Economus realiza revisão do Planejamento Estratégico

Publicado em: 28/09/2023

O Planejamento Estratégico é um importante instrumento de gestão na orientação dos objetivos e movimentos das instituições. O Economus possui um planejamento com horizonte de cinco anos e faz revisões anuais para avaliação dos cenários e identificação de mudanças que assegurem o alcance dos objetivos estratégicos.

Nesse contexto, o Instituto promoveu, nos dias 04 e 11/09, workshops com especialistas em previdência e saúde, que trouxeram para os conselheiros deliberativos e fiscais, análise de cenários e práticas de mercado, englobando as perspectivas e mudanças esperadas para o segmento de saúde e, na área de previdência, as tendências e os desafios a serem enfrentados pelas Entidades Fechadas de Previdência Complementar – EFPCs.

Fonte: Economus

AGEBB tem recurso favorável em ação coletiva; associados devem enviar novos documentos

Publicado em: 21/09/2023

Em decisão publicada pelo Tribunal Superior do Trabalho no dia 1º de setembro, o ministro relator Hugo Carlos Scheurmann decidiu dar provimento ao recurso da AGEBB para determinar que a ação coletiva ajuizada em novembro de 2017 pela equipe jurídica da associação trata de “direito individual homogêneo”, e em consequência, o juízo de primeira instância prosseguirá no julgamento da causa.

A ação coletiva objetiva a manutenção da gratificação de função aos substituídos da AGEBB, funcionários do Banco do Brasil, que recebiam a gratificação de função há mais de 10 anos antes da reforma trabalhista. Com a reforma, o BB decidiu por extinguir cargos, fechar agências e suprimir a gratificação paga.

Segundo a equipe jurídica da AGEBB, “a discussão tratada a respeito de que não era cabível a ação coletiva proposta sobre o tema foi vencida, entendendo-se pela alta Corte de que a pretensão relativa a interesses individuais homogêneos, que visa a proibição de destituição sem justo motivo e a incorporação da gratificação de função aos funcionários substituídos a evidenciar a origem comum e consequentemente, a homogeneidade do direito vindicado, que se baseia em um ato do ex-empregador com consequências na esfera jurídica de vários de seus empregados. As particularidades apontadas não desnaturam a origem comum dos direitos individuais”.

Com a decisão, a equipe jurídica pede aos associados que integração a ação coletiva 1522-32.2017.5.10.0012 que entrem em contato com a AGEBB. Será necessário envio de novos documentos para a permanência e prosseguimento na ação.

Para ler mais sobre esse assunto, clique nos conteúdos abaixo:

Associados da AGEBB que integram ação coletiva preventiva têm direito à incorporação de gratificação

AGEBB vai entrar com mandado de segurança em ação coletiva preventiva indeferida por juiz

AGEBB esclarece as principais dúvidas sobre a ação coletiva preventiva

A diferença entre as ações coletivas da Contraf-CUT e a preventiva da AGEBB

Fonte: AGEBB

BB se une ao BMO Financial Group e prevê até US$ 200 mi para agricultura de baixo carbono

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O Banco do Brasil assinou um memorando de entendimentos com o canadense BMO Financial Group em uma iniciativa que prevê até US$ 200 milhões para suportar a exportação de produtos agrícolas de baixo carbono. A parceira foi fechada no âmbito das agendas do banco público em Nova York, onde realiza uma turnê de negócios para captar recursos para a agenda sustentável do Brasil.

O objetivo é adicionar práticas sustentáveis a operações de crédito voltada a exportadores brasileiros como Adiantamentos sobre Contratos de Câmbio (ACC) e Adiantamento sobre Cambiais Entregues (ACE). A linha oferecerá condições diferenciadas desde que o exportador comprove que segue a risca metas de sustentabilidade alinhadas ao compromisso do BB com a agricultura sustentável e acordadas entre os bancos brasileiro e canadense.

Tanto sob a ótica sustentável quanto a união de BB e BMO são inéditas, conforme as instituições. A expectativa dos bancos é que a parceria ajude a fomentar a cadeia de exportação de produtos sustentáveis e de baixo carbono do Brasil, incentivando melhores práticas e apoiando o fornecimento de produtos certificados e de qualidade para os principais mercados mundiais.

“Um dos nossos compromissos trata da agricultura sustentável, em que temos a meta de alcançar um saldo de R$ 200 bilhões em operações de crédito em agricultura sustentável, uma carteira que já passa de R$ 143 bilhões”, diz a presidente do BB, Tarciana Medeiros.

A executiva lembra que o banco tem um dos maiores portfólios sustentáveis do mercado financeiro, com mais R$ 320 bilhões de saldo, um terço de sua carteira total. “E queremos chegar a R$ 500 bilhões”, reforça Medeiros.

O diretor de Finanças sustentáveis do BMO, Jonathan Hackett, ressaltou o perfil inovador da linha de financiamento sustentável. “O compromisso do Banco do Brasil em ajudar seus clientes a promover práticas agrícolas sustentáveis e de baixo carbono se alinha bem com a forma como o BMO trabalha em vários setores e com a nossa ambição de ser o principal parceiro de nossos clientes na transição para um mundo Net Zero (Emissões Líquidas Zero)”, disse.

O BMO Financial Group é o oitavo maior banco da América do Norte, com ativos totais de US$ 1,25 trilhão.

Fonte: Época Negócios

BB passa mensagem construtiva sobre o Brasil para investidores, diz BofA

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Em encontros com investidores em Nova York e Boston, nos Estados Unidos, o Banco do Brasil (BBAS3) tem passado uma mensagem construtiva sobre o cenário à frente, mesmo com o potencial impacto negativo de mudanças regulatórias no setor. O relato é do Bank of America, que acompanhou algumas das reuniões do banco com investidores.

De acordo com o analista Mario Pierry, as reuniões foram feitas com o vice-presidente de Gestão Financeira e Relações com Investidores, Geovanne Tobias, e com a gerente de RI, Janaína Storti. “Em seu primeiro giro com investidores como CFO, Tobias trouxe uma mensagem construtiva para o cenário macroeconômico do Brasil, com base em um ambiente de juros mais baixos e inflação controlada”, escreve.

O banco americano afirma que saiu das reuniões com uma visão mais positiva sobre as tendências operacionais do BB. Ajudaram nesse reforço o comprometimento da administração do banco com a entrega de resultados dentro das projeções para o ano, além do desejo de manter relacionamentos de longo prazo com os clientes, ao mesmo tempo em que mantém um crescimento “sustentável”.

O relato é feito em meio a uma bateria de reuniões de membros da cúpula do BB nos Estados Unidos com investidores, mas também com clientes e órgãos multilaterais. As reuniões acontecem em paralelo à Assembleia Geral da ONU, e o banco tem anunciado acordos de investimento e financiamento para o Brasil.

Ao mesmo tempo, o BofA menciona fatores como a proposta que acaba com os juros sobre capital próprio (JCP) e o possível teto de juros para o crédito rotativo como mudanças que podem impactar o banco de forma negativa.

No caso do JCP, a casa estima que o BB poderia ter de pagar uma alíquota efeitva de imposto 10 pontos porcentuais mais alta no ano que vem, mas que o Congresso provavelmente considerará a inclusão de alguns benefícios aos bancos no projeto final. No do rotativo, afirma que o banco parece menos vulnerável que alguns de seus pares, dada a menor exposição ao segmento de cartões de crédito.

O relatório afirma que o BB vê uma estabilização nos índices de inadimplência, mas também que as provisões contra calotes devem continuar subindo. São dois os motivos: a piora na carteira de pessoas físicas, dado que à medida que empréstimos antigos ficam “mais atrasados”, as normas do Banco Central exigem um aumento das provisões; e o caso Americanas, para o qual o BB fez provisões equivalentes a 70% do que tem a receber.

O BofA afirma que o guidance para provisões do banco neste ano, que prevê despesas entre R$ 23 bilhões e R$ 27 bilhões, já incorpora a possibilidade de o BB ter de separar provisões para os 30% restantes.

Na carteira de crédito, Tobias reiterou, segundo o BofA, que o crescimento deve vir do consignado para trabalhadores do setor privado, em que o BB pretende ganhar mais espaço, e também do agronegócio, em que o banco possui cerca de 60% de participação de mercado. A carteira de cartões de crédito para clientes que não têm conta no banco deve continuar recebendo menor foco.

O projeto de aumentar o engajamento dos clientes deve fazer com que os investimentos em tecnologia continuem elevados, de acordo com o relato do BofA. “A administração enfatizou que a tecnologia deve melhorar a personalização dos produtos oferecidos à base, o que provavelmente aumentará os patamares de engajamento”, escreve Pierry.

O BofA reitera recomendação de compra para as ações do Banco do Brasil, com preço-alvo de R$ 65, o que representa um potencial de valorização de 37,3% em relação ao fechamento de ontem. O banco calcula que o papel negocia a 0,8 vez o valor patrimonial por ação, múltiplo que vê como atrativo tanto em termos absolutos quanto em termos relativos.

Fonte: Estadão

BB Asset lança primeiros fundos em parceria com a Trígono

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A BB Asset lançou nesta terça-feira, 19 de setembro, seus primeiros fundos com a Trígono Capital após o anúncio da parceria entre as duas empresas em junho. Feito por meio de nota comercial conversível em ações, o acordo foi o primeiro da gestora do Banco do Brasil, que tem R$ 1,4 trilhão sob administração, com uma asset independente no segmento de renda variável. O BB Espelho Ações Trígono Flagship Small Caps e o BB Espelho Ações Trígono Verbier replicam carteiras da gestora.

O BB Espelho Ações Trígono Flagship Small Caps investirá predominantemente em empresas com valor de mercado abaixo de R$ 10 bilhões e/ou liquidez diária abaixo de R$ 10 milhões. Além da melhor relação de risco e retorno, o fundo busca oportunidades de investimentos em empresas que podem evoluir em termos de governança. O pagamento dos resgates será feito em D+32. Segundo a gestora do BB, em todos os outros distribuidores do mercado a liquidez acontece em D+62 ou D+92.

Já o BB Espelho Ações Trígono Verbier tem o objetivo de superar o Ibovespa. De acordo com a BB Asset, as duas estratégias que deram origem aos fundos espelhos são premiadas com cinco estrelas pela Morningstar, empresa de análise de investimentos. A taxa de administração em ambos é de 2% ao ano e o pagamento dos resgates também será feito em D+32.

Para Mario Perrone, diretor comercial e de produtos da BB Asset, a ideia é conciliar a expertise das duas gestoras. “Nosso objetivo é ofertar o produto que enderece a necessidade de cada investidor. Por isso temos buscado expandir a atuação da BB Asset em estratégias mais sofisticadas”, destaca.

