Previ: fique atento, vem aí a Seleção de Conselheiros 2024

Publicado em: 19/12/2023

Se você está interessado em participar da Seleção de Conselheiros 2024, fique atento: o edital do processo será divulgado em breve e haverá mudanças!

A Seleção de Conselheiros é um instrumento de governança importante da Previ. Os conselheiros de administração e fiscais são indicados e eleitos com o apoio institucional da Previ nas Assembleias Gerais Ordinárias das empresas participadas.

Esses conselheiros representam um dos canais de engajamento da Previ para disseminar as melhores práticas Ambientais, Sociais, de Governança e Integridade. O objetivo é fortalecer o ambiente de negócios no longo prazo, gerando melhores retornos financeiros e impactos positivos nas diversas dimensões da sustentabilidade.

Nos processos de seleção, a Previ busca implementar ações para ampliar a diversidade nos órgãos de governança. A Seleção de Conselheiros 2024 vai reforçar isso, contemplando além das formações e experiências profissionais diversas.

É imprescindível que os candidatos preparem previamente os documentos comprobatórios das informações requisitadas no formulário de inscrição, tais como: títulos acadêmicos, idiomas, certificações e experiência profissional (prioritariamente, aquelas exercidas nos últimos cinco anos).

Os documentos comprobatórios deverão ser enviados em formato PDF. Recomendamos que cada arquivo seja digitalizado em escala de tons de cinza, com resolução de até 100 dpi´s. O tamanho máximo do arquivo é de 1Mb.

O edital e o cronograma do processo serão divulgados em breve. Fique atento às notícias divulgadas nos canais de comunicação da Previ para não perder os prazos!

Fonte: Previ

STF decide favoravelmente à Previ no caso da isonomia entre homens e mulheres

Publicado em: 15/12/2023

O Ministro Luis Roberto Barroso, atual presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), votou a favor da Previ em julgamento encerrado em 24/11/2023, que analisa a isonomia entre o pagamento de benefícios para homens e mulheres por entidades de previdência privada. Confira na íntegra o voto aqui.

De acordo com o voto do Ministro, a Previ possui um regulamento em que “são definidos critérios idênticos para pessoas de ambos os sexos”. O voto do Ministro destacou a distinção existente entre os regulamentos da Previ e o da outra entidade condenada anteriormente, a Funcef, que originou o Tema RG 452/STF. O Tema estabelece que “É inconstitucional, por violação ao princípio da isonomia, cláusula de contrato de previdência complementar que, ao prever regras distintas entre homens e mulheres para cálculo e concessão de complementação de aposentadoria, estabelece valor inferior do benefício para as mulheres, tendo em conta o seu menor tempo de contribuição.”

A Superintendência Nacional de Previdência Complementar, a Previc, também se manifestou, destacando a diferença entre os regulamentos da Previ e da Funcef, opinando pelo acolhimento do recurso da Previ.

Isonomia na concessão de benefícios

Na Previ não há distinção de tratamento no cálculo e na concessão de benefícios entre homens e mulheres. Os regulamentos dos planos de benefícios administrados pela Previ sempre previram a aplicação da proporcionalidade pelo tempo de filiação do participante, não havendo qualquer diferenciação entre os sexos masculino e feminino.

No Plano 1, por exemplo, tanto as associadas quanto os associados devem atingir 30 anos de filiação para a aquisição da complementação integral de aposentadoria (benefício pleno). Se o pedido da concessão do benefício for feito antes disso, independente do sexo ou do tempo de vinculação ao INSS, será aplicada a proporcionalidade. Na Previ, as mulheres não recebem valor inferior aos homens.

Possíveis despesas

Nos termos do voto, ao contrário do que vem sendo divulgado por alguns escritórios e associações que buscam apenas captar clientes, não há decisão do STF no sentido de que as mulheres têm o direito de se aposentar cinco anos antes dos homens na previdência complementar (isonomia material). Assim, há o risco das participantes que ingressarem com ação serem condenadas nos ônus da sucumbência, e terem que arcar com as despesas processuais e honorários advocatícios.

É totalmente equivocada – e sem fundamentação legal e regulamentar – a aplicação na Previ do entendimento para um caso específico de outra entidade de previdência complementar, que possui regulamento completamente diverso. Abordagens com falsas promessas devem ser criteriosamente analisadas para que sejam evitadas dívidas como as geradas nos casos envolvendo cesta alimentação.

Quando o participante ouvir a expressão “causa ganha, líquida e certa”, precisa primeiro refletir se esse não é um “canto de sereia”. Supostos especialistas convencem muitas pessoas de boa-fé a entrarem com processos judiciais pedindo revisão dos valores de seu benefício com base em alegações diversas. Em muitos casos, o valor do benefício pode até diminuir, ao invés de aumentar.

Fonte: Previ

Previ conquista o Selo de Empresa Pró-Ética pelo segundo biênio

Publicado em: 07/12/2023

Pelo segundo biênio, as práticas de integridade adotadas pela Previ foram reconhecidas em evento promovido pela Controladoria-Geral da União (CGU) no Teatro das Artes, em São Paulo. Na edição 2022-2023 do Pró-Ética, 299 empresas se inscreveram no Programa, 254 preencheram os pré-requisitos para avaliação de seus Programas de Integridade e apenas 84 foram aprovadas e reconhecidas como Empresa Pró-Ética.

O resultado foi anunciado em evento realizado no Dia da Integridade Empresarial, última quinta-feira, 30 de novembro, e contou com a presença do diretor de Seguridade Wagner Nascimento e a gerente de Gestão de Riscos e Compliance da Previ, Ana Cristina Dias. Também estavam presentes o Ministro da CGU, Vinícius de Carvalho, e o Secretário de Integridade Privada da CGU, Marcelo Pontes Viana, além de outras autoridades do governo federal.

O evento foi dividido em dois momentos: pela manhã houve palestras e debates sobre integridade empresarial; e pela tarde a premiação das empresas aprovadas no Pró-Ética 2022-2023. Na Central de Painéis é possível verificar todas as empresas que foram avaliadas e os parâmetros, dentre outras informações. Confira o evento na íntegra no canal da CGU no YouTube.

Para o diretor Wagner Nascimento, a integridade é um valor que já nasceu com a Previ e faz parte do seu DNA. “Enquanto investidora institucional, nós, na Previ, estamos cientes e focados em cumprir o nosso papel em prol de um ambiente de negócios pautado pela ética e pela integridade. Pensar, promover e defender esses valores é vital para a sustentabilidade da Previ no longo prazo e para o desenvolvimento do mercado brasileiro”, afirmou.

Para a gestora Ana Cristina Dias, a solidez do Programa de Integridade da Previ é um ponto fundamental para essa conquista: “Temos na Previ um conjunto de ações voltadas para o fortalecimento da cultura ética. Em 2014, quando entrou em vigor a Lei Anticorrupção, estruturamos essas iniciativas por meio do Programa de Integridade e, desde então, revisamos periodicamente as práticas adotadas para promover o aprimoramento constante das medidas de prevenção, detecção e resposta a irregularidades e assegurar a efetividade do Programa. O selo é um reconhecimento externo do nosso esforço e um estímulo para avançarmos ainda mais”.

Lançado em 2010, o Pró-Ética busca incentivar nas empresas a adoção de políticas e ações que reduzam os riscos de ocorrência de fraude e de corrupção; e aumentar a confiança nas relações entre o setor público e o setor privado. É um compromisso com a ética empresarial, assumido voluntariamente pelas corporações.

Fonte: Previ

Gilmar Wanderley, agora ex-Previ, assume Gerência Geral da UPE no BB

Publicado em: 01/12/2023

Gilmar Wanderley, que era Executivo de Mercado de Capitais da Previ, tomou posse em 20 de novembro, como Gerente Geral da Unidade de Participações e Parcerias Estratégicas (UPE), antiga UGE, no Banco do Brasil.

“O Gilmar é um profissional muito qualificado. É um orgulho para a Previ vê-lo assumir um novo desafio, em que poderá aplicar o seu conhecimento para melhorar ainda mais a parceria do Banco do Brasil com todas as Entidades Ligadas ao Banco do Brasil, à frente da Unidade de Participações e Parcerias Estratégicas”, afirmou Cláudio Gonçalves, diretor de Investimentos da Previ. “Essa nomeação é mais uma prova da valorização e competência do nosso corpo técnico e executivo e reforça, mais uma vez, os talentos da Previ. Desejamos muito sucesso ao Gilmar”, concluiu.

Estou muito feliz com o convite para ser Gerente Geral da Unidade de Participações e Parcerias Estratégicas. São quase 20 anos de BB e Previ, além da experiência na BB Asset ainda muito jovem como estagiário. Sou muito grato por toda essa experiência e pela oportunidade de levar uma visão aprofundada da Previ, dos investimentos no segmento de previdência e da nossa gestão para o conglomerado BB. Já vou com alguns deveres de casa e com muita vontade de fazer a diferença, levando todo o conhecimento que adquiri em minha trajetória. Quero fazer um agradecimento especial a todos os colegas e dizer que levo um pouquinho de cada um junto comigo.”, afirmou Gilmar.

Gilmar é graduado em Ciências Econômicas, pós-graduado em Gestão de Previdência e possui Mestrado em Engenharia de Produção com ênfase em Planejamento, Gestão e Finanças Empresariais, todos cursados na Universidade Federal Fluminense – UFF. Foi estagiário da BB Asset de maio de 2001 a maio de 2002 prestando consultoria sobre fundos de investimento à rede de agências e aos clientes. Tomou posse no Quadro Próprio da Previ em maio de 2002 na Getec, onde atuou até 2004 realizando avaliação de empresas, principalmente, nos setores de telecomunicações, petróleo e petroquímico. Logo em seguida, após prestar concurso, tomou posse no BB na agência Jacarepaguá. Em junho de 2005, voltou à Previ, por meio do contrato de cessão, realizando o acompanhamento das empresas participadas na Gepar. onde trabalhou em diversas reestruturações societárias da carteira de participações, com destaque para a listagem das ações da Vale no Novo Mercado da Bovespa e formalização do novo acordo de acionista, que proporcionou uma maior liquidez para as ações detidas pela Previ. Em 2020, assumiu como Gerente Executivo na Getec (Gerencia de Análises Técnicas) e atualmente estava na Gecap (Gerência de Gestão de Renda Variável e Middle Office).

