BB Investimentos projeta alta acima de 20% para ações de BRMalls e Multiplan

Publicado em: 26/09/2022

O Banco do Brasil Investimentos (BB-BI) elevou os preços-alvo esperado para 2023 de BRMalls e Multiplan, mantendo a recomendação de compra para ambos os ativos. Para BRMalls, a projeção saiu de R$ 9,50 para R$ 10,80 por ação, enquanto o valor para Multiplan passou de R$ 30,30 para R$ 30,90 — avanços de 22,9% e 29% sobre a cotação atual, respectivamente.

Segundo o banco, a revisão leva em conta os resultados do segundo trimestre de 2022 e atualizações sobre as premissas macroeconômicas. “Apesar da nossa preferência no setor por Multiplan, em virtude do seu histórico de execução superior, entendemos que ambas as companhias encontram-se com potencial de valorização interessante, o que torna o preço-corrente atrativo”, afirma a analista Georgia Jorge, que assina o relatório.

Ela afirma que as perspectivas do BB-BI para o setor de shoppings são positivas. “Entendemos que, assim como as companhias do setor varejista, as empresas de shopping devem se beneficiar da desaceleração da inflação no segundo semestre, o que vem contribuindo para elevar a confiança do consumidor e colocar ambos os setores no radar dos investidores desde o início deste semestre”, acrescenta.

Por outro lado, a analista diz que novas surpresas inflacionárias podem voltar a pressionar o desempenho das companhias, em especial o da BRMalls, dada a sua maior exposição a classes sociais com menor poder aquisitivo.

Ainda segundo banco, embora o destaque no primeiro semestre tenha sido Multiplan, com alta de 27% ante queda de 5% de BRMalls, diante de uma execução mais acertada e melhores indicadores operacionais, a BRMalls vem apresentando performance superior desde o início do segundo semestre. Esse quadro é reflexo da entrega de fortes resultados referentes ao segundo trimestre e maior controle da inadimplência.

Fonte: Valor Investe

 

Banco do Brasil: ROE de 20% é “sustentável”, diz CEO Fausto Ribeiro

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O Banco do Brasil disse hoje que espera que seu nível de rentabilidade atual – que está bem acima da média histórica – se mantenha “sustentável” pelos próximos anos. A declaração, feita pelo CEO Fausto Ribeiro durante o BB Day, é uma tentativa de tranquilizar o mercado sobre uma eventual mudança na estratégia e nas políticas do BB num novo Governo.

Nos últimos trimestres, o Banco do Brasil tem conseguido operar com um ROE de 20%, equivalente ao dos grandes bancos privados e bem acima de seu histórico, que gira em torno de 16%. Isso tem sido possível graças a um trabalho de ganho de eficiência feito pela nova diretoria nos últimos anos, bem como um foco maior num portfólio de crédito com retornos melhores.

Para garantir que não haja uma ruptura nessa estratégia, o BB disse que aprovou uma série de mecanismos de governança que devem protegê-lo de eventuais interferências políticas. Essas medidas incluem um plano estratégico de cinco anos e a eleição de um conselho com mais de 50% de membros independentes (não indicados pelo controlador). O banco também criou uma regra que estipula que todos os cargos – de diretor executivo para baixo – só podem ser preenchidos por funcionários de carreira.

Os analistas do Bradesco BBI se disseram “positivamente impressionados” com a estratégia do Banco do Brasil e suas iniciativas de governança. “Manter esses elementos vai ser crucial para conseguir sustentar um ROE num nível estruturalmente superior à média histórica do banco,” escreveram.

O Citi também elogiou as iniciativas e disse que o evento reforçou sua visão “de que o valuation atual parece estar penalizando demais a performance do banco por conta de preocupações com as eleições.” “Acreditamos que independente do resultado [eleitoral], o impacto para a operação será limitado,” escreveram os analistas.

O Banco do Brasil também disse estar preparado para a transformação digital. O banco ressaltou que seus funcionários precisam passar por um processo seletivo “extremamente” rigoroso, e disse que mais de 20 mil deles já foram treinados em data science. O BB também disse que contratou 480 funcionários de tecnologia num processo seletivo recente.

A ação do Banco do Brasil negocia a 0,8x seu valor patrimonial, em comparação a 1,8x do Itaú Unibanco e 1,4x de Bradesco e Santander. O BTG negocia a 2,8x.

Fonte: Brazil Journal

Banco do Brasil prevê crescimento controlado da inadimplência

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O Banco do Brasil (BBAS3) sinalizou nesta quinta-feira (22 de setembro) que vai perseguir níveis ainda maiores de rentabilidade, uma vez que tenta concorrer mais frontalmente com seus rivais privados. “O BB deve buscar um patamar de rentabilidade mais arrojado, disse o presidente-executivo da instituição financeira, Fausto Ribeiro, durante o encontro anual de executivos do banco com investidores e analistas.

O banco controlado pelo governo federal teve lucro recorrente de abril a junho de R$ 7,8 bilhões, alta de 54,8% ante mesma etapa de 2021 e bem acima da previsão média de analistas, de R$ 6,48 bilhões. A rentabilidade sobre o patrimônio líquido foi de 20,6%, alta de 6,1 pontos percentuais sobre um ano antes.

Enquanto isso, o índice no período foi de 20,8% para o Itaú Unibanco (ITUB4), de 18,1% para o Bradesco (BBDC4) e de 20,8% para o Santander Brasil (SANB11).

Segundo executivos do Banco do Brasil, a evolução da rentabilidade deve ter como alicerces fatores como a combinação de níveis crescentes de margem líquida nas operações de crédito com crescimento controlado da inadimplência nos próximos trimestres.

No segundo trimestre, o controle do índice de atrasos acima de 90 dias fez as despesas do BB com provisões para perdas esperadas com calotes ficarem praticamente estáveis, enquanto Bradesco, Itaú e Santander expandiram suas reservas em 52,5%, 60,6% e 24,6%, respectivamente.

“Nossa carteira de crédito está limpa dos efeitos da pandemia”, disse no encontro o vice-presidente de finanças do Banco do Brasil, José Ricardo Forni. Ele se referiu aos efeitos da crise desencadeada pela Covid-19 que provocaram elevados níveis de renegociação de empréstimos com pessoas e empresas.

Fonte: Forbes

 

BB pode pagar até 8,5% em dividendos em 2022; mas há outras com bom desempenho

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Que o Banco do Brasil (BBAS3) é historicamente um ótimo pagador de dividendos, você já deve saber. Após os resultados impressionantes da estatal no 2º trimestre deste ano, esse tópico ficou ainda mais em voga entre investidores e analistas. Além dos resultados, a empresa anunciou que irá pagar R$ 0,69 por ação em proventos (JCP + dividendos), o que contribuiu ainda mais para sua popularidade ascendente nas pesquisas e na Bolsa.

O analista Rodolfo Amstalden, sócio-fundador da Empiricus Research, partiu dos resultados trimestrais e do anúncio recente de dividendos para estimar um novo dividend yield de 8,5% para 2022.

Mas essa matéria não se propõe a abordar esses resultados, isso já é notícia velha. Muito menos ficar somente no Banco do Brasil. É necessário ir mais além, literalmente, e buscar outras ações que também tem potencial para brilhar quando o assunto são dividendos.

Hoje, o BB faz parte de um grupo seleto de ações sólidas e tradicionais, as famosas “vacas leiteiras”, jargão do mercado financeiro que faz referência às maiores pagadoras de dividendos da bolsa brasileira.

Mas que tal conhecer algumas ações que podem, no futuro, potencializar seu pagamento e subir na hierarquia dessa “fazenda”? Além de BBAS3, Rodolfo analisou outras duas ações que ainda são “bezerras”, mas que possuem potencial para pagar bons dividendos e se tornarem verdadeiras “vacas leiteiras” nos próximos anos.

Vale falar um pouco dessas duas ações em particular. Elas até podem não ser, ainda, pagadoras tão boas quanto o Banco do Brasil, mas estão passando por processos impactantes na sua estrutura, que podem potencializar seus dividendos futuros.

A primeira empresa é uma das maiores geradoras e transmissoras de energia elétrica do Brasil. Na geração de energia, a empresa detém 25% da capacidade do país, já na transmissão, o valor é ainda maior: 40%.

Vai aqui uma rápida retrospectiva: após um catastrófico baque financeiro no passado, a empresa se reergueu com uma grande reforma administrativa.

O fim de uma interferência estatal forte, a partir da Lei das Estatais (que também ajudou a potencializar o desempenho do BB), também foi essencial para que a empresa começasse a entregar melhores resultados operacionais.

Hoje, a holding se prepara para um processo ainda maior, que mudará a estrutura da empresa como um todo e que promete um novo pacote de melhorias e de melhoramento operacional. E claro que essa nova fase não poderia deixar de se refletir nas ações da empresa, que cresceram mais de 42% do dia 3 de janeiro até o fechamento do dia 20 de setembro.

Mas voltando aos dividendos, atualmente a estatal trabalha com um dividend yield de 3,27%. Um valor “tímido” quando comparado a de uma verdadeira “vaca leiteira” como o Banco do Brasil, que atualmente opera com um valor de 6,96%.

Mas vale lembrar que a empresa passa por um intenso processo de turnaround, que pode destravar mais valor à empresa, resultando em uma maior distribuição de dividendos.

Com base nessa expectativa de otimização, diversos analistas do mercado projetam o aumento do yield para 5% nos próximos dois anos.

Rodolfo é mais ousado na aposta. Sendo menos “conservador” em relação aos resultados futuros da empresa, o analista estima que ainda em 2023 o dividend yield pode superar os 10%. Ele explica por que está confiante sobre o potencial de pagamento de dividendos desta empresa em um relatório gratuito.

A outra ação é de uma empresa composta por três grandes áreas: segurança, comunicação e energia, sendo a primeira de maior destaque. Ela está mais “fora do radar” que a anterior e com certeza é mais “tímida” que o Banco do Brasil.

É uma empresa que teve sua abertura de capital na Bolsa (IPO) bem recentemente, em 2021. Mas que mesmo assim, não deixou de impressionar acionistas com um crescimento de 45,20% nas ações até o último fechamento (20).