A Trígono Capital, fundada em 2017 e com R$ 2,6 bilhões sob gestão, foi escolhida para o projeto após um processo de análise com mais de 165 gestoras focadas em fundos de ações no país. Frederico Mesnik, cofundador e CEO da asset independente, ressaltou a importância do lançamento dos produtos como parte estratégica da parceria. “A parceria com a BB Asset aumentará a capilaridade e distribuição de produtos além do óbvio, descorrelacionados dos demais fundos de ações existentes”, ressalta.

Fonte: Valor Investe

Banco do Brasil: ventos contrários regulatórios podem afetar as ações?

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A proposta de fim do dos juros sobre o capital próprio (JCP) e o teto da taxa de juros sobre empréstimos rotativos de cartão de crédito preocupa acionistas de companhias relacionadas ao setor bancário, com possível recuo de valor de mercado das maiores pagadoras desse tipo de provento.

No entanto, em relatório divulgado aos clientes e ao mercado, o Bank of America (NYSE:BAC) (BofA) afirmou que “as alterações regulatórias continuam a ser um tema quente, mas o Banco do Brasil deverá ser menos afetado do que os seus pares”. Por isso, o BofA mantém classificação de compra para as ações. Após encontros com a gestão, o BofA demonstrou otimismo em relação às tendências operacionais da companhia.

“No entanto, uma decisão final do Congresso poderia considerar alguns benefícios para os bancos que reduziriam a gravidade do impacto, especialmente porque o objetivo da reforma tributária é simplificar o sistema fiscal e não aumentar os impostos para as empresas”, afirmam os analistas Mario Pierry e Flavio Yoshida.

Sobre eventual limite máximo para as taxas de juros sobre os saldos rotativos dos cartões de crédito, os analistas consideram que o banco é menos vulnerável do que outros players do setor.

O BofA possui recomendação de compra para as ações do Banco do Brasil (BVMF:BBAS3), com preço-alvo de R$65, com base na sólida dinâmica de lucros e valuation considerado atrativo.

Às 15h (de Brasília) desta terça, 19 de setembro, as ações do Banco do Brasil subiam 0,04%, a R$47,37.

Fonte: Investing BR

BB e Banco Mundial fazem acordo de US$400 mi para recuperar Amazônia

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O Banco do Brasil e o Banco Mundial assinaram nesta terça-feira, dia 19 de setembro, memorando de entendimento para estabelecer uma linha de crédito de 400 milhões de dólares para a agricultura sustentável e a recuperação de áreas degradadas na região amazônica.

O acordo chega na esteira de um anúncio conjunto no ano passado de um projeto de 500 milhões de dólares para expandir o financiamento sustentável e melhorar a capacidade do setor privado de acessar os mercados de crédito de carbono.

“Este acordo para mais 400 milhões de dólares é o segundo do BB com o Banco Mundial e trará recursos destinados à agricultura sustentável, recuperação de áreas degradadas e bioeconomia”, disse Francisco Lassalvia, vice-presidente de Negócios de Atacado do Banco do Brasil.

O Banco Mundial, em um comunicado separado que não mencionou o valor da linha de crédito proposta, disse que ambas as instituições concordaram em cooperar na identificação de soluções sustentáveis ​​para a bioeconomia, restauração florestal e de terras do Brasil.

A nota também afirmou que eles examinariam a agricultura sustentável e de baixo carbono, especialmente nos biomas da Amazônia e do Cerrado.

“Esses esforços visam apoiar, entre outros, o plano nacional do Brasil para combater o desmatamento na Amazônia”, afirmou o Banco Mundial.

O governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva busca posicionar-se como uma liderança no desenvolvimento verde, atraindo investimentos com um amplo plano de transformação ecológica, que inclui um mercado regulamentado de créditos de carbono e a emissão dos seus primeiros títulos verdes.

O governo federal também deverá anunciar esta semana a revisão de suas metas climáticas, parte dos esforços de Lula para restaurar a gestão ambiental do país após o elevado desmatamento da Floresta Amazônica sob o ex-presidente Jair Bolsonaro.

Fonte: UOL

BB e consórcio de cooperativas: 1ª transação de Título Público tokenizado com Drex

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O Banco do Brasil realizou, na última quinta, 14, a primeira negociação de Título Público Federal tokenizado (TPFt) na rede piloto do Drex. A transação, feita em conjunto com o consórcio de cooperativas financeiras formado por Sicoob, Sicredi, Ailos, Cresol e Unicred, representa mais um marco rumo à era das moedas digitais no Brasil.

A primeira negociação de compra e venda de TPFt na rede piloto do Drex aconteceu envolvendo dois ativos do Tesouro Direto. Num primeiro momento, o BB vendeu LFT (Letra Financeira do Tesouro) para o consórcio de cooperativas e, no momento seguinte, o consórcio vendeu LTN (Letra do Tesouro Nacional) para o BB.

BB e cooperativas também fizeram a primeira transação de transferência de Drex tokenizado entre clientes na rede. Os tokens saíram da carteira de um cliente do consórcio e foram sensibilizados na carteira de um cliente BB. Depois, o movimento inverso também aconteceu.

BB na vanguarda

O Banco foi uma das primeiras instituições participantes do piloto a homologar seu nó validador da rede do Drex, no dia 1° de agosto. Desde então, o Banco do Brasil vem realizando testes e obtendo resultados significativos envolvendo a nova moeda.

As primeiras operações Drex da rede foram registrados na carteira do BB em 17 de agosto, quando o Banco realizou a primeira transferência interbancária bem sucedida entre duas instituições financeiras. Banco do Brasil e o consórcio de cooperativas financeiras transacionaram tokens de Drex entre suas reservas, movimentando recursos da carteira de lá para o BB e, em seguida, do Banco para o consórcio.

O BB também realizou os primeiros testes entre bancos públicos com a Caixa entre os dias 30 e 31 de agosto. E, depois, o teste mais recente foi realizado no dia 1º de setembro, quando BB e BV puderam enviar e receber Drex através da rede. Desta forma, o Banco do Brasil demonstra que está em estágio adiantado na construção de soluções Drex, inclusive antecipando testes que ocorreriam apenas em dezembro em todo o sistema.

“O Drex é mais uma iniciativa de sucesso, em que teremos a possibilidade de melhorar serviços bancários com a adoção da tecnologia blockchain e a tokenização”, diz Tarciana Medeiros, presidenta do BB. “Somos uma das instituições que mais investe em TI no Brasil. Além disso, temos atuação destacada em projetos conduzidos pelo BC, como Pix e Open Finance. Com o Real Digital, com o Drex, não haveria de ser diferente”, complementa.

O grupo de cooperativas financeiras explica que a parceria tecnológica, que envolve o blockchain, surgiu há pelo menos seis anos entre seus representantes e o BB. Para as cooperativas, criou-se uma via de mão dupla para testes e troca de informações, justamente porque a cooperação se mostrou a melhor maneira de implementar as novas tecnologias disponíveis para os clientes, no caso dos bancos, e para os cooperados, no caso delas.

Sob a coordenação do BC, o piloto do Drex está sendo realizado em uma rede de testes, onde são simuladas diversas transações de emissão, transferência e resgate da moeda e de um Título Público Federal, por exemplo. Pioneiro em diversas soluções inovadoras e tecnológicas, o BB faz estudos sobre tecnologia blockchain desde 2015, implementando casos de uso desenvolvidos internamente e em parceria com entes externos. Agora, com o Drex, a expectativa é ampliar ainda mais a melhoria de serviços bancários, com a adoção da tecnologia blockchain e a tokenização.

Fonte: Banco do Brasil

Parceria leva mobilidade como serviço a clientes do Banco do Brasil

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A essência do conceito de Mobilidade como Serviço (da sigla, em inglês, MaaS) está em levar serviços para companhias de diversos segmentos que não possuem a mobilidade como “core business”. Esse é o caso do Banco do Brasil, que lançou recentemente a sua própria tag de pagamento em parceria com a Veloe. A Tag BB, aceita para pagamentos automáticos de pedágios em 100% das rodovias do Brasil e dos principais estacionamentos de rua, shoppings, valets, aeroportos e centros comerciais, chega para facilitar cada vez mais a mobilidade e a jornada de consumo do veículo dos correntistas e portadores de cartões do Banco do Brasil.

“Acreditamos muito no conceito de mobilidade como serviço, principalmente porque o setor de mobilidade será cada vez mais um vetor importante de transformação da sociedade. Atualmente, não vejo uma indústria com poder de transformação semelhante”, comenta o diretor-geral da Veloe, André Turquetto. O executivo ainda diz que a empresa, especializada em soluções de mobilidade urbana e gestão de frotas, tem se preparado para atuar não só como provedora de meios de pagamento veicular, mas como facilitadora do ir e vir de milhões de pessoas.

A parceria com o Banco do Brasil segue o mesmo modelo de negócios com outros parceiros da Veloe, como C6, Banrisul, BTG e Mêntore Bank. A Tag BB será gerenciada no modelo co-branded, no qual a Veloe ficará a cargo de toda a tecnologia, operação e jornada do cliente. “Com a oferta de serviços de mobilidade para os clientes de uma das principais instituições financeiras do País, ampliamos ainda mais nossa base e reforçamos nosso posicionamento e nossa participação no mercado”, revela Turquetto.

A Tag BB poderá ser solicitada pelo internet banking (bb.com.br), App BB ou App Ourocard e possui dois tipos de contratação: o plano pré-pago, que está disponível para clientes que tenham um cartão de crédito ativo emitido pelo BB, e o pós-pago, disponível apenas para correntistas, em que a cobrança ocorre na fatura do cartão de crédito ou via débito automático na conta corrente.

Inicialmente, os clientes que não são elegíveis para a isenção também poderão se beneficiar na contratação da Tag BB e aproveitar a oferta de seis mensalidades gratuitas nos planos pré-pago e pós-pago.

Fonte: Estadão

BB e Caixa anunciam redução de taxas de juros, após decisão do Copom

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Assim como ocorreu na reunião de agosto do Comitê de Política Monetária (Copom), os bancos estatais anunciaram redução de suas taxas de juros, acompanhando o corte da Selic, na sequência à divulgação da decisão.

O Banco do Brasil anunciou a redução de suas taxas de juros, que pode chegar até 0,04 ponto percentual ao mês, conforme as características da linha. As novas taxas estarão disponíveis para os clientes pessoa física a partir de amanhã (21). Para pessoa jurídica, a redução começa a valer a partir de sexta-feira (22 de setembro).