Fonte: Previ

Previ aumenta teto de Empréstimo Simples

Publicado em:

Desde o dia 29/11, os limites de concessão do Empréstimo Simples (ES) foram aumentados. Os tetos aumentaram em R$ 10 mil. No Plano 1, de R$ 260 mil para R$ 270 mil, e no Previ Futuro, de R$ 170 mil para R$ 180 mil.

As taxas do Fundo de Quitação por Morte (FQM) também foram ajustadas, com o objetivo de dar mais aderência ao risco calculado por cada faixa etária, proporcionando mais segurança para todos os associados.

As mudanças dos parâmetros do ES se baseiam em estudos técnicos que são realizados periodicamente para adequar os valores à realidade de cada plano de benefícios e são aprovadas pela Diretoria Executiva.
As menores taxas possíveis

Os encargos do ES são os menores previstos na legislação: a taxa atuarial de cada plano, acrescida da inflação medida pelo INPC. No Previ Futuro a taxa anual é de 4,62% + INPC, e no Plano1, é de 4,75% + INPC. O prazo de pagamento do ES atinge até 120 meses.

“Podemos oferecer opções como o Empréstimo Simples aos associados porque a Previ é uma entidade sem fins lucrativos”, explica o diretor de Seguridade Wagner Nascimento. “Esse é um tipo de serviço que vai além das necessidades atuariais da Entidade. Por isso cobramos os menores encargos permitidos por lei, o que permite conseguirmos manter o equilíbrio dos planos e dar continuidade ao nosso propósito, de cuidar do futuro das pessoas”.

Fonte: Previ

Após cobrança, BB confirma avanço no processo de revisão da PIP

Publicado em: 11/10/2023

A Comissão de Empresa dos Funcionários do Banco do Brasil (CEBB) se reuniu, nesta terça-feira (10), com representantes do BB para tratar da implementação de novo critério da Pontuação Individual do Participante (PIP), sistema de cálculos usado na Caixa de Previdência dos Funcionários do Banco do Brasil (Previ).

Os representantes da empresa disseram que o Conselho Diretor do banco irá deliberar sobre a tabela PIP ainda no mês de outubro. Depois dessa fase, passará para avaliação no Conselho Administrativo, na Secretaria de Coordenação e Governança das Empresas Estatais (Sest) e nas instâncias internas da Previ. Por fim, e antes de ser implementada, a mudança da tabela será submetida à Superintendência Nacional de Previdência Complementar (Previc), entidade pública responsável por gerenciar as operadoras de previdência privada no país.

A revisão da tabela PIP é uma antiga reivindicação dos trabalhadores, que impacta na contribuição adicional, conhecida como 2B, e que pode variar de 1% a 10% do salário de participação dos associados do Previ Futuro, com o BB contribuindo com o mesmo percentual que o participante. A 2B aumenta à medida que o funcionário evolui em sua carreira.

Desde que o plano Previ Futuro foi criado, em 1998, não houve alteração da metodologia de cálculo da PIP, mesmo após várias alterações nos planos de cargos e salários. Isso explica por que, até o momento, apenas executivos com altos salários têm conseguido obter 10% na parte 2B.

“Passou um ano desde que o banco nos apresentou, em mesa de negociação, a proposta de melhorias no critério de cálculo PIP, que permite aos trabalhadores do BB, associados ao plano Previ Futuro, somarem mais recursos à aposentadoria. Ou seja, a melhoria de cálculo da PIP significa uma melhora substancial no benefício dos aposentados do plano Previ Futuro. Portanto, cada mês sem a entrega da revisão da PIP é um mês em que os associados estão sendo prejudicados”, explica a coordenadora da CEBB, Fernanda Lopes.

No encontro desta terça, o movimento sindical exigiu que, no processo de revisão da tabela PIP, todo o corpo de funcionários seja contemplado. “Eu tenho 15 anos de banco e durante todo esse período só obtive aumento de 2 pontos, praticamente”, exemplificou Fernanda Lopes.

Os representantes do banco afirmaram que a expectativa é que ocorra uma ampliação da base de funcionários que serão beneficiados significativamente com a mudança na tabela PIP, para que mais associados da Previ tenham oportunidade de realizar contribuições adicionais superiores e, desta forma, aumentar suas chances de engordar a aposentadoria no futuro.

“Há uma grande preocupação, principalmente dos funcionários da base da pirâmide, como os escriturários, que são os mais prejudicados com o atual sistema de pontuação. Da forma como está hoje a PIP, eles terão dificuldade na preservação do valor de seus salários, quando chegar a aposentadoria”, destacou o representante da Federação dos Empregados em Estabelecimentos Bancários dos Estados da Bahia e Sergipe (Feeb BA/SE) na CEBB, Fabio Ledo.

Fonte: Contraf-CUT

Fundos de pensão planejam diversificar investimentos com critérios ESG

Publicado em: 06/10/2023

A mudança do cenário macroeconômico, com inflação sob controle e queda na taxa de juros, vai levar os fundos de pensão do país a diversificar investimentos.

É o que acredita João Luiz Fukunaga, presidente da Previ, o fundo de pensão dos funcionários do Banco do Brasil. Ele participou do Seminário de Investimentos, Governança e Aspectos Jurídicos da Previdência Complementar (Siga), realizado nesta terça (3), no Rio de Janeiro.

Fukunaga afirma que os fundos estão preocupados com a agenda ESG (Environmental, Social and Governance, na sigla em inglês, que significa Ambiente, Social e Governança).

“Esse é o momento de avaliar nossos investimentos. Com a queda nos juros, a rentabilidade não pode estar mais somente na renda fixa. E precisamos ter um olhar mais abrangente”, afirmou.

Ainda segundo Fukunaga, projetos do governo federal devem criar boas oportunidades de investimento no futuro próximo.

O presidente da Previ deu como exemplo empreiteiras que atuam com infraestrutura e economia verde, que devem ser beneciadas pelo novo Programa de Aceleração de Crescimento (PAC).

Frederico Schulz, diretor de Seguridade interino do Fundo de Pensão dos Funcionários da Petrobras (Petros), afirmou que a instituição passa por um processo de fortificação da carteira.

E que agora os títulos públicos representam 80% dos investimentos, um montante estimado em 120 bilhões de reais.

“É crucial avançar nas práticas de governança e gerar valores sustentáveis no longo prazo”, disse Schulz.

Já o presidente do Fundo de Pensão dos Funcionários da Caixa (Funcef), Ricardo Pontes, disse que a agenda verde deve guiar a diversificação dos investimentos.

“É um tema que temos de associar aos investimentos. Além de todos os desafios, precisamos olhar para a questão da sustentabilidade na economia”, afirmou.

Fonte: Veja

Funcionários aguardam Banco do Brasil entregar a revisão da tabela PIP

Publicado em: 21/09/2023


Já se passou um ano desde que o Banco do Brasil (BB) apresentou, em mesa de negociação, proposta de melhorias no critério da Pontuação Individual do Participante (PIP), sistema de cálculos usado na Caixa de Previdência dos Funcionários do Banco do Brasil (Previ) que permite aos trabalhadores do BB, associados ao plano Previ Futuro, somarem mais recursos à aposentadoria. Entretanto, até o momento, o banco não tirou da gaveta a nova tabela, para que a medida seja implementada.

“A mudança de cálculo da PIP significa uma melhora substancial no benefício dos aposentados do plano Previ Futuro. Isso significa, portanto que, cada mês sem a entrega da revisão da PIP é um mês em que os associados estão sendo prejudicados”, pontuou a coordenadora da Comissão de Empresa dos Funcionários do Banco do Brasil (CEBB), Fernanda Lopes. “O movimento sindical está cobrando uma mesa com o banco para debater o tema e uma data efetiva para a implementação do novo modelo de cálculo”, completou.

Entenda

• A revisão da tabela PIP é uma antiga reivindicação dos trabalhadores, que impacta na contribuição adicional, conhecida como 2B, que pode variar de 1% a 10% do salário de participação dos associados do Previ Futuro, com o BB contribuindo com o mesmo percentual que o participante.

• A 2B aumenta à medida que o funcionário evolui em sua carreira.

• Desde que o plano Previ Futuro foi criado, em 1998, não houve alteração da metodologia de cálculo da PIP, mesmo após várias alterações nos planos de cargos e salários.

• Isso explica por que, até o momento, apenas executivos com altos salários têm conseguido obter 10% na parte 2B.

• O que o movimento sindical bancário propõe com a proposta de revisão é mudar isso, para que mais associados da Previ tenham oportunidade de realizar contribuições adicionais superiores e, desta forma, aumentar suas chances de engordar a aposentadoria no futuro.

Fonte: Contraf-CUT

Modelo de ‘corporation’ não funciona no Brasil, diz presidente da Previ

Publicado em: 18/09/2023


No comando do maior fundo de pensão do Brasil, o presidente da Previ, João Fukunaga, é um crítico da conversão de empresas brasileiras em “corporations”, modelo em que nenhum acionista tem mais do que 50% das ações.

“Hoje a nossa avaliação é de que ‘corporation’ não funciona”, sentencia. Ele cita como exemplo a Vale, ainda hoje um dos principais ativos da fundação, que administra um patrimônio de R$ 254 bilhões.

A mineradora se tornou “corporation” em 2020. Sem “o olhar de dono”, avalia o executivo, a Vale perdeu valor e fez investimentos errados.

“A ideia de ‘corporation’ no Brasil não funcionou porque você pulveriza o capital e não tem o dono acompanhando. Quando a Previ entra numa empresa, seja Vale, seja Tupy, a NeoEnergia ou a BRF – que é o maior exemplo, teve aumento de capital recente -, nós entramos com olhar de dono”, destaca.

A Previ já chegou a ter quatro representantes no conselho de administração da Vale, recuou para um após a mudança na composição acionária e agora tem dois nomes no órgão. Fukunaga acredita que o alinhamento de seus representantes nos conselhos das empresas precisa seguir o mantra do “olhar de dono”. Sem isso, avalia, as empresas acabam perdendo o rumo.

Com formação em História, o bancário e sindicalista João Fukunaga chegou a ter sua indicação para a presidência da Previ questionada judicialmente no início do ano. Agora, ele minimiza as recentes críticas à indicação pela BNDESPar de dois ministros, Anielle Franco, da Igualdade Racial, e Carlos Lupi, da Previdência, para o conselho de administração da Tupy. A BNDESPar é a empresa de participações do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).