Atualmente, a companhia recebe os lucros da maior integração em toda sua história, elevando sua receita operacional líquida em 40% em relação ao ano anterior.

Assim como a primeira “bezerra”, ela passou por mudanças estruturais que fizeram aumentar seu potencial de pagamento de dividendos. Ao mesmo tempo, também enfrentou problemas no processo de reestruturação.

A empresa de energia solar que protagonizou essa grande integração deu trabalho no início. Com um elevado estoque de painéis solares, a companhia teve que sacrificar diversos trimestres de geração de caixa operacional para investir em logística.

Ainda apresenta uma expectativa de 1,5% de dividend yield, um valor bem “tímido”. Mas hoje, com estoques mais adequados, a expectativa da gestão é conseguir gerar mais capital, que poderá ser convertido em proventos mais “gordos” para os acionistas nos próximos meses.

A “bezerra” é uma das mais novas do rebanho, mas como explica Rodolfo no relatório gratuito, tem o que é necessário para expandir seus resultados e o seu percentual de dividendos em um futuro próximo.

Fonte: Seu Dinheiro

 

BTG vê Banco do Brasil com retornos altos nos próximos trimestres – entenda

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O nível de retorno sobre o patrimônio (ROE) de 20% atingido pelo Banco do Brasil (BBAS3) no segundo trimestre é sustentável e deve ser o novo patamar de rentabilidade para o banco nos próximos trimestres, na análise do BTG Pactual. “Inadimplência saudável, expansão de margens financeiras, disciplina de custos e mais eficiência devem ser o tom para o curto prazo”, escreveram Eduardo Rosman, Ricardo Buchpiguel e Thiago Paura, analistas do BTG, em relatório distribuído nesta sexta-feira (23).

As conclusões dos analistas do BTG vêm depois do Investor Day do BB, em que a gestão do banco relembrou as principais conquistas dos últimos trimestres e detalhou sua estratégia de crescimento. Segundo o BTG, os executivos reafirmaram o foco em dados, tecnologia e inovação, que devem continuar a apoiar a rentabilidade.

“Com as iniciativas recentes em digitalização, tecnologia, foco no cliente e melhorias em eficiência, vemos o BB sustentando um nível de rentabilidade mais alto nos próximos trimestres, após o ROE de 20% no 2º trimestre – o que a gestão reiterou que deve ser considerado um ‘novo patamar’”, avaliam os analistas do BTG.

Diante disso, o BTG reiterou sua recomendação de compra para a ação do BB, com preço-alvo de R$ 55 – o que corresponde a alta de 33% em relação ao valor do papel no fechamento da última quinta-feira (22), de R$ 41,43.
Destaques do Investor Day

Um dos pontos abordados pela gestão durante o encontro, dizem os analistas do BTG, foi a carteira de crédito do banco. Nesta frente, a CRO Ana Paula Teixeira destacou o compromisso do BB em seguir buscando resultados robustos e resilientes, com foco em expandir a carteira sem perder qualidade.

Nesse sentido, os analistas do BTG destacam os baixos níveis de inadimplência do BB e a alta taxa de cobertura, que indicam que a abordagem do banco é mais conservadora do que a de players privados.

Em relação ao segmento de atacado, o vice-presidente João Carlos Pecego destacou, segundo o BTG, o portfólio de mais de R$ 260 bilhões e os baixos índices de inadimplência, além dos recentes aumentos de spread. Na divisão de agronegócio, o destaque foram os derivativos, que ganharam tração, enquanto na área de banco de investimentos o BB destacou a parceria com o UBS.

Ainda em agronegócio, o banco detalhou os quatro pilares de sua estratégia de crescimento, que são a maior proximidade com os clientes, investimentos em toda a cadeia de valor, financiamento de operações rurais e maior digitalização de soluções e processos.

Já na frente de tecnologia, o CTO Marcelo Cavalcante descreveu, de acordo com os analistas do BTG, o foco na adaptabilidade e na maior eficiência, com o objetivo de expandir a oferta de produtos e servir melhor os clientes. Outro destaque apontado pela gestão foi o foco no uso de dados.

Fonte: Trademap

 

Banco do Brasil prevê onda de fusões e aquisições em 2023 e 2024

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Durante evento voltado para analistas e investidores, executivos do Banco do Brasil falaram sobre as perspectivas para o negócio. O ambiente de negócios nos próximos dois anos deve ficar bastante movimentado no segmento de fusões e aquisições. Pelo menos essa é a expectativa do vice-presidente de Negócios de Atacado do Banco do Brasil, João Carlos Pecego.

Durante o BB Day, evento voltado para analistas e investidores, Pecego também se disse “muito otimista” com o mercado de capitais em 2023 e 2024. “Acredito que em 2023 e 2024 vamos ter uma onda de M&As e estamos nos preparando para buscar a liderança no tema de banco de investimentos no Brasil”, disse Pecego.

De acordo com o executivo, os resultados da parceria com o UBS estão satisfatórios, mas ele apontou que ela pode crescer ainda mais nos próximos anos. A ideia é aproveitar a dita onda dessas operações que necessitam de assessoria financeira. A parceria já intermediou R$ 350 bilhões em operações.

Pecego também anunciou a criação de uma nova unidade que vai reunir os negócios internacionais do banco.

Fonte: Fusões e Aquisições

 

BB lança campanha que marca o Dia Nacional e Semana Internacional dos Surdos

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Setembro é um mês importante para a comunidade de pessoas surdas no Brasil. E o BB, em campanha assinada pela Lew’Lara\TBWA e consultoria especializada da Turma do Jiló, se engaja nas celebrações do dia nacional (26/9) e semana Internacional dos surdos (20 a 26/9), dando visibilidade ao tema. O filme da nova campanha é composto 100% por pessoas surdas e estreou no dia 21.

De acordo com dados do último censo do IBGE, mais de 10 milhões de pessoas são surdas no Brasil. “É um público que costuma ser coadjuvante nas comunicações institucionais das marcas e a nova campanha do BB os traz como protagonistas que são. Normalmente, eles precisam ficar olhando um quadradinho na tela para acompanhar as interpretações em libras. Agora, somos nós que precisamos ler a legenda. A campanha traz essa experiência, em um exercício de empatia bem interessante”, afirma Paula Sayão, diretora de marketing e comunicação do Banco do Brasil.

O filme destaca que, assim como todo mundo, essas pessoas possuem um filme favorito, trabalham, ganham dinheiro e precisam de um banco, daqueles para tudo que você imaginar. “E é pensando nisso que o BB aproveita este importante período de celebrações das conquistas da comunidade de pessoas surdas, para comunicar seu amplo atendimento em libras como forma de estar sempre próximo e relevante para os clientes em todos os momentos de suas vidas”, ressalta Paula.

Toda a comunicação, que contou com consultoria e orientação técnica da Turma do Jiló – organização da sociedade civil que é um ecossistema de ações inclusivas voltadas a pessoas com deficiência, tem suas práticas reconhecidas pelo pacto Global da ONU no Brasil e é uma finalista do Prêmio Empreendedor Social do ano de 2022 na categoria Direitos Humanos – foi feita em cocriação com os atores, surdos, para que pudesse retratar genuinamente a comunidade. A produção retrata a língua de sinais como uma expressão artística, por sua característica predominantemente visual e espacial, simbolizada na campanha pela dança. Os bailarinos são surdos, ou possuem alguma deficiência auditiva, e o balé é sincronizado, e esteticamente pensado com música produzida, para que possam sentir a vibração e dançar.

“Nossa profissão ganha mais sentido quando consegue mexer de verdade com a sociedade, mudando hábitos e apontando novos caminhos. Esse projeto do Banco do Brasil faz isso. Um serviço pioneiro que a gente comunica de uma forma inovadora, artística, fazendo uma relação delicada da dança com a língua de sinais. E que mostra a força e importância dessas pessoas em nossa sociedade ao mesmo tempo em que as incluímos ainda mais na nossa indústria”, comenta Rodrigo Tortima, diretor executivo de criação da Lew’Lara\TBWA

Fonte: Banco do Brasil

 

 

Banco do Brasil registra mais de 2,5 mil chamadas em Libras

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De maio até agosto deste ano, o Banco do Brasil registrou mais de 2,5 mil chamadas em Libras originadas nas unidades presenciais e canais remotos (App, site ou WhatsApp BB). O Banco do Brasil foi a primeira instituição financeira a promover o atendimento amplo em Libras nas suas agências, CRBB, SAC e Ouvidoria. Os clientes surdos contam com intérpretes simultâneos no atendimento presencial e remoto, por chamada de vídeo via central especializada. Nas agências, a chamada é iniciada pelo funcionário do BB, enquanto pelo App ou site, o cliente pode iniciar uma chamada de vídeo com um intérprete, que por meio de uma linha exclusiva com o BB, traduz o atendimento da Central de Relacionamento BB, SAC e Ouvidoria.

O balanço é divulgado no mês que mais representa as lutas e conquistas dessa comunidade: em setembro, se celebra a Semana Internacional dos Surdos (20 a 26/9), além do Dia Nacional dos Surdos (26/9), Dia Mundial das Línguas Gestuais (21/09) e Dia Internacional da Língua de Sinais (23/09).

O presidente do BB, Fausto Ribeiro, destaca que “as iniciativas do Banco reforçam as ações de inclusão de diversos públicos em nossos modelos de atendimento, com a possibilidade de sua maior inserção no mercado financeiro, e consideram as barreiras ainda enfrentadas pela comunidade surda”. Em parceria com o Icom, serviço de referência no mercado em tradução para pessoas surdas, o BB oferece atendimento em Libras, leitura labial ou texto, a qualquer hora e em qualquer dia, para todas as pessoas que precisem de acessibilidade. ”Para o Banco do Brasil, acessibilidade é regra. A partir de ações como essa, o BB reforça sua posição de ser cada vez mais próximo e relevante na vida dos clientes, atuando sempre com compliance e integridade, com renovado compromisso em promover a cidadania e o fortalecimento da integração da pessoa com deficiência na sociedade”, ressalta Ribeiro.

