Bancos registram queda de 4% em contatos humanizados em 2023

Publicado em: 27/03/2024

Os bancos encerraram 2023 com queda histórica no volume de consultas dos clientes aos canais internos e externos, que envolvem atendimento pessoal. Essas demandas concentraram pedidos de informações, solicitações, reclamações e cancelamentos.

Segundo a Febraban (Federação Brasileira de Bancos), houve recuo de 4% em relação a 2022, passando de 171 milhões para 164 milhões. Em 4 anos, a queda foi de 23,7% (eram 215 milhões em 2020). Eis a íntegra do relatório (PDF – 4 MB).

O resultado reflete as mudanças nos hábitos e nas preferências dos consumidores, que estão mais digitais. Os correntistas têm recorrido mais frequentemente a plataformas de relacionamento que requerem menos atendimento humanizado para a solução das suas demandas.

De acordo com a federação, a queda do número de contatos também resulta da capacidade crescente das instituições financeiras em dar vazão adequada às demandas e oferecer produtos e serviços de maior qualidade, reduzindo a recorrência nos atendimentos.

“Os bancos atendem a grande maioria das demandas internamente, em seus canais primários, com baixa necessidade de atuação de canais externos. Em 2023, mais de 98% das solicitações recebidas foram atendidas e solucionadas no SAC [Serviço de Atendimento ao Cliente], disse o diretor da Febraban Amaury Oliva.

“De todos os atendimentos feitos pelas ouvidorias, menos de 3% recorreram ao Procon [Programa de Proteção e Defesa do Consumidor], o que demonstra a eficiência do canal e os esforços dos bancos em resolver as demandas dos consumidores”, declarou Oliva.

Nos canais telefônicos, que movimentam o maior número de demandas com atendimento pessoal entre todos os canais bancários e são a principal via de atendimento pessoal ao consumidor atualmente, o volume de atendimentos vem sofrendo redução ano após ano.

As CACs (Centrais de Atendimento ao Cliente), que chegaram a atender 163 milhões de demandas em 2020, fizeram, em 2023, 109 milhões de atendimentos pessoais –recuo de 33% no período. No SAC, o recuo foi de 9,3% em 4 anos.

“Esse movimento demonstra a tendência de digitalização no comportamento dos consumidores, que estão migrando para os canais digitais não apenas para transações bancárias, mas também para dúvidas, informações e reclamações”, afirmou Oliva.

Efetividade do trato das demandas

A busca das instituições por aumento de efetividade no tratamento de demandas trouxe ganhos significativos ao SAC e à ouvidoria –esta última responsável por recepcionar e mediar as demandas não solucionadas nos canais primários de atendimento das instituições financeiras.

Em 2023, as ouvidorias tiveram a sua participação ampliada no total de atendimentos prestados pelas instituições financeiras, respondendo por 0,27% das demandas recebidas (450 mil), volume 36% superior em relação a 2022.

O índice de resolutividade do canal alcançou resultado médio de 96,7% em 2023, com 75% das demandas resolvidas em até uma semana.

No SAC, 94 a cada 100 demandas foram resolvidas no mesmo dia. Em só 1% do volume total das demandas recebidas pelos bancos, o consumidor acionou instituições externas, como Procon, BC (Banco Central) e consumidor.gov.br.

Avanços no setor

Para aprimorar a jornada do consumidor com os bancos, em 2023, o setor deu suporte a iniciativas públicas de tratamento e prevenção ao superendividamento e à disseminação das melhores práticas bancárias no relacionamento com consumidores vulneráveis.

Lançou o Guia de Boas Práticas de Relacionamento com os Vulneráveis, disponível na página da Febraban, e implementou videochamadas em Libras no SAC.

A Febraban também apoiou o Desenrola Brasil, programa de renegociação de dívidas do governo federal, que começou em julho de 2023. Na 1ª fase, as instituições financeiras solucionaram 10 milhões de registros de dívidas de até R$ 100 dos cadastros de inadimplentes.

Na 2ª fase, em outubro, a Febraban, com o apoio do BC, disponibilizou cursos e orientação financeira aos consumidores por meio da plataforma Meu Bolso em Dia. A iniciativa foi utilizada como ferramenta de orientação financeira oficial do Desenrola Brasil.

Até dezembro de 2023, o Desenrola renegociou R$ 29 bilhões em dívidas, beneficiando 10,7 milhões de brasileiros. Os bancos também repactuaram 2,1 milhões de contratos no mutirão de negociação e orientação financeira. Com isso, subiu para mais de 26,3 milhões o número de contratos repactuados pelo sistema bancário desde o início da pandemia, em março de 2020.

As instituições financeiras lançaram a 3ª edição da campanha “Pare e pense: Pode ser golpe!“, que teve divulgação para a promoção da conscientização dos consumidores sobre fraudes financeiras e com a parceria dos Procons. Também aderiram ao programa Celular Seguro, que permitiu ao consumidor se comunicar com seu banco de forma ágil, em caso de roubos e furtos, e se prevenir de prejuízos financeiros.

Em 2023 o setor também atuou no aprimoramento da oferta do crédito consignado, uma das principais modalidades utilizadas pelos consumidores, por meio do monitoramento mensal, auditorias externas e aplicação de medidas administrativas a correspondentes e agentes de crédito. A ação refletiu na redução de 63% no volume de registros de reclamações na plataforma consumidor.gov.br sobre o consignado, do 2º semestre de 2021 ao 2º semestre de 2023.

Fonte: Poder 360

Banco do Brasil lança plataforma de hiperpersonalização de clientes

Publicado em: 09/11/2023

A Comissão de Empresa dos Funcionários do Banco do Brasil (CEBB) participou de uma reunião, a convite da direção do BB, para conhecer a ferramenta Insight PF que, segundo a empresa, foi desenvolvida para facilitar a entrega de resultados dos funcionários do varejo, na venda de produtos.

Com base em inteligência analítica, através de estatísticas dos dados, a Insight PF começou a ser implementada na segunda-feira (6) e utiliza base da dados de carteiras de clientes para direcionar a melhor forma de o funcionário atuar na sua região, com a hiperpersonalização dos clientes mais promissores. A forma de acesso à Insight PF, que recebe atualizações diárias, é via e-mail e app teams.

“Aparentemente, pelo que nos foi apresentado em reunião, a ferramenta é promissora no sentido de facilitar o trabalho dos funcionários e funcionárias, evitando que precisem realizar dezenas de ligações para que, por exemplo, fechem um contrato de crédito. Mas é preciso verificar os impactos dela agora, na prática, para melhorar nossa avaliação”, destacou a coordenadora da CEBB, Fernanda Lopes.

A diretora da Fetrafi-RS e membro da CEBB, Priscila Aguirres, questionou se a ferramenta irá substituir a necessidade de relatórios que, segundo os representantes do próprio banco, alcançaram a margem de 700. “A questão que nós, do movimento sindical, levantamos é se essa ferramenta irá permitir que o gerente escolha sua estratégia de atuação. Porque atualmente não é assim, pois eles acabam tendo o trabalho engessado pelo esquema de relatórios, pedidos semanalmente”, complementou.

Em resposta, os representantes do banco informaram que o Insight PF não irá substituir os relatórios, num primeiro momento. Mas que essa substituição “é uma das ambições” que a empresa quer alcançar com a implementação dela. Também foi dito aos representantes dos trabalhadores que a plataforma “não é uma ferramenta de gestão, acompanhamento e monitoramento” e que “não irá gerar nenhum tipo de obrigação, por parte dos gerentes”, para ligarem aos clientes indicados pela plataforma com maior potencial de venda.

Quando foi apresentada à CEBB, o banco destacou também que a ferramenta é composta por quatro frentes: uma para indicar as áreas com maior potencial de alcançar resultados; outra com balanço das performances obtidas por área; há ainda uma terceira com a indicação de públicos mais efetivos de carteira de oportunidade; e, por fim, uma frente com uma lista dos gerentes que mais se destacam.

O representante da Federação dos Bancários no Estado de São Paulo (Fetec-CUT/SP) na CEBB, Getúlio Maciel, alertou sobre a frente que lista os colegas em destaque. “Os destaques podem acabar aprofundando a política de pressão por metas, que precisa ser mudada. Nós sabemos que o sistema de competição adoece os funcionários”, completou.

Após escutar os trabalhadores, o banco informou a exclusão da lista de matrículas de gerentes de relacionamento que se destacarem. Apenas prefixos de agências e dependências que tiverem bom desempenho serão divulgados. “Esse foi nosso principal ponto de preocupação, da nova ferramenta. Nós achamos positiva essa mudança. Continuaremos acompanhando com atenção o processo de implementação, para garantir que seja para o bem dos funcionárias e funcionários do BB”, concluiu Fernanda Lopes.

Fonte: Contraf-CUT

Clientes do BB já podem transferir dinheiro de outros bancos sem sair do App BB

Publicado em: 12/09/2022


O Banco do Brasil disponibilizou o serviço de iniciação de pagamentos via Pix para clientes realizarem transferências de dinheiro de outras instituições financeiras diretamente pelo aplicativo BB. O BB foi o primeiro grande banco a ser habilitado a operar como instituição ITP (iniciador de transações de pagamento) e passa a ser também o primeiro banco a ofertar essa possibilidade associada a outro serviço.

Com a solução, o cliente pode transferir dinheiro de outro banco para sua conta no BB, sem sair do aplicativo do BB. A transação facilita o uso da solução de gestão financeira do BB, o Minhas Finanças Multibancos que permite ao cliente que compartilhou dados com o BB via Open Finance consultar os extratos de suas contas de qualquer banco. Nesta primeira fase, a solução está disponível para transferências de recursos de 18 instituições financeiras, inclusive dos maiores bancos, e será expandida gradualmente.

Com isso, clientes do BB, que já podiam acompanhar suas movimentações financeiras no Extrato Multibancos ou na Agenda Multibanco, podem também transferir recursos para o BB, utilizando o saldo de contas em outros bancos, diretamente no App BB. Tudo de forma integrada com o ecossistema seguro do Open Finance.

O banco une a gestão financeira multibanco com o escopo transacional do Open Finance, permitindo uma experiência ainda melhor na gestão de várias contas por meio do aplicativo do BB. “A estrutura integrada do Open Finance irá permitir que, no futuro, os clientes escolham o App de banco que mais gostam e centralizem ali a gestão de suas finanças. Já temos um dos Apps mais bem avaliados entre os bancos e continuaremos trabalhando para ser essa plataforma que vai centralizar a gestão financeira do cliente”, destaca Fausto Ribeiro, presidente do Banco do Brasil.

Como funciona

O cliente pode acessar a transação “Receber e transferir de outras instituições” no menu “Open Finance” ou ainda acessar a opção diretamente na solução Minhas Finanças, no “Extrato Multibanco”. Ali, ele poderá, por exemplo, identificar que possui saldo em uma conta de outro banco e acionar ali mesmo a opção de transferência para o Banco do Brasil. Em seguida, ele será direcionado para a jornada de transferência em um fluxo único, incluindo a confirmação da transação na instituição que enviará o recurso, sem sair do App BB.

Caso o cliente ainda não tenha autorizado o compartilhamento de dados de outros bancos com o BB, ele pode realizar a adesão pelo próprio aplicativo do banco, na opção Open Finance. Entretanto a adesão para compartilhamento de dados não é pré-requisito para utilizar o iniciador de pagamentos, cuja autorização ocorre na própria jornada, pela autenticação e confirmação do cliente.

“Esse é o primeiro uso do Pix pelo Open Finance que estamos oferecendo ao cliente BB. Outras soluções de pagamento para produtos do BB e de recebimento para empresas virão na sequência”, afirma Ribeiro.