“Não se pode desmerecer as pessoas. Todas têm um histórico, um currículo, uma formação. E muito do que foi dito é inverdade. Disseram que a Tupy sofreria ingerência do governo e teria problemas. A Previ e o BNDESPar estão lá [na Tupy] há anos, e a gente evoluiu a governança lá”, argumentou.

O executivo lembra que o mesmo mercado que penalizou os papéis da Tupy após a indicação dos ministros também permitiu casos como o das Americanas. “O mercado, que permitiu a fraude na Americanas, não tem parâmetros para julgar”, diz. A Previ é a segunda maior acionista da Tupy, com 24,8%.

CURTO PRAZO

Fukunaga lembra que a opção por tornar a Vale uma “corporation” teve como pano de fundo a ideia de criar liquidez para os controladores. Ao vender parte de seus blocos de ações para milhares de investidores, os controladores puderam converter um importante ativo em dinheiro, para investir em outras companhias, embolsar ou distribuir a seus acionistas.

Na época, a operação foi considerada um jogo de ganha-ganha, pois dois dos maiores acionistas, Previ e BNDESPar, buscavam diversificar os investimentos. Mas, agora, a Previ está revisando essa estratégia. “Era uma experiência inédita. Hoje a nossa avaliação é de que ‘corporation’ não funciona”, sentencia o executivo.

A principal crítica é o chamado “conflito de agência”. Como a companhia não tem um controlador acompanhando a gestão, os executivos tendem a buscar retornos de curto prazo, que se refletem em bônus para eles mesmos. Isso acontece em detrimento das estratégias de longo prazo e dos retornos aos acionistas.

“O conflito de agência, dentro das ‘corporations’, é muito evidente. Essa é a grande crítica. Talvez a gente precise aprimorar esse modelo no Brasil”, concorda Fernando Sabbi Melgarejo, diretor de Participações da Previ. Paula Regina Goto, diretora de Planejamento, completa: “Neste tipo de situação, os executivos se acham donos da companhia. É o que acontece nos EUA”.

“Olha a Vibra Energia, a BRF antes da chegada de sócios controladores como o [Fernando] Molina (controlador da Marfrig e presidente do Conselho de Administração da BRF, que é controlada pela Marfrig), a Vale sem estar a Previ presente nestes últimos quatro anos.”

Sobre a Vale, na qual a entidade é a principal acionista, com 8,72%, Fukunaga tem um olhar especialmente crítico: “Não deu certo [a experiência como ‘corporation’]. Perdeu valor. Fez investimento errado, equivocado.”

INVESTIMENTOS

Com quase um terço do patrimônio investido em renda variável e aproximadamente 60% em renda fixa, a Previ já conseguiu assegurar o pagamento dos benefícios até 2060 e tem conforto para avaliar com tranquilidade os futuros investimentos. A entidade faz análises setoriais e atualmente observa negócios relacionados com transição energética, agronegócio, infraestrutura e logística.

O lançamento do novo Plano de Aceleração do Crescimento (PAC) abre um horizonte de investimentos interessante, avalia Fukunaga. O executivo enfatiza, porém, a relevância da estabilidade nas concessões públicas. Após investir na Invepar, a Previ viu a empresa envolvida numa disputa jurídica relativa à Linha Amarela, no Rio, quando a prefeitura decidiu eliminar os pedágios da via expressa.

“Consideramos a questão jurídica, principalmente em concessões. Elas têm de trazer segurança jurídica para o veículo investidor. A gente sofre com isso”, frisou Fukunaga. No caso da Invepar, “ninguém sabe como [a controvérsia] vai acabar”, diz.

Mais recentemente, a Previ sofreu perdas com o investimento na Americanas. A entidade tinha uma carteira de R$ 40 milhões e, imediatamente após as denúncias, vendeu as ações com prejuízo de R$ 35 milhões. A busca por ressarcimento ainda não está decidida, diz Fukunaga. “Se bancar um processo, vou pagar advogados para recuperar um valor que depois vou pagar aos advogados.”

Em outro caso de repercussão nacional, a entidade emergiu sem perda: a Previ foi o único fundo que conseguiu recuperar o investimento na Sete Brasil. “A gente não entrou como tudo, graças à nossa matriz de atratividade setorial, então a perda foi menor”, lembra Melgarejo, diretor de Participações da Previ. “Mesmo assim, recuperamos o que tínhamos lá. Sempre que a gente tem direito, entramos com arbitragem ou algum tipo de ação solicitando compensação de perda, se for viável.”

Fonte: Diário do Comércio

 

Previ abre processo seletivo para Gerência de Soluções Tecnológicas

Publicado em: 15/09/2023


Desde o dia 14/9, até as 18h de 21/9, está aberta a seleção para os cargos de analista I de TI, analista II de TI e gerente de núcleo na Gerência de Soluções Tecnológicas (Infor) da Previ, vinculada à Diretoria de Administração, com atuação na cidade do Rio de Janeiro (RJ). Os perfis dos cargos, requisitos e procedimentos da seleção estão disponíveis no Documento de Divulgação.

Entre as exigências informadas no documento de divulgação, é obrigatória a realização de todos os cursos da Trilha Educação Previdenciária Previ e do curso Prevenção e Combate ao Assédio Moral e Sexual (5420).

Os cursos devem estar obrigatoriamente concluídos e cadastrados no currículo funcional até o momento da inscrição pelo TAO. A Trilha Educação Previdenciária Previ deve ser acessada pela UniBB > Trilhas > Trilhas de Gestão de Pessoas > Educação Previdenciária (Previ).

Inscrições

Só é permitida a inscrição em 1 oportunidade. Os candidatos poderão se inscrever a partir das 9h do dia 14/9 até as 18h de 21/9, no SISBB, aplicativo Pessoal, opção 43 – TAO, Seleções e Programas > 37 – TAO – Conglomerado BB > 01 – TAO-Oportunidades Inscrição > Conglomerado BB > 900 Previ:

Funcionários em situação diferente de 100 ou 205 devem encaminhar e-mail à Gerência de Talentos Humanos e Organização da Previ (processoseletivo@previ.com.br) com pedido de inscrição, até o dia 20/9, penúltimo dia útil do prazo de inscrição, contendo: nome, matrícula, número e nome da oportunidade de interesse.

Classificação e etapas

Conforme previsto no Documento de Divulgação, 26 candidatos(as) de cada cargo serão classificados para a etapa de entrega de projeto do processo seletivo, dentre os 100 primeiros classificados no recrutamento pelo TAO.

Como piloto de ação afirmativa de equidade de gênero e raça, teremos dentre os 100 primeiros classificados:

1) Convocação de até 13 candidatos mais bem pontuados do sexo masculino, dentre os 100 mais bem pontuados;

2) Convocação de até 13 candidatas mais bem pontuadas do sexo feminino, dentre os 100 mais bem pontuados

3) Dentre os 100 primeiros classificados, aplicação da cota racial do mesmo percentual de pessoas negras (pretos e pardos) inscritas ou 20%, o que for maior, a fim de buscar uma equidade de raça na participação da próxima fase, sendo o limite máximo de participantes para esta primeira fase de até 32 (trinta e dois).

Segunda etapa – Avaliação dos projetos

Após avaliação dos projetos, serão classificados até 18 candidatos(as) de cada cargo (Gerente de Núcleo, Analista II e I de TI) para a próxima etapa (técnico-comportamental), que será realizada de forma presencial na cidade do Rio de Janeiro.

Antes da inscrição para a vaga, é obrigatória a leitura atenta do Documento de Divulgação. Após leitura, caso haja alguma dúvida que não conste no referido documento, envie mensagem para processoseletivo@previ.com.br. Serão priorizadas às dúvidas que porventura não estejam no referido documento.

Confira as responsabilidades e atribuições da Gerência de Soluções Tecnológicas (Infor) da Previ:
Responsabilidades

– Desenvolver soluções em tecnologia da informação;

– Gerir o desenvolvimento e manutenção de sistemas de informações;

– Gerir banco de dados e processamento de dados corporativos;

– Gerir manutenção de equipamentos de informática; e

– Gerir a segurança da informação em ativos tecnológicos.
Atribuições

– Desenvolver sistemas de informações;

– Prover soluções externas aos sistemas de informações;

– Prestar manutenção aos sistemas de informação e apoio às áreas gestoras;

– Formular normas e padrões sobre criação e manutenção de objetos, modelos e ambientes de dados;

– Acompanhar desenvolvimento do modelo de dados;

– Gerenciar sistema de segurança do banco de dados;

– Formular, propor, implementar, acompanhar e avaliar Política e Diretrizes da Tecnologia da Informação;

– Propor, implementar, acompanhar e avaliar o parque tecnológico da Previ;

– Prover soluções de tecnologia para serviços de telecomunicações;

– Promover ações para identificar e tratar riscos à segurança da informação em ativos tecnológicos;

– Administrar sistemas operacionais e servidores, ferramentas, equipamentos ativos de rede e comunicação;

– Administrar o processamento de dados corporativos e rotinas de produção; e

– Administrar serviço de suporte técnico ao usuário.

Fonte: Previ

Previ Futuro: mudança do regime de tributação avança na Câmara dos Deputados

Publicado em: 11/09/2023


A Comissão de Finanças e Tributação da Câmara dos Deputados aprovou nesta quarta-feira 30 de agosto o Projeto de Lei 5.503/2019, que altera o regime de tributação de planos de benefícios como o Previ Futuro, permitindo que o associado possa fazer a opção pela tributação no momento da aposentadoria ou do resgate, em vez de ser obrigado a tomar a decisão no período de adesão ao plano de benefícios, como é hoje determinada pela Lei 11.053/2004.

“A aprovação de mais uma etapa do PL 5.503 é uma importante vitória para os associados do Previ Futuro”, comemora Wagner Nascimento, diretor eleito de Seguridade, que tem participado pessoalmente das negociações no Congresso Nacional. “Aprovando esse projeto, teremos a oportunidade de mudar o regime de tributação e poder escolher a tributação na saída, quando for adquirir o benefício ou fazer o primeiro resgate.”