“Recentemente, também distribuímos óculos com câmeras acopladas nas hastes, aos nossos funcionários com perda total da visão. Trata-se de um projeto que auxilia a identificar rostos, câmeras e ler rótulos, por exemplo, por meio de inteligência artificial. Trabalhamos para que qualquer cliente ou funcionário com qualquer tipo de deficiência seja atendido e tenha condições de trabalhar com toda segurança e respeito que merecem. É o BB em seu papel transformador na sociedade”, destaca Fausto Ribeiro, presidente do Banco do Brasil.

Fonte: Banco do Brasil

BB já desembolsou R$ 824,2 milhões em crédito acessibilidade desde o lançamento

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O Banco do Brasil já desembolsou R$ 824,2 milhões pelo BB Crédito Acessibilidade desde 2012, quando a linha foi criada. Foram atendidas, com esses recursos, mais de 100 mil pessoas em todo o país. Apenas em 2022 já foram contratadas mais de 6,8 mil operações, num total de R$ 77,7 milhões, um crescimento de 16% em relação ao mesmo período de 2021. Com a linha de crédito, o Banco do Brasil reforça sua condição de agente de desenvolvimento sustentável do país e seu compromisso em promover a cidadania e o fortalecimento da participação da pessoa com deficiência na sociedade.

A opção de financiamento conta agora com encargos que variam de 6,0% (para mutuários com renda mensal de até 5 salários mínimos) a 7,5% ao ano (para mutuários com renda mensal de 5 a 10 salários mínimos). O limite de financiamento é de R$ 30 mil e o prazo de pagamento pode chegar a 60 meses.

Os interessados no crédito podem procurar a rede de agência do BB. O crédito do BB financia itens como cadeiras de rodas, aparelhos auditivos, órteses, próteses, andadores, adaptações em imóvel residencial, entre outros produtos de tecnologia assistiva.

Fonte: Banco do Brasil

Economus e BB assinam acordo sobre o ressarcimento de condenações solidárias da saúde

Publicado em: 19/09/2022

Nos últimos meses, o Economus e o Banco do Brasil mantiveram negociações sobre o cumprimento das sentenças judiciais transitadas em julgado que condenaram, solidariamente, o Instituto e o BB a manterem os planos Feas Básico e Feas Pamc para um grupo de beneficiários, sem a cobrança de mensalidades.

Em março/2022, em razão da solidariedade que caracteriza as condenações, o Instituto firmou convênio com o Banco do Brasil para ressarcimento de 50% das despesas totais dos beneficiários abrangidos pelas decisões judiciais, que vinham sendo cumpridas exclusivamente pelo Economus, para o período a partir de janeiro de 2021 e, na ocasião, houve o ingresso de R$ 9,5 milhões no Fundo FEAS.

Com a evolução das negociações, em julho/2022, as partes fecharam entendimento sobre o ressarcimento ao Economus de 50% dos valores das despesas relativas ao período de janeiro/2010 (início do cumprimento das sentenças) a dezembro/2020, que corrigidos pela taxa Selic, totalizaram R$ 74 milhões. Em agosto/2022, o valor foi creditado e alocado no Fundo FEAS.

Adicionalmente, uma outra ação coletiva, movida pela Associação de Aposentados – Afaceesp desde 2011, obteve decisão de segunda instância condenando solidariamente o Economus e o Banco do Brasil a suspenderem a cobrança de mensalidades de um novo grupo de pessoas. A decisão judicial determinou, também, a devolução das mensalidades, arrecadadas entre fevereiro/2010 e fevereiro/2022, num total estimado em R$ 135 milhões.

Assim, o Instituto teve que registrar provisão contábil relativa à parte solidária que lhe cabe nessa obrigação de devolução. Como as mensalidades arrecadadas sempre foram destinadas para o custeio dos planos Feas e o valor da provisão foi superior aos ativos da operação de saúde, o Economus apresentou patrimônio líquido negativo nos meses de maio e junho/2022.

Nesse cenário, o ressarcimento foi essencial para reverter a situação patrimonial do Economus e evitar impactos que poderiam prejudicar a continuidade da assistência médica a milhares de beneficiários e dependentes. Com a contabilização dos valores, a situação do patrimônio líquido negativo foi regularizada no mês de julho/2022.

A formalização do acordo trouxe liquidez ao Fundo FEAS, mas não resolve o desequilíbrio dos planos Feas. Assim, o Economus segue buscando derrubar as liminares judiciais que atualmente impedem o encerramento do plano Novo Feas.

Para elucidar o cenário da judicialização e os impactos para o Instituto, o Economus publicou recentemente no portal um conjunto de “Perguntas e Respostas”, explicando que as obrigações impostas pelo Poder Judiciário tiveram de ser cumpridas pelo Economus para evitar sanções processuais. Na visão da Justiça, ambos os réus condenados, Economus e Banco do Brasil, são responsáveis pelo custeio da obrigação. Para a leitura desse conteúdo na íntegra clique aqui.

É importante lembrar que, como o Economus não tem fins lucrativos, todas as despesas impactam também os próprios participantes, inclusive aquelas decorrentes da judicialização ou do desequilíbrio dos planos.

Fonte: Economus

 

Mercado espera bancos públicos moderados mesmo que Lula ou Bolsonaro

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A atuação dos bancos federais brasileiros não deve ser muito distinta a partir de 2023 se a eleição presidencial for vencida por Jair Bolsonaro ou Luiz Inácio Lula da Silva, mesmo que defendam orientações políticas divergentes, dizem especialistas do setor financeiro.

Na visão deles, embora hoje não digam isso na campanha, o que vencer nas urnas vai encarar um cenário que exigirá de BNDES, Banco do Brasil e Caixa Econômica uma postura mais ativa em algumas atividades do que têm feito recentemente, como em empréstimos a pequenas e médias empresas e investimentos em alguns projetos de infraestrutura, mas não em larga escala como no passado, como fizeram gestões petistas.

“Pode ter algum diferença pontual, mas não enxergo uma diferença acentuada na gestão dos bancos controlados pelo governo federal”, disse o presidente no Brasil de uma grande gestora de recursos norte-americana.

A visão majoritária dos executivos é de que limitações no orçamento da União, ajustes na governança dos próprios bancos e o maior escrutínio de órgãos de controle, como do Tribunal de Contas da União (TCU), devem impedir injeção de recursos na magnitude ocorrida na última década, no caso de vitória de Lula.

Dos cerca de 500 bilhões de reais injetados nos governos petistas no três bancos, eles têm um saldo conjunto de cerca de 150 bilhões de reais para devolver, em valores corrigidos, segundo dados divulgados pelas próprias instituições.

“Tem pouco espaço para capitalizar bancos como no passado, o espaço fiscal é limitado”, disse o consultor e ex-economista-chefe da Febraban, Roberto Troster.

Sob condição de anonimato, dois atuais e dois ex-executivos de bancos federais afirmaram à Reuters partilhar dessa visão.

“O modelo de subsídios tem impacto fiscal e reduz a capacidade do Banco Central segurar a inflação e fazer a política monetária”, disse uma fonte próxima ao BNDES.

Alguns membros da equipe responsável pela elaboração do programa econômico de Lula admitem que a volta da prática de injetar dinheiro público no capital bancos é pouco provável.

“Não está prevista transferência do Tesouro (para os bancos)”, disse Guido Mantega, ex-ministro da Fazenda nos governos Lula e Dilma e presidente do BNDES sob Lula.

Para um executivo do setor privado e ex-vice-presidente do BB, há hoje um entendimento nas áreas técnicas dos bancos controlados pelo governo de que a política de fomentar “campeões nacionais”, com empréstimos maiores a grandes conglomerados, trouxe práticas contra-indicadas pela boa administração bancária, porque concentrou os riscos num pequeno número de clientes.

Entre outros fatores, falhas na contabilização de perdas com algumas dessas operações deixaram os balanços de Caixa e BNDES com ressalvas de auditores independentes por anos.

“Há também a visão de que o cenário atual é diferente do de uma década atrás, as prioridades mudaram”, disse essa fonte sob condição de anonimato porque não é autorizado a falar publicamente sobre o tema. “Um foco atual é aumentar o crédito para empresa média e pequena, uma missão não concluída no país.”

É uma visão partilhada por membros da campanha de Lula e por expoentes do governo Bolsonaro, tanto pelo aspecto técnico quanto pelo político, como manifestado recentemente pelo presidente do BNDES, Gustavo Montezano.

“Em vez de dar 10 bilhões de reais para empresas grandes, dar 1 bilhão para empresas pequenas é mais desenvolvimento social, mais desenvolvimento econômico, e mais voto no final do dia”, disse Montezano durante evento do BTG Pactual.

De alguma forma, isso já vem sendo feito pelos bancos, mais como resultado dos efeitos da Covid-19 do que de planejamento. O Pronampe, programa de auxílio a pequenas e médias empresas criado durante a pandemia, já liberou cerca de 80 bilhões de reais nas duas fases do programa, o que tem despertado planos de expansão de linhas de crédito para esse público.

“Os bancos públicos precisam alcançar áreas mal cobertas pelo setor privado, como financiamento a pequenas empresas”, disse Guilherme Mello, da equipe do programa econômico do Lula.

Embora BB e Caixa tenham sido os principais repassadores de recursos, o Pronampe teve também a participação dos grandes bancos privados, outra tendência que executivos do mercado avaliam que deve se estender para quaisquer políticas que o governo que emergir das urnas em outubro deve perseguir.

O ex-executivo do BB citou exemplos de linhas que antes eram altamente concentradas em bancos estatais, como agronegócio com o BB e o crédito imobiliário com a Caixa, mas têm atraído maior interesse de concorrentes privados.

Em outra frente, Guilherme Mello, um dos economistas responsáveis pela elaboração do programa econômico do Lula, também mostra-se contrário ao uso de bancos federais para fazer o custo do crédito cair em todo o sistema, como feito durante o segundo mandato do próprio ex-presidente, em 2018.

“A agenda da redução do custo de crédito é muito maior do que isso”, afirmou ele.

MAIS BANCO PÚBLICO EM INFRAESTRUTURA

Por outro lado, tem crescido a pressão para que bancos federais exerçam um papel mais ativo, hoje mais capitalizados, diretamente em nichos nos quais há pouco ou nenhum interesse do capital privado, como em projetos em infraestrutura, e isso tende a ser absorvidos mesmo com Bolsonaro reeleito.