Pioneirismo e geração de valor para o cliente

O BB já gerencia mais de R$ 8 bi em saldos consolidados com outros bancos no Minhas Finanças Multibanco, o que já gerou recomendações de economia para os clientes da ordem de R$ 2,8 bilhões.

Em se tratando de Open Finance, o Banco do Brasil conquista diversas marcas, que o colocam como uma referência no tema:

Destaques do BB no Open Finance

•     1º banco da América Latina a fazer uma operação estruturada de Open Banking, em 2017, com lançamento do Portal do Desenvolvedor (developers.bb.com.br)
•     1º banco a estabelecer uma parceria de Open Banking negocial no Brasil, em 2017
•     1ª instituição a oferecer a jornada do consentimento completa no Open Banking regulatório em todos os canais (agosto/21)
•     1º grande banco habilitado a operar como iniciador de pagamentos (abril/22)
•     1º banco do mundo a disponibilizar a jornada do consentimento do Open Finance no WhatsApp BB (61 4004-0001) (agosto/22).

Fonte: Banco do Brasil

BB supera a marca de R$ 300 milhões pagos aos clientes em Cashback com Pontos

Publicado em: 19/08/2022


O Banco do Brasil soma mais de R$ 300 milhões pagos aos clientes em cashback, com 14 bilhões de pontos trocados desde 2018, início da solução dentro do programa de fidelidade BB Relaciona. Os clientes utilizam os pontos acumulados no programa para pagar ou obter o ressarcimento de contas no Cashback com Pontos. O BB foi a primeira instituição financeira a disponibilizar essa solução.

A modalidade de benefício vem crescendo consistentemente e, no primeiro semestre de 2022, os valores ressarcidos em cashback atingiram um total de R$ 64 milhões, com crescimento de 52% em relação ao mesmo período do ano anterior. “Esse é um tipo de benefício inclusivo e simples de usar, que dá liberdade aos nossos clientes para direcionarem os seus pontos de relacionamento para o que eles necessitam e valorizam. O Cashback com Pontos vem se tornando cada vez mais relevante e isso aumenta o engajamento dos clientes, contribuindo para o principal objetivo das nossas estratégias no âmbito do Programa BB Relaciona”, comenta Carlos Motta, vice-presidente de Negócios de Varejo do Banco.

No BB, os clientes podem acumular pontos de diferentes formas: a cada compra realizada com cartão de crédito; por meio de promoções realizadas na contratação de produtos e serviços BB; no Clube de Benefícios BB; e por meio de ações promocionais.

Troca de Pontos

A diversificação das opções de troca de pontos por benefícios vem sendo uma das diretrizes estratégicas do Banco. Além das opções tradicionais, como a troca de pontos por viagens e por uma infinidade de itens em catálogos parceiros como Livelo e Dotz, o Cashback, o Investback e o Pagamento de Contas com Pontos se destacam como opções mais recentes e modernas.

A opção de pagamento de contas com pontos permite pagar contas de água, luz e telefone, impostos, entre outros. Somente nessa modalidade, já foram pagos mais de R$ 10 milhões em contas pelos clientes. No primeiro semestre de 2022, o volume de pontos utilizados nessa modalidade, pagamento de contas, cresceu mais de 10% em relação ao mesmo período de 2021.

Tanto o pagamento quanto o ressarcimento com pontos podem ser solicitados no app, na internet ou nas agências do Banco do Brasil. Já são mais de 1,9 milhão de clientes beneficiados com a transação. O BB é o único Banco do mercado que oferece a seus clientes o pagamento com pontos.

Além do Cashback com Pontos, o Banco do Brasil tem investido em novas formas de entrega de benefícios, como o Cashback em compras na Loja BB, que já possui 27 das principais marcas do e-commerce do país em seu catálogo, com grande variedade em diversas categorias de produtos, como de lazer, casa, saúde e pet, entre outros. A Loja BB devolve um percentual do valor das compras realizadas como crédito direto na conta corrente dos clientes.

Fonte: Banco do Brasil

 

 

BB quer evitar que clientes deixem a instituição apenas para ganhar taxas mais altas

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Com cerca de 80 milhões de clientes e crescendo, o Banco do Brasil é cioso de sua posição de mercado. Há um ano e quatro meses na presidência da instituição, Fausto Ribeiro acredita que parte da fórmula que levou ao maior resultado trimestral da história (lucro líquido ajustado de R$ 7,8 bilhões entre abril e junho, que superou o dos concorrentes privados) veio de uma visão que busca, em resumo, evitar que os clientes deixem o banco apenas para ganhar taxas mais altas em produtos isolados.

“Ao olhar o retorno ajustado pelo risco (RAR), no passado deixávamos de fazer algumas operações”, disse ele em entrevista ao Estadão.

“Se eu o deixo (cliente) ser abordado por outro banco, abro uma janela arriscada. Nós tentamos fechar o cerco.” Com o lucro crescente, investidores costumam testar o BB sobre possíveis aumentos da distribuição de dividendos. Neste ano, o governo se juntou ao coro. O BB disse não, e Ribeiro nega pressões. “Nunca houve qualquer pressão por parte do governo para pagarmos mais dividendos.”

Leia, a seguir, os principais trechos da entrevista.

1) Você disse que o BB deve buscar mais parceiros no exterior. Já há discussões?

Para expandirmos o negócio, precisamos ter opções. Tem um número do Banco Central de que existem US$ 204 bilhões declarados de brasileiros no exterior, em patrimônio. Olha o tamanho desse mercado. Montar uma assessoria qualificada no exterior requer tempo e investimento. Quem tem isso pronto? Grandes players: JPMorgan, Principal, a própria UBS. Como tínhamos uma parceria com a UBS, pedimos para que nos abrissem a porta no mercado americano. Mas a ideia é não ter exclusividade. Primeiro, vamos desenhar o processo com a UBS e, com a experiência, abrimos o leque.

2) Todo mundo está tentando resolver isso via aquisições. O BB não?

Nós já temos o nosso banco, que tem a porta com os empresários brasileiros. Do que os investidores precisam? De um banco, da corretora, que é a BB Securities, e de um advisory (empresa consultiva).

3) Como está a busca por um sócio para a BB Asset?

Temos a estratégia de encontrar um parceiro estratégico, de porte internacional, para termos reações mais rápidas, que possam melhorar a gestão em termos de ferramentas, trazer tecnologia e essa internacionalização. O processo avançou, e (o resultado) deve sair até o fim do ano.

4) Os bancos têm dito que não veem sustos na qualidade de crédito de grandes empresas. O BB se preocupa?

Não tem nada grave. A fase ruim já foi, na época das grandes construtoras, que fizeram com que os bancos recuassem. Nas demais, o banco fez um negócio bem amarrado: temos o fluxo de caixa, fazemos a folha de pagamento. A empresa não abre a porta se você não dá crédito, e nós tentamos, em seguida, trazê-la para o ecossistema. No agro é a mesma coisa, as commodities estão lá em cima. Pressiona a inflação, mas o Brasil gera uma riqueza tremenda, nossa balança comercial está ótima. Isso é um bom sinal, e em algum momento vai servir para atenuar pressões. E por outro lado, capitaliza os agricultores.

5) E o banco pode vender mais produtos a eles?

O agricultor capitalizado amplia sua área de produção, investe em equipamentos e pode buscar alternativas de produção. Compra casa, carro. Quando começamos a gestão, mudamos alguns conceitos. Ao olhar o retorno ajustado pelo risco (RAR), no passado, deixávamos de fazer algumas operações. Algumas parecem trazer menos rentabilidade, mas o agricultor também compra máquina, revende, paga salário, compra casa, tem cartão… Quando você enxerga o RAR do cliente, começa a olhar isso sob outra perspectiva. Quando cheguei, estávamos em sétimo lugar no câmbio. A briga por taxa no câmbio é dura, e o cliente vai buscar a mais baixa. Se eu o deixo ser abordado por outro banco, abro uma janela arriscada. Um bom vendedor, do outro lado, começa a oferecer outras coisas. Tentamos fechar o cerco.

6) O volume é resultado de o banco abrir mão de margem para manter o cliente?

Abriu mão de um pedacinho da margem para ter todo o negócio. É uma visão ampliada. Talvez isso seja um segredo para termos conseguido fazer bons negócios.

Fonte: Rádio Pampa

 

Banco do Brasil firma parceria com Dotz e dá prêmios aos clientes

Publicado em: 07/07/2022


O Banco do Brasil, em parceria com o Dotz, lançou a promoção “Desejo Ourocard”, que dá prêmios aos clientes selecionados que atingirem as metas mensais de gastos até o final deste ano.

São contemplados pela promoção os clientes que possuam cartões Ourocard Visa e Elo, selecionados por requisitos exclusivos do Banco do Brasil. Portanto, para se cadastrar na promoção “Desejo Ourocard”, basta acessar o site.
Como funciona a promoção do Banco do Brasil?

A promoção do Banco do Brasil começou no dia 1 de junho e os clientes têm até 31 de dezembro para bater as metas mensais. Assim, o período de resgate dos prêmios será de 10 de julho a 31 de janeiro de 2023. Porém, a participação em uma etapa não assegura a participação em qualquer outra fase.

Dessa forma, serão disponibilizadas 9 opções de prêmios, dependendo do cumprimento das metas. Os desafios serão estabelecidos de forma individual para cada cliente, segundo critérios determinados pelo Banco do Brasil.

Os gastos nos cartões adicionais dos cartões de crédito participantes serão considerados para as compras do cliente titular da conta do cartão em questão.

Contudo, não serão considerados na promoção:

Anuidade;
Encargos;
Proteção Ouro;
Tarifas;
Transações contestadas; e
Pagamentos de convênios (ex.: água, luz e telefone).

Etapas da promoção

A promoção é dividida em 7 fases, pois considera cada mês do ano, já que o prazo é de junho a dezembro de 2022.

Depois de efetuar o cadastro na promoção, o cliente receberá três metas em cada etapa, ou três lâmpadas. Dessa forma, quando cumprir cada uma, irá ganhar o prêmio correspondente.

Os desafios não são cumulativos, ou seja, caso o cliente tenha cumprido o desafio Ouro, ele irá receber somente o prêmio máximo. Como por exemplo, para a modalidade Bronze, é necessário acumular R$ 750,00 no crédito. Já para Prata, R$ 800,00 no crédito, mais um desafio a escolha do cliente.

E na modalidade Ouro o cliente do Banco do Brasil deverá juntar R$ 850,00 no crédito e cumprir mais dois desafio a sua escolha.

Geralmente, os prêmios são básicos, como vouchers como Americanas, iFood e Uber, entre outros. Na promoção anterior, os prêmios foram vales de R$ 75,00, R$ 90,00 e R$ 100,00, respectivamente.

Fonte: Seu Crédito Digital

BB: com o dobro de clientes, oferta de produtos e serviços dobra com dados do open finance

Publicado em: 16/06/2022


Mesmo com algumas dificuldades de comunicação entre as instituições financeiras no Open Finance, o Banco do Brasil já vê efeitos significativos da iniciativa sobre seus negócios e no atendimento aos clientes.

Segundo o diretor de Negócios Digitais do BB, Pedro Bramont, mais de 500 mil pessoas já deram consentimento ao banco para acessar seus dados financeiros em outras instituições desde que a fase 2 do Open Finance entrou em vigor, em agosto de 2021.

Deste total, 5% já foram impactados com a oferta de produtos e serviços personalizados usando as informações obtidas por meio da iniciativa, com o dobro de clientes conquistados (taxa de conversão) na comparação com as propostas realizadas sem ter acesso aos dados de outros bancos, cooperativas e instituições de pagamento.

“Por exemplo, percebemos que o cliente tem um produto de investimento na concorrência e que nós temos um produto mais interessante para o perfil e oferecemos para ele.”