Antiga reivindicação dos participantes do Previ Futuro e de planos de benefícios de outros fundos, o projeto apresentado pelo senador Paulo Paim (PT-RS) já foi aprovado no Senado e será agora submetido à Comissão de Constituição e Justiça da Câmara, antes de ir a votação no plenário.

Os eleitos da Previ, a Anapar (Associação Nacional de Participantes de Fundos de Pensão e Autogestão em Saúde) e as entidades representativas do funcionalismo do Banco do Brasil vêm conversando com parlamentares desde o início da tramitação do projeto no Congresso Nacional.

“Estamos acompanhando de perto e queremos trazer essa vitória para os nossos associados do Previ Futuro e para todo o sistema de previdência complementar, que é o direito de o participante escolher o regime de tributação, se vai ser progressivo ou regressivo, e que essa opção possa seja feita no final, na saída, quando o associado adquirir o benefício”, acrescenta Wagner Nascimento.

Fonte: Associados Previ

Previ abre processo seletivo para Auditor I e II; prazo termina no dia 29

Publicado em: 24/08/2023


Até as 18h de 29/8, está aberta a seleção para o preenchimento imediato de uma vaga no cargo de auditor I e uma vaga para auditor II, na Auditoria Interna da Previ (Audit), vinculada ao Conselho Deliberativo, com atuação na cidade do Rio de Janeiro (RJ). Os perfis dos cargos, requisitos e procedimentos da seleção estão disponíveis no Documento de Divulgação.

Pré-requisitos

Entre as exigências informadas no documento de divulgação, é obrigatória a realização de todos os cursos da Trilha Educação Previdenciária Previ e do curso Prevenção e Combate ao Assédio Moral e Sexual (5420).
Os cursos precisam ter sido concluídos e cadastrados no currículo funcional até o momento da inscrição pelo TAO. A Trilha Educação Previdenciária Previ deve ser acessada pela UniBB > Trilhas > Trilhas de Gestão de Pessoas > Educação Previdenciária (Previ).

Inscrições

Só é permitida a inscrição em apenas 1 oportunidade. Os candidatos poderão se inscrever a partir das 9h do dia 21/8 até as 18h de 29/8, no SISBB, aplicativo Pessoal, opção 43 – TAO, Seleções e Programas > 37 – TAO – Conglomerado BB > 01 – TAO-Oportunidades Inscrição > Conglomerado BB > 900 Previ:

Oportunidade CCO23061 PREVI – AUDIT AUDITOR I

Oportunidade CCO23066 PREVI – AUDIT AUDITOR II

Funcionários em situação diferente de 100 ou 205 devem encaminhar e-mail à Getho (processoseletivo@previ.com.br) com pedido de inscrição, até o penúltimo dia útil (28.08.2023) do prazo de inscrição, contendo: nome, matrícula, número e nome da oportunidade de interesse.

Classificação e etapas

Conforme previsto no Documento de Divulgação, 16 candidatos(as) de cada cargo serão classificados para a etapa técnico-comportamental do processo seletivo. Em caso de necessidade, também será aplicado o critério de pró-equidade de gênero, para garantir que o percentual de mulheres inscritas no TAO seja proporcional na etapa seguinte.

Antes da inscrição para a vaga, é recomendada a leitura atenta do Documento de Divulgação. Em caso de dúvida ou para mais informações, envie mensagem para processoseletivo@previ.com.br

Confira as responsabilidades e atribuições da Auditoria Interna (Audit) da Previ:

Responsabilidades:

– Promover avaliações com foco nos riscos, verificando a existência, adequação e abrangência dos controles internos;

– Avaliar a aderência dos serviços executados à legislação vigente e aplicável à instituição;

– Avaliar a aderência dos serviços executados às políticas, diretrizes e normativos institucionais.

Atribuições:

– Elaborar plano anual de atividades de auditoria interna;

– Realizar auditorias internas: programadas, de sistemas e especiais;

– Acompanhar o cumprimento das recomendações da auditoria interna;

– Prestar assessoria ao Conselho Deliberativo, Conselho Fiscal, Diretoria Executiva e demais áreas da instituição;

– Acompanhar as atividades dos órgãos externos de fiscalização e de auditoria.

Fonte: Previ

Diretores da Previ participam de reunião com associados da AFABB-SP

Publicado em:


Os diretores Wagner Nascimento, de Seguridade, e Claudio Gonçalves, de Investimentos, estiveram presentes em 11/8 a um encontro promovido pela AFABB-SP com os associados, que reuniu dezenas de participantes presencialmente e online. Confira aqui o vídeo da apresentação, na íntegra.

“É um prazer participar de eventos assim. Queremos conversar, estar presentes, perto de nossos associados. A Previ é uma entidade associativa. Ela também é um fundo de pensão que faz investimentos para cumprir sua missão de pagar os benefícios, mas é essencialmente uma entidade associativa. Foi criada com base na associação de funcionários, lá em 1904. Essa é a nossa essência e o que nos trouxe até aqui, onde estamos”, disse Wagner Nascimento, diretor de Seguridade.

O novo diretor de Investimentos, Claudio Gonçalves, apresentou o resultado da Previ até o segundo trimestre de 2023 e fez uma análise sobre a Entidade desde a sua posse, no dia 7/8: “A Previ continua tão forte como nunca. É o maior fundo de pensão da América Latina e com uma saúde de ferro. Com a política de investimentos que está aprovada, a ideia é que essa saúde de ferro jamais pereça”, explicou.

O Plano 1 está com um superávit acumulado de R$ 3,12 bilhões. Já no Previ Futuro, todos os perfis superaram com folga o atuarial do plano, que é de INPC + 4,62% a.a. (ou 5,03% no semestre) e o Ibovespa, que teve valorização de 7,61% no ano. Entre os perfis com maior valorização, o destaque fica para o Conservador, que encerra o semestre com rentabilidade de quase 10%.

O evento também contou com a participação do presidente da Cassi Claudio Said, que respondeu dúvidas sobre à Caixa de Assistência.

Previ Presente

O propósito da Previ é cuidar do futuro das pessoas. Para isso, a Entidade quer estar cada vez mais próxima dos associados, tanto nas apresentações de resultados quanto em seus canais de comunicação. Você pode acompanhar a Previ pelo Facebook, Instagram, LinkedIN e YouTube, assim como pelo aplicativo de celular. Siga a gente e compartilhe nossos perfis!

Fonte: Previ

Executiva de carreira na Previ, Fernanda Faulstich assume Diretoria da BrasilPrev

Publicado em: 18/08/2023


Fernanda Faulstich, Executiva de Administração de Participações Imobiliárias da Previ, está tomando posse nesta segunda-feira, 14/8, como Diretora Financeira da BrasilPrev. A empresa é líder do segmento de previdência privada no país, com mais de R$ 349,3 bilhões em ativos sob gestão e com uma carteira com mais de 2,5 milhões de clientes.

“A valorização do nosso corpo técnico e executivo reforça a qualidade da Previ enquanto exportadora de profissionais altamente eficazes e qualificados” disse Fernando Melgarejo, diretor de Participações da Previ. “Mais uma vez, os talentos da nossa Entidade receberam o reconhecimento do conglomerado BB e estão assumindo postos cada vez mais importantes. Desejamos muito sucesso à Fernanda”, concluiu.

“Estou muito feliz com o convite para ser a Diretora Financeira da BrasilPrev. Sou muito grata à Previ pelos 17 anos de experiência, que proporcionaram uma visão aprofundada dos investimentos no segmento de previdência. Essa nova jornada é uma oportunidade para expandir esse trabalho, agora destinado a um público ainda maior. É gratificante ver a diversidade se tornando uma realidade dentro do conglomerado BB. Sou mulher, mãe e profissional. Serei diretora na BrasilPrev, uma empresa que tem uma mulher na liderança, a Ângela Assis. E fazemos parte do BB, que tem como presidenta a Tarciana Medeiros. É um cenário raro, mas continuaremos trabalhando para que seja cada vez mais comum.”, disse Fernanda.

Fernanda é bacharel em Economia pela Universidade de Brasília (UnB) com MBA em Finanças pela UFRJ e mestrado em Economia pelo IBMEC. Ingressou no Banco do Brasil em 2000 e é funcionária da Previ desde 2006, onde, nos últimos 5 anos, foi Executiva de três gerências: de Controladoria e Controle Financeiro, de Mercado de Capitais e, mais recentemente, de Administração de Participações Imobiliárias.

Fonte: Previ

Estatuto da Previ é exemplo para todo sistema de previdência complementar

Publicado em: 11/08/2023


Funcionários do Banco do Brasil e associados da Caixa de Previdência dos Funcionários do Banco do Brasil (Previ) divulgaram manifesto em defesa do estatuto da entidade, como “exemplo para todo o sistema fechado de previdência complementar”.

A nota, que tem entre seus autores o secretário-geral da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), Gustavo Tabatinga, a Coordenadora da Comissão de Empresa dos Funcionários do BB, Fernanda Lopes, o ex-presidente da Previ, Sérgio Rosa e ex-diretores e conselheiros da entidade, como Francisco Ferreira Alexandre e Marcel Barros, pontua que o estatuto da Previ, além de ser o primeiro a ser criado na previdência complementar brasileira, é referência para todo o sistema fechado, sendo um dos poucos “a garantir aos associados o direito de eleger seus representantes na Diretoria Executiva”, e com “uma governança muito mais avançada do que o que é exigido na própria legislação”.

Leia a seguir o manifesto na íntegra:

Nos últimos dias circula em vários espaços de discussões dos associados um texto com propostas de alterações no estatuto da Previ. Assim, para contribuir com o debate com os associados, apresentamos a seguinte manifestação para que cada um possa fazer suas próprias reflexões.

O Estatuto da Previ é um exemplo para todo o sistema fechado de previdência complementar. Seus artigos garantem direitos para os associados e uma governança muito mais avançada do que o que é exigido na própria legislação, sendo uma blindagem que protege a Previ e seus associados.

O Estatuto da Previ foi o primeiro, e ainda é um dos únicos, a garantir aos associados o direito de eleger seus representantes na Diretoria Executiva. Também é um dos poucos que avança na democracia ao garantir a participação dos associados do Plano 1 e do Previ Futuro também nos conselhos consultivos, a partir de três anos de filiação a um dos planos da Entidade, mesmo não havendo previsão na legislação desse tipo de instância na governança dos fundos de pensão.