De maneira geral, profissionais do mercado avaliam que houve melhora de modelo nos últimos anos, com o BNDES atuando mais como um estruturador de projetos em vez de usar recursos próprios subsidiados, como fez até meados da década passada.

“A participação do BNDES como financiador seria um passo atrás”, disse Karin Yamauti Hatanaka, sócia na área de Infraestrutura do escritório de advocacia TozziniFreire. “Isso fazia os projetos ficarem artificialmente viáveis”.

Por outro lado, mesmo profissionais e entidades privados têm cobrado que o BNDES use capital próprio em segmentos para os quais há pouco ou nenhum interesse do capital privado, como concessões de presídios e alguns projetos de escolas, iluminação pública, algumas rodovias, entre outros.

“Não tinha mundo perfeito nem antes nem agora”, disse o diretor de Infraestutura no Banco Fator, Ewerton Henriques. “É importante não voltar para o modelo anterior, mas há setores em que a participação dele é importante”, disse. “Vamos precisar fazer um meio a meio”.

O banco de fomento fechou 2021 com rentabilidade superior inclusive em relação aos bancos privados, refletindo em parte o ciclo de desinvestimento em ações detidas pela BNDESPar, que desde 2018 já lhe rendeu quase 80 bilhões de reais.

Segundo o ex-ministro Mantega, nesses casos, o BNDES tem que voltar a financiar projetos de longo prazo que não sejam financiados pelo mercado ou pelos bancos privados. “Os empresários do setor estão demandando isso”, afirmou.

De fato, essa visão foi manifestada pelo diretor da Associação Brasileira da Infraestrutura e Indústrias de Base (ABDIB) e ex-secretário do Tesouro Nacional, Roberto Guimarães, para quem ainda há “hiatos de investimentos” em setores como transportes, saneamento básico e mobilidade urbana.

Entre interlocutores ligados à atual gestão do BNDES parece também haver esse entendimento. “Linhas especificas podem ter, sim, subsídios como mobilidade urbana”, disse uma fonte. “Tem que ser pontual e direcionado”.

Fonte: IstoÉ Dinheiro

 

BB atinge R$ 13,5 bilhões em vendas de cotas de consórcios e registra crescimento em todas as modalidades

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O Banco do Brasil fechou o primeiro semestre de 2022 com um total de R$ 13,5 bilhões em vendas de cotas de consórcios de todos os segmentos, desde bens móveis (como automóveis, motos e veículos pesados), imóveis residenciais e comerciais, além de outros bens, como produtos voltados ao mundo gamer, por exemplo. No primeiro semestre de 2021, tinham sido comercializados R$ 9,3 bilhões.

Assim, o Banco do Brasil registrou crescimento no número de cotas de consórcios comercializadas em 2022, com uma evolução de vendas geral 45% maior do que no primeiro semestre do ano passado. Na comparação do mesmo período, a venda de consórcios de imóveis aumentou 112% e bens móveis evoluíram 31% nas vendas. Com isso, o BB encerrou o semestre com mais de 1,5 milhão de cotas ativas de consórcio e R$ 81 bilhões em carteira administrada. Em relação ao primeiro semestre de 2021, a carteira geral cresceu 42,3%.

“A BB Consórcios é uma administradora atuante em todos os segmentos e os resultados históricos incluem aumento na participação de mercado e expansão significativa do número de cotas ativas. Atribuímos isso a uma experiência de compra cada vez melhor aos clientes, correntistas BB ou não, à diversidade de canais para contratação e às próprias vantagens do produto consórcio. Além disso, estamos atentos às necessidades e tendências do mercado. Investimos na modalidade gamer e no Grupo Verde, por exemplo. Tudo para realizar sonhos, de forma planejada, responsável e sem juros”, afirma Marcel Kitamura, diretor-presidente da BB Consórcios.

Na modalidade de consórcio, não há cobrança de juros. Os valores cobrados são referentes à taxa de administração e fundo reserva. Atualmente, os percentuais de fundo reserva e taxa de administração, considerando grupos em formação, são a partir de 1,5% e 0,09% ao mês, respectivamente.

Digital

As funcionalidades do consórcio no aplicativo BB vêm sendo ampliadas, oferecendo ao cliente maior agilidade, comodidade e segurança no autoatendimento. As vendas por meio dos canais digitais evoluíram 70% e atingiram quase R$ 1 bilhão apenas no primeiro semestre do ano.

Sustentável

A BB Consórcios mantém grupos que permitem a aquisição de bens e serviços sustentáveis e bens não poluentes, como bicicletas convencionais e elétricas, além de serviços de eficiência energética e reuso de água, tais como placas fotovoltaicas e sistema geradores de energia solar.

O Grupo Verde, lançado em junho de 2022, incentiva a aquisição de bens voltados para a eficiência no uso de recursos naturais e baixa emissão de carbono. A cada cota do grupo vendida, 10 árvores seriam plantadas até o limite de 135 mil. “A expectativa era de comercializar 13,5 mil cotas e atingir o número de 135 mil mudas a serem plantadas, volume 35% maior que o realizado na ação de 2021. O objetivo inicial foi alcançado em pouco mais de um mês após o lançamento e a ação atingiu 17,2 mil cotas em dois meses, totalizando R$ 1,2 bilhão em volume de negócios”, destaca Kitamura.

O plantio será realizado por instituições sem fins lucrativos, selecionadas pela Fundação Banco do Brasil, que atuem na realização de projetos de melhorias para o Meio Ambiente, as quais receberão apoio para a recuperação de áreas degradadas com o plantio de mudas de árvores nativas, contribuindo para a recomposição da vegetação nativa e o fortalecimento dos serviços ecossistêmicos, por meio do fomento à bioeconomia, visando à geração de renda e de qualidade de vida.

Gamer

O cliente BB pode montar o QG Gamer dos sonhos por meio do consórcio. Utilizando cotas do segmento de outros bens móveis, onde os valores variam entre R$ 3 mil e R$ 23 mil, é possível adquirir computadores, consoles, kit headset, kit driving, videogames e muitos outros equipamentos para tornar os jogos ainda mais divertidos e confortáveis.

A contratação de cotas do Consórcio BB está disponível para correntistas e não correntistas, por meio dos canais de atendimento digitais, assim como: internet, App BB, TAA e também presenciais em agências BB e parceiros comerciais.

A BB Consórcios é líder no segmento de outros bens móveis com mais de 77% de participação no mercado total da modalidade (Bacen jun/22).

Fonte: Banco do Brasil

Petrobras e BB têm pouco espaço para subir e muito para cair, diz analista

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Petrobras (PETR4) e Banco do Brasil (BBAS3) figuram entre as maiores altas do Ibovespa em 2022. Enquanto a petroleira disparou mais de 60%, o banco subiu 49%. Os fatores para as altas das duas estatais se assemelham: resultados fortes e dividendos.

Porém, o ano eleitoral está aí, com dois nomes de peso (Lula e Jair Bolsonaro) liderando as pesquisas. Qual a probabilidade dessas ações caírem forte com o resultado?

Um estudo elaborado pela Guide Investimentos corrobora com a tese de que, em momentos de eleição, as estatais costumam cair. Isso aconteceu, por exemplo, na corrida presidencial de 2014.  Vale lembrar que em 2014, Dilma Rousseff provocava mais temores ao mercado, com suas intervenções na Petrobras.

Para a corretora, a forte performance das ações estatais nos últimos meses indica pouco espaço para alta em caso de um cenário positivo pós-eleições – e bastante espaço para quedas em caso negativo.

“Acreditamos que há muitas diferenças entre estas empresas hoje e em 2014 (atualmente as estatais estão apresentando lucros recordes, enquanto em 2014 apresentavam prejuízos recordes), mas a relação risco-retorno parece ruim neste momento dada a proximidade das eleições e diversas declarações de alguns candidatos no sentido de rever a atuação das empresas estatais”, afirma.

Na visão da Guide, faz mais sentido esperar o momento melhorar para aumentar posições em empresas estatais.

“Já antecipando este risco, deixamos Banco do Brasil de fora de nossa Carteira Valor em setembro, apesar de ver o banco estatal como tendo os melhores resultados e valuation ainda descontado”, coloca.

Recentemente, o ex-presidente Lula, por exemplo, afirmou que o BB lucra como “banco privado”. Além disso, o candidato prometeu mudar a política de preços da Petrobras.

Para Bruno Komura, analista da Ouro Preto Investimentos, o mercado já começa a virar a cara para o Banco do Brasil. “Quando falamos de estatais, sim, as eleições são uma preocupação muito grande. Nós já estamos notando que a alocação em estatais está diminuindo”, observa.

Komura diz que muitos investidores estão ficando “mais leves” em relação ao posicionamento nessas companhias, e esse movimento deve se intensificar à medida que o pleito, marcado para o mês que vem, se aproxima.

“Inclusive, temos muitas casas e gestores falando que estão tirando o pé porque é melhor ficar de fora das estatais, principalmente Banco do Brasil e Petrobras, por mais que as empresas estejam muito baratas”, afirma.

Em sua visão, não é recomendável se posicionar nessas ações agora, apesar do valuation atrativo.

“Nós preferimos perder o movimento, para ter mais clareza do cenário político. Essa tem sido também a visão do mercado”, completa.

Fonte: Money Times

Banco do Brasil prepara primeiras emissões de créditos de carbono

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O Banco do Brasil anuncia no fim deste mês as primeiras emissões de crédito de carbono. Sua estreia como originador nesse mercado será com quatro operações num total de 500 mil toneladas e valor de R$ 25 milhões. O horizonte à frente é bem maior. O BB já mapeou 80 transações em seu portfólio de agronegócio, setor do qual é líder no Brasil.

As emissões devem ser oferecidas a investidores locais e também internacionais. De acordo com o presidente do BB, Fausto Ribeiro, há interesse de grandes gestoras norte-americanas e também de bancos na Europa, regiões onde esse mercado é mais desenvolvido.

“Nós juntamos as duas pontas, o lado que tem excesso de crédito de carbono e o outro que precisa compensar. Mapeamos todo esse excedente e demanda e vamos lançar as primeiras quatro emissões no fim do mês”, afirmou o executivo ao Broadcast.