A gerente de Open Finance no BB, Karen Machado, destaca que o número de consentimentos ao banco é significativo considerando que, no total, as autorizações para o compartilhamento de dados chegavam a cinco milhões no fim de maio, segundo o diretor de Regulação do BC, Otávio Damaso. Diferente do número do Banco do Brasil, o dado do BC de autorizações pode contar a mesma pessoa mais de uma vez, porque considera todos os consentimentos dados, em diferentes contas.

Machado explica que a maioria das autorizações dadas ao BB já era de clientes, possibilitando ao banco analisar de forma mais profunda a vida financeira deles e oferecer produtos e serviços mais assertivos.

A gerente de Open Finance ainda destaca que, com os dados de outras contas, o banco também percebe o que não faz sentido para o cliente. “O cliente não só tem uma solução melhor, mas passa a ser menos assediado pelo que não faz sentido.”

Bramont cita que os dados obtidos via Open Finance já são usados para fazer oferta de financiamentos a clientes e aumentar o limite de cartões de crédito, por exemplo. O banco também identificou compras na Amazon e informou à base de clientes que tem uma parceria que oferece cashback nos pagamentos pelo aplicativo do BB. “Já há alguns milhões em crédito, alguns milhões em investimentos”, disse, explicando que não pode ainda detalhar os resultados do banco no Open Finance.

Há ainda outras 10 iniciativas em projeto piloto. Uma delas é o iniciador de pagamentos, ferramenta da terceira fase do Open Banking que permite reduzir etapas em pagamentos online ou mesmo usar saldos existentes em outras instituições para uma transferência via Pix, por exemplo. O BB foi o primeiro grande banco a ser habilitado como iniciador de pagamentos pelo BC, mas ainda está em fase de testes, uma vez que as dificuldades de comunicação entre as instituições no Open Finance têm demandado ajustes bilaterais atualmente.

Com a iniciativa da Estrutura de Governança, que já começou a revisar as especificações necessárias para essas conexões serem automáticas, o BB espera poder lançar o produto no mercado em breve. (Informações Broadcast)

Fonte: Portal ADVFN

Fraudes contra clientes de bancos crescem 165% em 2021

Publicado em: 05/11/2021


Os golpes contra clientes de bancos cresceram 165% no primeiro semestre deste ano em comparação com o mesmo período de 2020, segundo levantamento da Federação Brasileira de Bancos (Febraban). Os golpes que mais aumentaram foram aqueles chamados de “engenharia social”, em que a vítima é manipulada e levada a fazer ações em benefício dos criminosos.

O crescimento ocorre, entretanto, em um contexto em que o celular já responde por mais da metade das transações bancárias. Segundo a Febraban, os aplicativos para telefone móvel foram usados em 51% das transações em 2020. Em 2016, o percentual era de 28%. De acordo com a federação, a pandemia aumentou a importância desses aparelhos, que passaram a ser usados por pessoas que antes sequer tinham conta em banco.

Esse público, com pouca intimidade com o funcionamento do sistema bancário e com a segurança digital, é o alvo preferencial dos grupos de criminosos, diz a entidade. Os golpistas tendem a se aproveitar da falta das informação das vítimas para induzi-las a fazer depósitos e transferências, o que é mais fácil do que burlar os sistemas de segurança dos aplicativos e sistemas dos bancos.

Golpes

O chamado golpe do falso funcionário cresceu 62% no primeiro semestre deste ano. Nessa modalidade, o criminoso liga para a vítima e se faz passar por funcionário de uma instituição com a qual a pessoa tem relação. O golpista informa a vítima sobre supostos problemas de segurança, como a conta invadida ou clonada, para conseguir dados pessoais e financeiros. Durante a ligação, o criminoso pede ainda que a vítima digite a senha do cartão. Com essas informações, ele pode fazer retiradas de contas da vítima.

O golpe do falso motoboy funciona de forma semelhante. O golpista liga para a vítima passando-se por funcionário do banco e diz que o cartão foi fraudado, pede a senha e instrui a pessoa a cortar o cartão. No entanto, o chip fica preservado. Um suposto funcionário do banco vai à residência da pessoa sob o pretexto de retirar o cartão para que um novo seja emitido. Com a senha e o chip, os golpistas podem sacar dinheiro e fazer transações em nome da vítima.

Nesse tipo de situação, alerta a Febraban, os golpistas tentam provocar medo na vítima para que ela aja por impulso e siga as instruções dos criminosos. Por isso, é importante lembrar que, em nenhum contato real de bancos, serão solicitados senhas, números de cartão ou será pedido para fazer transferências. Em caso de dúvida, o cliente deve desligar e telefonar por conta própria para os canais de atendimento informados no verso do cartão bancário.

As tentativas de golpe do tipo phishing cresceram 26%. Nessa modalidade de fraude, são enviados e-mails ou mensagens por WhatsApp na tentativa de obter dados ou induzir as pessoas a clicar em páginas falsas de bancos. Por isso, os clientes devem sempre desconfiar de ofertas não solicitadas ou descontos muito acima do esperado, além de verificar com cuidado os endereços de e-mail e das páginas nesse tipo de mensagem que, muitas vezes, tentam simular com troca de letras ou domínios do exterior as páginas oficiais dos bancos.

Há ainda as fraudes com empréstimos e venda de produtos com condições aparentemente muito vantajosas. Os criminosos, então, induzem o senso de urgência nas vítimas para que façam depósitos sob o pretexto de não perderem a oportunidade das ofertas. A Febraban alerta que nenhuma modalidade de empréstimo solicita pagamentos antecipados. No caso de compras, é importante fazer em páginas seguras e certificadas.

A Febraban afirma que os bancos investem R$ 2,5 bilhões por ano em segurança digital. Porém, em casos em que as vítimas fazem os depósitos ou entregam informações para os criminosos, o entendimento dos bancos é que a fraude não envolveu o sistema, por isso, não há chance de ressarcimento.

Fonte: Agência Brasil

Presidente do BB defende atuação voltada para o agro, crédito, produção e clientes

Publicado em: 13/11/2020


Oferecer crédito, atuar nas cadeias produtivas, ganhar espaço no agronegócio e focar nos clientes. Importantes funções que o Banco do Brasil sempre desempenhou com excelência e que, novamente, poderão ser mais valorizadas pela gestão do Banco. Esse foi o tom da primeira entrevista concedida pelo presidente do BB, André Brandão, após a apresentação dos resultados da instituição, que ocorreu nesta quinta-feira (5/11).

A possível mudança na orientação do Banco do Brasil vem em um momento crucial para o País e após um intenso trabalho de valorização e defesa da instituição, amplamente realizado pela ANABB que teve o apoio de parlamentares e de diversas outras entidades representativas.

Durante a entrevista, o novo presidente do Banco assumiu uma postura muito diferente do seu antecessor, Rubem Novaes. Mostrou a necessidade de o BB buscar parcerias e melhorar a experiência do cliente, em vez de indicar a possibilidade de acelerar o plano de venda de ativos do banco; deixou claro que não quer mais perder participação de mercado no agronegócio, nicho que dá oportunidades de expansão para além do crédito tradicional; e indicou que pretende oferecer crédito e outros produtos a não correntistas.

Para a ANABB, que vem lutando veementemente para que o Banco assuma o posto que lhe cabe de motor do desenvolvimento econômico e social, o discurso do executivo parece caminhar no sentido do reconhecimento sobre a importância do Banco.

Nos últimos meses, a luta da ANABB tem sido pela defesa do BB, e essa postura de combate foi muito alimentada em razão do posicionamento do presidente anterior, que nunca escondeu seu desejo de privatizar o Banco. A ANABB teve que construir uma importante rede de apoio, que contou com a participação de deputados e senadores, ex-chefes integrantes do governo, formadores de opinião, além da família Banco do Brasil, todos unidos contra as ameaças de vender partes importantes da instituição.

Para fortalecer esse trabalho, a ANABB fez forte pressão por meio da campanha #nãomexenoBB que alcançou toda a sociedade. O objetivo era também sensibilizar o novo presidente do BB sobre o trabalho duro dos funcionários que faz do BB uma empresa lucrativa, útil e sólida.

Em seu discurso, André Brandão destacou os impactos da covid e as lições que foram absorvidas. A ANABB entende que a pandemia trouxe à tona o papel relevante que o BB vem desempenhando no financiamento à operação de micro e pequenas empresas, garantindo a manutenção de empregos e o funcionamento da economia em um momento de grave crise. Além disso, a participação do BB no repasse de recursos emergenciais foi essencial em um momento em que trabalhadores estão perdendo renda e empresas estão fechando as portas.

Com essa possibilidade de alteração na estratégia do Banco, a ANABB vai continuar acompanhando as ações da gestão do BB, sempre defendendo que o fortalecimento do Banco do Brasil, como empresa pública, é decisivo neste momento onde o crédito precisa irrigar a economia e o agronegócio será um dos pilares da retomada econômica.

Fonte: Agência ANABB

Banco do Brasil foca em experiência do cliente para encarar fintechs

Publicado em: 12/11/2020


O presidente do Banco do Brasil (BBAS3), André Brandão, disse, nesta sexta-feira (6), que o caminho da instituição para fazer frente às fintechs e ao mercado competitivo é focar na experiência dos clientes. A declaração foi dada na teleconferência de resultados com analistas nesta manhã.

“Não é só falar na experiência do cliente de uma forma simples. É o que nós acreditamos aqui no Banco do Brasil. Uma boa forma de competir com a indústria nova que tem chegado, como as fintechs, é melhorar a experiência do cliente”, disse Brandão. Essa foi a primeira teleconferência dele na liderança do banco, após ter substituído Rubem Novaes em setembro.

“Isso passa por uma mudança de atitude, do quadro de funcionários que interagem com os clientes, mas também no aspecto digital. Criando essa melhor experiência dos clientes, isso irá nos ajudar a reter a base de clientes”, salientou. “Para tanto, já temos algumas áreas focadas em experiência do cliente dentro da organização. Eu trouxe a unidade de Ouvidora para reportar diretamente a mim com o intuito muito simples, de dissecar junto à diretoria qualquer problema”.

A fala de Brandão ocorre no âmbito do processo de revisão estratégica iniciada pelo Banco do Brasil há cerca de dois meses. No que se refere ao melhor atendimento aos clientes, o executivo da instituição estatal disse que as equipes responsáveis buscarão as melhores práticas do mercado para implementar nas demais áreas do banco.

Esse processo também se estende para as áreas de produtos e meios de pagamento, com o objetivo de encontrar sinergias entre as operações de atacado e varejo, segundo Brandão.

Agenda ESG também é uma aposta do Banco do Brasil

Dentre as alavancas projetadas para a operação do banco, o executivo também pontuou a agenda ESG, com as premissas voltadas para o meio ambiente, e questões sociais e de governança. Segundo ele, a carteira do banco já é “muito substancial vinculada a isso”, mas acredita que a instituição ainda possui potencial para ampliar a atuação.

Nesse sentido, Brandão disse que o BB possui potenciais externos, “como a redução de emissões de carbono, transferência de energia elétrica para energia solar, temos discussões sobre densidade interna. E, inclusive, podemos continuar com a transferência de nossos clientes de alto carbono para baixo carbono”.

Fonte: Suno Research

 

MP do MT aciona Banco do Brasil por demora no atendimento aos clientes

Publicado em: 06/03/2020

A 1ª Promotoria de Justiça Cível da comarca de Cáceres (a 225km de Cuiabá) propôs ação civil pública com pedido de liminar para que seja determinado ao Banco do Brasil na cidade o integral cumprimento da Lei Municipal n.° 1.812/2002, com as alterações da Lei Municipal n.º 1.941/2005, que estabelecem tempo máximo para atendimento de clientes nas agências bancárias.