Além disso, o Estatuto tem dispositivos que estabelecem o plano de custeio de cada um dos planos, ponto fundamental para garantir o equilíbrio do Plano 1 e o crescimento do saldo de contas no Previ Futuro, ao prever contribuições do patrocinador em nível superior ao estabelecido na legislação.

Como qualquer outro documento normativo, o Estatuto da Previ sempre pode ser aperfeiçoado. Contudo, a proposta anunciada por meio de um requerimento de abaixo-assinado virtual merece muitos reparos, pois atende única e exclusivamente a uma pauta política-eleitoreira de seus autores, e não ao aperfeiçoamento da governança da nossa Entidade.

Ter objetivos eleitorais nas disputas na Previ é legítimo. Afinal, vivemos e defendemos com firmeza a nossa democracia, fruto da luta dos associados que nos antecederam. Agora, querer esconder esse objetivo, apresentando um debate supostamente técnico, que não se sustenta em uma análise mínima acerca de seu conteúdo e resultados que podem gerar para os associados, merece a desaprovação e crítica.

Esse grupo que agora defende a alteração do Estatuto da Previ é o mesmo grupo que não conseguiu alcançar 15% dos votos do total dos associados nas duas últimas eleições, em 2020 e 2022. Sem representatividade para fazer valer ideias prejudiciais aos planos de aposentadoria dos funcionários, tenta a todo custo, mudar regras eleitorais que funcionam bem há décadas.

Para evidenciar esse posicionamento veja as considerações sobre cada uma das propostas de alterações no Estatuto que circulam nas redes sociais.

1 – Garantir participação de associados do plano 1 e Previ Futuro na governança. Isso já ocorre atualmente e de forma natural por meio da composição das chapas nas eleições, pois é lógico que os concorrentes buscam dialogar com todos os segmentos de associados para conseguir os votos necessários para serem eleitos. Portanto, não tem fundamento querer dividir os associados em cadeiras carimbadas nos órgãos sociais da Entidade.

1.1 Quanto à proposta para que o patrocinador indique aposentados para os órgãos colegiados, somos favoráveis, mas essa é uma decisão que cabe, única e exclusivamente, ao patrocinador Banco do Brasil.

2 – Sobre voto de qualidade. Defendemos, por meio das nossas representações, continuar a lutar para que a lei complementar 108/01 seja modificada para acabar com a excrescência do voto de minerva. Assim, rejeitamos por completo qualquer proposta que signifique a flexibilização do uso do voto de qualidade. Somos contra a existência desse voto de qualidade. É um desrespeito com os associados defender a flexibilização do voto de minerva e não a sua supressão. É vergonhoso assinar um documento com uma proposta como essa.

3 – Eleição separada para o Conselho Fiscal. Até onde sabemos, esse modelo de gestão só piorou a governança das entidades que a implantaram, em vez de aperfeiçoá-la. Essa segregação, na prática, institui a atuação com olhar meramente político a governança da entidade, cada um querendo marcar apenas posição, em prejuízo dos legítimos interesses da entidade e de seus associados.

3.1 As atribuições e responsabilidades de cada conselho estão definidas nas leis e normativos e cada ocupante desses cargos tem seu mandato acompanhado pelos órgãos fiscalizadores e respondem com o seu CPF. A atual estrutura de governança da Previ, por exemplo, tem cumprido bem o seu papel ao longo dos anos. A entidade tem os seus mecanismos de apuração e sanção, além da fiscalização, caso ocorra qualquer desvio de finalidade na atuação de seus conselheiros. Razão pela qual não vislumbramos vantagem em realizarmos mais essa alteração proposta.

4 – Eliminar a coleta de 0,5% de assinaturas para registro de chapa. Essa proposta é risível, fruto de quem não goza de mínima representatividade junto aos associados. A manutenção dessa exigência inibe o registro de chapas sem qualquer apoio junto aos associados e que certamente só vão tumultuar o processo eleitoral.

5 – Eleição em dois turnos. A realidade da Previ é completamente diferente da administração pública – município, estado ou país -, motivo da criação dessa prática. A Previ é uma entidade associativa, onde as pessoas estão reunidas em comunhão de propósito para alcançar um objetivo comum: pagar benefícios a todos, de forma eficiente, segura e sustentável. Em uma entidade como a Previ, fazer eleição em dois turnos significa criar a possibilidade de juntar derrotados, de pensamentos díspares, que obtiveram frações minoritárias, para uma segunda disputa. E, nesse caso, o resultado certo é o prejuízo para a entidade e seus associados, pois quando grupos minoritários realizam um mandato baseado em divergências não produtivas e marcação de posição, quem perde é a entidade e, por consequência, os associados. As experiências em várias entidades que adotaram dois turnos em eleições não têm sido boas, a exemplo da segregação de eleição para os órgãos sociais. Em última análise, com os eleitos pelos associados divididos, quem ganhará, sempre, será a representação do patrocinador.

6 – Vedar indicação de diretor para conselhos de empresas participadas. Esse é outro erro da proposta. Os diretores acumulam conhecimento sobre as principais empresas participadas e constroem a agenda estratégica da Previ para essas empresas. A participação desses executivos nos conselhos dessas empresas é realizada com muito mais qualidade e autoridade na defesa dos interesses do patrimônio dos associados. Pensar diferente significa atuar contra os interesses dos associados dos dois planos da Previ, pois os “conselheiros independentes” nunca são independentes e pensam como as mentes e olhos dos interesses do mercado.

7 – Extinção dos conselhos consultivos. Essa é uma proposta de quem não conhece a governança de um fundo de pensão, seus planos e a gestão dos benefícios e melhorias contínuas para os associados. Os conselhos consultivos são instâncias de representação dos associados dos dois planos, sem remuneração. Eles formatam e contribuem para os dirigentes e conselheiros apresentando propostas de melhorias na gestão dos respectivos planos. É um espaço, sobretudo, de debate e formação dos associados na cultura da Previ. Aliás, essa é a única instância que garante a indicação permanente de aposentados do Plano 1 pelo patrocinador.

8 – Alteração de exigências para ser dirigente ou conselheiro. Os itens propostos já estão previstos na legislação, razão pela qual não há necessidade alguma de serem incorporados no Estatuto da Previ.

Em tempos de disputa pré-eleitoral pelo poder na Previ é muito importante que os associados e as associadas estejam atentos aos movimentos de supostas lideranças que se dizem bem intencionadas, mas, na verdade, atuam na defesa dos seus próprios interesses.

Propor alterar um instrumento basilar de defesa dos interesses e direitos dos associados, como é o Estatuto da Previ, é algo muito sério e não deveria ser motivo de um abaixo-assinado sem maiores explicações. E pior: sem sustentação técnica e legal e carente do que requer as melhores práticas e recomendações para a gestão dos fundos de pensão.

  • Ana Beatriz Garbelini, Diretora Executiva do SEEB São Paulo
  • Déborah Negrão, ex-coordenadora do conselho consultivo do Previ Futuro
  • Fernanda Duclos Carisio, Ex-presidente do Conselho Fiscal da Previ
  • Fernanda Lopes, Coordenadora da Comissão de Empresa dos Funcionários do BB
  • Francisco Ferreira Alexandre, ex-Diretor de Administração eleito da Previ
  • Gustavo Machado Tabatinga Júnior, Secretário-geral da Contraf-CUT
  • José Ulisses de Oliveira, ex-coordenador do Conselho Consultivo do Plano 1
  • Marcel Juviniano Barros, ex-Diretor de Seguridade eleito da Previ
  • Paulo César Soares de França, ex-presidente do Conselho Fiscal da Previ
  • Rafael Zanon, ex-Conselheiro Deliberativo eleito da Previ
  • Sandra Trajano, diretora executiva do Seeb Pernambuco e da Fetrafi- NE
  • Sérgio Rosa, ex-Diretor de Participações eleito e ex-Presidente da Previ

Fonte: Contraf-CUT

Previ reverte déficit, e Plano 1 fecha semestre com superávit de R$ 3,12 bi

Publicado em: 04/08/2023


A Previ, fundo de previdência dos funcionários do Banco do Brasil, reverteu o déficit acumulado de R$ 3 bilhões no Plano 1, registrado em maio, e encerrou o primeiro semestre com superávit de R$ 3,12 bilhões no plano. No semestre, a rentabilidade foi de 4,45% no ano.

Apesar da conjuntura econômica mais favorável, o Plano 1 teve resultado negativo nos meses de abril e maio, principalmente pela forte queda nas ações da Vale, um de seus principais investimentos. A mineradora vem sofrendo com o recuo no preço do minério de ferro e as incertezas sobre a economia chinesa.

Mesmo com a alta da bolsa nos últimos meses, o resultado da renda variável do Plano 1 segue impactado negativamente pela mineradora. O balanço da Vale no segundo trimestre mostrou queda de 78% no lucro líquido, na comparação anual, e de 51% na trimestral.

Por outro lado, outras participações importantes, como Neoenergia, Petrobras e Banco do Brasil, tiveram valorizações expressivas no segundo trimestre.

O plano Previ Futuro também se recuperou das perdas do início do ano. Todos os perfis superaram o atuarial do plano, de INPC + 4,75% a.a. (ou 5,03% no semestre), e o Ibovespa (valorização de 7,61% no ano). Entre os perfis com maior valorização, o destaque fica para o Conservador, que encerra o semestre com rentabilidade de quase 10%.

O Plano 1 tem R$ 225 bilhões em investimentos, e o Previ Futuro, mais novo, está se aproximando de R$ 30 bilhões. Os dois foram beneficiados pelos sinais de recuperação da economia.

Os principais fatores de impacto foram a divulgação do PIB do primeiro trimestre, que indicou aquecimento da atividade econômica, e a redução do preço dos combustíveis, que favoreceu a queda da inflação.

A aprovação do novo arcabouço fiscal e o avanço da reforma tributária, aprovada pela Câmara e que agora tramita no Senado, também impactaram de forma favorável a bolsa no Brasil.