Operações são originadas na carteira de agro do banco

De acordo com Ribeiro, as operações são todas originadas na carteira de agronegócio do banco e se referem apenas a áreas regularizadas, que combinam floresta e lavoura. As emissões serão certificadas pela norte-americana Verra.

A expectativa do BB é lançar as 80 operações até meados do ano que vem. Segundo o presidente do banco, o mercado de crédito de carbono pode triplicar no Brasil com o avanço do segmento voluntariado, quando as empresas não têm obrigação de fazê-lo, para o regulado. O Brasil assumiu o compromisso de endereçar essa questão em até 24 meses na Conferência das Partes das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (COP26), realizada em Glasgow, Escócia, em novembro de 2021. Faltam 12 meses e a ideia, segundo Ribeiro, é estabelecer metas para os diferentes setores econômicos.

Mercado regulado permitirá triplicar segmento

“Quando tivermos um mercado de crédito de carbono regulado, aí poderemos triplicar esse segmento no Brasil”, afirmou. “Ainda temos 12 meses para regular, e, então, ser aprovado no Congresso. Há muita gente envolvida neste tema, na definição das metas”.

Em um primeiro momento, o BB vai atuar como o banco originador das emissões de crédito de carbono. À frente, porém, a instituição quer ir além. De acordo com Ribeiro, o banco também quer assumir o papel de certificador. Atualmente, há apenas certificadores internacionais no mercado de crédito de carbono, o que torna o processo de venda e compra mais oneroso aos participantes brasileiros.

“Quero ser certificador por meio de associações com universidades. Podemos ter uma certificação interna respeitada internacionalmente”, acrescentou.

Os preços da unidade do crédito de carbono brasileiro podem variar de US$ 15 a US$ 25 para créditos de áreas reflorestadas, segundo o presidente do BB. Sobre se esse valor pode ser influenciado pela imagem ambiental do Brasil, impactada pelos recordes de desmatamento na Amazônia, Ribeiro disse que a precificação ainda não é muito perfeita, uma vez que o mercado é voluntário. Segundo ele, no caso de emissões originadas pelo banco, o impacto poderia, ao contrário, ser positivo dada a características dos ativos atrelados.

O mercado de crédito de carbono brasileiro está em discussão nesta semana em Nova York no Brazil Climate Summit, evento que acontece na Universidade de Columbia e que reúne especialistas, alunos, investidores e executivos de companhias brasileiras.

Fonte: Estadão

 

Open finance: BB recebeu consentimento de mais de 900 mil clientes de outros bancos

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O Banco do Brasil abraçou o open finance não apenas como uma obrigação regulatória, mas como uma oportunidade de negócios, e os frutos começam a ser colhidos. Em um balanço feito em entrevista para Mobile Time, seu diretor de negócios digitais e open finance, Pedro Bramont, informa que mais de 900 mil pessoas já consentiram em compartilhar seus dados de outras instituições financeiras com o Banco do Brasil. Ele prefere não revelar quantos fizeram o caminho contrário, mas garante que o saldo é positivo para a sua instituição financeira.

“Estamos atentos à quantidade de clientes que consentem o compartilhamento de dados. Mas a métrica mais relevante é o uso efetivo o que fazemos desses dados”, acrescenta Bramont.

Com 90% dessas pessoas, o Banco do Brasil já efetuou alguma ação concreta com base na análise dos dados compartilhados, seja uma oferta personalizada de serviços financeiros, uma revisão de limite de crédito, ou uma atualização de dados cadastrais, por exemplo.

No caso de ofertas personalizadas de investimentos, o Banco do Brasil tem registrado até o momento uma conversão três vezes maior junto ao público que compartilhou dados via open finance, revela o diretor.

O open finance tem servido também para promover o marketplace do Banco do Brasil, dentro do qual estão vários parceiros de e-commerce. Se identificado no extrato de outra instituição que o cliente fez uma compra diretamente em um desses parceiros em vez de usar o marketplace, o Banco do Brasil aproveita para lembrá-lo do benefício do cashback quando compra por dentro do seu app.

As ações personalizadas feitas pelo Banco do Brasil a partir dos dados coletados com o open finance são comunicadas via push notification ou WhatsApp, dependendo da preferência do cliente, a partir da análise do seu histórico. Até o momento, a satisfação dos consumidores com essas ações tem sido positiva, garante.

Gerenciador financeiro e iniciador de pagamentos

O primeiro serviço criado pelo Banco do Brasil graças ao open finance é um gerenciador financeiro dentro do seu app, através do qual seu correntista consegue acompanhar suas contas em múltiplas instituições financeiras. Mais recentemente o banco foi o primeiro a adicionar nessa ferramenta a funcionalidade de iniciação de pagamento via Pix a partir do saldo em outras instituições.

“Saímos na frente porque acreditamos em experiências paradigmáticas. Quando o consumidor se acostuma com uma boa jornada, passa a exigir algo semelhante em outras indústrias. É o que aconteceu com o one click checkout da Amazon e com a experiencia da Uber, por exemplo. Se o cliente se acostumar a ver seu extrato multibanco em um aplicação só, ele não vai querer outra solução e vai pensar duas vezes antes trocar. Achamos que faz sentido ser vanguardista”, avalia.

Conclusões

O executivo cita duas conclusões tiradas até agora a partir da experiência do Banco do Brasil com open finance. A primeira é que o brasileiro tem interesse em consentir e compartilhar seus dados, desde que isso gere ofertas personalizadas e um relacionamento mais próximo com as instituições. A outra é que o banco encontrou diversas oportunidades de realizar ofertas com maior precisão de timing, a partir da análise dos dados compartilhados.

Fonte: Mobile Time

 

Banco do Brasil vende 2,8 mil imóveis com até 88% de desconto em setembro

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O Banco do Brasil (BBAS3) atualizou seu portfólio de imóveis com ofertas para setembro. Com descontos de até 88% sobre o valor de avaliação, as propriedades poderão ser adquiridas no portal Seu Imóvel BB.

Ao todo, o banco disponibilizou cerca de 2,8 mil imóveis para venda direta e leilão, sendo que o valor das unidades varia entre R$ 9 mil e R$ 25 milhões.

Há opções de casas, apartamentos, edifícios comerciais e terrenos localizados em todo o país, com destaque para os estados de Goiás, Paraíba e Piauí.

Segundo o gerente executivo do Banco do Brasil, Rodolfo Barros, as “ofertas são uma excelente oportunidade para adquirir um imóvel de maneira muito vantajosa e com segurança”.

Em Valparaíso de Goiás (GO), por exemplo, um apartamento com 63 metros quadrados está à venda por R$ 39,1 mil — 70% abaixo do valor de mercado. Já em Porto Alegre (RS), há outro apartamento com 346 metros quadrados que está disponível por R$ 1,7 milhão.

Custos de desocupação são responsabilidade do comprador

O interessado em adquirir uma unidade deve se ater às características do imóvel, uma vez que as propriedades disponíveis são bens retomados, que podem estar ocupados por terceiros.

Na modalidade de leilão, os custos de desocupação são responsabilidade do comprador. As informações de cada imóvel ofertado podem ser verificadas no portal Seu Imóvel BB.

Uma pesquisa realizada pelo BTG Pactual junto com a outlet de imóveis Resale, mostrou que quase 90% dos imóveis retomados estavam ocupados em 2021. O levantamento revelou também que o desconto médio das propriedades retomadas era de 41% no período.

Fonte: Money Times

 

Privatização de bancos públicos leva a demissões e desmonte de planos de saúde e previdência

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O resultado das privatizações do Banco do Estado do Paraná (Banestado) e do Banco do Estado de São Paulo (Banespa) comprovam o alerta dos movimentos de trabalhadores que lutam para afastar os riscos de privatização do Banco do Brasil e de outras importantes empresas públicas.

“Perdas de direitos, demissões em massa, desmonte dos planos de saúde e de previdência complementar. Esses foram os resultados das privatizações do Banestado e do Banespa, prestes a completarem 22 anos agora, em outubro e em novembro”, lembra o coordenador da Comissão de Empresa dos Funcionários do Banco do Brasil (CEBB) e membro do Comitê de Luta em Defesa do Banco do Brasil, João Fukunaga. “Ou seja, além de não resultarem no tão prometido aumento de investimentos, expansão econômica e modernização, as vendas que sepultaram as duas empresas destruíram direitos dos funcionários incorporados aos bancos compradores”, completa.

Caso Banestado

“O processo de privatização em si é muito estressante. A empresa precisa desmoralizar-se e quebrar a confiança dos empregados no futuro da instituição”, explica o ex-funcionário do Banestado e ex-presidente da CUT Paraná e da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), Beto von der Osten, o Betão.

Ele lembra que, três anos antes da privatização, em 1997, a então diretoria do Banestado, orientada pelo governo estadual, avisou aos funcionários que a empresa passava por uma grave crise financeira.

“Na ocasião, o banco contava com mais de 12 mil empregados. No final do ano, a Assembleia Legislativa do estado aprovou uma lei para sanear o banco e foi aberta uma sala de dados para informação da real situação da empresa para interessados na sua compra”, destaca. Em 1999, a empresa pública foi submetida a dois programas de demissão voluntária que reduziram o número de funcionários para 8 mil.

No processo para sanar as dívidas, o Estado do Paraná desembolsou R$ 5,1 bilhões pelo Banestado, em valores da época, para depois entregar a instituição por apenas R$ 1,6 bilhão, em outubro de 2000, por leilão ao banco Itaú. Dois anos após a privatização, 76% das agências que antes eram do Banestado estavam encerradas. Em 2019, restavam apenas 500 funcionários oriundos do banco público na folha de pagamento do Itaú.

“O Banestado foi privatizado quando tinha quase 72 anos. Durante décadas foi uma das instituições financeiras mais sólidas do Brasil. Foi o grande parceiro dos ciclos econômicos e sociais, permitindo um nivelamento de desenvolvimento entre as regiões”, relembra Betão. “A revista Exame fez, em 1998, uma pesquisa apontando que mais de 90% dos empreendimentos econômicos e de infraestrutura do Paraná eram financiados pelo Banestado. A instituição era também um banco contemporâneo, introduzido na automação bancária desde anos 70. Pioneiro com cartões de múltiplas funções e Caixas Automáticos de saques”, completa.