Conforme o promotor de Justiça Rinaldo Segundo, “são leis antigas, e o não cumprimento das referidas normas tem sido de forma deliberada há muitos anos”. Diante disso, ele requer o estabelecimento de multa no valor de R$ 100 mil para cada caso de reclamação de descumprimento da lei.

A Lei Municipal n.º 1.812, editada pela Câmara Municipal de Cáceres em novembro de 2002, determina o tempo máximo em que os clientes das agências bancárias da cidade deveriam aguardar nas filas para serem atendidos.

Nos dias 8, 10 e 20 de janeiro deste ano, a 1ª Promotoria de Justiça Cível realizou diligências na agência, em companhia do Procon, a fim de inspecionar a demora no atendimento aos clientes do banco.

Na oportunidade, constatou a morosidade. Assim, foi instaurada Notícia de Fato para acompanhar e fiscalizar o cumprimento integral da Lei Municipal.

Foi expedido ofício à gerência do banco para que informasse a existência de estratégias para acabar com a espera dos clientes, bem como quais medidas seriam tomadas para sanar o problema.

Em resposta, o Banco do Brasil informou que “eventualmente os atendimentos fora do prazo legal perfazem um percentual maior que 50%” e que orientam os clientes “para que utilizem canais alternativos de atendimento”.

Contudo, na visão do promotor de Justiça, as leis são antigas e vêm sendo “dolosa e sistematicamente descumpridas pelo banco requerido”.

Rinaldo Segundo esclarece ainda que Cáceres possui oito agências de diferentes bancos, dos quais apenas o Bradesco é polo passivo em ação civil pública contendo o mesmo objeto da ação contra o Banco do Brasil.

“A ação contra o Bradesco obteve decisão favorável quanto ao pedido de tutela antecipada, bem como em sentença foi julgada totalmente procedente”, considerou.

“Faz-se extremamente necessária a tutela judicial que ora se pleiteia a toda a coletividade de cidadãos cacerenses que difusamente se utilizam dos préstimos da agência requerida, dado que seu comportamento omissivo e ilegal, além de ser absolutamente desrespeitoso e degradante, constitui-se em evidente infração aos direitos de tais pessoas como consumidoras do serviço bancário, como ora passa a demonstrar”, afirmou o promotor de Justiça na ação.

Fonte: Mato Grosso Mais

Bancos digitais oferecem novos produtos para atrair clientes

Publicado em: 06/02/2020


Ao alcance dos dedos, o consumidor consegue em poucos minutos abrir uma conta no banco, solicitar um empréstimo ou mesmo pagar os boletos do mês. Tudo isso custando cada vez menos ou nada. Essa realidade é bem diferente daquela de cinco anos atrás, quando era preciso ir até uma agência bancária, levar diversos documentos e ainda esperar mais alguns dias até conseguir virar cliente. Cada vez mais, os bancos digitais estão oferecendo novos serviços para atrair esse público que quer agilidade e mais opções de serviço.

O número de bancos digitais no país subiu de seis, em 2017, para 15, em 2020. Além deles, outros tipos de fintechs – startups que trabalham para inovar e otimizar o sistema financeiro – que trabalham com meios de pagamento, financiamento coletivo, entre outros, já somam mais de 380, segundo uma pesquisa do Banco Interamericano de Desenvolvimetno (BID) em parceria com a plataforma Finnovista.
A tarifa zero para a conta corrente e o cartão de crédito sem anuidade são apenas alguns dos benefícios que os bancos digitais vêm ofertando aos clientes e fazendo eles deixarem para trás os tradicionais. Alguns são ainda mais audaciosos e querem oferecer toda a cesta de serviços que um banco tradicional tem hoje.

O colunista de inovação da CBN Vitória, Evandro Milet, destaca que hoje existem empresas digitais que oferecem diferentes tipos de especialidade para os usuários. “Essa concorrência entre bancos digitais e tradicionais gera avanço no mercado financeiro e alternativas para que o consumidor não fique dependente de apenas um tipo. Além disso, você ganha agilidade e redução das tarifas bancárias”, comenta.

O Inter, por exemplo, já oferece modalidades de investimentos e de financiamento imobiliário. Além disso, tem TED, saques, extrato e manutenção de conta sem cobrança alguma. O C6 Bank é outro que também pretende ampliar a oferta de crédito e investimentos para disputar clientes com os bancos tradicionais. Já o Nubank oferece contas de débito e crédito, além de rendimento de 100% da CDI sobre o valor que estiver na conta de débito.

Ainda existe uma complementariedade na forma como bancos e fintechs são utilizados. De acordo com estimativas da consultoria Bain & Company, entre 30% e 50% dos clientes de contas digitais ainda tem algum vínculo com os bancos tradicionais. Porém, o crescimento das empresas nativas do digital vem forçando os estabelecimentos convencionais a se reinventarem.

Mas as fintechs ainda esbarram em algumas questões. Atualmente, algumas cobram taxa para realizar saque, enquanto os bancos tradicionais não. Isso ocorre porque as empresas digitais acabam não tendo caixas eletrônicos próprios, como os bancos tradicionais, e precisam usar as redes 24 horas, o que gera custos. Além disso, não há a modalidade de extrato de papel, apenas online.

Alguns analistas do mercado financeiro estimam que já existam mais de 20 milhões de clientes cadastrados nos bancos digitais. Já nas instituições financeiras tradicionais, de acordo com um levantamento do Banco Central de setembro do ano passado, são mais de 133 milhões. Veja abaixo os serviços e tarifas de alguns bancos digitais e tradicionais.

TarifasTarifas1Tarifas2Fonte: A Gazeta

Grandes bancos do país travam guerra silenciosa por clientes

Publicado em: 29/01/2020


As instituições financeiras travam uma guerra silenciosa pelo cliente na área de crédito imobiliário no Brasil. Entre os cinco maiores bancos do País – Caixa, Banco do Brasil, Bradesco, Itaú e Santander –, nenhum deles aceitou abrir ao Estadão seus números mais recentes sobre portabilidade de crédito. Esses dados são considerados “estratégicos” pelas instituições, ainda mais neste momento em que o mercado de crédito habitacional está se abrindo.

Em 2015, o total de crédito imobiliário que migrou para outra instituição somou apenas R$ 68,93 milhões, considerando todos os bancos do País. No ano passado, até o mês de novembro, essa conta já era de R$ 1,46 bilhão. Os números ilustram somente o início da guerra pelo cliente, em um mercado que possui hoje estoque total de R$ 630 bilhões, considerando o financiamento para pessoas físicas.

A Caixa Econômica Federal, que abarca a maior fatia do crédito imobiliário no Brasil, afirma que tem como prioridade a concessão de novos financiamentos, mas também oferece a portabilidade aos interessados. Quando o cliente solicita a mudança da Caixa para outro banco, a estatal analisa a situação específica.

Bradesco, Santander e Banco do Brasil também afirmaram, por meio de assessoria de imprensa, que avaliam “caso a caso” a situação de quem deseja migrar seu financiamento para outro banco. De forma geral, a intenção é sempre reter o cliente que procura a concorrência.

Neste cenário, instituições menores também lutam para conquistar uma fatia maior do mercado. O Banco de Brasília (BRB), que hoje tem atuação concentrada no Distrito Federal, registrou crescimento de 368% do crédito imobiliário ao longo de 2019. “Tivemos 228 contratos de portabilidade apenas no segundo semestre de 2019”, disse o presidente do banco, Paulo Henrique Costa. “Hoje, a distribuição está quase meio a meio, entre novos contratos e contratos de portabilidade”.

De acordo com Costa, o crédito imobiliário é estratégico. “Entendemos que o crédito imobiliário é um produto especial, que traz um relacionamento de longo prazo. Ele permite ampliar o relacionamento com o banco e o consumo de outros produtos”, afirma.

Para os próximos meses, a meta do BRB é lançar novos produtos, como os contratos prefixados e indexados ao IPCA, inclusive para quem deseja fazer a portabilidade para o banco.

Fonte: Federação dos Bancários de Santa Catarina

Falhas em sistema deixam clientes do Banco do Brasil em pânico nesta semana

Publicado em: 17/10/2019


Correntistas do Banco do Brasil estão em pânico. Transferências de recursos feitas por meio de TEDs desapareceram do sistema. Somente depois de muita reclamação, o BB começou a enviar a seguinte mensagem aos clientes: BB: sua TED enviada em 14/10 não foi processada. Os valores retornarão para a conta de origem. Gentileza reenviar, se for o caso.

Os problemas vêm sendo registrados desde segunda-feira, 14 de outubro, mas o BB não tomou nenhuma medida imediata concreta para responder aos questionamentos da clientela. Somente hoje, depois que as reclamações começaram a pipocar em redes sociais, a instituição passou a responder aos correntistas.

Segundo os clientes do BB, os problemas maiores estão nas TEDs, mas também há registros de falhas em pagamento e agendamento de boletos. No caso das TEDS, o dinheiro transferido deve ser creditado nas contas de destino em questão de segundos. Parte das operações era para cobrir saldos negativos, sobre os quais incidem juros.

O site DownDetector, que capta falhas tecnológicas, teve quase 600 notificações registradas por problemas com as operações do BB em 24 horas. Além das falhas nas operações, o clientes dos banco questionam o que ocorrerá com os juros e quem arcará com os pagamentos que devem ser feitos nesta terça-feira, 15.

Procurado, o Banco do Brasil enviou a seguinte nota ao Blog:

“O Banco do Brasil informa que já foi regularizada a maioria das TEDs solicitadas ontem, 14, por clientes. Ainda hoje, serão solucionadas as situações da totalidade dos clientes. O BB garante que não haverá prejuízo a qualquer cliente. A ausência temporária de processamento das TEDs foi restrita aos pedidos emitidos ontem (14/10). Nesta terça-feira, as solicitações de transferência estão sendo realizadas normalmente. Em caso de dúvidas, os clientes podem contatar os canais de relacionamento do Banco do Brasil.”

Fonte: Correio Braziliense

Veloe anuncia oferta especial para clientes do Banco do Brasil e Bradesco

Publicado em: 25/09/2019


A Veloe, empresa de meios de pagamento para uso em pedágios, está com uma promoção especial a clientes pessoa física do Banco do Brasil (BBAS3) e do Bradesco (BBDC4). A oferta, inclusa tanto no plano pós como no pré-pago, inclui 24 mensalidades grátis, sem taxa de adesão e de entrega da tag.

O processo é realizado de maneira 100% digital. Os clientes que aderirem ao plano poderão utilizar o serviço por dois anos sem custo adicional, pagando apenas as tarifas de pedágio e estadia nos estacionamentos.

“Depois de um ano do lançamento, chegamos no momento de expansão da base de clientes. Primeiro criamos a plataforma, depois trabalhamos a rede de aceitação e agora é hora de crescer e oferecer o melhor serviço aos nossos clientes”, diz Marcelo Costa, executivo responsável pela Veloe.

A promoção é válida até dia 31 de dezembro de 2019.

Fonte: Money Times

BB terá R$ 7 bilhões a mais para emprestar a clientes

Publicado em: 07/12/2017


O Banco do Brasil terá quase R$ 7 bilhões extras para emprestar livremente aos clientes. O espaço para as novas operações foi criado nesta quinta-feira, 30, pelo Conselho Monetário Nacional (CMN) que alterou a destinação dos recursos depositados nas cadernetas de poupança rural, segmento em que o BB tem 92% do mercado.

A decisão reduziu o direcionamento obrigatório dos depósitos da poupança rural para o crédito do campo, de 65% para 60%. Ao mesmo tempo, aumentou a fatia que pode ser aplicada livremente, de 14% para 19%.

A medida foi tomada porque há recursos excedentes na oferta de financiamento rural diante da maior captação em outras duas fontes: depósitos à vista e Letras de Crédito do Agronegócio (LCA).