Segundo o BB, em PF haverá redução de taxas em crédito consignado para o setor público e INSS, financiamento de veículos, automático, salário, benefício, renovação, 13º salário e cartão de crédito. “Vale destacar o crédito consignado para o setor público e o crédito estruturado (com garantias), que passam a contar com taxas de juros a partir de 1,19% ao mês e 1,21% ao mês, respectivamente.”

No consignado do INSS, a taxa cai do patamar atual de 1,75% ao mês para 1,71% ao mês, na mínima. Na ponta do teto, a nova taxa é 1,85%, ante 1,89% praticados até aqui.

Em PJ, o BB definiu taxas mais baixas para as linhas de desconto de títulos, capital de giro, conta garantida e em outros produtos. As reduções variam em função do relacionamento com os clientes.

Segundo o BB, em PF haverá redução de taxas em crédito consignado para o setor público e INSS, financiamento de veículos, automático, salário, benefício, renovação, 13º salário e cartão de crédito. “Vale destacar o crédito consignado para o setor público e o crédito estruturado (com garantias), que passam a contar com taxas de juros a partir de 1,19% ao mês e 1,21% ao mês, respectivamente.”

No consignado do INSS, a taxa cai do patamar atual de 1,75% ao mês para 1,71% ao mês, na mínima. Na ponta do teto, a nova taxa é 1,85%, ante 1,89% praticados até aqui.

Em PJ, o BB definiu taxas mais baixas para as linhas de desconto de títulos, capital de giro, conta garantida e em outros produtos. As reduções variam em função do relacionamento com os clientes.

Fonte: Valor Investe

Economista-chefe do BB estima melhor desempenho para os ativos brasileiros em 2024

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Projeções foram divulgadas durante primeiro dia do evento “Cenário Macroeconômico: Perspectivas para investimentos em 2024”

A conjuntura atual sugere que os ativos de risco domésticos tendem a performar melhor no próximo ano, comparativamente ao comportamento observado neste ano e também em relação ao desempenho de ativos nos mercados emergentes. A avaliação foi feita por Marcelo Rebelo Lopes, Gerente Executivo de Assessoramento Econômico do Banco do Brasil, durante o primeiro dia do evento “Cenário Macroeconômico: Perspectivas para investimentos em 2024”, promovido pela BB Previdência nesta terça-feira (19 de setembro), para discutir o futuro financeiro e as perspectivas para investimento em 2024.

Para Lopes, a redução na taxa básica de juros, a Selic, a inflação sob controle, desemprego em queda, e a aceleração da atividade econômica, entre outros indicadores, mostram um mercado doméstico saudável, favorecendo a expectativa de melhor performance dos ativos.

O economista do BB disse que o mercado deve ficar atento, entretanto, ao cenário internacional, com Estados Unidos e Europa ainda incertos em relação à estabilização das taxas de juros; e às questões fiscais brasileiras, acompanhando o desenrolar do arcabouço fiscal, que tem sido bem recebido pela maior parte dos investidores.

“As projeções para o Brasil são mais vantajosas, em 2024, com ambiente de maior crescimento, do que para o restante do mundo, que ainda enfrenta uma série de desafios, entre os quais, menor expansão econômica”, ressalta Lopes.

O Banco do Brasil projeta para o próximo ano crescimento de 1,5% no Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro, ante expectativa de alta de 3%, em 2023. A Selic cai de 11,75% ao final de dezembro de 2023 para 8,5% no mesmo mês do ano que vem, com o Banco Central mantendo o ritmo de corte de 50 pontos-base nos próximos trimestres. O dólar passa de R$ 4,90 Para R$ 5,10, em 2024.

O IPCA, estima Lopes, cai de 5% no final deste ano para 3,9% em dezembro de 2024, com índice de desemprego partindo de 8,2% para 8,9%. A oferta de crédito total crescerá de 7,7% para 9,8%, na mesma base comparativa, prevê o Banco do Brasil.

Mediado por Edson Martinho Chini, diretor Financeiro e de Investimentos da BB Previdência, o evento gratuito e on-line prossegue a próxima quinta-feira, 21, com a palestra de Daniel Popovich, Gestor de Carteira na Franklin Templeton Investment Solutions no Brasil, e na sexta, 22, com a participação de Mateus de Melo Hachul, Especialista de Portfólio no Itaú Asset Management.

Sobre a BB Previdência

A BB Previdência tem o propósito de realizar o sonho das pessoas com planejamento financeiro para um futuro mais tranquilo. Ao longo dos últimos anos, a Entidade tem investido em um contínuo processo de transformação digital, cujo objetivo é inovar e fornecer serviços com ainda mais excelência.

Com 28 anos no mercado, a BB Previdência segue como uma das principais Entidades de previdência complementar do país. Com a criação do Plano BBPrev Brasil, a solução para estados e municípios instituírem o Regime de Previdência Complementar (RPC), a BB Previdência vivência forte expansão com ingresso de mais de 230 entes federativos, acompanhada de profunda transformação digital em sua operação para sustentar o crescimento exponencial, mantendo o cuidado e excelência nos serviços – valores inegociáveis para a entidade.

Fonte: BB Previdência

Tarciana, do BB, está na lista dos 500 mais influentes da América Latina

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Acontecimentos marcantes deste ano, como o avanço da inteligência artificial generativa e a procura por conteúdos relacionados à saúde e bem-estar, ajudaram a definir as personalidades mais influentes da América Latina, de acordo com a lista da agência de notícias Bloomberg Línea. Em paralelo a isso, o cenário de juros altos no mundo foi propício para bancos e fintechs que estavam abertos à inovação.

A terceira edição do ranking destaca as 500 Pessoas Mais Influentes da América Latina, e visa reconhecer o trabalho de quem foi inspiração para os latino-americanos. Dentre os 500, 179 brasileiros e estrangeiros que atuam no Brasil integram a lista, o maior número entre todos os países da região.

Em relação às edições anteriores, destaca-se Alexandre Bettamio. O executivo foi nomeado em junho como co-head global de Investment Banking do Bank of America, e se tornou o primeiro brasileiro a atuar no cargo entre os maiores bancos do mundo.

Alexandre Saigh, CEO do Pátria Investimentos, e Tarciana Medeiros, CEO do Banco do Brasil, também são novas personalidades que entraram na listagem.

No setor do varejo, destaca-se Davide Marcovitch, da LVMH, holding que controla marcas como Givenchy, Dior e Louis Vuitton. Há ainda Felipe Feistler, o diretor-geral no Brasil da Shein.

Personalidades que atuam em empresas que visam promover igualdade entre as minorias como Adriana Barbosa, da plataforma PretaHub, aceleradora do empreendedorismo negro no país, Andrea Schwarz, fundadora da iigual, que atua para incluir pessoas com deficiência no mercado de trabalho, e Edu Lyra, da Gerando Falcões, também compõem a lista

Saúde e tecnologia

Na área de saúde, destaca-se Isabella Wanderley, vice-presidente corporativa e gerente geral da Novo Nordisk, a fabricante do medicamento Ozempic.

Já no setor da tecnologia, aparecem nomes como Márcio Aguiar, diretor da Nvidia para América Latina, e Lidiane Jones, que atua na liderança global do Slack, controlada pela Salesforce.

Esportes e entretenimento

A listagem traz personalidades do ramo da beleza, mídia e esportes, como é o caso da cantora Anitta, da empresária e blogueira Bruna Tavares e da tenista Bia Haddad, uma das atletas brasileiras de maior destaque no esporte individual e que chegou ao top 10 do ranking mundial do tênis neste ano. Também estão inclusos o youtuber Casimiro e os apresentadores do podcast PodPah, Igão e Mítico.

Fonte: Época Negócios

 

Negociação com o BB sobre remuneração e plano de carreira não avança

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Representantes dos funcionários e representantes do Banco do Brasil reuniram-se no dia 13 de setembro para mais uma rodada de negociação sobre Plano de Cargos e Salários (PCS), remuneração e programa Performa. Mas a reunião frustrou os trabalhadores, pois o banco não apresentou nenhuma proposta ou avaliação para o movimento sindical, e nem mesmo indicou avanços ou deu respostas para as reivindicações de mesas anteriores.

Os dirigentes sindicais cobraram do banco respostas para as seguintes reivindicações apresentadas em mesas anteriores: a implantação para todas as bases sindicais da jornada de 6 horas para os cargos de Supervisor de Atendimento e Assistentes, com a devida indenização via Comissão de Conciliação Voluntária (CCV); o fim da dita “cesta de pontuação” nas avaliações de desempenho (GDP); o fim da ferramenta “Conexão” individualizada, que expõe terrivelmente funcionários não comissionados e possibilita ranqueamento entre os colegas, ferindo a Convenção Coletiva de Trabalho; Sistema Automático de Concorrência a Remoção (SACR) de maneira permanente; mais contratações de funcionários.

Os representantes do BB afirmaram que essas reivindicações ainda estão sendo construídas e que, em breve, darão uma resposta ao funcionalismo sobre esses pedidos. E os dirigentes destacaram que é necessário construir novas rodadas e calendário de negociações para que haja avanços nessas questões.

“A busca por resultados e o crescimento das metas têm esmagado diuturnamente os funcionários do banco, à beira do adoecimento psíquico e emocional. É preciso mais seriedade e valorização do comprometimento das bancárias e dos bancários do BB”, avalia Getúlio Maciel, representante da Fetec-SP na Comissão de Empresa dos Funcionários do BB (CEBB).

Outras respostas que são aguardadas

  • revogação do Performa com aumento das comissões nos moldes como era anteriormente antes de 02/2020
  • volta do módulo Básico e Avançado para os Gerentes
  • aumento no valor das letras de mérito (M) e letras de Antiguidade (A)
  • aumento no valor do piso dos escriturários/agentes comerciais, com reflexo para todos os funcionários
  • incorporação de 10% do valor da comissão exercida pelo funcionário à cada ano

A empresa respondeu que essas questões ainda estão em estudo por parte de um grupo interno do banco, que trata de remuneração e encarreiramento. Diante disso, os representantes da CEBB solicitaram a participação de representantes dos sindicatos na construção desses estudos, com datas específicas e com prazos para as conclusões, com o compromisso de uma rápida implementação pelo banco.