Caso Banespa

Antes da privatização, o Banespa também passou por um processo de desmoralização. Chegou a ser o maior banco estadual e o terceiro maior banco comercial do país. Nas décadas de 60 e 70, foi responsável pela expansão do parque industrial paulista e de grandes investimentos sociais e produtivos dentro e fora do país. Foi nos anos 90 que começou a apresentar complicações financeiras.

“Antes da privatização, o Banespa era um banco em que todo mundo gostaria de trabalhar. Havia uma política de integração social, esportiva, cultural. Então, é um banco que deixou muita saudade, tanto para os funcionários como para os clientes”, destaca e ex-funcionário do Banco Estadual de São Paulo e atual presidente da Associação dos Funcionários do Grupo Santander Banespa, Banesprev e Cabesp (Afubestp), Camilo Fernandes dos Santos.

Em novembro de 2000, o Santander comprou o Banespa por R$ 7,05 bilhões, em leilão realizado na Bolsa de Valores do Rio de Janeiro. “Em seguida, vieram os programas de demissão voluntária, com mais de 8 mil adesões, e sucessivos processos de fechamento de agências”, lembra Camilo. “Depois da privatização, o relacionamento com os clientes no Banespa deixou de ser o mais importante, passando a ser a cobrança de metas, de resultados, como um banco comercial comum. E isso resultou no adoecimento dos funcionários que ainda continuaram”, observa ainda.

Fundos de pensão e planos de saúde

Os históricos de privatizações de empresas públicas mostram que, praticamente, em todas as empresas vendidas ocorrem ataques aos planos de saúde e de previdência complementar para reduzir direitos dos associados e as contribuições e compromissos das empresas patrocinadoras.

Camilo e Betão pontuam que, nos casos Banespa e Banestado, os ataques foram profundos, com fechamento dos planos de previdência, ficando restrito somente aos antigos funcionários, abertura de outro plano para os novos trabalhadores, com contribuições muito reduzidas dos patrocinadores, transferindo a responsabilidade com a formação da reserva previdenciária quase exclusivamente aos funcionários.

“O novo controlador, banco Santander, enfraqueceu a governança dos funcionários nas entidades de saúde e previdência, acabou com os comitês gestores e de investimentos e com as eleições de trabalhadores para as diretorias. Ou seja, a participação dos representantes eleitos pelos funcionários foi reduzida, e o Santander aumentou seu controle para cortar direitos dos trabalhadores”, destaca Camilo.

Ele conta ainda que o Santander proibiu a entrada de novos funcionários oriundos do banco público no plano de saúde, comprometendo seu equilíbrio e sobrevivência futuros. E, no Fundo Banespa de Seguridade Social (Banesprev), o plano para aposentadoria dos trabalhadores do antigo banco público, os associados têm, atualmente, que arcar com contribuições extraordinárias cada vez maiores para a cobertura de déficits.

Ameaças contra o BB

O ministro da Economia do governo Bolsonaro, Paulo Guedes, nunca escondeu sua vontade de privatizar as empresas públicas, incluindo Caixa e Banco do Brasil. “Qual é o plano para os próximos 10 anos? Continuar com as privatizações. Petrobras, BB, todo mundo entrando na fila, e isso sendo transformado em dividendos sociais”, chegou a dizer em evento virtual da International Chamber of Commerce Brasil, realizando ano passado.

“Assim como aconteceu com outras importantes empresas públicas que sofreram privatização, o BB vem passando por um processo de desmonte. Nos últimos cinco anos, a empresa fechou 1.400 agências e reduziu 23 mil funcionários. Temos ainda a entrega de subsidiárias importantes do banco para outras empresas do mercado, como o caso da BB DTVM, administradora do BB de R$ 1,4 trilhão no mercado financeiro, para o banco suíço UBS, sob o manto da ‘parceria’”, conclui Fukunaga.

O membro do Comitê de Luta em Defesa do Banco do Brasil lembra que, como banco público, o BB age de forma diferente dos bancos do mercado até mesmo quando passa a controlar outras empresas.

“Em 2009, o Banco do Brasil incorporou o Banco Nossa Caixa que, na época, tinha 15 mil funcionários e 547 agências. Ao contrário do que foi feito nas privatizações do Banestado e Banespa, o BB não demitiu ninguém, nem fechou agências, manteve os planos de saúde e de previdência sem reduzir direitos dos funcionários. E os novos funcionários puderam aderir ao plano de cargos e salários do BB, mantendo sua evolução na carreira”, finaliza.

Fonte: Contraf-CUT

Banco do Brasil tem o maior número de investidores pessoa física da B3

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A B3 (B3SA3) divulgou um levantamento sobre o número de pessoas que investem em ações à vista na Bolsa brasileira. A empresa campeã em investidores pessoas físicas foi o Banco do Brasil (BBAS3).

Veja quais são as 10 empresas com mais acionistas PF:

  • Banco do Brasil (BBAS3);
  • Bradesco (BBDC4);
  • Itaúsa (ITSA4);
  • Magazine Luiza (MGLU3);
  • Oi (OIBR3);
  • Petrobras (PETR4);
  • Sanepar (SAPR11);
  • Taesa (TAEE11);
  • Vale (VALE3);
  • Via (VIIA3).

Segundo o levantamento da B3, houve um crescimento de 15% no segundo trimestre de 2022 sobre o mesmo período do ano passado. De acordo com a pesquisa de B3, o total de CPFs registrados era de 2,8 milhões no 2T21 e passou para 3,2 milhões neste ano.

Mesmo com o aumento no número de investidores, a análise indica uma baixa de 25% no valor em custódia: a posição total dos investidores foi de R$ 436 bilhões para R$ 328 bilhões.

Houve uma diminuição de 61% no saldo mediano em custódia, na comparação anual. O saldo mediano passou de R$ 7,5 mil para R$ 2,9 mil. Segundo a B3, o aumento no número de investidores acompanhado da queda do saldo mediano “mostra a força e o avanço da democratização do mercado de capitais nos últimos anos”.

Fonte: Suno Research

 

Banco do Brasil lança linha de crédito para financiar itens de tecnologia

Publicado em: 12/09/2022

O Banco do Brasil lançou nesta quinta-feira, 8 de setembro, a linha BB Crédito Tecnologias, destinada ao financiamento de itens de tecnologia, eletro, eletrônicos, telefonia e também aqueles relacionados ao universo gamer. O banco permite o financiamento de até 100% do valor do bem, limitado a R$ 20.000.

O prazo da linha é de até 60 meses, com 59 dias para o pagamento da primeira parcela. As taxas começam em 1,83%. Segundo o banco, a compra dos itens acontece através de fornecedores que tenham convênio firmado com o BB, e a contratação pode ser feita pelo aplicativo.

“Reavaliamos o portfólio de financiamento de bens de consumo e serviço e identificamos potencial para avançar nesse mercado. Até o final do ano iremos atender novos segmentos, como o do turismo, por exemplo”, diz Renato Naegele, vice-presidente de Agronegócios, Empréstimos e Financiamentos do BB.

“Além disso, buscamos fortalecer o comércio local e regional, através do credenciamento de novos parceiros”, complementa o executivo.

Segundo Renato Sehn, executivo de empréstimos e financiamentos da instituição, a expectativa é de desembolso de R$ 60 milhões ainda este ano. “A criação da solução foi desenvolvida visando ampliar negócios e fortalecer alinhamento ao mercado de bens e serviços e transformação digital”, afirma ele.

Fonte: IstoÉ Dinheiro

 

Comissão de Valores Mobiliários e Banco do Brasil celebram Acordo de Cooperação

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A Comissão de Valores Mobiliários (CVM) e o Banco do Brasil S.A. (BB) celebraram nesta segunda, 5/9, Acordo de Cooperação para a movimentação temporária de empregados do BB a fim de compor a força de trabalho da CVM. O Acordo tem por objetivo permitir a troca de experiências e o aprimoramento de capacitações técnicas entre equipes de servidores da CVM e empregados do Banco.

“A troca de experiências entre servidores da CVM e empregados do BB será benéfica para os participantes e as instituições envolvidas, que terão oportunidade de aprender e aprimorar o conhecimento em áreas complementares”, afirmou o presidente da CVM, João Pedro Nascimento.

A movimentação de empregados do BB para a CVM será voluntária, atendendo aos interesses dos envolvidos, e será realizada pelo prazo inicial de 24 meses. As instituições iniciarão as discussões para início do processo de seleção dos movimentados tão logo possível.

A iniciativa está em linha com a estratégia da CVM de viabilizar e atrair servidores e empregados qualificados de entidades da administração pública federal para a Autarquia, de forma a permitir a troca de conhecimento e experiências entre os participantes.

“Esta ação vai ao encontro do Plano de Gestão Estratégica da CVM, mais especificamente do chamado pilar ‘Pessoas’, que busca valorizar e dar oportunidades aos profissionais que fazem o dia a dia da nossa Autarquia. Agradeço a parceria e a colaboração do Banco do Brasil, na figura do presidente Fausto Ribeiro, que compreendeu a relevância desse acordo e da movimentação de profissionais entre as instituições”, concluiu o presidente da CVM.

Fonte: Comissão de Valores Mobiliários

Clientes do BB já podem transferir dinheiro de outros bancos sem sair do App BB

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O Banco do Brasil disponibilizou o serviço de iniciação de pagamentos via Pix para clientes realizarem transferências de dinheiro de outras instituições financeiras diretamente pelo aplicativo BB. O BB foi o primeiro grande banco a ser habilitado a operar como instituição ITP (iniciador de transações de pagamento) e passa a ser também o primeiro banco a ofertar essa possibilidade associada a outro serviço.

Com a solução, o cliente pode transferir dinheiro de outro banco para sua conta no BB, sem sair do aplicativo do BB. A transação facilita o uso da solução de gestão financeira do BB, o Minhas Finanças Multibancos que permite ao cliente que compartilhou dados com o BB via Open Finance consultar os extratos de suas contas de qualquer banco. Nesta primeira fase, a solução está disponível para transferências de recursos de 18 instituições financeiras, inclusive dos maiores bancos, e será expandida gradualmente.