Fonte: Click RBS

Seleção para a Conin: confira o resultado da primeira etapa

Publicado em: 25/07/2023


A primeira etapa, de avaliação curricular, da seleção para gerente executivo na Gerência de Conformidade e Controles Internos (Conin) foi concluída em 17/7. Ao todo, 130 candidatos participaram do processo. Foram selecionados oito candidatos para a próxima etapa, de avaliação técnico-comportamental. Confira a lista dos classificados:

Para a avaliação técnico-comportamental foram selecionados cinco funcionários lotados no BB, inscritos pelo TAO, e três funcionários lotados na Previ, habilitados a participar da seleção por meio do Programa de Desenvolvimento e Gestão de Talentos da Entidade.

Não houve necessidade de acionamento da medida de pró-equidade de gênero prevista no Documento de Divulgação, já que quatro mulheres foram classificadas, superando o percentual de mulheres inscritas na primeira etapa do processo.

A etapa de avaliação técnico-comportamental ocorrerá de forma presencial na sede da Previ, no Rio de Janeiro. Os classificados serão convidados pelo e-mail corporativo do BB ou da Previ. A Previ agradece a participação de todos e parabeniza os candidatos classificados na primeira etapa do processo seletivo.

Fonte: Previ

Previ já tem novo diretor de Investimentos: Cláudio Gonçalves

Publicado em: 17/07/2023


Claudio Antonio Gonçalves foi indicado pelo Banco do Brasil para ser o novo diretor de Investimentos da Previ. Claudio substituirá Denísio Liberato, que está deixando a Entidade para ser presidente da BB Asset.

A indicação de Claudio já foi ratificada pelas instâncias de governança da Previ, mas ainda é necessária habilitação da Superintendência Nacional de Previdência Complementar, a Previc.

Antes de assumir a Diretoria de Investimentos da Previ, Claudio estava à frente da filial do Banco do Brasil em Miami desde 2020. O dirigente, que tomou posse no BB em 2003, também exerceu os cargos de gerente geral do Private Banking e de gerente executivo da Unidade de Captação de Investimentos. Claudio é bacharel em Direito e tem pós-graduação em Direito Público e um MBA em Negócios Financeiros.

Fonte: Previ

 

Previ deve encerrar primeiro semestre com superávit de R$ 1 bilhão

Publicado em: 07/07/2023


A Previ deve fechar o primeiro semestre com superávit de quase RS 1 bilhão, depois de encerrar os primeiros três meses do ano com déficit de mais de R$ 100 milhões em seu principal plano. Sob a expectativa de queda dos juros, a tendência é de recuperação de investidas como a Vale, além de novas oportunidades de investimentos, segundo executivos que lideram o fundo de pensão.

“Os cenários de investimento e as recentes revisões têm permeado uma melhoria de cenário”, afirma o novo presidente do conselho deliberativo da Previ, Francisco Lassalvia. O executivo, que também é vice-presidente de atacado do Banco do Brasil, e os outros indicados da instituição ao “board” tomaram posse no dia 30 de junho.

No conselho deliberativo, metade dos 12 membros é indicada pelo patrocinador e o restante é eleito pelos participantes. Entre os três efetivos recém-apontados pelo BB estão, além de Lassalvia, a vice-presidente de negócios digitais e tecnologia do banco, Marisa Reghini Ferreira Matos, e o diretor de finanças e relações com investidores, João Vagnes, que era suplente e foi reconduzido como titular. Os três suplentes indicados pelo BB são Julio Vezzaro, Daniel Almeida Bogado Leite e Rosiane Barbosa Laviola, todos executivos do patrocinador.

Primeiro trimestre

O resultado detalhado do seu plano, que já estava disponível na seção Prestação de Contas do site, agora também pode ser visto e ouvido nos canais da Previ. Todos os meses, apresentaremos o contexto dos números em podcasts no Spotify da Previ. E, a cada trimestre, o conteúdo detalhado também será apresentado em nosso canal do Youtube.

Apesar do cenário de volatilidade, o resultado dos planos da Previ se manteve sólido no primeiro trimestre de 2023. A rentabilidade acumulada do Plano 1 foi de 0,88% e do Previ Futuro, de 1,39% no período.

Entre os principais fatores econômicos que refletiram no desempenho até o mês de março, o ponto de atenção é a inflação, que atingiu níveis muito altos em comparação com as últimas décadas. Outro fator é o nível alto da taxa Selic, que desde o ano passado está em 13,75%, o que afeta negativamente o mercado de ações.

No Brasil, um dos temas relevantes nos últimos meses é o novo arcabouço fiscal. Esse é um assunto importante para os investidores, porque trata da regra sobre o controle das receitas e despesas do Governo, com o objetivo de estabilizar a dívida pública no longo prazo. A perspectiva de aprovação traz uma expectativa de um cenário um pouco mais favorável à frente.
Plano 1

O Plano 1 teve rentabilidade positiva de 0,38% em março. No trimestre, o resultado é de 0,88%. Dessa forma, o Plano 1 encerra o trimestre com um com déficit acumulado de R$ 189 milhões. Embora negativo, o resultado mantém o plano em situação de equilíbrio. Isso porque o déficit representa menos de 0,5% do patrimônio, que é de R$ 244 bilhões.

A carteira de Renda Variável, com rentabilidade de -2,03% no mês e -4,11% no trimestre, puxou para baixo o resultado do plano. Somente em março, o Ibovespa caiu 2,9%, e a Vale, principal ativo do plano, teve queda de 3,8%.¿

A carteira de renda fixa, por outro lado, teve resultado positivo. O segmento teve uma rentabilidade de 1,67% em março e teve resultado de 3,41% no trimestre.

Fonte: Valor com Previ

 

Seminário na Previ aborda valor da diversidade na instituição

Publicado em: 30/06/2023


Na terça-feira, 6 de junho, foi realizado o seminário “Desafios para Equidade Racial nas Instituições”, no Centro de Convenções Mourisco. O evento promovido pela Previ mostra que, para além de uma sociedade mais justa, o debate sobre equidade racial pode ser encarado por líderes e gestores de empresas como uma estratégia de negócio.

O evento, realizado na sede da Previ, foi uma iniciativa do Comitê Pró-Equidade de Gênero, Raça e Diversidade da Previ e contou com a participação voluntária de diversas autoridades no debate sobre equidade racial: a ministra da Igualdade Racial, Anielle Franco, a deputada federal Benedita da Silva, o ator e diretor Antônio Pitanga e a consultora em gênero e raça, Kelly Quirino, primeira mulher negra a representar os funcionários do Banco do Brasil no Conselho de Administração da instituição. O evento contou ainda com a participação do diretor de Investimentos da Previ, Denísio Liberato.

Ao realizar esse debate, tão atual e necessário, a Previ reforça o seu papel de indutora de melhores práticas Ambientais, Sociais, de Governança e Integridade (ASGI) nas empresas em que detém participação, no mercado e na sociedade como um todo.

A abertura do evento foi feita pelo presidente da Previ, João Luiz Fukunaga. Ele destacou a importância da discussão sobre equidade racial para a Entidade. “Esse evento marca a nossa inserção nesse debate de forma mais forte, mais ampla e pública. Não só para os funcionários, mas para outras fronteiras além da Previ”, disse. O presidente também contou como a Previ vai abordar esse tema em diversos fóruns, inclusive em âmbito internacional, como o Principles for Responsible Investment (PRI), além das companhias investidas. “Vamos cobrar que as empresas participadas estejam presentes nesse debate, que o fortaleçam internamente, e a Previ vai estar sempre vigilante”, finalizou.

Na sequência, Rafael Sach e Meri Eli Pereira, funcionários da Previ e membros do Comitê Pró-Equidade, destacaram a importância da equidade racial não só como uma questão de justiça, mas como força motriz que impulsiona a inovação, a criatividade e a resolução de problemas nas empresas. “Quando reunimos pessoas de diferentes origens, experiências e perspectivas, estamos criando um caldeirão de ideias e habilidades únicas. A diversidade racial é um aspecto fundamental dessa equação”, pontuou Sach.

“Devemos nos esforçar para criar um ambiente de trabalho que seja verdadeiramente inclusivo, onde todas as pessoas se sintam valorizadas, respeitadas e empoderadas. Isso implica em garantir que todos tenham acesso às mesmas oportunidades de desenvolvimento profissional, promoção e reconhecimento”, ressaltou Meri Eli.

Anielle Franco, Ministra da Igualdade Racial, reforçou a importância dessa discussão no âmbito das empresas. “É muito engrandecedor ver as empresas que, de fato, estão, cada vez mais, cultivando e trazendo um letramento racial”, afirmou.

Abrindo a roda de conversa, Benedita da Silva parabenizou a iniciativa da Previ e abordou a Constituição de 1988, que garantiu a igualdade de gênero, credo e raça e formas de combater o racismo. Entretanto, “nós temos ainda um Estado que é racista, que comete atrocidades e cujos métodos não condizem com a constituição que nós temos. A gente precisa ter um Estado que compreenda que a desigualdade também representa preconceito”, completou.

O ator e diretor Antônio Pitanga destacou que defender a democracia racial não é prerrogativa dos negros. “A chamada democracia racial nasce através dos brancos, que têm que se organizar para poder ter essa discussão, que é salutar, importante, social e humana”, concluiu.

Denísio Liberato, diretor de Investimentos da Previ, representante da Previ no PRI (Princípios para o Investimento Responsável, na tradução do inglês), abordou a atuação da Entidade em ações de equidade e diversidade racial, inclusive em âmbito internacional. No PRI, “essa pauta racial é uma pauta muito cara que a gente tenta levar com todo afinco, com toda a força que a gente tem”, destacou. “A gente tem feito um trabalho para se aproximar muito dos noruegueses, que é o maior fundo de pensão do mundo. Eles têm U$ 1,4 trilhão de dólares e são muito sensíveis a esse tipo de pauta”, completou.

A conselheira Kelly Quirino abordou a questão da educação nas escolas. “Isso aqui é uma aula que a gente não tem nas escolas ainda, não conseguimos implementar a Lei 10.639 [sobre ensino de cultura afro na educação básica]. Quantas pessoas conhecem Luiz Gama, a revolta dos Malês, Luísa Mahin, Lélia Gonzales, Milton Santos?”, relembrando personalidades negras pouco conhecidas pela maioria da população.

A Previ, enquanto signatária da Iniciativa Empresarial pela Igualdade Racial, tem o compromisso com a promoção da diversidade racial de forma consistente na sociedade. Fazer parte desse processo que questiona a discriminação e propõe novas formas de agir é nosso papel para promover um Brasil com oportunidades mais justas.