Fonte: Sindicato dos Bancários e Financiários de São Paulo, Osasco e Região

Funcionários aguardam Banco do Brasil entregar a revisão da tabela PIP

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Já se passou um ano desde que o Banco do Brasil (BB) apresentou, em mesa de negociação, proposta de melhorias no critério da Pontuação Individual do Participante (PIP), sistema de cálculos usado na Caixa de Previdência dos Funcionários do Banco do Brasil (Previ) que permite aos trabalhadores do BB, associados ao plano Previ Futuro, somarem mais recursos à aposentadoria. Entretanto, até o momento, o banco não tirou da gaveta a nova tabela, para que a medida seja implementada.

“A mudança de cálculo da PIP significa uma melhora substancial no benefício dos aposentados do plano Previ Futuro. Isso significa, portanto que, cada mês sem a entrega da revisão da PIP é um mês em que os associados estão sendo prejudicados”, pontuou a coordenadora da Comissão de Empresa dos Funcionários do Banco do Brasil (CEBB), Fernanda Lopes. “O movimento sindical está cobrando uma mesa com o banco para debater o tema e uma data efetiva para a implementação do novo modelo de cálculo”, completou.

Entenda

• A revisão da tabela PIP é uma antiga reivindicação dos trabalhadores, que impacta na contribuição adicional, conhecida como 2B, que pode variar de 1% a 10% do salário de participação dos associados do Previ Futuro, com o BB contribuindo com o mesmo percentual que o participante.

• A 2B aumenta à medida que o funcionário evolui em sua carreira.

• Desde que o plano Previ Futuro foi criado, em 1998, não houve alteração da metodologia de cálculo da PIP, mesmo após várias alterações nos planos de cargos e salários.

• Isso explica por que, até o momento, apenas executivos com altos salários têm conseguido obter 10% na parte 2B.

• O que o movimento sindical bancário propõe com a proposta de revisão é mudar isso, para que mais associados da Previ tenham oportunidade de realizar contribuições adicionais superiores e, desta forma, aumentar suas chances de engordar a aposentadoria no futuro.

Fonte: Contraf-CUT

AGEBB e IBMEF fecham parceria: associado tem 15% de desconto em todos os cursos

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Associado da AGEBB que busca qualificação por meio de cursos e certificações agora tem uma boa notícia. A AGEBB fechou uma parceria com o Instituto Brasileiro de Estudos para o Mercado Financeiro (Ibemf), que oferecerá descontos de 15% de desconto.

Os associados da AGEBB ganham o desconto em qualquer curso, presencial ou online. Nos presenciais, basta consultar as próximas datas disponíveis. Os online são disponibilizados em plataforma própria e possuem vídeo-aulas gravadas de todos os módulos, apostila em PDF, simulado no final de cada módulo, lista de exercícios no material de apoio e o seguro de aprovação.

Com ele, o aluno terá o curso liberado novamente na plataforma, caso tenha sido reprovado, pelo prazo de 90 dias. Para isso, basta enviar o e-mail de reprovação expedido pela entidade certificadora. Em até 48 horas o acesso é liberado. Veja a lista de cursos disponíveis aqui.

O Ibemf atende bancos, corretoras de valores e câmbio, distribuidoras de títulos e valores mobiliários, gestoras e administradoras de fundos, empresas de crédito, administração e consultoria. Entre os cursos oferecidos estão os de formação e de certificações, como o CPA-10 e CPA-20. Para ganhar o desconto como associado da AGEBB, acesse o site ibemf.org.br, escolha o curso e entre em contato pelo Whatsapp (21) 98024-1660. Daí, informe ao atendimento o código “AGEBB15”.

Fonte: AGEBB

BB vê crescimento do crédito no topo da faixa esperada, diz vice-presidente

Publicado em: 18/09/2023

O Banco do Brasil (BBAS3) prevê um crescimento robusto do crédito este ano, atingindo o limite superior da faixa esperada, impulsionado pela queda das taxas de juros e pelo programa de renegociação de dívidas do consumidor Desenrola, disse um executivo sênior do banco estatal nesta quinta-feira.

Após a revisão do banco de sua perspectiva de crescimento do crédito no mês passado de 8-12% para 9-13% em 2023, José Ricardo Sasseron, vice-presidente de Governo e Sustentabilidade Corporativa, disse ser “muito provável que nós estaremos perto da ponta superior.”

Nas suas últimas projeções sobre o mercado de crédito, o Banco Central previu uma expansão de 7,7% nos empréstimos bancários este ano.

Em entrevista por telefone de Nova York, onde Sasseron promove a agenda de sustentabilidade do banco, ele disse que o BB deverá assinar na próxima semana convênios e parcerias com bancos de desenvolvimento para financiar no país ações que se inserem nessa pauta, incluindo empreendimentos comandados por mulheres, ações de sustentabilidade, reflorestamento, bioeconomia e energias renováveis.

Segundo Sasseron, pelo menos três negócios serão fechados, chegando “à casa de bilhão de dólares”.

Ele expressou otimismo em relação às perspectivas de crescimento do crédito no Brasil, em meio a melhoras consistentes das expectativas econômicas.

O conglomerado Banco do Brasil fechará esta semana com aproximadamente 10 bilhões de reais em dívidas renegociadas no programa Desenrola, com cerca de 1 milhão de clientes, disse Sasseron.

Lançado no governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o Desenrola incentiva negociações diretas com os bancos em troca de incentivos regulatórios para mais empréstimos.

“A questão do Desenrola com milhões de clientes voltando ao mercado de crédito, a economia reativando, as taxas de juros caindo ao longo do tempo, esse cenário vai ser muito positivo pra nós e o volume de operações de crédito com certeza vai aumentar”, disse o executivo.

Na segunda e ainda pendente fase do Desenrola, da qual o banco também participará, o Tesouro dará garantias para negociações de dívidas de pessoas físicas que ganham até dois salários mínimos, ou 2.640 reais.
BBAS3: Missão em NY

A missão do banco em Nova York, que inclui a participação em eventos do Pacto Global das Nações Unidas, coincide com o roadshow do Tesouro para a emissão dos primeiros títulos soberanos sustentáveis do país, conforme Lula procura fazer da agenda verde uma marca do seu terceiro mandato.

O Banco do Brasil, que já levantou 750 milhões de dólares em títulos privados sustentáveis no primeiro semestre do ano, continuará de olho em tais operações, disse Sasseron, sem fornecer detalhes sobre o timing de eventual captação.

O volume total de operações de crédito do banco é de 1,05 trilhão de reais, sendo 321,6 bilhões em crédito sustentável. A meta é atingir 500 bilhões de reais em crédito sustentável até 2030, acrescentou ele.

Fonte: Infomoney

Modelo de ‘corporation’ não funciona no Brasil, diz presidente da Previ

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No comando do maior fundo de pensão do Brasil, o presidente da Previ, João Fukunaga, é um crítico da conversão de empresas brasileiras em “corporations”, modelo em que nenhum acionista tem mais do que 50% das ações.

“Hoje a nossa avaliação é de que ‘corporation’ não funciona”, sentencia. Ele cita como exemplo a Vale, ainda hoje um dos principais ativos da fundação, que administra um patrimônio de R$ 254 bilhões.

A mineradora se tornou “corporation” em 2020. Sem “o olhar de dono”, avalia o executivo, a Vale perdeu valor e fez investimentos errados.

“A ideia de ‘corporation’ no Brasil não funcionou porque você pulveriza o capital e não tem o dono acompanhando. Quando a Previ entra numa empresa, seja Vale, seja Tupy, a NeoEnergia ou a BRF – que é o maior exemplo, teve aumento de capital recente -, nós entramos com olhar de dono”, destaca.

A Previ já chegou a ter quatro representantes no conselho de administração da Vale, recuou para um após a mudança na composição acionária e agora tem dois nomes no órgão. Fukunaga acredita que o alinhamento de seus representantes nos conselhos das empresas precisa seguir o mantra do “olhar de dono”. Sem isso, avalia, as empresas acabam perdendo o rumo.

Com formação em História, o bancário e sindicalista João Fukunaga chegou a ter sua indicação para a presidência da Previ questionada judicialmente no início do ano. Agora, ele minimiza as recentes críticas à indicação pela BNDESPar de dois ministros, Anielle Franco, da Igualdade Racial, e Carlos Lupi, da Previdência, para o conselho de administração da Tupy. A BNDESPar é a empresa de participações do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).

“Não se pode desmerecer as pessoas. Todas têm um histórico, um currículo, uma formação. E muito do que foi dito é inverdade. Disseram que a Tupy sofreria ingerência do governo e teria problemas. A Previ e o BNDESPar estão lá [na Tupy] há anos, e a gente evoluiu a governança lá”, argumentou.

O executivo lembra que o mesmo mercado que penalizou os papéis da Tupy após a indicação dos ministros também permitiu casos como o das Americanas. “O mercado, que permitiu a fraude na Americanas, não tem parâmetros para julgar”, diz. A Previ é a segunda maior acionista da Tupy, com 24,8%.

CURTO PRAZO

Fukunaga lembra que a opção por tornar a Vale uma “corporation” teve como pano de fundo a ideia de criar liquidez para os controladores. Ao vender parte de seus blocos de ações para milhares de investidores, os controladores puderam converter um importante ativo em dinheiro, para investir em outras companhias, embolsar ou distribuir a seus acionistas.

Na época, a operação foi considerada um jogo de ganha-ganha, pois dois dos maiores acionistas, Previ e BNDESPar, buscavam diversificar os investimentos. Mas, agora, a Previ está revisando essa estratégia. “Era uma experiência inédita. Hoje a nossa avaliação é de que ‘corporation’ não funciona”, sentencia o executivo.

A principal crítica é o chamado “conflito de agência”. Como a companhia não tem um controlador acompanhando a gestão, os executivos tendem a buscar retornos de curto prazo, que se refletem em bônus para eles mesmos. Isso acontece em detrimento das estratégias de longo prazo e dos retornos aos acionistas.

“O conflito de agência, dentro das ‘corporations’, é muito evidente. Essa é a grande crítica. Talvez a gente precise aprimorar esse modelo no Brasil”, concorda Fernando Sabbi Melgarejo, diretor de Participações da Previ. Paula Regina Goto, diretora de Planejamento, completa: “Neste tipo de situação, os executivos se acham donos da companhia. É o que acontece nos EUA”.

“Olha a Vibra Energia, a BRF antes da chegada de sócios controladores como o [Fernando] Molina (controlador da Marfrig e presidente do Conselho de Administração da BRF, que é controlada pela Marfrig), a Vale sem estar a Previ presente nestes últimos quatro anos.”

Sobre a Vale, na qual a entidade é a principal acionista, com 8,72%, Fukunaga tem um olhar especialmente crítico: “Não deu certo [a experiência como ‘corporation’]. Perdeu valor. Fez investimento errado, equivocado.”