Com isso, clientes do BB, que já podiam acompanhar suas movimentações financeiras no Extrato Multibancos ou na Agenda Multibanco, podem também transferir recursos para o BB, utilizando o saldo de contas em outros bancos, diretamente no App BB. Tudo de forma integrada com o ecossistema seguro do Open Finance.

O banco une a gestão financeira multibanco com o escopo transacional do Open Finance, permitindo uma experiência ainda melhor na gestão de várias contas por meio do aplicativo do BB. “A estrutura integrada do Open Finance irá permitir que, no futuro, os clientes escolham o App de banco que mais gostam e centralizem ali a gestão de suas finanças. Já temos um dos Apps mais bem avaliados entre os bancos e continuaremos trabalhando para ser essa plataforma que vai centralizar a gestão financeira do cliente”, destaca Fausto Ribeiro, presidente do Banco do Brasil.

Como funciona

O cliente pode acessar a transação “Receber e transferir de outras instituições” no menu “Open Finance” ou ainda acessar a opção diretamente na solução Minhas Finanças, no “Extrato Multibanco”. Ali, ele poderá, por exemplo, identificar que possui saldo em uma conta de outro banco e acionar ali mesmo a opção de transferência para o Banco do Brasil. Em seguida, ele será direcionado para a jornada de transferência em um fluxo único, incluindo a confirmação da transação na instituição que enviará o recurso, sem sair do App BB.

Caso o cliente ainda não tenha autorizado o compartilhamento de dados de outros bancos com o BB, ele pode realizar a adesão pelo próprio aplicativo do banco, na opção Open Finance. Entretanto a adesão para compartilhamento de dados não é pré-requisito para utilizar o iniciador de pagamentos, cuja autorização ocorre na própria jornada, pela autenticação e confirmação do cliente.

“Esse é o primeiro uso do Pix pelo Open Finance que estamos oferecendo ao cliente BB. Outras soluções de pagamento para produtos do BB e de recebimento para empresas virão na sequência”, afirma Ribeiro.

Pioneirismo e geração de valor para o cliente

O BB já gerencia mais de R$ 8 bi em saldos consolidados com outros bancos no Minhas Finanças Multibanco, o que já gerou recomendações de economia para os clientes da ordem de R$ 2,8 bilhões.

Em se tratando de Open Finance, o Banco do Brasil conquista diversas marcas, que o colocam como uma referência no tema:

Destaques do BB no Open Finance

•     1º banco da América Latina a fazer uma operação estruturada de Open Banking, em 2017, com lançamento do Portal do Desenvolvedor (developers.bb.com.br)
•     1º banco a estabelecer uma parceria de Open Banking negocial no Brasil, em 2017
•     1ª instituição a oferecer a jornada do consentimento completa no Open Banking regulatório em todos os canais (agosto/21)
•     1º grande banco habilitado a operar como iniciador de pagamentos (abril/22)
•     1º banco do mundo a disponibilizar a jornada do consentimento do Open Finance no WhatsApp BB (61 4004-0001) (agosto/22).

Fonte: Banco do Brasil

BB contribui para combate à violência doméstica com iniciativa pelo Whatsapp

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O Banco do Brasil lançou uma solução digital para apoio ao combate à violência doméstica: no WhatsApp BB (61-4004-0001), basta digitar ‘x’ e o assistente disponibiliza um link direto para registro de denúncia.

A partir deste mês de setembro, além do WhatsApp, o Portal BB, em sua página destinada ao apoio ao empreendedorismo feminino, com o projeto BB pra Elas, (https://www.bb.com.br/site/promocoes/bb-pra-elas/) também passa a direcionar queixas de violência doméstica para registro de apoio no âmbito da campanha do Sinal Vermelho, que ainda segue acolhendo, nas agências do Banco, as vítimas de violência doméstica.

Iniciativas como essas mostram a preocupação do Banco do Brasil em ser protagonista no impulsionamento do empreendedorismo feminino assim como na luta contra a violência doméstica. “Quando se fala em feminicídio e violência doméstica, todos perdem. E o BB é um parceiro de toda a sociedade para um basta a esse tipo de situação. Depois de mais de um ano de parceria nessa campanha, seguimos com a missão de divulgar e conscientizar a acolher mulheres que estejam sofrendo com violência doméstica. Com engajamento do Banco do Brasil, que está em cada canto do país e com muita credibilidade perante a sociedade, unimos esforços ao trabalho que a AMB e o CNJ já vinham realizando”, destacou Fausto Ribeiro no reforço da campanha.

Pelo fim da violência contra mulheres

O Banco do Brasil é referência no apoio para mulheres tanto no âmbito social, como em ações negociais, com o BB pra Elas e fortalecimento do empreendedorismo feminino. Em agosto, o Banco protagonizou a ‘Campanha Agosto Lilás’, que foi criada como parte da luta representada pela Lei Maria da Penha, sancionada em 2006, para combater e inibir os casos de violência doméstica no Brasil.

Com essas ações, inclusive digitais, o BB reforça a parceria de mais de um ano com a Associação dos Magistrados do Brasil (AMB) e o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) pelo fim da violência doméstica.

Entre os principais compromissos do BB está o de auxiliar na divulgação do sinal na palma da mão, além do treinamento de funcionários para acolher as mulheres vítimas de violência. São mais de 30 mil funcionários da linha de frente de atendimento capacitados, via Universidade Corporativa, em atuar no acolhimento em casos deste tipo.

Fonte: Banco do Brasil

 

BB já renegocia dívida de 14 mil MPE em campanha do Sebrae

Publicado em: 02/09/2022

O Banco do Brasil participou da Campanha Nacional de Renegociação de Dívidas, promovida pelo Sebrae Nacional, e realizou 14 mil operações de renegociação de dívidas. No total, foram mais de R$ 400 milhões em contratos renegociados.

Durante a campanha, em junho, a procura por renegociação em canais digitais do BB aumentou cerca de 200% na comparação com períodos sem campanha de mobilização. O objetivo da ação foi apoiar micros e pequenos negócios que possuem empréstimos com parcelas em atraso vinculados ao Fundo de Aval do Sebrae (Fampe), além de demais empréstimos e financiamentos eventualmente em atraso.

A iniciativa buscou dar condições para que eles pudessem colocar dívidas em dia e regularizar os fluxos de pagamento das suas empresas. Os micros, pequenos e médios empreendedores são responsáveis por mais de 50% dos empregos formais do país. O Banco do Brasil conta cerca de 2,8 milhões de clientes MPE e desde o início da pandemia desembolsamos cerca de R$ 200 bilhões para esse público.

OBB continua com condições atrativas e personalizadas para buscar o equilíbrio financeiro dos micro e pequenos empresários. O BB oferece crédito e dá assessoria financeira e de gestão do negócio. Diante disso, mesmo com o fim da campanha, o BB informa que seus canais digitais e agências seguem ativos para atendimento de micro e pequenos empresários que eventualmente tenham a necessidade de buscar maior equilíbrio financeiro, contando com o apoio de especialistas para ajudar a adequar o fluxo de caixa das empresas para uma vida financeira mais saudável.

Os pequenos empresários interessados em renegociar seus débitos podem utilizar os canais de atendimento do BB, com cada caso sendo analisado pontualmente. No Whatsapp (61 4004-0001) basta informar a hastag #renegociepj para falar com um especialista ou acessar o AppBB, o Gerenciador Financeiro (Gefin) e o site solução de dívidas (bb.com.br/renegociepj). O contato pode ser feito ainda pela Central de relacionamento (CRBB) 4004-0001 (capitais e regiões metropolitanas) ou 08007290001 (demais localidades) e nas agências de relacionamento do cliente.

Fonte: Banco do Brasil

 

Banco do Brasil pagará 10% em dividendos em 2023, projeta XP

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Segundo as estimativas da XP Investimentos, o Banco do Brasil (BBAS3) deve pagar um dividend yield (DY) anualizado de 10,1% no acumulado de 2023. Para 2022, a estimativa é que o banco distribua 8,5% em DY.

As ações do Banco do Brasil possuem recomendação de compra pelos analistas da casa, com preço-alvo de R$ 57 – ante uma cotação atual de pouco acima de R$ 41. Ou seja, se a estimativa for concretizada os papéis subiriam cerca de 37%.

Os papéis BBAS3, atualmente, pagam um DY de 8,42%, segundo dados do Status Invest. Somente em 2022 foram R$ 3,02 pagos por ação em dividendos do Banco do Brasil.

Em 2021, o banco pagou uma média de R$ 2,26 por ação BBAS3. Vale lembrar que ainda na segunda semana de agosto o BB revisou seu guidance, o que foi bem visto pela XP.

“Apesar do crescimento robusto da carteira de crédito nos últimos trimestres e do incremento marginal da inadimplência para 2,00% as provisões aumentaram levemente no período e levaram seu índice de cobertura a cair para 271% (ainda a mais alta do setor)”, dizem os analistas Renan Manda e Matheus Guimarães.

“A combinação de um NII mais forte e menor custo de crédito elevou seu lucro líquido recorrente para R$ 7,8 bilhões. Isso implica um ROAE de 20,6%, um incremento considerável de +2,5pp no comparativo trimestral e +6,1pp no comparativo anual”, seguem.

Fonte: Suno Research

Funcionários do Banco do Brasil aprovam novo acordo coletivo

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Com 61,21% dos votos, os funcionários do Banco do Brasil aprovaram, em assembleias realizadas em todo o país, o novo Acordo Coletivo de Trabalho (ACT), nesta quinta-feira (1º de setembro). O documento segue, agora, para a fase de assinatura, prevista para esta sexta-feira (2).

“Foram dez rodadas de discussões intensas, onde sofremos várias tentativas do banco de reduzir direitos, a principal delas, foi a tentativa de reduzir os ciclos de avaliação da Gestão de Desenvolvimento por Competências (GDP). Esse resultado para nós é um reconhecimento da base, formada por trabalhadoras e trabalhadores de todo o país, desse esforço para consolidar os direitos já conquistados”, avaliou o coordenador da Comissão de Empresa dos Funcionários do Banco do Brasil (CEBB), João Fukuaga.