Fonte: Previ

Diretor da Previ, Denísio Liberato assume presidência do BB Asset

Publicado em: 27/06/2023


Denísio Liberato, diretor de Investimentos da Previ, foi convidado no dia 19 de junho, pela presidenta do Banco do Brasil, Tarciana Medeiros, para assumir a presidência da BB Asset. Ele será o primeiro negro a comandar a maior gestora de recursos do Brasil, que tem R$ 1,4 trilhão sob sua gestão.

A nomeação ainda será aprovada de acordo com os ritos de governança da BB Asset. Até tomar posse no novo cargo, Denísio continuará o seu trabalho como diretor de Investimentos na Previ.

Para o presidente da Previ, João Fukunaga, a indicação de Liberato é a marca um novo tempo no conglomerado: “a valorização da diversidade nas lideranças do BB e de suas coligadas é motivo de muito orgulho. Além de proporcionar mais igualdade, a diversidade traz a soma de pontos de vista diferentes à gestão. O debate fica mais rico, e o processo de tomada de decisões sai fortalecido. Denísio fez um ótimo trabalho em seus três anos na Previ, tanto na Diretoria de Participações quanto na de Investimentos. Em nome da Previ, desejo sucesso nessa nova jornada na BB Asset”.

Currículo

Com 23 anos de carreira no BB, Denísio Liberato tomou posse no interior de Minas, em Ubá, onde ficou por um ano, e depois atuou por mais um ano como escriturário em Ponte Nova. Graduado em Economia pela Universidade Federal de Viçosa, detém os títulos de Mestre e Doutor em Economia pela Fundação Getúlio Vargas.

O executivo trabalhou na Diretoria de Finanças (Difin), em Brasília, na Diretoria Internacional (Dirin) e no segmento Private, em São Paulo. A partir de 2013, Denísio foi cedido ao Governo Federal por três anos, para atuar na Secretária de Política Econômica do Ministério da Fazenda. Em seu retorno ao BB, trabalhou um ano na Diretoria de Governança (Direg) e na Diretoria de Mercado de Capitais (Dimec).

Denísio chegou na Previ em junho de 2020, quando foi indicado pelo BB como diretor de Participações. Desde junho de 2022 está à frente da Diretoria de Investimentos. Em dezembro de 2022, foi eleito para o colegiado da iniciativa Princípios para o Investimento Responsável, da ONU.

Fonte: Previ

Previ divulga perfil da Seleção de Conselheiros 2023 da instituição

Publicado em: 12/06/2023


Após processo de avaliação, a Seleção de Conselheiros da Previ de 2023 foi concluída em abril. Nessa matéria, vamos compartilhar as principais estatísticas sobre o perfil dos participantes no processo, além do balanço das indicações nas assembleias gerais ordinárias nas principais empresas em que a Previ detém participação.

Os conselheiros de administração e fiscal desempenham um papel fundamental nas organizações, contribuindo para a tomada de decisões estratégicas, o monitoramento das atividades e o bom funcionamento das empresas. As responsabilidades dos conselheiros indicados pela Previ envolvem o acompanhamento e aconselhamento dos executivos e gestores, bem como a proteção dos interesses da Companhia, colaboradores e demais partes interessadas.

Para a Previ, a Seleção de Conselheiros tem papel fundamental no atingimento de nossos objetivos estratégicos e na construção de colegiados robustos, diversos e legítimos nas empresas em que investimos. A partir deste processo, buscamos selecionar candidatos capazes de auxiliar na criação de valor a todos os acionistas, colaboradores, fornecedores, clientes, comunidades e, por consequência, a sociedade de uma forma geral.

Mais que um processo seletivo comum, a Seleção de Conselheiros representa a indicação de profissionais que atuarão com objetivo de buscar a perenidade das companhias em que a Previ investe, contribuindo para o futuro da nossa instituição.

Raio-x da seleção

O banco de candidatos da Seleção de Conselheiros de 2023 totalizou 355 inscritos, dos quais 91 foram indicados para vagas (40 delas por recondução e 51 novas indicações) e 80 foram eleitos. Confira o perfil dos inscritos:

Além da conferência curricular, os candidatos habilitados nas etapas anteriores, foram encaminhados para o Assessment, uma avaliação qualitativa para identificação de tendência de comportamento, desempenho e potencial, conduzida por consultoria independente.

Nesse ano, para a temporada de assembleias gerais ordinárias das empresas, a Previ apresentou indicações para 91 vagas. Confira o perfil dessas vagas:

Dessas 91 vagas, a Previ obteve êxito na indicação de 80 candidatos. Confira o perfil dos eleitos:

 

Dos 80 assentos preenchidos, 40 são reconduções de conselheiros que exerceram as funções de conselheiros de administração ou fiscal. Das 51 novas indicações, 25% foram preenchidas por mulheres.

A Previ vem buscando engajar as empresas em ações que promovam uma cultura inclusiva e valorizem diversidade, dentre outras práticas ASGI (Ambiental, Social, de Governança e Integridade), pois acredita na sua importância para melhor posicionar as empresas frente aos desafios, aproveitar as oportunidades, fortalecer a reputação da companhia e criar valor de forma sustentável.

A relação completa com os conselheiros eleitos com o apoio institucional da Previ está divulgada no site Previ.

Fonte: Previ

Justiça suspende decisão que afastava presidente da Previ do cargo

Publicado em: 02/06/2023


O desembargador Rafael Paulo Soares Pinto, da 11ª Turma do Tribunal Regional Federal da 1ª Região, derrubou na segunda-feira, 29, a decisão que afastou do cargo o presidente da Previ, o fundo de pensão dos funcionários do Banco do Brasil, João Luiz Fukunaga. De acordo com o desembargador, o afastamento não poderia ser decidido pela Justiça.

Fukunaga havia sido afastado pelo TRF-DF na sexta-feira, 26, com base em ação popular protocolada pelo deputado estadual Leonardo Siqueira (Novo-SP). A alegação era que o presidente da Previ não dispunha dos requisitos técnicos necessários para exercer o cargo.

A nomeação de Fukunaga despertou críticas, como mostrou o Broadcast (sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado) em fevereiro, sob temores de que fora motivada politicamente.

Funcionário do banco desde 2008, o dirigente da Previ ocupava o posto de secretário de organização e suporte administrativo do Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e Região até ser indicado. As normas do setor determinam a necessidade de experiências administrativas, que foram questionadas pela ação de Siqueira.

Na decisão da segunda-feira, o desembargador afirma que o mérito administrativo que cabe à administração pública deve ser preservado, e é preciso comprovar que a habilitação emitida pela Superintendência Nacional de Previdência Complementar (Previc), que regulamenta o setor, foi equivocada.

“Ademais, a decisão agravada padece de fundamentação adequada quanto ao periculum in mora imprescindível à concessão da tutela provisória de urgência, uma vez que apenas presumiu o perigo pela perpetuação dos efeitos decorrentes do ato que reputou lesivo à moralidade pública”, escreve o magistrado.

A decisão veio após recurso da defesa de Fukunaga, que alega que o Judiciário deveria apenas analisar os requisitos formais e materiais exigidos pela lei, sem entrar em um mérito que cabe a um órgão do poder Executivo – o de aprovar ou não o dirigente da Previ para o cargo.

O fundo de pensão é o maior da América Latina, com mais de R$ 240 bilhões sob gestão no início do ano, e é acionista relevante de algumas das maiores empresas do Brasil, como a mineradora Vale e a empresa de alimentos BRF.
Defesa

A Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf) divulgou um manifesto criticando a ação que levou ao afastamento de Fukunaga. “Supostamente preocupado com o patrimônio dos associados da Previ, o deputado na verdade se funda em premissa totalmente equivocada. Por isso, é importante deixar claro: nunca houve cobrança aos associados por déficit na Previ, que é o maior fundo de pensão do País”, diz o texto.

Críticos de Fukunaga citaram, à época de sua nomeação, investimentos feitos por outros fundos de pensão de empresas públicas durante governos anteriores do PT, e que levaram os beneficiários a terem de pagar pelos prejuízos anos depois. Na Previ, não houve necessidade de pagamento.

O manifesto afirma ainda que a governança da Previ é robusta, e que um diferencial é a presença de representantes dos trabalhadores entre os dirigentes.

“A interferência na Governança da Previ, sem o menor indício de que a entidade estivesse sob risco, desqualificando ao mesmo tempo a competência do Banco do Brasil em promover as indicações que julgue pertinentes, desqualificando também a Previc na sua competência de avaliar o enquadramento legal das indicações, não atende aos interesses dos verdadeiros interessados na saúde da entidade, que são seus Associados e seu Patrocinador, pelo contrário: promove a instabilidade e compromete a governança do fundo de pensão”, diz o manifesto.

O texto é assinado pelo ex-presidente da Previ, Sérgio Rosa, pelos ex-ministros da Previdência, Ricardo Berzoini e Carlos Gabas, por dirigentes sindicais, outros dirigentes da Previ e ex-funcionários do BB, além de associações sindicais.

Fonte: Infomoney

Justiça Federal do DF afasta temporariamente presidente da Previ

Publicado em: 26/05/2023


A 1ª Vara Federal do Distrito Federal determinou o afastamento provisório do presidente da Previ – o fundo de previdência dos servidores do Banco do Brasil – João Luiz Fukunaga. A decisão foi tomada pelo juiz substituto Marcelo Gentil, após ação popular impetrada pelo deputado estadual paulista Leonardo Siqueira (Novo).

Segundo o juiz, os documentos apresentados por Fukunaga, funcionário do Banco e que atuou como sindicalista, não atendem às exigências para o cargo. Ele determinou a suspensão do atestado de habilitação dado ao presidente pela Superintendência Nacional de Previdência Complementar (Previc), sem o qual não é possível ocupar a presidência do órgão.

“Além da probabilidade do direito, demonstrada conforme a fundamentação supra, o perigo da demora também se encontra presente, ante o prejuízo, presumido, na perpetuação dos efeitos decorrentes do ato que aqui se reputa lesivo à moralidade pública”, escreveu Gentil em sua decisão.

Falta de experiência

Em sua ação popular, Leo Siqueira questionou as qualificações de Fukunaga para assumir o cargo, criticando o seu histórico de atuação em sindicatos. Segundo o deputado, a Previ, que é o maior fundo de previdência da América Latina, com ativos na ordem de R$ 250 bilhões, precisa ser gerido por um presidente qualificado.