INVESTIMENTOS

Com quase um terço do patrimônio investido em renda variável e aproximadamente 60% em renda fixa, a Previ já conseguiu assegurar o pagamento dos benefícios até 2060 e tem conforto para avaliar com tranquilidade os futuros investimentos. A entidade faz análises setoriais e atualmente observa negócios relacionados com transição energética, agronegócio, infraestrutura e logística.

O lançamento do novo Plano de Aceleração do Crescimento (PAC) abre um horizonte de investimentos interessante, avalia Fukunaga. O executivo enfatiza, porém, a relevância da estabilidade nas concessões públicas. Após investir na Invepar, a Previ viu a empresa envolvida numa disputa jurídica relativa à Linha Amarela, no Rio, quando a prefeitura decidiu eliminar os pedágios da via expressa.

“Consideramos a questão jurídica, principalmente em concessões. Elas têm de trazer segurança jurídica para o veículo investidor. A gente sofre com isso”, frisou Fukunaga. No caso da Invepar, “ninguém sabe como [a controvérsia] vai acabar”, diz.

Mais recentemente, a Previ sofreu perdas com o investimento na Americanas. A entidade tinha uma carteira de R$ 40 milhões e, imediatamente após as denúncias, vendeu as ações com prejuízo de R$ 35 milhões. A busca por ressarcimento ainda não está decidida, diz Fukunaga. “Se bancar um processo, vou pagar advogados para recuperar um valor que depois vou pagar aos advogados.”

Em outro caso de repercussão nacional, a entidade emergiu sem perda: a Previ foi o único fundo que conseguiu recuperar o investimento na Sete Brasil. “A gente não entrou como tudo, graças à nossa matriz de atratividade setorial, então a perda foi menor”, lembra Melgarejo, diretor de Participações da Previ. “Mesmo assim, recuperamos o que tínhamos lá. Sempre que a gente tem direito, entramos com arbitragem ou algum tipo de ação solicitando compensação de perda, se for viável.”

Fonte: Diário do Comércio

 

Banco do Brasil já desembolsou R$ 66,5 bilhões para MPE entre janeiro e agosto

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O Banco do Brasil já desembolsou mais de R$ 66,5 bilhões para micro e pequenas empresas de janeiro até agosto de 2023. Este volume representa um crescimento de 12% no volume de crédito para este público na comparação com mesmo período de 2022.

“Eu sempre digo que a definição de conceder crédito é acreditar nas pessoas. E o BB acredita nos brasileiros”, afirma Tarciana Medeiros, presidenta do BB. “Recentemente, mostramos que o BB bateu recorde em desembolso para o agronegócio e a agricultura familiar. E, agora, mais um novo recorde, desta vez com as micro e pequenas empresas. São números que demonstram que estamos ao lado de quem emprega, levando desenvolvimento social e sustentável, mas mantendo nosso foco em atuar com eficiência, inovação e integridade”, ressalta.

No período, o Banco do Brasil destinou recursos para mais de 223 mil micro e pequenos empresários. Cerca de R$ 23,3 bilhões foram liberados para mulheres empreendedoras, valor que também demonstra um crescimento. “Atuar com mulheres empreendedoras é uma forma de endossarmos nosso compromisso firmado com o Pacto Global ONU Brasil, no movimento Elas Lideram. Esse volume de crédito concedido a partir de boa prática bancária visa apoiar empreendimentos que movimentam a economia do país. Estamos falando de desembolsos com volume 12% maior do que o concedido no primeiro semestre de 2022”, destaca Tarciana, ressaltando um dos compromissos públicos e metas concretas para promoção da equidade de gênero dentro dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) pelo Banco do Brasil.

Fonte: Banco do Brasil

BB: mesa sobre Performa e Planos de Cargos e Salários segue sem avanços

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Em mesa de negociação sobre o programa Performa e o Plano de Cargos e Salários (PCS), realizada na quarta-feira (13 de setembro), os membros da Comissão de Empresa dos Funcionários do Banco do Brasil (CEBB) revelaram a morosidade do banco em apresentar respostas às questões que foram aprovadas pelos trabalhadores e entregues ao banco, na minuta de reivindicações.

O Performa foi criado pelo BB em 2020, com a promessa de que a reestruturação não impactaria no desenvolvimento da carreira de mérito, portanto na diminuição das verbas salariais dos funcionários.

Na reunião dessa quarta, o banco ainda não apresentou nenhuma resposta em relação ao PCS. “A única manifestação que o banco fez na mesa foi um pedido para que nós compartilhássemos estudos e reivindicações nossas sobre a questão”, destacou a coordenadora da CEBB, Fernanda Lopes. “Estamos a praticamente três meses do final do ano com poucos avanços”, completou.

“Temos trabalhadores que estão adoecendo por conta da sobrecarga, como é o caso dos gerentes de serviços, que estão com acúmulo de funções. A solução não pode mais ser adiada”, destacou ainda Fernanda Lopes.

Em resposta às manifestações dos trabalhadores na mesa, o banco admitiu que não tinha “algo concreto para apresentar”, tanto em relação ao Performa, quanto em relação ao PCS, e ainda que não há “perspectiva de trazer uma proposta de planos e salários até o final do ano”.

Os membros da CEBB reforçaram a exigência pela revogação do Performa, o fim da Verba Temporária Vinculada a Função (VTVF). Além disso, o movimento sindical cobrou a volta das funções de gerente básico e avançado e concordou em auxiliar o banco com subsídios às discussões do PCS, contanto que a CEBB participe do grupo de trabalho que está estudando a questão no banco e, ainda, que esse grupo tenha resolutividade e que sejam apresentados os prazos definidos.

Fonte: Contraf-CUT

ANABB marca presença no Encontro de Líderes no Rio de Janeiro

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O Diretor Regional (RJ-42), Eduardo Leite, participou nesta sexta (15) do Encontro de Líderes do BB – ENLID, na sede da AAFBB Xerém, no Rio de Janeiro.

O encontro contou com a participação de 50 gerentes de agências do BB. A presença da ANABB no evento se concretizou por meio do nosso diretor regional no estado, que identificou a oportunidade da Associação apresentar sua história e seus benefícios para os colegas que ocupam cargos de liderança e podem ser multiplicadores da nossa atuação.

“A oportunidade de participar do evento apareceu de última hora, mas não podíamos perder essa chance. A ANABB é forte, representativa, defende não apenas os aposentados, mas também os colegas da ativa. Precisamos ser incisivos com esse posicionamento”, destacou o diretor regional.

A ANABB agradece aos representantes do BB, em especial ao Superintendente Samuel Monteiro, que abriu espaço para nossa participação.

Fonte: Agência ANABB

Desenrola: BB atinge volume inédito ao renegociar mais de R$ 10 bi em dívidas

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O Banco do Brasil (BBAS3) ultrapassou a marca de R$ 10 bilhões em renegociações para mais de 1 milhão de pessoas no âmbito do Desenrola Brasil, projeto que visa a resolver dívidas bancárias em situação de inadimplência.

O volume é inédito na história da organização, considerando as ações já feitas anteriormente, disse a presidente do BB, Tarciana Medeiros, ao Estadão.

“Talvez um dos grandes legados a serem deixados por esse governo seja o Desenrola, porque trouxe à tona uma discussão conjunta de como fazer para recuperar a capacidade de pagamento e a dignidade de crédito de clientes que ficaram inadimplentes”, afirmou Medeiros, durante o evento do Pacto Global da ONU, o SDGs in Brazil, que acontece entre quinta e sexta-feira, na sede da Organização das Nações Unidas (ONU), em Nova York.

O programa Desenrola foi lançado há cerca de dois meses em conjunto pelo governo federal e os bancos brasileiros. O foco da ação é exatamente reintroduzir pessoas com restrição de crédito na economia. “O Desenrola é um case de construção conjunta, de como a parceria público-privada pode dar muito certo”, acrescentou a presidente do BB.

Segundo o banco, dos mais de um milhão de clientes beneficiados, 40 mil foram micro e pequenas empresas e que já renegociaram aproximadamente R$ 2,5 bilhões. Os números equivalem ao público do Faixa 2, cujos créditos inadimplentes estão sendo negociados diretamente com as instituições financeiras em condições especiais a serem definidas por cada banco.
Nova fase do Desenrola

Agora, os bancos se preparam para a nova fase do Desenrola, que é voltada aos clientes com dívidas de até R$ 5 mil. Esses empréstimos terão condições mais atrativas para renegociação a serem definidas pelas regras do Programa e adotadas por todos os bancos que aderiram ao Desenrola.

No caso do BB, o conglomerado ofereceu descontos de até 25% nas taxas de juros de renegociação, de até 96% nas dívidas e prazo de até 120 meses para pagamento, para os públicos selecionados para o Programa. Além disso, disponibilizou todos os seus canais de atendimento, físicos e virtuais, para clientes interessados na iniciativa.

Fonte: Infomoney

BB lidera pauta de sustentabilidade com mercado financeiro global em Nova Iorque

Publicado em: 15/09/2023

Entre os dias 13 e 20 de setembro, representantes do Conselho Diretor do Banco do Brasil estarão em Nova Iorque, onde participam de evento institucional na sede da ONU, às vésperas da assembleia geral, levando a imagem do BB e do país para o mundo; realizam negócios em reuniões com investidores e organismos multilaterais para formar parcerias e captar recursos com finalidade de preservação ambiental, especialmente no que se refere ao bioma Amazônia; e promovem eventos de relacionamento com clientes e com brasileiros que residem no exterior, com a temática “All Amazônia”. Participam Tarciana Medeiros, primeira mulher a presidir o BB em 214 anos de história, além dos vice-presidentes Francisco Lassalvia (Negócios de Atacado); Geovanne Tobias (Gestão Financeira e Relações com Investidores); e José Ricardo Sasseron (Governo e Sustentabilidade Empresarial), além de representantes de outras empresas do conglomerado, como BB Americas e BB Asset.

“O BB vai a Nova Iorque como ator relevante em investimentos sustentáveis. Mas, mais que isso, pretendemos fomentar negócios ao prospectar novos investidores e novas fontes de financiamento, além de promover a disseminação da agenda de sustentabilidade junto à comunidade internacional. O BB quer ser reconhecido como protagonista mundial em práticas e negócios sustentáveis no sistema financeiro, mas lá, estaremos também atuando como um verdadeiro hub entre empresários e investidores. Vamos aproveitar que os holofotes do mundo estarão voltados para a ONU para gerar esses negócios e potencializar ainda mais a sustentabilidade de forma global”, explica Tarciana Medeiros.