O CMN também fixou pela primeira vez o limite global para as operações de crédito bancário com órgãos e entidades do setor público em 2018. O limite será de R$ 24 bilhões, sendo até R$ 17 bilhões em operações com garantia da União e R$ 7 bilhões sem garantia.

O limite leva em conta as metas da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) e não gera impacto fiscal para a União. Em 2017, o limite foi de R$ 17 bilhões com garantia e R$ 3 bilhões sem garantia.

O CMN também alterou as regras de aplicação de fundos de pensão brasileiros no exterior. A resolução faz parte do esforço do governo brasileiro em promover a liberalização dos fluxos de capitais, tendo em vista a candidatura de ingresso do Brasil na OCDE.

Fonte: Jornal O Estado de S.Paulo

Justiça condena Banco do Brasil por abusos contra clientes de Guajará

Publicado em: 19/05/2017


O Ministério Público de Rondônia obteve no Judiciário a condenação do Banco do Brasil em Guajará-Mirim, por dano moral coletivo, em razão de ter sido confirmada a reiteração de conduta lesiva aos direitos dos consumidores, nos autos 0000184-97.2015.8.22.0015.

A condenação é resultado de ação civil pública proposta pela Promotoria de Justiça de Guajará-Mirim, julgada em primeiro grau pela 1ª Vara Cível da Comarca de Guajará-Mirim.

Segundo alegado pelo MP, a agência bancária permitiu por várias vezes o completo esgotamento de dinheiro em todos terminais de autoatendimento à disposição da coletividade, especialmente aos finais de semana e feriados, prejudicando sobremaneira os interesses dos clientes e consumidores que ficavam impossibilitados de efetuar saques em tais períodos.

A situação se mostrou agravada em razão de Guajará-Mirim atrair um grande número de turistas por ser considerada um polo de compras e berço de belezas naturais no Estado. Além disso, o número considerável de correntistas/servidores públicos igualmente foi prejudicado pela falta de disponibilização de numerário suficiente para saques, especialmente nos períodos de maior concentração.

Segundo constou da sentença, “a prova dos autos demonstra que a conduta da requerida atentou contra os interesses dos consumidores, sendo de razoável significância os desdobramentos ocorridos, que ultrapassaram os limites da tolerabilidade (a instituição financeira que mais atende aos correntistas da cidade ficar sem numerário em todos seus terminais[…] em finais de semana e feriados prolongados), produzindo efetiva intranquilidade social e alterações relevantes na ordem extrapatrimonial coletiva”.

Foi fixado o valor de R$ 500 mil, a ser destinado a fundo específico de defesa dos interesses difusos e coletivos, bem como reconhecido o chamado efeito do transporte in utilibus da coisa julgada a todos os usuários individualmente considerados, os quais poderão se valer da condenação coletiva para o ressarcimento de seus prejuízos individuais, desde que demonstrada a existência de dano e do nexo de causalidade entre a conduta do réu e seu dissabor sofrido.

Fonte: Rondônia Agora

Sistema do Banco do Brasil fica fora do ar em todo o País e afeta atendimento em Manaus

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O sistema de serviços do Banco do Brasil ficou indisponível em todo o País na manhã desta quinta-feira (18) e afetou o atendimento a clientes em agências e também para quem usa os aplicativos de celular ou computador. O problema foi diagnosticado a partir das 11h no horário de Brasília e por volta das 10h em Manaus.

Diversos clientes na capital amazonense reclamaram do problema. “Eu estou desde as 10h aqui na agência do Studio 5 (bairro Distrito, Zona Sul) e nada. Fui primeiro nos Correios tentar pagar umas taxas e disseram que estava fora do ar. Depois fui no Banco do Brasil e os caixas disseram a mesma coisa, que é em todo o País”, afirmou a assessora Luciana Rodrigues, 36.

Segundo a assessora Luciana Rodrigues, longas filas se formaram na agência do BB no shopping Studio 5. “Tentei fazer o mesmo serviço primeiro nos Correios e depois no Banco do Brasil, e não pude. Tem muita gente na fila para pegar senha e não anda”, explicou a assessora.

Foto: Divulgação/Luciana Rodrigues

O empresário Tirson Benarrós tentou fazer pagamentos e transferências através do aplicativo do BB em computador, mas sem sucesso. “Sou pessoa jurídica e não estou conseguindo fazer movimentações e nem acessibilidade ao online. O suporte pelo telefone também está dando problema técnico e não estou conseguindo contato. Tentei fazer por outros telefones, mas a mensagem foi a mesma”, disse.

Devido ao problema, Benarrós pode perder uma reserva de hotel em Itacoatiara. Ele tem até a manhã de hoje para realizar pagamento. “Tenho responsabilidades de pagamentos. Eu tenho que transferir um dinheiro para o hotel agora de manhã e ainda não consegui. É capaz de eu perder a reserva ponta dessa apagão no sistema do Banco do Brasil. Fora outros pagamento que preciso fazer também”, disse.

Fonte: A Crítica 

Procon de Içara notifica BB por tempo de atendimento

Publicado em: 08/02/2017


O Banco do Brasil tem 10 dias para apresentar defesa ao Procon de Içara devido ao tempo de espera acima do limite permitido por lei municipal. A fiscalização foi realizada em consequência da reclamação dos clientes após a incorporação da agência da Rua Anita Garibaldi à da Rua Ipiranga. Cada reclamação poderá ser convertida em multa de R$ 1.403,25 com a possibilidade de duplicar se houver reincidência, além da previsão até de suspensão do alvará de funcionamento.

“Todo correntista que se sentir lesado pelo tempo de espera fora do limite pode procurar o Procon para anexar a reclamação ao processo administrativo”, recomenda a coordenadora do órgão de proteção ao consumidor de Içara, Karoline Luiz Calegari Naspoline. A denúncia deve ser baseada no bilhete de senha com o registro dos horários de recebimento e atendimento. O prazo máximo não pode passar de 20min em dias normais e 30min em véspera e após feriados prolongados, dias de pagamentos dos servidores e de recolhimento de tributos.

“Esperamos que surja efeito. O banco fez a junção das agências para constatar somente agora que não possui capacidade de atender toda a demanda. Estivemos em Florianópolis com a superintendência estadual e pedimos que fizessem primeiro as adaptações. Vamos voltar para ver o que o banco fará agora. Hoje há somente três atendentes de caixa. O ideal seriam cinco. Os trabalhadores estão sobrecarregados”, coloca a dirigente sindical Dircéia Mello Locatelli.

“O redimensionamento analisou a proximidade de agências, o sombreamento entre dependências e pontos de atendimento e o comportamento dos clientes”, aponta a assessoria da instituição. “O conjunto de medidas busca ampliar o investimento no atendimento digital, retomar índices de rentabilidade compatíveis com os do mercado e garantir a sustentabilidade dos negócios”, pontua em nota à reportagem.

 Fonte: Canal Içara

BB fecha cinco agências na PB a partir desse mês

Publicado em: 02/02/2017


O Banco do Brasil começa a fechar cinco agências na Paraíba a partir deste mês. Uma delas, a do Mag Shopping, já colocou anúncio informando que atenderá os clientes até o próximo dia 10. O fechamento faz parte da reestruturação do BB, que implica em reduzir o número de agências em todo o país, além de oferecer plano de aposentadoria voluntária para cerca de 18 mil funcionários.

Segundo informações do secretário do Sindicato dos Bancários da Paraíba, Jurandir Pereira, os funcionários serão remanejados para agências mais próximas e, provavelmente, alguns terão seus salários reduzidos a partir do quinto mês, caso não consigam relocação.

Os funcionários das agências fechadas não vão para outras cidades, vão permanecer nos municípios que eles trabalham. “O que pode acontecer são mudanças de função. Um bancário pode ficar em outro cargo e continuará recebendo o mesmo salário por quatro meses. Só no quinto mês, se ele não conseguir relocação, correrá o risco de ter o salário reduzido”, informou Jurandir Pereira.

A intenção da direção do BB é fechar 402 agências em todo o país e conseguir a adesão de 18 mil funcionários com o programa de demissão voluntária, o que implicará numa economia atual na ordem de R$ 2,7 bilhões. Os funcionários que aderirem ao plano receberão 12 salários, além de uma indenização pelo tempo de serviço, que vai de um a três salários. O BB tem atualmente 109 mil funcionários.

Nos nove primeiros meses do ano, o banco gastou R$ 15 bilhões com pessoal. Postos de atendimento Além de fechar 402 agências, outras 379 serão transformadas em postos de atendimento. Na Paraíba serão fechadas cinco agências e outras 11 vão ser transformadas em postos de atendimento. As agências que vão ser fechadas são as do Espaço Cultural (4453), Shopping Sul (4571), Mag Shopping (4636) e Cabo Branco (5891), em João Pessoa, e do Partage Shopping (4503), em Campina Grande.

Por outro lado, as que vão ser transformadas em posto de atendimento são as agências da Rua Treze de Maio (4020) e do Centro Administrativo Municipal (5071), em João Pessoa, além das agências dos municípios de Aroeiras (1019), Barra de Santa Rosa (1026), Caiçara (1699), Ingá (1345), Jacaraú (2191), Lagoa de Dentro (2235), Salgado de São Félix (2563), Tacima (2703) e Umbuzeiro (1346). Os postos de atendimento têm uma estrutura mais simples, principalmente no que diz respeito à presença de um gerente, mas para o cliente não haverá nenhuma diferença.

Clientes transferidos Os clientes das agências que o Banco do Brasil vai fechar a partir deste mês serão automaticamente transferidos para outras agências e vão poder manter cartões e senhas, mesmo se houver alteração no número da conta.

Fonte: PB Agora

BB vai aceitar nome social de travestis, transexuais e transgêneros

Publicado em:


Seguindo uma tendência que vem se espalhando no país, o Banco do Brasil anunciou, em comemoração ao dia da visibilidade Trans celebrado neste domingo, que normatizou o uso do nome social pelos travestis, transexuais e transgêneros em suas agências. A regra é válida para funcionários e também pode ser estendida a clientes.

Desde abril de 2016, o decreto 8.727/16 determinou o reconhecimento da identidade de gênero no âmbito da administração pública federal, mas o Banco do Brasil não havia sido incluído por fazer parte da administração indireta.

Em Minas Gerais, o governo publicou decreto neste domingo estabelecendo que travestis e transexuais poderão usar a identidade de gênero nos órgãos estaduais. Na Prefeitura de Belo Horizonte, também há decreto reconhecendo o nome social.

“Mesmo sem a obrigatoriedade legal, o BB entende que aceitar a utilização do nome social sinaliza seu respeito pelas individualidades e reconhece a riqueza da diversidade na construção de um ambiente de trabalho igualitário”, afirmou o diretor de Gestão de Pessoas do BB, José Caetano Minchillo.

Os funcionários que desejarem ter seus crachás alterados terão o nome social usado em crachás, cartões de visita, carimbos e email institucional.

Clientes também podem

De acordo com a instituição, o banco torna-se a primeira instituição financeira do país a normatizar o tema. Os clientes também podem adotar o nome social. Para isto, basta manifestar a preferência na agência.

Segundo o BB, as comunicações no atentimento presencial ou no envio de correspondências e identificação nos canais digitais respeitarão o nome social. Já as operações regidas por contratos continuarão sendo feitas pelo nome de registro por causa de exigências legais.

Fonte: em.com.br/

Quais são as apostas dos grandes bancos para o Brasil durante o “difícil” ano de 2017?

