cassi

Publicado em: 11/06/2021

Clóvis de Castro Júnior é o novo presidente da Cassi, indicado pelo patrocinador Banco do Brasil. Ele vai substituir Dênis Corrêa, que se aposentou no fim de maio após 35 anos de carreira no BB e quatro anos na Caixa de Assistência.

Castro Júnior teve sua carreira construída no sistema financeiro e na administração direta do Governo Federal. Atuou no Bradesco e Banco do Brasil, além de ter desempenhado o cargo de Diretor de Atendimento e Diretor de Integridade, Gestão de Riscos e Governança do INSS, entre os anos de 2019 e 2020.

Funcionário do Banco do Brasil por 32 anos, ocupou diversos cargos na instituição. Atuou como gerente Executivo de Pessoas, superintendente Estadual de Varejo e Governo no Ceará, gerente Executivo de Negócios e Atendimento de Varejo Bancário, entre outros.

Fonte: Agência ANABB

Telemedicina da Cassi agora atende todas as necessidades de saúde

Publicado em: 14/05/2021

A Cassi agora oferece telemedicina para todos os problemas de saúde dos associados. O serviço, que antes era voltado para atendimento aos casos suspeitos de Covid-19, foi ampliado para atender desde um simples desconforto até outras necessidades.

Com essa novidade, os associados podem resolver questões de saúde de forma prática e segura, por meio de uma simples ligação de videochamada, sem a necessidade de ir até uma clínica médica ou pronto-socorro. O serviço funciona 24 horas por dia e não gera cobrança de coparticipação.

CONFIRA COMO FUNCIONA

Os participantes têm acesso à chamada de vídeo pelo app ou no site da Cassi, mediante login (CPF e senha que podem ser solicitados na hora), permitindo a sua identificação imediata pelos profissionais de saúde. Após o atendimento por um médico especialista em clínica médica ou pediatria, se houver necessidade de exames ou de direcionamento para especialista, o próprio serviço fará o encaminhamento, enviando pedidos médicos por e-mail.

Para os participantes de Curitiba e Região Metropolitana, que já contam com telemedicina por meio do Bem Cassi, o procedimento é um pouco diferente.

No site da Cassi, faça o login a partir do seu perfil (Associados ou CASSI Família) e localize o link “Saúde na Linha Telemedicina” no menu lateral à esquerda. Para iniciar a chamada pelo site agora, clique aqui.

No app, basta clicar no botão “Saúde na Linha Telemedicina”. Se você estiver com login ativo, já será direcionado para atendimento. E se não estiver, aparecerá caixa de login e assim que fizer, estará no ambiente usado para a chamada.

Vale destacar que para o uso do serviço de forma positiva é importante garantir uma boa conexão de internet, evitando, se possível, deslocamentos durante a chamada para não perder o sinal. Além disso, autorize nas configurações do seu dispositivo o acesso à câmera quando solicitado.

Fonte: Agência ANABB