Agenda na ONU

A primeira agenda de impacto será a participação, com destaque, no SDGs in Brazil, evento promovido pelo Pacto Global da ONU, no Delegates Dining Room, dentro da Sede da ONU em Nova York, às vésperas da semana da Assembleia Geral das Nações Unidas. O Evento reúne personalidades e alta liderança da sociedade.

Além de representantes indígenas, ele terá a presença da presidenta do BB, Tarciana Medeiros, e do vice-presidente de Negócios de Atacado, Francisco Lassalvia, nos dias 14 e 15. Eles levarão ao público de todo o mundo, que acompanhará o evento da ONU presencialmente ou pela imprensa mundial, o testemunho de como a instituição financeira alcançou o primeiro lugar como banco mais sustentável do mundo pela quarta vez e sobre como o BB pretende seguir fomentando esta agenda ASG, com compromissos pela sustentabilidade e com a adesão a movimentos do Pacto Global da ONU Brasil. Pela amplitude das carteiras voltadas para investimento sustentável, o BB é hoje o principal hub de captação de recursos externos para iniciativas verdes no país. Mais do que isso, o próprio Banco pauta a sua gestão também pela agenda ASG, o que fomenta vantagens comerciais para o Banco.

Além dos representantes do Banco do Brasil, nos dois dias do SDGs in Brazil, estão confirmadas as presenças de especialistas e personalidades, como Amy Webb (futurista norte-americana, fundadora e CEO do Future Today Institute), John Elkington (consultor britânico, precursor da sustentabilidade ambiental e social), Gavin Schmidt (climatologista britânico, modelador climático e diretor do NASA Goddard Institute for Space Studies em Nova York), DJ Alok (presidente do Instituto Alok), Roberto Brito Mendonça (Líder Comunitário da Amazônia), Luiza Helena Trajano (empresária), Rachel Maia (presidente do Conselho de Administração do Pacto Global da ONU no Brasil), entre outras lideranças.

Reuniões com investidores e órgãos multilaterais

O vice-presidente de Gestão Financeira e de Relações com Investidores do BB, Geovanne Tobias, destaca: “Nossos resultados financeiros têm impacto positivo na economia brasileira e encontram ainda mais relevância ao evidenciarmos todas as iniciativas que temos promovido na Agenda ASG. Esse é um tema vital para nossa empresa e que suporta a geração de valor para nossos acionistas, clientes e sociedade”.

Por isso, além da participação institucional do BB no evento na ONU, o Banco do Brasil cumprirá uma intensa agenda em Nova Iorque, com investidores, parceiros comerciais, bancos de desenvolvimento globais e instituições multilaterais. Recentemente, o BB declarou que espera negociar mais de R$ 23 bilhões em crédito para a economia verde até o fim o primeiro semestre de 2024, em parceria com bancos de desenvolvimento globais, ao vislumbrar oportunidades para empresas brasileiras com projetos de descarbonização, com linhas relacionadas ao financiamento climático, energias renováveis e eficiência energética, além de recuperação ambiental.

“A pauta verde é cada vez mais indispensável e cheia de oportunidades para o Banco e para as companhias brasileiras. Somos o banco com uma das maiores carteiras de negócios sustentáveis do mundo, com R$ 321,6 bilhões de saldo, o que corresponde a mais de um terço da carteira total classificada do BB. Queremos ser reconhecidos como o protagonista mundial em práticas e negócios sustentáveis no sistema financeiro. Temos em pauta uma série de iniciativas que buscam mobilizar empresas e organizações para o alcance dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável”, afirma o vice-presidente de Negócios de Atacado do Banco do Brasil, Francisco Lassalvia.

Neste contexto, cabe destacar que o BB conta com tradicionais posições estratégicas em todo o mundo e que participou, entre o final de julho e o início de agosto, de uma missão internacional à Ásia, junto com representantes do Governo Federal, na captação de investimentos para recuperar 40 milhões de hectares de pastos com algum nível de degradação e, assim, quase dobrar a área cultivada do país, de 52 para mais de 90 milhões de hectares pelos próximos 10 anos, por exemplo.

“Participamos de diversas reuniões com clientes, investidores, agências de fomento, bancos e organismos multilaterais da Coréia do Sul, Japão e de países do oriente médio”, conta o vice-presidente. Representantes de entidades governamentais e de classe, líderes de cooperativas e cerca de 60 empresários do setor de proteína animal também fizeram parte da comitiva dessa missão que, paralelamente, objetivou a abertura de mercados e a ampliação das exportações para a Ásia. Aproximadamente 100 mil clientes do Banco já demonstraram interesse e estão aptos a acessar os recursos do programa para a recuperação de pastagens, com uma esteira de captação que, em apenas algumas semanas, já é de cerca de R$ 2 bilhões.

Já o vice-presidente de Governo e de Sustentabilidade Empresarial do BB, José Ricardo Sasseron, reforça que “no âmbito da estratégia para uma economia cada vez mais verde e inclusiva, o Banco vem apoiando seus clientes e conta com um robusto Plano de Sustentabilidade, conhecido como Agenda 30, que, dentre outros pontos, traz os novos compromissos do BB pela sustentabilidade em ações de crédito, investimento responsável, gestão ASG e impacto positivo, como a ênfase na realização de negócios com estados e munícipios que tragam contribuições ao meio ambiente e a sociedade”. Ele ainda reforça a adesão recente do BB a movimentos importantes de Direitos Humanos do Pacto Global da ONU. “Conciliando atividade financeira e compromisso social, o Banco do Brasil oficializou sua nova atribuição como embaixador de três movimentos ligados ao Pacto Global da Organização das Nações Unidas (ONU) no Brasil, e que promovem ações de equidade racial e de gênero, trabalho decente e crescimento econômico: Elas Lideram 2030, Raça é Prioridade e Salário Digno. É um compromisso público, com metas concretas para promoção da equidade racial e de gênero, trabalho decente e crescimento econômico, dentro dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS)”, finaliza.

All Amazônia: relacionamento com clientes e com brasileiros em NY

Fechando a turnê de negócios e posicionamento institucional do Banco junto a investidores e empresários globais, o Banco do Brasil promoverá também a ação All Amazônia, como um verdadeiro chamamento global com um manifesto audiovisual nos telões da Times Square e que também estará em veiculação nos canais do BB. Além disso, representantes do Banco se encontrarão com empresários e representantes do governo brasileiro com reforço de seu posicionamento institucional, com ações de visibilidade de toda a diversidade cultural e étnica do Brasil, reforçando posicionamento de marca do Banco, como apoiador da cultura brasileira há mais de 30 anos junto aos seus clientes. O objetivo é complementar a agenda de negócios ao falar ao mundo sobre a necessidade de proteção da Amazônia, com a união de todos os países e responsabilidade compartilhada em relação ao desenvolvimento social e ao meio ambiente. As ações com clientes e brasileiros no exterior contará com participação de representantes dos povos originários, como Glicéria Tupinambá, Jéssica Silva e Djuena Tikuna, além de previsão de participação de Raoni Metuktir e Txai Suruí.

Saiba mais sobre sustentabilidade no BB em: www.bb.com.br/sustentabilidade

Fonte: Banco do Brasil

Dirigentes do BB levam a pauta da economia sustentável para evento da ONU

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Nos dias 14 e 15 de setembro, a presidenta do Banco do Brasil, Tarciana Medeiros, acompanhada de integrantes do Conselho Diretor da instituição, participa, em Nova Iorque, do SDGs in Brazil (Sigla em inglês para Objetivos do Desenvolvimento Sustentável no Brasil), promovido pelo Pacto Global da Organização das Nações Unidas (ONU). No evento, que acontecerá no Delegates Dining Room, na Sede da ONU, os dirigentes do BB mostrarão ao mundo as iniciativas da instituição voltadas para a economia sustentável.

Paralelamente, haverá outros eventos de relacionamento com clientes e com brasileiros que residem no exterior, com a temática “All Amazonia”. Além disso, estão agendadas reuniões com investidores e organismos multilaterais para formar parcerias e captar recursos para iniciativas de preservação ambiental, especialmente no que se refere ao bioma Amazônia.

A agenda de Tarciana tem início no dia 14, na abertura do SDGs in Brazil. Haverá um Painel com Amy Webb, futurista norte-americana, fundadora e CEO do Future Today Institute. No dia seguinte, a presidenta do BB terá duas participações no SDGs in Brazil: pela manhã, às 10h, na Sala Temática de Direitos Humanos, como painelista no tema Gênero e Raça: Desafios e Oportunidades na jornada rumo à inclusão até 2030: Liderança em Foco. Depois, às 14h10, ela será Key Note Speaker no Palco Central. Primeira mulher a presidir o BB em 214 anos de história, Tarciana dará o seu testemunho sobre como chegou ao topo da carreira no Banco, enfrentando as adversidades por conta do gênero e da cor, uma vez que é negra. A presidenta do BB também falará do compromisso da instituição com a equidade, a partir de uma gestão voltada para a agenda ESG.

Acompanham Tarciana Medeiros os vice-presidentes Franscisco Lassalvia (Negócios de Atacado), Geovanne Tobias (Gestão Financeira e Relações com Investidores) e José Ricardo Sasseron (Governo e Sustentabilidade Empresarial), além de representantes de outras empresas do conglomerado, como BB Americas e BB Asset.

Além da participação institucional no evento na ONU, o board do Banco do Brasil cumprirá uma intensa agenda em Nova Iorque, com investidores, parceiros comerciais, bancos de desenvolvimento globais e instituições multilaterais, como BID e Banco Mundial.

Fonte: Banco do Brasil

BB protege mais de 500 mil hectares com atuação no mercado de carbono

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O Banco do Brasil atua no mercado de crédito de carbono, com ações que vão da originação à comercialização. No âmbito desta estratégia para uma economia cada vez mais verde e inclusiva, o Banco vem apoiando seus clientes na elaboração de projetos geradores de crédito de carbono, principalmente na modalidade desmatamento evitado – REDD+, o que representou até a agosto deste ano, a proteção de mais de 500 mil hectares protegidas a partir da atuação comercial do BB, com olhar para a sustentabilidade em sua agenda ASG.

“Apenas com esses projetos em andamento, vamos gerar mais de 60 milhões em créditos de carbono ao longo de 30 anos”, destaca o vice-presidente de governo e de sustentabilidade empresarial do BB, José Ricardo Sasseron. Ele destaca, ainda, que esse número pode aumentar logo. “Em um case recente, viabilizamos a originação de créditos de carbono na região de Ipixuna, no Amazonas, através de parceria com a família proprietária de uma área de 17 mil hectares, preservada há mais de quatro décadas. Com isso, contribuímos para que a floresta permaneça em pé por pelo menos mais 30 anos. Somando os projetos em desenvolvimento, vislumbramos um potencial de aproximadamente 2,5 milhões de créditos de carbono por ano e mais de 600 mil hectares preservados”, complementa.