Publicado em: 06/01/2017


O ano de 2017 mal começou, mas o otimismo comum no início do ano parece não ter lugar no Brasil: a euforia pós-impeachment de Dilma Rousseff, que trouxe perspectivas de políticas mais pró-mercado e menos intervencionistas, vem dando lugar para projeções cada vez piores para o crescimento do PIB brasileiro em 2017, conforme apontam o Boletim Focus do Banco Central semana após semana. Como a Bolsa “antecipou” boa parte dessa retomada, deixou de ser um consenso entre os analistas a crença de continuidade do rali do Ibovespa, que subiu 38,94% no ano passado – seu melhor desempenho desde 2009. Cabe destacar que ele fechou dezembro em 60.227 mil pontos, patamar 5.064 pontos abaixo da sua máxima do ano (65.291 pontos), alcançada em 1º de novembro.

Coloque na conta também a imprevisível política a ser adotada por Donald Trump e a imponderável Lava Jato e temos em 2017 um combo de grandes incertezas dentro de um cenário econômico recessivo (não, não estamos falando de 2016). Um alento diante disso tudo: o Copom deve acelerar o ciclo de cortes da taxa de juro brasileira e as privatizações devem finalmente sair do papel. Por outro lado, é mais do que provável que o Federal Reserve suba ainda mais os juros nos EUA por conta da política fiscalmente expansionista de Trump – e quanto maior os juros lá fora, menos interessante fica correr o risco de ficar no Brasil.

GBM: o que melhorou, já está precificado
O grupo mexicano GBM (que espera uma leve variação positiva de 0,1% do PIB no ano que vem), acredita que a forma mais segura de se expor ao Brasil e se beneficiar da devagar melhora econômica é focar em exportadoras e nomes defensivos, que foram muito menos impactados pela onda de otimismo que agora parece ter cessado. Apesar de ver avanços para o Brasil, o GBM tem perspectivas mornas para a Bolsa: “as coisas estão melhorando, mas não tanto quanto já está precificado”.

O GBM destaca cinco ações como as melhores opções de investimento em 2017: as ações favoritas da instituição são Braskem (BOV:BRKM5), Copel (BOV:CPLE6), Gerdau (BOV:GGBR4), JBS (BOV:JBSS3) e Vivo (BOV:VIVT4). Com relação à companhia elétrica, os analistas apontam o portfólio bem diversificado e uma das poucas que não tem todo o seu portfólio de geração contratado. Isso permitirá que a companhia tire vantagem de possíveis mudanças regulatórias.

Já sobre a Gerdau, os ganhos de lucratividade são apontados como mais positivos com volumes mais altos e custos diluídos, especialmente no Brasil e nos EUA. De acordo com os analistas do GBM, uma potencial mudança na economia brasileira pode guiar uma recuperação nos volumes, além das melhores expectativas principalmente por conta das promessas do presidente eleito dos EUA Donald Trump para investimento em infraestrutura, o que deve impulsionar a demanda. Além disso, uma série de desinvestimentos deve ser anunciada, removendo operações ineficientes. Enquanto isso, a Vivo é apontada como uma das mais valorosas empresas do setor de telecomunicações, sendo negociada com múltiplos abaixo de seus pares latino-americanos. A companhia apresenta um balanço sólido e está em um setor resiliente; além disso, o novo regime regulatório pode ser a “cereja do bolo” para a empresa.

Credit Suisse: Brasil abaixo da média
O Credit Suisse cortou em dezembro a recomendação para as ações do país de neutra para underweight (exposição abaixo da média) na América Latina, o que na prática significa: exponha-se no Brasil abaixo da média que você tem na região. O banco vê cautela com o cenário de curto prazo.

Apesar da recomendação, o banco projeta o Ibovespa em 68.000 pontos em 2017, o que representa um potencial de alta de 15% frente ao fechamento de 2016, mas faz um alerta: boa parte desse ganho virá no segundo semestre. Para os analistas Andrew Campbell e Otávio Tanganelli, do banco suíço, essa alta só virá com mais força no segundo semestre do ano que vem, por conta de uma ampla revisão de lucros e crescimento, maior certeza em relação à uma recuperação da macroeconômica, mais segurança com os avanços das reformas fiscais e uma confirmação de um cenário mais construtivo para os preços das commodities.

Desta forma, os analistas reforçam que as ações mais atreladas ao PIB devem sofrer mais, enquanto papéis com lucros resilientes devem performar melhor. As melhores posicionadas são AmBev (BOV:ABEV3), São Martinho (BOV:SMTO3), Raia Drogasil (BOV:RADL3), Fleury (BOV:FLRY3), Cielo (BOV:CIEL3), Telefônica, Smiles (BOV:SMLE3), BR Malls (BOV:BRML3), Iguatemi (BOV:IGTA3), Sabesp (BOV:SBSP3) e Engie (BOV:EGIE3), de acordo com o banco suíço.

Corroborando com a visão underweight para o Brasil, os estrategistas apontam 4 papéis do país dentre 6 do portfólio de 6 da América Latina para montar posição short (ou vendida, apostando na queda do papel). As ações são: Marcopolo (BOV:POMO4), Natura (BOV:NATU3), Odontoprev (BOV:ODPV3) e CSN (BOV:CSNA3).

Santander: otimista com bancos e Petrobras
Já para os grandes bancos brasileiros, o cenário para a Bolsa traz mais ânimo do que apreensão, com as equipes de investimento do Santander, Itaú BBA e BB Investimentos tendo perspectivas mais positivas para diversos segmentos. O cenário para 2017 mostra-se desafiador e de baixo crescimento, mas o Santander apontou em seu relatório de perspectivas que há motivos para ficar otimista com alguns setores, caso do financeiro.

“Temos sido otimistas a respeito dos bancos brasileiros desde o início de 2016”, ressalta o Santander. Ao analisar 2017, a expectativa positiva é mantida com possíveis revisões para cima nas projeções de resultados do mercado, devido a: (i) despesas de provisões abaixo do esperado, especialmente em 2018; (ii) margens de intermediação financeira líquida estáveis, graças a um ciclo persistente de reprecificação e queda nos custos de captação; e (iii) melhorias em despesas gerais e administrativas. O Banco do Brasil (BOV:BBAS3) é a principal recomendação de compra no setor para o Santander, com preço-alvo de R$ 37,00, destacando a melhoria no índice de qualidade de ativos, o aumento notável em spreads e os custos controlados.

Mas a grande aposta do Santander para 2017 é a ação da Petrobras (BOV:PETR3) (BOV:PETR4). De acordo com a equipe de análise, a política de preços de combustíveis anunciada recentemente tem diversas implicações positivas para a companhia no médio e longo prazo, como a maior visibilidade e previsibilidade da geração de fluxo de caixa da empresa; parceiros potenciais para suas refinarias, implicando em possíveis entradas de caixa e redução dos investimentos futuros; e entrada potencial de novas empresas no segmento de refino do Brasil, o que pode, segundo a Santander Corretora, ajudar a minimizar o risco de interferência futura pelo governo na implementação da nova política de preços da PBR. “O alinhamento cada vez maior de fatores macro e microeconômicos positivos impulsiona nossa classificação da Petrobras como nossa principal recomendação no Brasil”, afirmam os analistas. O preço-alvo para os ativos ON é de R$ 23,60.

Vale destacar que o banco também fez sua aposta para outros setores: em alimentos e bebidas, o destaque fica para a Minerva (BOV:BEEF3), com base na melhor visibilidade relativa de seus resultados e também considerando o valuation atrativo e a melhor visibilidade para a empresa. Já no setor de mineração e siderurgia, a Usiminas (BOV:USIM5) é apontada como a principal recomendação após a conclusão com sucesso da renegociação da dívida com seus principais credores ter resolvido questões de liquidez. Já a Vale (BOV:VALE3) (BOV:VALE5) segue com recomendação neutra uma vez que os analistas permanecem pessimistas em termos de fundamentos tendo em vista a sustentabilidade dos preços do minério de ferro.

BB Investimentos vê Ibovespa a 70 mil pontos
Também de olho nas medidas a serem perseguidas pelo governo Temer e apostando em uma recuperação gradual da economia no primeiro semestre, o BB Investimentos tem uma projeção do Ibovespa a 70 mil pontos no final de 2017, ou uma valorização de 16% em relação ao fechamento do ano passado. Essa projeção de alta ocorre porque, de acordo com os analistas do banco, a redução esperada no custo de capital médio não está totalmente refletido nas avaliações das empresas.

As top picks do banco são: São Martinho, Kroton (BOV:KROT3), Ser Educacional (BOV:SEER3), Itaú Unibanco (BOV:ITUB4), Smiles (BOV:SMLE3), BRF (BOV:BRFS3), CCR (BOV:CCRO3), Petrobras (BOV:PETR3) (BOV:PETR4), Suzano (BOV:SUZB5), Klabin (BOV:KLBN11), MRV (BOV:MRVE3), Multiplan (BOV:MULT3), Pão de Açúcar (BOV:PCAR4), Usiminas (BOV:USIM5), Gerdau (BOV:GGBR4), Vale (BOV:VALE3) (BOV:VALE5) e Alupar (BOV:ALUP11).

Bolsa a 71 mil pontos?
O Bank of America Merrill Lynch também está positivo e mantém recomendação overweight para o Brasil dentro da América Latina, dado a liquidez, o valuation relativo e o potencial de crescimento de lucros. Os estrategistas do banco ressaltam que a economia está andando num ritmo mais lento do que o esperado, mas mostram confiança nas reformas fiscais. O BofA também aposta na desvalorização do real, prevendo a moeda a R$ 3,90 no final de 2017, o que tende a ser positivo para as empresas exportadoras; a expectativa é de que o Ibovespa encerre o ano a 71 mil pontos.

Sem citar ações específicas, o BofA destaca sua preferência pelo setor de consumo em meio à retomada [lenta] da confiança, para o setor de matéria-prima por conta da queda do real, além do setor de energia, que pode se beneficiar positivamente de um ambiente regulatório mais favorável no Brasil. O setor educacional também é visto positivamente, uma vez que as ações já refletiram o ambiente macroeconômico e regulatório mais desafiador. Para 2017, a consolidação do setor deve ser o catalisador para os papéis. O setor de petróleo e gás é visto com mais ressalvas pelo banco, que aponta um possível cenário de dificuldades em meio à perspectiva de desvalorização do real. Contudo, o ambiente a médio prazo é positivo.

Itaú BBA: cenário positivo
Para o Itaú BBA, o cenário para ações do Brasil segue positivo, mesmo após o MSCI Brazil ter gerado um retorno em dólar de 61% em 2016, ante 28% para o MSCI LatAm. Também de olho nas reformas a serem implementadas pelo governo, o banco destaca que as ações brasileiras continuam sendo uma das recomendações com alocação overweight (exposição acima da média), a despeito dos estrategistas considerarem que a próxima pernada de alta poderá levar algum tempo. Contudo, ausência de boas notícias no front das reformas e novas fases da Lava Jato podem limitar ganhos do mercado no início do ano.

As principais ideias compradas do Itaú BBA são diversas, de vários setores, como agrícola, bancário, farmacêutico, mineração, concessionárias e elétricas: Brasil Agro (BOV:AGRO3), SLC Agrícola (BOV:SLCE3), Bradesco (BOV:BBDC4), BB Seguridade (BOV:BBSE3), Randon (BOV:RAPT4), CVC (BOV:CVCB3), Hypermarcas (BOV:HYPE3), Smiles (BOV:SMLE3), Ambev (BOV:ABEV3), Minerva (BOV:BEEF3), Fleury (BOV:FLRY3), Raia Drogasil (BOV:RADL3), Petrobras (BOV:PETR4), Braskem (BOV:BRKM5), MRV (BOV:MRVE3), Multiplan (BOV:MULT3), Vale (BOV:VALE5), Vivo (BOV:VIVT4), Totvs (BOV:TOTS3), Ecorodovias (BOV:ECOR3), Embraer (BOV:EMBR3), Alupar (BOV:ALUP11), Copasa (BOV:CSMG3), Energias do Brasil (BOV:ENBR3) e Sabesp (BOV:SBSP3).