Um dos pontos contestados, inclusive na decisão da Justiça, é a exigência de experiência comprovada de, no mínimo, três anos “no exercício de atividades nas áreas financeira, administrativa, contábil, jurídica, de fiscalização, de atuária, de previdência ou de auditoria”.

Em fevereiro, quando Fukunaga recebeu o atestado de habilitação, o Banco do Brasil, a indicação foi questionada pela Federação das Associações de Aposentados e Pensionistas do Banco do Brasil (FAABB). Em resposta, tanto o Banco do Brasil quanto a Previ reforçaram que o processo seguiu todas as normas de governança dos órgãos, e que Fukunaga atendeu a todos os requisitos do cargo.

Apoio do movimento sindical

Participantes e dirigentes eleitos de fundos de pensão fechados divulgaram, na tarde desta sexta-feira (26), um documento em apoio à Caixa de Previdência dos Funcionários do Banco do Brasil (Previ). “Para nós é muito óbvio que se trata de mais um ataque do mercado financeiro para afastar os representantes dos trabalhadores da gestão de um patrimônio que construíram com muito esforço e competência”, registraram.

O grupo ressaltou que João Fukunaga assumiu a Previ depois de receber o atestado de capacitação técnica da Previc e a aprovação da sua indicação por parte do patrocinador Banco do Banco do Brasil e da própria Previ. “A coincidência é que a notícia chegou exatamente no momento em que os delegados presentes ao Congresso discutiam como reagir à escalada de perseguição do mercado financeiro – e também das entidades reguladoras do sistema nos últimos governos – aos representantes dos associados nas entidades de previdência complementar, que hoje administram recursos dos trabalhadores da ordem de R$ 1,3 trilhão”, arremataram.

Os associados dos fundos de pensão destacaram ainda repúdio “veemente” à decisão à decisão judicial “politicamente orientada e juridicamente descabida”, completando que serão utilizados “todos os meios legais” para que a liminar seja revogada. “Manifestamos todo apoio ao companheiro João Luiz Fukunaga e reafirmamos nosso princípio de que ninguém tem mais competência para administrar os recursos dos trabalhadores do que eles próprios. Exemplos recentes de gestão de especialistas do mercado reforçam essa nossa certeza”, completaram.

Fonte: Correio Brazilliense com Contraf-CUT

 

BB diz que nomeação de presidente da Previ atendeu exigências legais e Haddad não influenciou

Publicado em: 12/05/2023


O Banco do Brasil afirmou em ofício que a contestada nomeação do sindicalista João Fukunaga para presidir a Previ, o maior fundo de pensão da América Latina, observou a “experiência comprovada do indicado no exercício de atividades nas áreas financeira, administrativa e de fiscalização”.

A própria instituição informou que a trajetória profissional de Fukunaga no banco começou em 2008 e que a partir de 2012, menos de quatro anos depois, esteve à disposição do Sindicato dos Bancários de São Paulo.

A resposta foi dada a requerimentos de informação protocolados por deputados da oposição. Aposentados e pensionistas do Banco do Brasil também já haviam cobrado explicações acerca da designação do sindicalista.

No documento, o BB destaca que a aprovação do nome atendeu as exigências legais e estatuárias. A indicação, segundo consta, foi aprovada pela governança do banco em 22 de fevereiro. O atestado de habilitação emitido pela Superintendência Nacional de Previdência Complementar (Previc) foi recebido cinco dias depois.

De acordo com a instituição, Fernando Haddad não teve ingerência sobre a indicação nem participou das discussões que resultaram na escolha de Fukunaga.

Fonte: Valor Investe

Mais diversidade nos conselhos; Paula Goto é indicada para presidir Conselho da Tupy

Publicado em: 05/05/2023


O Valor Econômico desta quinta-feira, 4 de maio, publicou uma reportagem com o presidente da Previ João Fukunaga e com os diretores Fernando Melgarejo e Paula Goto, de participações e planejamento. A ênfase da conversa foi o resultado das assembleias que aconteceram na última semana, em que, de acordo com números preliminares, a Previ indicou cerca de 80 conselheiros nos conselhos de Administração e fiscais das empresas em que investe.

Um dos destaques da matéria é a indicação de Paula Goto como presidenta do Conselho de Administração da Tupy. Além de ser a primeira mulher indicada pela Previ para a posição, Paula também é a primeira chairwoman da companhia. Na Vale, um dos principais ativos da carteira da Previ, foram indicados dois conselheiros: o presidente João Fukunaga e o seu predecessor, Daniel Stieler, que será o presidente do Conselho de Administração. O diretor de Administração Márcio de Souza também foi eleito como um dos conselheiros fiscais da companhia.

A diversidade nos conselhos fortalece o processo de decisão dentro das empresas. A Previ vem aumentando consideravelmente a indicação de mulheres. Em 2015, elas eram apenas 12% das indicações. No último processo seletivo a proporção chegou a cerca de 30%. Vale destacar que não apenas a diversidade de gênero é levada em consideração, mas também a de raça, de origem, idade e experiências.

O diretor de participações Fernando Melgarejo explica: “sabemos que ainda existe um caminho a ser percorrido, mas estamos trabalhando para cada vez mais termos diversidade nos conselhos dos quais fazemos parte. A eleição da diretora Paula como chairwoman, um cargo raro entre mulheres o Brasil, é emblemática de todo o processo que estamos realizando nos últimos anos. Diversidade cria mais valor para as companhias e para a sociedade”, disse.

A presença nos conselhos é uma parte importante na estratégia de governança da Previ, que pretende ampliar sua participação como investidora minoritária, em vez de estar presente em blocos de controle. Os conselheiros eleitos cuidam dos melhores interesses das empresas e, consequentemente, dos investimentos da Previ nessas companhias.

Na reportagem, João Fukunaga falou sobre a importância da participação em empresas para o equilíbrio atuarial da Previ: “Trabalhamos numa perspectiva de investimentos de longo prazo, mas sem esquecer também a importância que a renda variável tem nos nossos planos. Ter de volta uma economia pujante não é bom somente para o país, mas para a própria Previ, já que nossos investimentos em renda variável pagam dividendos maiores”, afirma Fukunaga, ao tratar do atual patamar de juros.

Ter presença em conselhos também é uma forma importante de difundir ações aderentes aos critérios ambientais, sociais, de governança e integridade (ASGI), não apenas nas empresas em que a Previ investe como também no mercado em geral. Essas orientações estão consolidadas no Manual de Melhores Práticas ASGI da Previ, lançado no último encontro de governança, e disponível aqui no site.

Se o trabalho dos conselheiros é bem-sucedido, as empresas dão lucro e geram dividendos que ajudam a cumprir a missão de pagar benefícios a todos os associados de forma segura, eficiente e sustentável. O foco de todos os investimentos da Previ é sempre o propósito de cuidar do futuro das pessoas.

Fonte: Previ

 

Previ busca ter mais voz nos conselhos de administração das empresas

Publicado em:


Longe dos blocos de controle das empresas, a Previ, maior fundo de pensão do país, pretende ser um acionista minoritário mais atuante.

Nesta temporada de assembleias, a fundação dos funcionários do Banco do Brasil (BB) deu passos importantes para atingir esse objetivo, com a eleição de dois assentos no conselho de administração da Vale – o do atual presidente da Previ, João Fukunaga, e o de seu antecessor, Daniel Stieler, escolhido presidente do colegiado. Na Tupy, a diretora de planejamento do fundo de pensão, Paula Goto, foi eleita “chairwoman” (presidente do conselho), cargo raro entre mulheres no Brasil.

De acordo com números prévios, a Previ emplacou cerca de 80 nomes para os colegiados das companhias em que tem participação (entra titulares e suplentes dos conselhos de administração e fiscal) na temporada de assembleias de 2023. Um ano atrás, elegeu 63 indicados.

Em entrevista ao Valor, Fukunaga menciona a importância da renda variável como pagadora de dividendos para a fundação e como veículo para fomentar os princípios ambientais, sociais e de governança (ESG, na sigla em inglês, aos quais a Previ quer acrescentar um I, de integridade). Somente no maior plano, de benefício definido (Plano 1), os investimentos representam mais de R$ 70 bilhões. Além disso, há uma busca por maior diversidade de gênero e raça nos conselhos de administração.

Fonte: Capitólio

Previ divulga nota aos associados sobre venda de carteira de crédito

Publicado em: 26/04/2023


A Previ divulgou nota na terça-feira (18 de abril) para esclarecer aos associados e ao mercado que não há, no momento, qualquer deliberação sobre eventual venda de carteira de crédito inadimplente em seus investimentos.

“A carteira de ativos da Previ é avaliada continuamente para analisar oportunidades. Mas até o momento não existem deliberações sobre uma potencial venda de carteira de crédito inadimplente”, afirmou a entidade.

A Caixa de Previdência destacou ainda que os seus investimentos “são geridos de forma criteriosa, com base em estudos técnicos que são aprovados por diferentes instâncias colegiadas”, o que visa garantir sua segurança e sustentabilidade financeiras.

Fonte: Previ

 

STJ: Previ pode descontar prestações de empréstimos da aposentadoria

Publicado em: 15/04/2023


A Previ – Caixa de Previdência dos Funcionários do Banco Do Brasil poderá descontar na folha de pagamento de beneficiário de aposentadoria o valor integral de prestações mensais de empréstimos. Assim decidiu a 3ª turma do STJ ao limitar os descontos ao que manda a lei 10.820/03.

Consta nos autos que o aposentado contraiu vários empréstimos com prestações a serem pagas de formas diferentes, compactuado com a Previ, mediante consignação em folha de pagamento de previdência privada e outros pactuados com o Banco do Brasil e a Cooperfort, mediante desconto direto na conta corrente, onde são depositados proventos de aposentadoria.

A relatora, ministra Nancy Andrighi, atendeu a pedido da Previ, conhecendo de recurso especial e provento em parte.

A turma, por unanimidade, seguiu o entendimento dando provimento para autorizar a Previ a descontar na folha de pagamento do benefício de aposentadoria o valor integral das prestações mensais dos empréstimos tomados pelo consumidor, observados os limites da lei 10.820/03.

Fonte: Migalhas