“Estes créditos de carbono com toda certeza se juntarão a outros, oriundos de demais projetos que temos analisado, o que marca nossa posição de liderança no cuidado com o meio ambiente e com as pessoas”, considera.

“Além disso, esses projetos contam com selo social, o que garante investimentos em projetos de melhoria da qualidade de vida das comunidades que habitam as áreas em seu entorno. Como exemplo dessas ações, podemos citar a construção de escolas, saneamento básico, energia renovável e instalação de infraestrutura para internet”, complementa Sasseron.

O BB, juntamente com uma rede de parceiros, também tem promovido a implementação de projetos de crédito de carbono a partir de fontes de energia renovável e biodigestores. E, recentemente, realizou leilão de imóveis em que aceitou créditos de carbono como pagamento desses ativos imobiliários.

Sustentabilidade no BB

O Banco do Brasil tem atuado com a valorização de práticas que aliam preservação ambiental e produtividade, permitindo acesso dos clientes a mecanismos que remunerem seu trabalho de conservação e valorização de ativos ambientais. Para além do mercado de carbono, o BB lançou novos compromissos alinhados às prioridades globais de desenvolvimento sustentável na última semana de agosto.

Em destaque, o aumento do crédito sustentável, investimentos em energias renováveis, agricultura de baixo carbono e reflorestamento estão entre as metas até 2030, assim como ações em prol da diversidade e de atuação socioambiental. São compromissos a serem alcançados até 2030, alinhados às prioridades globais como os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) e Acordo de Paris, e que compõem o Plano de Sustentabilidade do Banco do Brasil, a Agenda 30 BB. Todos os compromissos podem ser consultados em bb.com.br/sustentabilidade.

Tarciana Medeiros, primeira mulher a presidir o BB em 214 anos de história, destaca que o Banco do Brasil dá ainda mais ênfase em desafios de crédito sustentável e investimento responsável, além de colocar metas importantes sobre os impactos positivos nas cadeias de valor nos segmentos da economia em que o Banco atua.

“Nossos compromissos passam por questões relevantes em gestão ASG (Ambiental, Social e Governança). Nossa atuação com crédito e investimentos se coloca, neste aspecto, de forma robusta. Nas questões climáticas, também temos novas metas relevantes para redução das emissões diretas de gases de efeito estufa, assim como em metas que terão impacto direto em inclusão financeira, investimento social privado e diversidade”, considera a CEO do BB.

“O BB quer ser reconhecido como protagonista mundial em práticas e negócios sustentáveis no sistema financeiro e já estamos fomentando captações em negócios sustentáveis, incluindo aí toda a cadeia de crédito de carbono, além de nossa atuação ampla em mercado de capitais e no agronegócio e na agricultura familiar brasileira.

Por isso, nos próximos dias, estaremos em Nova Iorque participando de reuniões com diversos investidores externos e organismos multilaterais para formar parcerias e captar recursos com finalidade de preservação ambiental, especialmente no que se refere à Amazônia”, adianta Tarciana, indicando mais uma agenda de negócios que o Banco vem liderando não apenas no Brasil, mas no mercado internacional.

Confira os 12 Compromissos 2030 para um Mundo + Sustentável do Banco do Brasil:

Carteira de crédito sustentável: atingir saldo de R$ 500 bilhões até 2030;

Fomento à Energia Renovável: atingir saldo de R$ 30 bilhões até 2030;

Incentivo à Agricultura Sustentável: atingir saldo de R$ 200 bilhões até 2030;

Ampliação da eficiência estadual e municipal: desembolsar R$ 40 bilhões em operações de crédito até 2030 em setores como agricultura, cultura, defesa civil, educação, eficiência energética e iluminação pública, esporte e lazer, infraestrutura viária, limpeza pública, meio ambiente, mobilidade urbana, saúde, segurança e vigilância sanitária;

Produtos de investimento sustentável: atingir saldo de R$ 22 bilhões em fundos de investimento sustentável até 2030, em alinhamento à alteração regulatória dos fundos de investimento sobre o tema;

Originação de recursos sustentáveis: originar R$ 100 bilhões em recursos sustentáveis para o BB e para os clientes do Banco até 2030;

Emissão diretas de GEE: compensar 100% das emissões do escopo 1 e 2. 100% de utilização de energia renovável – usinas próprias, mercado livre e RECs – a partir de 2023. Reduzir em 42% as emissões diretas (escopo 1) até 2030;

Diversidade: Alcançar 30% de mulheres em cargos de liderança no BB até 2025 e 30% de pretos, pardos, indígenas e outras etnias sub-representadas em cargos de liderança até 2025;

Maturidade digital: atingir 17 milhões de clientes com maturidade digital até 2025;

Inclusão financeira: renegociar dívidas de 2,5 milhões de clientes com renda até 2 salários mínimos até 2025. Alcançar um milhão de empreendedores, com crédito, até 2025;

Investimento social privado: investir R$ 1 bilhão em educação, cuidado com meio ambiente, inclusão socioprodutiva, incentivo ao voluntariado e tecnologias sociais por meio da Fundação Banco do Brasil até 2030;

Reflorestamento e conservação florestal: Alcançar um milhão de hectares conservados e/ou reflorestados até 2025. Reforçar práticas que promovam a recuperação de pastagens e áreas degradadas e assegurem o desmatamento ilegal zero nos financiamentos do BB.
Plano de Sustentabilidade – Agenda 30 BB

Desde 2005, o Banco do Brasil conta com um Plano de Sustentabilidade, chamado de Agenda 30 BB. Ele é um instrumento fomentador de negócios e práticas ASG (Ambiental, Social e Governança) na instituição, que busca fortalecer seu papel transformador na promoção de economia de baixo carbono, verde e inclusiva e na ampliação de nossa atuação com criação de valor.

Revisado a cada dois anos e estruturado em torno de desafios em sustentabilidade, o plano se desdobra em compromissos estabelecidos para o período de três anos. Em 2023, a Agenda 30 BB foi atualizada para sua nona versão, resultando em 47 ações e 100 indicadores vinculados a 25 desafios em sustentabilidade.

Saiba mais em bb.com.br/sustentabilidade

Fonte: Banco do Brasil

Bancários terão reajuste de 4,58% em 2023

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Nesta terça-feira, 12 de setembro, foi divulgada a inflação (INPC) para agosto, que apresentou variação de 0,20%. Com isso, o acumulado para 12 meses, entre setembro de 2022 e agosto de 2023, ficou em 4,06%. Desta forma, o reajuste da categoria bancária em 2023 será de 4,58% (INPC mais 0,5% de aumento real).

O reajuste é resultado da mobilização de toda a categoria, junto aos sindicatos, na Campanha Nacional Unificada dos Bancários de 2022, que garantiu para 2023 a reposição da inflação (INPC) mais 0,5% de aumento real nos salários, em todos os valores fixos da PLR, no VA e VR e em todas as demais verbas previstas nas cláusulas econômicas da CCT, como auxílio-creche/babá, gratificações, auxílio home office, etc.

“O reajuste de 2023 – no qual estava assegurado o aumento real de 0,5% e, agora, com o fechamento do INPC de agosto teve o índice consolidado – é resultado da nossa organização e da luta de todos os bancários na Campanha Nacional 2022”, destaca a presidenta do Sindicato, Neiva Ribeiro.

“Em uma conjuntura política e econômica desfavorável aos trabalhadores, além de garantirmos o aumento real deste ano, mantivemos todos os direitos e ainda avançamos em questões fundamentais como a regulamentação do teletrabalho, com ajuda de custo de R$ 1.036,80 anuais; e no combate ao assédio sexual e moral”, acrescenta.

O reajuste de 4,58% incidirá também sobre a Participação nos Lucros e Resultados, Nas parcelas fixa e adicional e sobre os tetos. A PLR dos bancários é paga em duas etapas: a primeira virá agora, até 30 de setembro (prazo previsto na CCT para que os bancos realizem o crédito).

Já a segunda parcela da PLR virá em 2024, com o fechamento do balanço dos bancos o e a consolidação dos seus lucros. Os bancos têm até 1º de março de 2024 para creditar a parcela final da PLR 2023.

Fonte: Sindicato dos Bancários e Financiários de São Paulo, Osasco e Região

BB flexibilizará produtos e serviços em regiões do RS afetadas por enchentes

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O Banco do Brasil terá um pacote de medidas emergenciais destinadas aos clientes de regiões do Rio Grande do Sul que, desde a semana passada, são afetadas por enchentes causadas por fortes chuvas. O banco estima que as medidas atenderão a mais de 105 mil clientes pessoas físicas e a mais de 10 mil pessoas jurídicas em municípios dessas regiões.

As medidas incluem flexibilizações em produtos e serviços como crédito, seguros e operações do agronegócio, e são válidas apenas para o público das regiões afetadas. O banco vai prorrogar automaticamente os limites de crédito das pessoas físicas e as parcelas a vencer nos próximos 90 dias, além dos limites de crédito PJ com vencimento em 90 dias.

O BB afirma ainda que vai ampliar o prazo para convênios locais de crédito consignado para 96 ou 120 meses, de acordo com as condições de mercado e as respectivas autorizações. Também vai conceder até seis meses de carência para o BB Crédito Consignado, BB Crédito Salário e Renovação.

Nos cartões de crédito, o banco vai postergar por 30 dias os ciclos de fatura ainda não iniciados, e vai prorrogar por 30 dias os das faturas vigentes. Também vai ofertar de forma ativa a renegociação de dívidas com juros menores, e isentará de cobranças de encargos, por 60 dias, clientes que vierem a ficar inadimplentes.

No financiamento imobiliário, o banco fará a repactuação extraordinária das próximas quatro parcelas de capital e encargos básicos dos clientes.

No caso das micro e pequenas empresas, o BB vai disponibilizar crédito com linhas governamentais como Pronampe e Peac, capital de giro, financiamentos e recebíveis. No Pronampe, permitirá o reperfilamento das dívidas por até 72 meses. Em outras operações, os prazos para o reperfilamento serão de 30, 36 ou 48 meses.

Além disso, o banco vai suspender ações de cobrança por 90 dias. Serão atendidos os clientes das cidades atingidas pelas enchentes que ingressarem com cobrança a partir do evento climático, de 4 de setembro. Haverá ainda novos critérios para a renegociação de dívidas, com taxas diferenciadas, 180 dias de carência e até 120 meses de prazo.