Além de manter direitos, o novo ACT também obteve avanços à categoria, sendo o principal delas a revisão da tabela PIP, da Caixa de Previdência dos Funcionários do Banco do Brasil (Previ), que impactará em mais recursos à aposentadoria dos trabalhadores do BB. Clique aqui para ver as demais conquistas do novo ACT específico do BB.

Fonte: Contraf-CUT

 

Funcionários do BB conquistam a revisão da tabela PIP na Campanha Nacional 2022

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A Comissão de Empresa dos Funcionários do Banco do Brasil (CEBB) conquistou, na mesa de negociações para a renovação do Acordo Coletivo de Trabalho (ACT) específico do BB, a revisão do critério da Pontuação Individual do Participante (PIP), sistema de cálculos usados na Caixa de Previdência dos Funcionários do Banco do Brasil (Previ) que permite aos trabalhadores somarem mais recursos à aposentadoria.

“Essa foi uma vitória importante de uma reivindicação que foi colocada dentro da entidade pelos diretores e conselheiros eleitos na Previ. Um levantamento inicial feito para embasar a importância dessa conquista mostra que, logo de início, as mudanças na PIP devem beneficiar mais de 14 mil trabalhadoras e trabalhadores do BB, que são associados à entidade de previdência e na fase de acumulação, do plano Previ Futuro”, destacou o coordenador da CEBB, João Fukunaga.

O diretor eleito de Seguridade da Previ, Wagner Nascimento, lembrou que, “desde que o Previ Futuro foi criado, em 1998, não houve alteração da metodologia de cálculo da PIP, mesmo após várias alterações nos planos de cargos e salários. Isso explica por que, até o momento, apenas executivos com altos salários têm conseguido obter 10% na parte 2B”.

A 2B é calculada mensalmente por meio da PIP. É uma contribuição adicional que o associado do Previ Futuro pode realizar a medida em que for evoluindo na sua carreira funcional. A contribuição pode variar de 1% a 10% do salário de participação e o BB contribui com o mesmo percentual que o participante.

No texto aprovado à renovação do ACT sobre a PIP, o banco assume o compromisso de viabilizar a proposta, apresentada pelos eleitos, de revisão do critério de pontuação, por meio dos seus representantes na Previ. O Comando Nacional dos Bancários indica a aprovação da proposta. “A conquista é uma proposta dos representantes eleitos na Previ e foi negociada pela Comissão de Empresa com o banco”, pontuou Fukunaga.

Fonte: Contraf-CUT

CGPAR 42 não altera a atual situação dos funcionários do BB

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O Ministério da Economia do governo Bolsonaro, comandado por Paulo Guedes, editou uma série de resoluções que alteram questões relativas à governança das empresas estatais e de direitos dos trabalhadores destas empresas.

Uma destas resoluções, a CGPAR 42, determina os parâmetros que devem ser observados para o corte de direitos dos funcionários das empresas estatais, inclusive em relação aos planos de saúde, quinquênios e anuênios, planos de cargos e salários, percentuais de horas-extras, adicional de férias, dentre outros.

A CGPAR 42 revogou a Resolução CCE 09, de 08 de outubro de 1996, editada há 26 anos pelo Governo Fernando Henrique Cardoso. A CGPAR 42 não trouxe nenhuma alteração significativa naquela de 1996 – as principais foram a redução do percentual de quinquênio de 5% para 1%, o que deve valer somente para novos PCS (planos de cargos e salários) das empresas; e a exclusão da determinação de que os direitos a serem cortados não deveriam constar de futuros Acordos Coletivos de Trabalho.

A partir de 2003, o Banco do Brasil foi obrigado pelo movimento sindical a aderir à Convenção Coletiva Nacional dos Bancários, melhorando uma série de direitos que não estavam previstos em acordos coletivos anteriores entre o BB e os sindicatos, derrotando na prática algumas previsões da CCE 09.

A assessoria jurídica do Sindicato dos Bancários e Financiários de São Paulo, Osasco e Região analisou as resoluções, inclusive a CGPAR 42, e verificou que não alteram em nada a atual situação dos funcionários do Banco do Brasil, pois uma série de direitos foram cortados e outros mantidos graças à resistência dos funcionários e à luta sindical.

Com relação à Cassi, a CGPAR 42 determina que o Banco deve arcar com no máximo 50% das despesas com o plano de saúde.

“Desde 1996, os funcionários vêm resistindo aos cortes e as entidades sindicais e associativas vêm pressionando o banco e conseguindo manter direitos e contribuições do banco”, avalia Felipe Garcez, funcionário do BB e secretário de Assuntos Jurídicos do Sindicato. “A nova resolução não tem novos impactos para os funcionários, mas ficaremos vigilantes para evitar retrocessos e resistir aos ataques do banco”, completa.

Fonte: Sindicato dos Bancários e Financiários de São Paulo, Osasco e Região

Banco do Brasil já desembolsou R$ 42,5 bilhões na safra 2022/2023

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O Banco do Brasil destinou R$ 200 bilhões para a Safra 2022/23, valor que é 48% superior aos R$ 135 bilhões anunciados na safra anterior. É o maior valor já disponibilizado pelo Banco para o financiamento ao setor. Com destacado desempenho, o BB já desembolsou até agora R$ 42,5 bilhões, crescimento de 51% na comparação com o mesmo período da safra anterior.

Foram contratadas mais de 126 mil operações em 4.532 municípios em todas as regiões do País. Os financiamentos contratados com os médios produtores (Pronampe) e agricultores familiares (Pronaf) representam 70%do total de operações.

Compromisso

O volume recorde de recursos já aplicados na Safra 2022/23 resulta da vocação e do compromisso do Banco do Brasil com o apoio ao agronegócio, o que demonstra conhecimento do mercado agro, a capacidade comercial e operacional para uma rápida, efetiva e abrangente aplicação de recursos em todos os estados.

São mais de 3,9 mil agências e 4,1 mil correspondentes agro, em todo o país, levando recursos e orientação técnica para impulsionar o crescimento dos produtores e ampliar a produção de alimentos.

Além dos recursos financeiros, o Banco seguirá com sua atuação próxima ao produtor através do Circuito de Negócios e Treinamento Agro, que, além da realização de negócios, tem como objetivo capacitar os produtores rurais por meio da realização de cursos e palestras envolvendo as mais diferentes áreas de atuação do agronegócio, impulsionando a utilização de novas tecnologias para aumento da produtividade no campo.

Fonte: Banco do Brasil

Banco do Brasil na cidade baiana de Itabuna tem novos gerentes

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A Superintendência Regional do Banco do Brasil, com sede em Itabuna, apresentou este mês a clientes, autoridades e empresários, os novos gerentes das agências Itabuna-Centro e Itabuna-Jardins, respectivamente os executivos Gideão Nogueira e Euler Oliveira Paiva.

O primeiro, Gideão Nogueira, ocupou sua última gerência na cidade de Teixeira de Freitas, no extremo-sul baiano e o segundo, Euler Paiva, trabalhava no sudoeste, na cidade de Brumado.

Durante a apresentação de Euler Paiva, na sexta, 20, a Superintendente Regional, a paranaense Carme Pressoto, graduada em Administração, com Pós em Administração de RH e formação em Altos Executivos e a primeira mulher a ocupar esse cargo na Bahia, disse da responsabilidade que cada novo gerente recebe ao assumir a função num momento impar para o Banco do Brasil na história econômica do país.

Fonte: Diário da Bahia

Banco do Brasil começa nova etapa de renegociação de dívidas do Fies

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O Banco do Brasil iniciou nesta quinta-feira, 1º de setembro, as renegociações de dívidas em atraso de estudantes com contratos de financiamento estudantil do Fies.

A novidade desta etapa de renegociação do crédito estudantil é a possibilidade de repactuação também para os estudantes adimplentes, que podem quitar o saldo devedor, em parcela única, com rebate de 12% sobre o saldo do contrato.

A contratação dos descontos e parcelamentos estará disponível para adesão de forma digital pelo App BB ou pela rede de agências, se necessário, e pode ser solicitada até 31 de dezembro deste ano.

Os estudantes que contrataram o Fies até o 2º semestre de 2017, que estejam com parcelas em atraso acima de 90 dias em 30 de dezembro de 2021, e que não tenham aderido a renegociação anterior, podem aderir e regularizar suas pendências, com as opções de liquidação ou parcelamento da dívida previstas na resolução emitida pelo Fundo no último mês de julho.

Descontos

Para os contratos com mais de 90 dias em atraso nos pagamentos na data de publicação da Medida Provisória que instituiu a nova renegociação será concedido desconto de 100% dos encargos por atraso e de 12% do valor principal, para pagamento à vista. Há, ainda, a opção de parcelamento em até 150 prestações mensais, com desconto de 100% de encargos por atraso.

Para os estudantes em atraso há menos de 5 anos e vinculados ao Cadastro Único, ou que tenham sido beneficiários do auxílio emergencial 2021, é possível solicitar descontos de 92% do valor saldo da dívida, inclusive do principal, mediante liquidação integral do saldo devedor.

Para esse público também é possível a liquidação do saldo devedor em até 15 prestações mensais e sucessivas, corrigidas pela taxa média Selic.

Quem tem atrasos há mais de cinco anos, com adesão ao Cadastro Único e/ou que tenham sido beneficiários do auxílio emergencial 2021 tem desconto de 99% do saldo total da dívida, inclusive do principal, mediante liquidação integral do saldo devedor. Outra opção é a liquidação do saldo devedor em até 15 prestações mensais e sucessivas, corrigidas pela taxa média Selic.

Para os demais casos, o desconto autorizado é de 77% do saldo total da dívida, inclusive do principal, mediante liquidação integral do saldo devedor, com a possibilidade de liquidação do débito em até 15 prestações mensais e sucessivas, corrigidas pela taxa média Selic.

Fiança

Estudantes que contrataram garantia por fiança convencional ou solidária e queiram aderir ao parcelamento em até 150 meses, devem encaminhar suas solicitações pelas agências do BB em todo o país. Mais informações podem ser obtidas no portal bb.com.br/fies.

Fonte: Banco do Brasil