Já as principais ideias vendidas são: Ouro Fino (BOV:OFSA3), Santander Brasil (BOV:SANB11), Marcopolo (BOV:POMO4), Mills (BOV:MILS3), Natura (BOV:NATU3), M. Dias Branco (BOV:MDIA3), OdontoPrev (BOV:ODPV3), BR Properties (BOV:BRPR3), Even (BOV:EVEN3), CSN (BOV:CSNA3), Usiminas (BOV:USIM5), Gol (BOV:GOLL4), Engie (BOV:EGIE3) e AES Tietê (BOV:TIET11).

Desta forma, os bancos se alternam entre menor e maior otimismo sobre o que deve vir para a economia no ano que vem. Mas eles convergem em um ponto: nenhum deles está eufórico sobre a economia brasileira no ano que se inicia. Porém, os analistas destacam: independente do cenário, há sempre boas oportunidades para ganhar na Bolsa.

Fonte: Portal InfoMoney

Justiça suspende decisão que proibia fim de 13 agências no MA

Publicado em: 20/12/2016


A Justiça do Maranhão suspendeu a decisão da Vara de Interesses Difusos e Coletivos de São Luís, que havia determinando que fossem mantidas em pleno funcionamento todas as agências do Banco do Brasil no Maranhão, abstendo-se o banco de reduzi-las a postos de atendimento.

No entendimento do desembargador, Jamil Gedeon, a instituição bancária não teve a oportunidade de se manifestar previamente no processo, conforme prevê o novo Código de Processo Civil (CPC), que, em seus artigos 9º e 10º, estabelece que não seja proferida decisão contra uma das partes sem que seja a mesma previamente ouvida.

Para o desembargador, as providências adotadas na decisão de primeira instância constituem uma intervenção direta do Poder Judiciário no domínio econômico da atividade empresarial e na liberdade de iniciativa própria, impedindo o  do Brasil de exercer livremente os seus atos de gestão, guiado pelas regras de mercado e sob a fiscalização dos órgãos de controle a que se submete. Avaliou também que a decisão ingressa no sigilo da atividade desenvolvida pela instituição financeira, visando a produção de um futuro pronunciamento judicial.

A decisão de primeira instância determinou, além da proibição do fechamento das agências, a apresentação de relatório evidenciando a motivação, os impactos econômicos e a adequação das mudanças ao plano de negócios do Banco do Brasil, bem como a estratégia operacional da instituição financeira, apresentação de quantitativos de funcionários dos atendimentos realizados em 2016, número de clientes das agências que serão reestruturadas, entre outras exigências, incluindo a inversão do ônus da prova.

No tocante à inversão do ônus da prova determinado na decisão do juiz de base, Jamil Gedeon ressaltou que ela só pode ser admitida nas relações de consumo quando demonstrada a verossimilhança das alegações do consumidor, a hipossuficiência do mesmo quanto ao grau de dificuldade em obter informações técnicas pertinentes à relação de consumo, o que, no seu entendimento, não seria o caso, uma vez que não se mostram verossímeis às alegações do Procon, que, embora atue em defesa dos direitos do consumidor, com estes não se confunde e não se qualifica como destinatário direto da medida.

Pela decisão da 3ª Câmara Cível, o Procon e o Banco do Brasil serão intimados através do Diário de Justiça Eletrônico para ciência do julgamento. Em caso de recurso, o prazo é de 15 dias a partir da sua publicação.

Fonte: http://g1.globo.com/ma/maranhao/noticia/2016/12/justica-suspende-decisao-que-proibia-fim-de-13-agencias-do-bb-no-ma.html

BB e Procon-DF realizam mutirão para a renegociação de dívidas

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Clientes do Banco do Brasil, exclusivamente pessoas físicas, poderão renegociar dívidas em atraso na sede do Instituto de Defesa do Consumidor do Distrito Federal (Procon-DF) a partir desta quarta-feira, 14. Os interessados devem comparecer portando documento de identificação oficial com foto (RG, CNH ou passaporte) e comprovante de renda atualizado.

O atendimento será realizado por equipe especializada, permitindo a renegociação de suas dívidas vencidas, como Crédito Direto ao Consumidor (CDC), cheque especial, cartão de crédito e financiamentos imobiliários, inclusive Minha Casa Minha Vida, em condições especiais.

Servidores do Procon irão acompanhar todas as renegociações a fim de pacificar o entendimento entre as partes.

A ação será realizada de 14 a 20 de dezembro, na sede do Procon-DF, das 8h às 17h.

Portal Solução de Dívidas
Lançado em 2014 pelo Banco do Brasil para negociação de dívidas pela internet, a ferramenta facilitar a vida de quem deseja renegociar seus débitos sem a necessidade de se deslocar até uma agência. Na prática, a solução oferece aos clientes com dívidas com o Banco ambiente exclusivo no autoatendimento pela internet, onde é possível consultar o saldo devedor e o número de parcelas em atraso dessas operações – além do valor de tarifas pendentes. Tudo em tempo real, tanto para pessoas físicas quanto para empresas.

Ao final da consulta, o cliente do BB pode selecionar, entre uma série de opções de parcelamento, a melhor forma para quitar sua dívida, que pode ser paga por boletos gerados no próprio Portal. A ferramenta também avalia a possibilidade de concessão de abatimentos no valor das dívidas. Os pedidos são avaliados por um algoritmo que pondera, entre outros aspectos, a probabilidade de recuperação do crédito.

Mais de 326 mil acordos com clientes do Banco já regularizaram suas dívidas pelo Portal, em todo o Brasil, num total de R$ 3,47 bilhões. O ticket médio é de aproximadamente R$ 7 mil para pessoa física e R$ 68 mil para PJ.

Mutirão de renegociação de dívidas do BB
Data: 14 a 20/12/2016 (exceto final de semana)
Horário: 8h às 17h
Local: Sede do Procon-DF (Ed. Venâncio 2000, Bloco B-60, Sala 240, em Brasília (DF)

Fonte: http://www.bb.com.br/pbb/pagina-inicial/imprensa/n/54065/bb-e-procon-df-realizam-mutirao-de-final-de-ano-para-renegociacao-de-dividas#/

Russomanno quer barrar birô de crédito de crédito de bancos

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O deputado federal Celso Russomanno (PRB-SP) avalia editar um decreto legislativo para sustar a decisão do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) que autorizou a criação de um novo birô de crédito formado pelos bancos Bradesco, Banco do Brasil, Santander, Caixa Econômica Federal e Itaú Unibanco. Batizada de Gestora de Inteligência de Crédito (GIC), a criação da empresa foi aprovada pelo Cade, em setembro, com restrições.

Russomanno fez a declaração em audiência pública na Comissão de Defesa do Consumidor da Câmara dos Deputados, chamada para discutir a criação da empresa com representantes da Federação Brasileira de Bancos (Febraban), do Cade e da Confederação Nacional dos Dirigentes Lojistas (CNDL).

O deputado ameaçou o Cade, dizendo que se o órgão “não rever o processo vamos obstar tudo que o Cade apresentar”. Depois, um pouco menos exaltado, disse que iria convocar novas audiências públicas para tratar do tema e que iria avaliar com mais atenção a decisão do Cade sobre o tema e as restrições que foram impostas. Mas reforçou que se não ficar satisfeito vai buscar reverter a decisão.

Russomanno disse que tem grande preocupação com a confidencialidade das informações do consumidor, que, segundo ele, já são utilizadas de forma indevida pelos próprios bancos. Para o deputado, o cadastro positivo é pior que o cadastro negativo, pois tem todo o histórico de pagamentos e inadimplência por um prazo de até 15 anos, enquanto que o cadastro negativo se limita a cinco anos. Para ele, tem de ficar mais clara a opção do consumidor de não fazer parte desse e de nenhum tipo de cadastro financeiro.

Por determinação do Cade, a GIC tem de seguir contratando as empresas de informação de crédito hoje existentes, adotar mecanismos para evitar troca de informações entre os bancos sócios e seguir metas de adesão ao cadastro positivo, que atualmente gira em torno de 5 mil registros.

Desde o anúncio de sua criação, a GIC opôs os grandes bancos às empresas que atuam no mercado de informações de crédito, como Serasa Experian, Boa Vista Serviços e SPC Brasil. Os bancos são os principais clientes dessas empresas, mas ao formarem uma companhia rival dariam preferência ao próprio negócio. Estimativas de mercado dão conta que o setor movimenta R$ 3 bilhões ao ano e grande parte da receita das atuais empresas vem das consultas sobre a situação cadastral de um CPF.

Fonte: http://www.valor.com.br/financas/4806289/russomanno-quer-barrar-biro-de-credito-de-bancos

Banco do Brasil incentiva funcionários a criarem startups

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O Banco do Brasil abre suas portas, mais uma vez, para a inovação e empreendedorismo, desta vez exclusivamente para seus funcionários. O Action BB, evento que ocorre nessa semana, em Brasília, representa uma trilha de negócios digitais, e reúne 70 funcionários que já propuseram soluções criativas para produtos e serviços do Banco.

Mais de 400 soluções foram inscritas para participar do evento, que funciona como um encontro de “startups internas”. Dessas, 70 foram escolhidas e seus próprios autores selecionaram as 15 melhores, para poderem ser incubadas e desenvolvidas. As ideias passam por diversas áreas do Banco do Brasil, como crédito imobiliário, capitalização, investimentos, educação financeira e seguridade, por exemplo.

Os funcionários do BB se dividem em equipes, de 4 a 5 pessoas, e já utilizam ferramentas, como Lean Startup, Business Model Canvas e Customer Development. Para apoiá-los nesse desafio, mentores com experiência em diversas áreas (marketing, tecnologia, experiência do usuário, negócios, estratégia, etc.) estão, durante todo o evento, conversando com as equipes e orientando-as para a construção dos projetos e desenvolvimento das ideias.

Hoje, 8, as soluções serão apresentadas para uma banca formada por: Marco Mastroeni, diretor de negócios digitais do BB; José Caetano Minchillo, diretor de gestão de pessoas, e Gustavo Fosse, diretor de tecnologia. Até cinco ideias serão selecionadas e a equipe campeã será premiada com 200 mil pontos do programa de relacionamento “Ponto pra Você” do BB, para cada funcionário.

“Além de disseminar a cultura digital dentro da organização, o Action insere cada vez mais o banco como protagonista em um mundo de economia compartilhada, abundância de recursos em diversas esferas, crescimento exponencial de tecnologias e atitudes empreendedoras. Permite que todos, independente de função ou cargo, proponham soluções inovadoras que facilitem e transformem a vida das pessoas”, explica Marco Mastroeni, diretor de negócios digitais do BB.

Fonte: http://www.bb.com.br/pbb/pagina-inicial/imprensa/n/54035/banco-do-brasil-promove-a-criacao-de-startups-internas#/

Caixa e BB barram saques de recursos públicos em espécie

Publicado em: 09/12/2016


Caixa Econômica Federal e o Banco do Brasil assinaram ontem (6) um termo de ajustamento de conduta junto ao Ministério Público Federal para impedir os saques em espécie de recursos públicos federais.

O anúncio foi feito nesta manhã (7) pelo procurador-geral da República, Rodrigo Janot. “Os bancos tiveram a sensibilidade de entender que o saque em espécie torna inviável o rastreamento desse dinheiro depois”, disse após revelar a celebração do acordo.

A medida impede que qualquer pessoa, como representantes de prefeituras, por exemplo, saque recursos que tiveram origem em contas públicas federais na boca do caixa, em espécie.