A presidente do BB, Tarciana Medeiros, afirma em nota que o conselho diretor do banco tomou as medidas necessárias para apoiar os clientes e os municípios atingidos. “Estamos atentos a tudo o que está ocorrendo na região. Fiz questão de acionar todas as nossas equipes de gerentes e superintendentes que trabalham nesses municípios atingidos para verificar no que podemos continuar ajudando. Nossa prioridade é contribuir para minimizar a situação de vulnerabilidade pela qual passam essas famílias”, diz.

No agronegócio, o BB vai acompanhar e avaliar os estágios das lavouras das regiões afetadas para verificar as medidas de apoio necessárias aos produtores. O banco vai analisar as operações de custeio e investimento que vencem no segundo semestre deste ano, para prorrogar prazos, se necessário. Imediatamente, o banco definiu o acionamento dos seguros e do Proagro com atendimento prioritário. Nas operações com seguro acionado, haverá prorrogação por 120 dias.

Em seguros, o banco afirma que os sinistros das áreas afetadas terão prioridade. Além disso, reguladores e peritos serão deslocados para a região para realizar vistorias, e os processos serão agilizados para reduzir o tempo de espera pelas indenizações.

O BB está em contato com os entes públicos das cidades afetadas, para prestar apoio e oferecer crédito, também com prioridade na concessão. O banco também tem orientado os gestores a solicitarem recursos através do cartão da Defesa Civil, e oferecido a solução de pagamento de benefícios.

Na área de atacado, o banco afirma que, nos últimos dias, desembolsou R$ 500 milhões a empresas da região.

Doações

Medeiros diz ainda que a campanha de doação divulgada pelo banco arrecadou R$ 1 milhão em quatro dias, e pede mais doações a funcionários, clientes e parceiros. Os valores arrecadados serão destinados a instituições sem fins lucrativos que atuam na região, a Ação da Cidadania contra a Fome, a Miséria e Pela Vida, que vai adquirir e distribuir alimentos, kits de higiene e limpeza e outros itens necessários.

As doações podem ser feitas via transferência bancária ou Pix, através da chave pix.enchentesrs@fbb.org.br.

Fonte: PEGN

Atuação do BB na Expointer supera em 41% movimento de 2022

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O balanço consolidado da atuação comercial do Banco do Brasil na Expointer 2023 registra movimento recorde de R$ 1,7 bilhão de propostas para financiamento de atividades rurais, além da aquisição de máquinas e implementos.

O número de propostas é 41% superior ao registrado na edição da Feira realizada tradicionalmente na cidade gaúcha de Esteio em 2022, sendo considerada uma das principais feiras do agronegócio da América Latina.

A presença do BB na Expointer começou um mês antes da abertura formal do evento, com agendas de reuniões que mobilizam as Carretas Agro BB. Na fase pré-feira são realizadas ações comerciais com a participação dos produtores e empresas do agro para a prospecção de negócios que dinamizam a economia regional.

O estande do Banco do Brasil na Expointer teve encontros, eventos, campanhas e promoções focados em ações de relacionamento e de negócios, como a assinatura de operações rurais, eventos com clientes e realização de palestras técnicas.

“Somos o maior parceiro da agricultura familiar e do agronegócio brasileiro, com atuação em mais de 5,4 mil municípios, levando proximidade no atendimento e apoio especializado onde o Agro acontece ”, destaca o vice-presidente de Agronegócios do BB, Luiz Gustavo Lage.

O executivo do BB destaca ainda que, na Expointer não foi diferente, o Banco do Brasil teve a oportunidade de estar muito próximos dos clientes, para fortalecer suas parcerias, relações de confiança e geração de valor em toda a cadeia do Agro

Na atual safra, o Banco do Brasil já superou a marca de R$ 50 bilhões desembolsados, valor 6% acima do registrado no mesmo período da safra anterior. Esse volume foi liberado em mais de 150 mil operações, sendo 70% dessa quantidade realizado com agricultores familiares e médios produtores.

Fonte: Banco do Brasil

 

Previ abre processo seletivo para Gerência de Soluções Tecnológicas

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Desde o dia 14/9, até as 18h de 21/9, está aberta a seleção para os cargos de analista I de TI, analista II de TI e gerente de núcleo na Gerência de Soluções Tecnológicas (Infor) da Previ, vinculada à Diretoria de Administração, com atuação na cidade do Rio de Janeiro (RJ). Os perfis dos cargos, requisitos e procedimentos da seleção estão disponíveis no Documento de Divulgação.

Entre as exigências informadas no documento de divulgação, é obrigatória a realização de todos os cursos da Trilha Educação Previdenciária Previ e do curso Prevenção e Combate ao Assédio Moral e Sexual (5420).

Os cursos devem estar obrigatoriamente concluídos e cadastrados no currículo funcional até o momento da inscrição pelo TAO. A Trilha Educação Previdenciária Previ deve ser acessada pela UniBB > Trilhas > Trilhas de Gestão de Pessoas > Educação Previdenciária (Previ).

Inscrições

Só é permitida a inscrição em 1 oportunidade. Os candidatos poderão se inscrever a partir das 9h do dia 14/9 até as 18h de 21/9, no SISBB, aplicativo Pessoal, opção 43 – TAO, Seleções e Programas > 37 – TAO – Conglomerado BB > 01 – TAO-Oportunidades Inscrição > Conglomerado BB > 900 Previ:

Funcionários em situação diferente de 100 ou 205 devem encaminhar e-mail à Gerência de Talentos Humanos e Organização da Previ (processoseletivo@previ.com.br) com pedido de inscrição, até o dia 20/9, penúltimo dia útil do prazo de inscrição, contendo: nome, matrícula, número e nome da oportunidade de interesse.

Classificação e etapas

Conforme previsto no Documento de Divulgação, 26 candidatos(as) de cada cargo serão classificados para a etapa de entrega de projeto do processo seletivo, dentre os 100 primeiros classificados no recrutamento pelo TAO.

Como piloto de ação afirmativa de equidade de gênero e raça, teremos dentre os 100 primeiros classificados:

1) Convocação de até 13 candidatos mais bem pontuados do sexo masculino, dentre os 100 mais bem pontuados;

2) Convocação de até 13 candidatas mais bem pontuadas do sexo feminino, dentre os 100 mais bem pontuados

3) Dentre os 100 primeiros classificados, aplicação da cota racial do mesmo percentual de pessoas negras (pretos e pardos) inscritas ou 20%, o que for maior, a fim de buscar uma equidade de raça na participação da próxima fase, sendo o limite máximo de participantes para esta primeira fase de até 32 (trinta e dois).

Segunda etapa – Avaliação dos projetos

Após avaliação dos projetos, serão classificados até 18 candidatos(as) de cada cargo (Gerente de Núcleo, Analista II e I de TI) para a próxima etapa (técnico-comportamental), que será realizada de forma presencial na cidade do Rio de Janeiro.

Antes da inscrição para a vaga, é obrigatória a leitura atenta do Documento de Divulgação. Após leitura, caso haja alguma dúvida que não conste no referido documento, envie mensagem para processoseletivo@previ.com.br. Serão priorizadas às dúvidas que porventura não estejam no referido documento.

Confira as responsabilidades e atribuições da Gerência de Soluções Tecnológicas (Infor) da Previ:
Responsabilidades

– Desenvolver soluções em tecnologia da informação;

– Gerir o desenvolvimento e manutenção de sistemas de informações;

– Gerir banco de dados e processamento de dados corporativos;

– Gerir manutenção de equipamentos de informática; e

– Gerir a segurança da informação em ativos tecnológicos.
Atribuições

– Desenvolver sistemas de informações;

– Prover soluções externas aos sistemas de informações;

– Prestar manutenção aos sistemas de informação e apoio às áreas gestoras;

– Formular normas e padrões sobre criação e manutenção de objetos, modelos e ambientes de dados;

– Acompanhar desenvolvimento do modelo de dados;

– Gerenciar sistema de segurança do banco de dados;

– Formular, propor, implementar, acompanhar e avaliar Política e Diretrizes da Tecnologia da Informação;

– Propor, implementar, acompanhar e avaliar o parque tecnológico da Previ;

– Prover soluções de tecnologia para serviços de telecomunicações;

– Promover ações para identificar e tratar riscos à segurança da informação em ativos tecnológicos;

– Administrar sistemas operacionais e servidores, ferramentas, equipamentos ativos de rede e comunicação;

– Administrar o processamento de dados corporativos e rotinas de produção; e

– Administrar serviço de suporte técnico ao usuário.

Fonte: Previ

ANABB fortalece mobilizações pela correção do FGTS no STF

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Após a devolução dos autos da Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) 5090 pelo ministro Kássio Nunes Marques, que havia solicitado vistas do processo, a ANABB retoma articulações pela aprovação da correção do FGTS no Supremo Tribunal Federal (STF).

Ainda não há um prazo definido para que o assunto retorne à pauta da Corte, o que depende agora de uma decisão da presidente, a ministra Rosa Weber. Nunes Marques devolveu os autos no último dia 31, liberando o processo para julgamento.

“A correção monetária das contas do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço gera grande repercussão entre os trabalhadores, pois o impacto da inflação no saldo do FGTS causa distorção histórica e sérios prejuízos financeiros. O FGTS é o único fundo corrigido pela Taxa Referencial, a TR, o que corrói o patrimônio dos brasileiros”, destaca o presidente da ANABB, Augusto Carvalho.

Quando o processo foi interrompido pelo pedido de vistas do ministro Nunes Marques em 27 de abril, o julgamento apresentava 2 votos favoráveis à tese de que a remuneração do FGTS não seja inferior à da caderneta de poupança. Votaram nesse sentido os ministros Luís Roberto Barroso, relator da ADI, e André Mendonça.

“Com a devolução do processo, temos expectativa de que o assunto volte a ser deliberado com a importância que merece, dada a sua dimensão social. Defendemos que matéria tão relevante receba uma atenção adequada e celeridade na votação. A ANABB conta com o empenho dos ministros, em especial da presidente Rosa Weber, para que o tema entre em pauta até o fim de seu mandato”, complementa Augusto Carvalho.

A ministra Rosa Weber terá que se aposentar compulsoriamente no STF no dia 2 de outubro, quando completa 75 anos de idade. Portanto, esta também é a data máxima para que seu mandato como presidente se encerre. Mas a ministra já comunicou aos colegas que deve deixar a Corte ainda no final de setembro.

Fonte: ANABB

 

PrevMais: novo período para alteração do perfil de investimento

Publicado em: 11/09/2023