“Todas as operações a partir de agora terão que ser rastreáveis, independentemente do valor”, explicou a subprocuradora-geral da República, Mônica Nicida Garcia.

O objetivo do acordo é contribuir nas investigações de desvios de recursos públicos, ao garantir que o dinheiro tenha a todo momento instrumentos que permitam seu rastreamento.

Fonte: http://exame.abril.com.br/economia/caixa-e-bb-barram-saques-em-especie-de-recursos-publicos/

50% da carteira do BB no exterior deve migrar para o Brasil

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O Banco do Brasil espera que 50% da sua carteira de crédito no exterior, que soma R$ 51,5 bilhões, migre para o mercado brasileiro, segundo o presidente da instituição, Paulo Rogério Caffarelli. Essa migração deve ocorrer, de acordo com o executivo, conforme o vencimento das operações.

Caffarelli ressaltou que os não correntistas do BB não terão acesso às linhas do banco no exterior e que a instituição está focada no capital no Brasil. Sobre a venda de ativos fora do País, o executivo disse que não é prioridade do banco neste momento. Ele não comentou sobre a venda da participação do BB no argentino Patagônia.

Em relação à oferta de crédito no próximo ano, o presidente do BB afirmou que espera que seja melhor que em 2016. “A perspectiva da retomada de crédito se dá em função da retomada do crescimento econômico”, disse ele, sem dar mais detalhes, em conversa com jornalistas, após reunião com analistas e investidores.

Afirmou ainda que a queda da Selic se alterou positivamente, com a projeção de um patamar menor para os juros básicos ao final de 2017. Ponderou, contudo, que a crise do País é diferente das demais. Além de mais longa, também é “um pouco mais acentuada”.

Sobre a reestruturação que o BB anunciou na sua rede física, o presidente do banco disse que os ganhos são imediatos e que, somado ao programa de incentivo à aposentadoria, devem gerar reflexo positivo para a instituição no próximo ano.

Questionado sobre eventuais mudanças nas vice-presidências, Caffarelli afirmou que o quadro do banco está completo, mas admitiu que mudanças podem acontecer. Não citou, contudo, nomes.

Aporte do governo

O presidente do Banco do Brasil voltou a afirmar que a instituição não conta com aporte do governo federal e que não venderá ativos core para o banco, como a área de cartões e de administração de ativos de terceiros, para alcançar as regras de Basileia III. “Não vamos fazer IPO da área de cartões nem de administração de recursos de terceiros. O volume que vendemos da BB Seguridade hoje nos faz falta”, destacou ele.

A decisão de não vender ativos core está relacionada, segundo Caffarelli, ao fato de gerarem fluxo futuro para a instituição. Ressaltou ainda que o BB pode se desfazer de negócios que não são core. Não detalhou, porém, nenhum desinvestimento previsto.

De acordo com o presidente do BB, o nível de capital principal de 9,5%, exigido a partir de janeiro de 2019 em meio às regras de Basileia III, será alcançado apenas com a estrutura orgânica do banco. Acrescentou ainda que a instituição trabalha para alcançar o indicador antes mesmo do prazo exigido.

Caffarelli disse que a reestruturação que o banco anunciou na sua rede física e o programa de aposentadoria não visavam evitar um aporte do governo, mas também melhorar a estrutura de capital do banco. Segundo ele, outras ações, como a redução de despesas e de dividendos, estão sendo tomadas. Conforme o executivo, no caso do pay-out, o patamar de 40%, reduzido para 25%, será retomado num futuro, quando o banco se recuperar.

Mencionou também a carteira de crédito no exterior, de R$ 51,5 bilhões, que poderá ser reduzida neste contexto. “A nossa prioridade é capital. O volume de recursos que temos no exterior pode ajudar a melhorar nosso capital. Lá fora, teremos recursos para atender empresas brasileiras clientes”, afirmou Caffarelli, acrescentando que o BB tinha operações que não faziam muito sentido do ponto de vista de rentabilidade e, em alguns casos, junto a empresas que não eram nem clientes do banco.

O presidente do BB ressaltou ainda que o foco é resultado e não market share. Como resultado, acrescentou, a carteira de crédito do banco se reduziu e a instituição, assim como os pares privados, está sendo mais seletiva para emprestar.

Inadimplência

Caffarelli afirmou que a inadimplência ainda pode subir em 2017, mas o banco trabalha com a gestão do indicador para conter a expansão dos calotes. Explicou, contudo, que um eventual deslocamento para cima pode ocorrer, uma vez que o Brasil ainda está em processo de saída da crise.

“Há um volume elevado de empresas com pedido de recuperação judicial e que não voltam a operar. O momento é de desafio, mas o Banco do Brasil segue diligente”, destacou Caffarelli, lembrando que a gestão da inadimplência é uma prioridade de todos no BB.

O vice-presidente de controles internos e gestão de riscos do BB, Walter Malieni, lembrou que o banco atua de maneira pró-ativa no que tange à gestão da inadimplência, com uma postura preventiva.

Em relação às provisões para devedores duvidosos, o vice-presidente de gestão financeira e relações com investidores do banco, José Maurício Coelho, disse que o pico já ocorreu neste ano e que a tendência é de queda em 2017, como já visto nos dois últimos trimestres. Sobre a queda dos juros, ele afirmou que a expectativa do BB é de impacto neutro no balanço.

Programa de aposentadoria

O Banco do Brasil espera que o programa de incentivo à aposentadoria, que termina em 9 de dezembro, alcance de 9 mil a 10 mil adesões, de acordo com Caffarelli. Até a noite de quinta-feira, segundo ele, o banco já tinha registrado 7,760 mil adesões.

O programa mira, no total, 18 mil colaboradores com mais de 50 anos de idade e mais de 35 anos de INSS. “No ano passado, tivemos a adesão de 5 mil colaboradores. Agora, esperamos que a adesão fique entre 9 mil e 10 mil funcionários”, disse Caffarelli.

Se o BB tiver a adesão de 9 mil colaboradores, a redução de despesas, conforme lembrou o executivo, será de R$ 2,130 bilhões. Se chegar a 10 mil, o montante sobe para R$ 2,232 bilhões.

O Banco do Brasil não considera fazer outro programa de incentivo à aposentadoria além do atual, de acordo com o presidente da instituição. O executivo disse ainda, em reunião com analistas e investidores, que também não está no radar do BB um programa de demissão voluntária.

Ele disse ainda que as duas últimas nomeações para a vice-presidência do BB foram técnicas. Recentemente, entraram para a alta cúpula da instituição Carlos Hamilton, ex-Fazenda e ex-BC, e Tarcísio Hübner, que antes era diretor de distribuição do banco. “A lei das estatais é bastante criteriosa. O BB vem trabalhando com a manutenção de um quadro de pessoas ligadas à atividade financeira e conhecedores dos ramos que vão atuar”, concluiu Caffarelli.

Parceria com Bradesco

Segundo Caffarelli, o Banco do Brasil seguirá com a parceria que tem com o Bradesco na cadeia Elo, respeitando a individualidade de cada. “O Banco do Brasil e o Bradesco são competidores. Vamos dar sequência às várias empresas em que somos sócios, respeitando a individualidade de cada. O desempenho da Cielo mostra como foi importante a parceria com o Bradesco”, explicou o executivo.

Raul Moreira, vice-presidente de negócios de varejo do BB, ressaltou que o foco da parceria com o Bradesco é rentabilidade e eficiência. Destacou ainda que as empresas em que ambos são sócios também passam por um processo de digitalização. A Livelo, programa de fidelidade de BB e Bradesco, por exemplo, já nasceu digital, lembrou.

Moreira citou ainda o Digio, o banco CBSS, mais uma empresa criada em conjunto por BB e Bradesco por meio da Elo Participações (Elopar). A holding também é dona da Alelo, de benefícios, da Stelo, de pagamentos, e da Movera, de microcrédito. Os dois bancos também são acionistas da Cielo e da bandeira de cartões Elo, que tem ainda a Caixa Econômica como sócia.

Fonte: http://www.istoedinheiro.com.br/noticias/negocios/20161202/diz-que-carteira-exterior-deve-migrar-para-brasil/438370

BB lança emissão de senhas pelo celular para evitar filas

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O Banco do Brasil lançou uma ferramenta que permite a clientes emitir senhas via celular para atendimento presencial em agências e obter uma estimativa de atendimento.

Em tempos em que os clientes preferem gastar o mínimo tempo possível resolvendo questões financeiras, qualquer usuário do app do banco agora pode entrar em filas virtuais para evitar longas esperas ao resolver pendências que necessitam de atendimento presencial.

Uma vez geradas, “as senhas entram em uma fila virtual e o cliente efetua o check-in pelo App quando chegar à unidade do banco. Caso ele se esqueça de validar a senha ao chegar à agência, o sistema realiza o procedimento automaticamente no horário previsto”, explicou o banco em comunicado enviado à imprensa.

Através da ferramenta, o cliente pode fazer consultas de agências por nome, número ou CEP e adquirir informações de endereço, telefone e horário de atendimento.

Ainda em fase inicial, o app promete melhoras para o futuro, de acordo com o diretor de clientes pessoas físicas do BB, Simão Luiz Kovalski. “Em breve, o aplicativo também realizará a triagem prévia, oferecendo ao cliente todas as opções para resolução de suas demandas no próprio app, sem precisar se deslocar até uma agência”, afirmou.

Fonte: http://www.infomoney.com.br/negocios/inovacao/noticia/5903609/lanca-emissao-senhas-pelo-celular-para-evitar-filas

BB disponibiliza site de imóveis com condições especiais

Publicado em: 02/12/2016


O BB disponibiliza um site voltado para pessoas físicas, construtoras e incorporadoras clientes do banco, onde oferta imóveis com condições especiais. Ao todo, são mais de 10,4 mil unidades, em mais de 210 empreendimentos, localizados em 20 estados do país. Os valores variam entre R$ 100 mil e R$ 11,1 milhões.

Em quatro meses, o BB contabiliza 11.8 mil usuários da ferramenta, alguns deles localizados nos Estados Unidos e até na Índia, e avalia que o volume de negociações já chega a R$ 65 milhões.

“A plataforma proporciona mais rapidez no processo de financiamento, já que todos os imóveis possuem informações de documentos do vendedor e do imóvel ofertado. Assim, para a conclusão do processo, é necessária apenas a análise do comprador. A novidade tem aderência com o crescimento das soluções digitais implementadas pelo Banco do Brasil e usa a tecnologia para automatizar soluções, proporcionando maior comodidade e conveniência aos clientes.”, explica Edson Cardozo, diretor de empréstimos, financiamentos e crédito imobiliário do BB.

As opções de financiamento são de até 90% do valor, e os prazos de até 420 meses, dependendo do enquadramento do imóvel e da linha de financiamento escolhida. As taxas iniciam a partir de 5,116% para os imóveis enquadrados no PMCMV.

O Crédito Imobiliário do BB atingiu saldo de R$ 53,1 bilhões no terceiro trimestre do ano, crescimento de 13,2% em relação ao mesmo período de 2015. Este desempenho permitiu ao Banco elevar sua participação de mercado para 8,73%, de acordo com os últimos dados divulgados pelo Banco Central.

Black Friday

Até o dia 30 de novembro, o BB oferece 1,5% de desconto no valor de imóveis de uma das construtoras parceiras. Esta promoção no financiamento faz parte das ações da Black Friday e o BB estima que gere R$ 2 milhões em negócios. Para conhecer os imóveis disponíveis e consultar os que participam da promoção Black Friday, acesse bb.com.br/encontreoseuimovel.

Fonte: http://www.bb.com.br/pbb/pagina-inicial/imprensa/n/53972/site-do-bb-para-localizar-imoveis-tem-potencial-de-negocios-de-r-2-32-bilhoes#/